UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA (MPEF) ANTONIO ARAÚJO RODRIGUES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA (MPEF) ANTONIO ARAÚJO RODRIGUES"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA (MPEF) ANTONIO ARAÚJO RODRIGUES O ZODÍACO: DO ASTROLÓGO E DO ASTRÔNOMO Trabalho apresentado à disciplina Astronomia e Astrofísica, do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Física da Universidade Federal Do Vale Do São Francisco Pólo Juazeiro JUAZEIRO/BA JANEIRO/2014

2 O ZODÍACO: DO ASTROLÓGO E DO ASTRÔNOMO Antonio Araújo Rodrigues A humanidade sempre buscou interpretar os céus para tentar obter respostas aos seus problemas e isso tem passado de geração a geração. E tanto é verdade, que ainda hoje os meios de comunicação sempre estão fazendo anúncios de astrólogos que prometem ver o futuro com base na interpretação das estrelas ou mesmo previsões de signos do zodíaco para orientação diária, mensal ou anual. É importante ressaltar que a grande maioria dos signos do zodíaco não estão relacionados com a atual posição em que se encontra o Sol no céu da Terra. As analises feitas para a determinação dos signos do zodíaco foram realizadas há mais de anos atrás. De forma que depois de vários séculos o eixo da Terra mudou de posição em decorrência de ações gravitacionais proporcionadas pelo Sol e a Lua, que também mudam a perspectiva de como vemos o céu, alem das posições das constelações e as datas, em termos astrológicos. Através de relatos históricos é possível comprovar que os estudos astrológicos datam de mais de 5000 anos antes da era cristã e que até hoje não foi apresentado nenhuma hipótese ou método que consiga explicar o porquê da posição de alguns corpos celestes podem vir a influenciar nas tendências e no destino das pessoas. Já a Astronomia conseguiu através do caráter experimental evoluir desde o geocentrismo até as teorias da curvatura do espaço-tempo de Einstein. De tal forma que a origem comum da astrologia e da astronomia partem praticamente da mesma época, e embora as duas tenham como base o estudo dos astros, é possível verificar que suas versões modernas são altamente diferentes. Extraído de: CALLÓ, 2013

3 Disso surgem alguns questionamentos: Existiria alguma evidência científica de que os corpos celestes conseguem desvendar tendências e destino das pessoas? A Astrologia tem condições de ser considerada uma ciência? Haveria possibilidades de testar experimentalmente as previsões feitas por horóscopos e mapas astrais? Os signos zodiacais teriam algum espaço de valor dentro da Astronomia? Qual o motivo de haver tantas diferenças entre o movimento do Sol pelo céu e o que dizem os escritos astrológicos? Existe algum ponto em que a Astronomia e a Astrologia entram em acordo? A proposta deste artigo é compreender qual papel desempenhado pelas constelações do zodíaco na Astrologia (com relação aos signos) e na Astronomia. Trata-se assim de um artigo com caráter eminentemente pedagógico, não se tendo o propósito confrontar de alguma forma a Astronomia à Astrologia, utilizando a primeira para refutar (ou validar) os resultados da segunda. ASTROLOGIA Relatos históricos datam que a astrologia teve inicio a 5000 anos, objetivando prever o futuro. Mas que futuro? Sugerir o início das estações ou ate mesmo saber as épocas de chuva e de estiagem, entre outras previsões. A partir daí podia-se organizar a época de plantio, de colheita, de estocar comida ou água. Tais previsões poderiam se tornar a chave da sobrevivência. De acordo com Oliveira (2007) Conhecer precisamente o início das estações do ano permite planejar plantios e colheitas. No Egito antigo, por exemplo, o cultivo às margens do Nilo era definido em função das cheias anuais do rio, que podiam ser previstas pelas observações dos astros um segredo guardado pelos sacerdotes. Eles sabiam que as cheias começavam quando a estrela Seped, conhecida hoje como Sírius a mais brilhante do céu, aparecia antes do amanhecer. Mas a humanidade sentia a necessidade de fazer durar para sempre imagens de seu dia a dia, deixando gravados os primeiros desenhos de animais e momentos de ação nas cavernas do período paleolítico. Devido à necessidade de poderem viajar durante a noite escura do deserto, os povos da antiguidade, entenderam que seria interessante ligar entre si alguns pontos luminosos representados pelas estrelas fixas que conseguiam ter formas de animais ou mesmo de seres legendários. Esta identificação ou classificação feita pelos povos da antigüidade, ainda hoje faz parte de nossa tradição e ajuda os seres humanos a se localizarem, seja em terra que no mar.

4 De acordo com Muniz (2011) As civilizações do Crescente Fértil, a região atravessada pelos rios Nilo, Tigre e Eufrates (no Oriente Médio), esboçaram os primeiros estudos do céu - personificando fenômenos astronômicos na figura de deuses. Os sacerdotes da Mesopotâmia estabeleceram as constelações do zodíaco por volta do século 5 a.c. Elas não serviam para traçar o destino dos indivíduos em função da data de nascimento, como faria depois o horóscopo, mas para dar consultoria ao rei sobre a iminência de tempos difíceis. Por volta do século 2 A.C, os gregos popularizaram a astrologia quando propuseram que os planetas mantinham influencias na vida de todos os seres humanos. Segundo eles a configuração planetária que acontecia no momento do nascimento do individuo conseguia afetar a personalidade e o futuro. Extraído de: MUNIZ, 2011 Tal forma de estudar a astrologia, recebeu a denominação de astrologia natal, alcançou apogeu com o grande astrônomo Claudius Ptolomeu ( d.c.), ao elaborar Tetrabiblos. Segundo Wuensche (2009) pode-se dizer que a primeira grande sistematização do estudo dos céus com fins astrológicos está em Tetrabiblos. O livro é composto de quatro volumes e se constitui em um tratado da astrologia, pois ainda segundo Wuensche (2009) o Livro I afirma que as influências dos corpos celestes são inteiramente físicas e, nos Livros III e IV, descreve como os céus interferem nas atividades humanas (embora Ptolomeu não tenha apresentado a matemática necessária para elaborar horóscopos, desenvolvida por seus antecessores) Já na Idade Média os teólogos tiveram de confrontar-se com o dilema de classificar a Astrologia: ciência legítima ou arte divinatória proibida. Isso aconteceu devido ao fato de que com o aparecimento do cristianismo a Astrologia é combatida e considerada perigosa à doutrina cristã, por isso as obras astrológicas ficam reduzidas.

5 O filósofo e teólogo alemão, Alberto Magno ( ) deu novos rumos ao estudo da astrologia ao separá-la de sua conotação pagã, atribuída desde o declínio do império romano. Até mesmo Tomás de Aquino ( ) interpretou que os ensinamentos astrológicos eram complementares à doutrina cristã, para o que ele denominou de fatalismo astrológico. Os astrólogos ainda esboçaram estabelecer uma conexão com a Astrologia e os textos bíblicos,,mas não tiveram êxito e a mesma passou a ser estudada de forma velada. De acordo com Wuensche (2009) Nessa época, eram conhecidos três tipos de astrologia, descritos pelo filósofo francês Nicolas Oresme ( ), crítico da astrologia e astrônomo mecanicista da corte de Carlos V: i) a astrologia matemática (ou astronomia); ii) astrologia natural (relacionada com a física); iii) a astrologia espiritual (ligada à previsão do futuro e à elaboração de horóscopos). Na Idade Média, portanto, já era feita uma diferenciação entre a astronomia e a astrologia. De tudo isso, apenas com a queda do poder da Igreja Católica, no final da Idade Média, é que há uma "redescoberta" e uma retomada da Astrologia. Na Renascença, continuou sua trajetória sem intervenção da Igreja, como atividade acadêmica. Copérnico, Galileu, Newton e Nostradamus foram alguns de seus ilustres pesquisadores. O teólogo Isidoro de Sevilha foi um dos primeiros a distinguir a astrologia da astronomia. Wuensche (2009) coloca ainda que Por uma questão de justiça, deve ser sempre mencionado que o dinamarquês Tycho Brahe ( ), o alemão Johannes Kepler ( ) e o italiano Galileu Galilei ( ), além de cientistas (no sentido moderno do termo), foram também competentes astrólogos nos sentidos i e ii do parágrafo anterior. Kepler, porém, foi um crítico ferrenho da astrologia divinatória. Já no século XVII, o caráter acadêmico da astrologia é deixada de lado e agora são a medicina e a meteorologia que se tornam objetos de estudo da astrologia, provocando dessa forma, segundo Wuensche (2009) o aparecimento do tipo de astrólogo usualmente conhecido na Antiguidade, mais dedicado às práticas divinatórias. Por volta dos séculos XVIII e XIX, a astrologia continua a ganhar espaço, mas consegue cair em descrédito quando exploradores e fraudadores passaram a aplicá-la sem recursos e conhecimento necessários. No final do século XX, a astrologia passa a ser associada aos fundamentos psicológicos do suíço e psicanalista Carl Jung ao estabelecer um estudo estatístico que

6 comprovasse a relação entre o destino humano e as posições astrais, de modo a explicar tais correlações fora do princípio de causa e efeito. Temos aqui um painel histórico geral, mesmo que resumido da astrologia até os dias de hoje, permanecendo constante. ASTRONOMIA Os antigos gregos conseguiram esclarecer a natureza dos astros, usando as observações a olho nu e cálculos matemáticos e descobrindo que o nosso planeta é esférico, que orbita o Sol, o seu tamanho e as suas distâncias da Lua e do Sol. Entretanto, estas e muitas outras descobertas ficaram praticamente ocultas até o final da Idade Média, quando somente com a Renascença foram tomadas para novos estudos. A real separação da astronomia e da astrologia teria acontecido nos séculos XVI e XVII, período final da Renascença, motivada talvez pela polemica proporcionada junto ao sistema copernicano que Galileu ajudou formalizar, destruindo o prestigio alcançado pela astrologia no mundo científico. Era preciso criar sistemas universais através da observação e do raciocínio, desprezando dessa forma quaisquer crenças astrológicas impossíveis de serem testadas empiricamente ou discutir racionalmente. Mas foi somente com Kepler que a astronomia começou a observar que os movimentos celestiais tinham causas físicas bem reais. A partir daí, coube a Isaac Newton estreitar os laços entre a física e a astronomia por meio da Lei da Gravitação Universal. Newton havia observado que a mesma força que atraía os objetos para o centro da Terra mantinha a Lua em órbita ao redor da Terra, explicando assim todos os fenômenos gravitacionais. A partir daí Física começou a usada na explicação dos movimentos dos astros, proporcionando o entendimento do funcionamento do Universo e os alicerces da Física Moderna. No início do século XX, com a publicação da Teoria da Relatividade foram introduzidas profundas modificações na Física, o que gerou novas descobertas a respeito das leis fundamentais do Universo.

7 AS CONSTELAÇÕES DO ZODIACO Os estudos de Astrologia sustentam-se em dados obtidos no céu, tais como a posição com relação às estrelas, a Lua e o Sol em determinados momentos, como no nascimento de cada pessoa. Dessa forma, os gregos da antiguidade objetivando descrever o que viam no céu, criaram uma esfera gigantesca que cercava a Terra; desta esfera, somente se via a metade superior, sobre cuja superfície se encontravam os astros. Ela recebeu o nome de esfera celeste. O que eles idealizavam era que o Sol não se movia junto com a esfera, mas sim através dela, sendo arrastado diariamente pelo movimento da esfera, fazendo os dias de noite. Esse movimento próprio do Sol tem um período de um ano, e que ele deve acontecer descrevendo um círculo máximo na esfera celeste, inclinado com relação ao Equador, denominado círculo da Eclíptica. A trajetória descrita pela eclíptica define as estrelas por cima das quais o Sol passa, de tal forma que ele percorre anualmente um círculo de 360º na esfera celeste e este. É importante que seja definido que essa faixa coberta pelo Sol no céu era chamada pelos gregos de zodíaco, sendo dividido em doze casas (cada uma de 30º), cada uma associada ao grupo de estrelas onde o Sol estava naquela época, onde o nome é uma referência ao fato de as constelações terem sido batizadas, quase todas, com nomes de animais. A Primavera entra no momento em que o Sol atinge o grau zero da constelação de Áries, ou seja, quando o Sol coincide com o ponto vernal; o Verão, quando o Sol atinge o grau zero de Câncer; o Outono, quando o Sol entra em Libra e o Inverno começa no momento em que o Sol atinge o grau zero de Capricórnio. Extraído de: OLIVEIRA FILHO; OLIVEIRA, 2012 Os astrólogos começaram assim a ditar como o filho do imperador, nascido sob a constelação do Leão, deveria herdar deste signo características como a bravura e a coragem, como forma de agradar ao imperador. Entretanto analisar o futuro no céu

8 ficou sendo objeto de estudos da meteorologia e a astrologia passa a sobreviver de tentar conhecer o destino das pessoas. Entretanto, O Sol, em seu trajeto sob a eclíptica passa por 13 e não apenas 12 constelações. A 13ª constelação é chamada de Ofiúco. Sem falar que o Sol não fica exatamente 30 dias em cada uma das constelações, a velocidade da Terra em torno do Sol não é uniforme, as constelações não têm o mesmo tamanho no céu e o eixo de rotação da Terra não aponta sempre para o mesmo lugar. Extraído de: NOGUEIRA, 2013 Como a Astrologia ignora a precessão do eixo de rotação da Terra, ignorou também a existência da 13ª constelação, o que acarretou a mudança que existe hoje, conforme explicar Nogueira (2013) A precessão vai afetar as datas dos equinócios. O movimento de pião do eixo da Terra vai fazer com que, a cada ano, o instante em que o Sol cruza o equador celeste aconteça cerca de 20 minutos mais cedo, em relação ao ano anterior. Acumulados ao longo de 2 mil anos, esses 20 minutos anuais correspondem a aproximadamente um mês. É por isso que hoje, quando acontece o início da primavera, o Sol está passando pela constelação de peixes, e não mais pela de carneiro, como acontecia na Antiguidade. A visualização das estrelas, conceitua constelação como um aglomerado de estrelas que se ligam, passando a ideia de uma região delimitada no céu. A União Astronômica Internacional oficializou o número de constelações em 88. Hoje em dia, as constelações do zodíaco (bem como todas as constelações) correspondem a pequenos terrenos no céu - loteamentos com fronteiras muito bem definidas. Embora muito menos romântico, facilita bastante na hora de medir as coisas. Quando lotearam o céu, acabou que um pedaço de uma outra constelação foi cortado pela linha da eclíptica, a Ofiúco ou Serpentário.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base em leis físicas a Astronomia consegue demonstrar que tanto a teoria gravitacional de Newton e Einstein quanto a teoria eletromagnética de Maxwell comprovam que o efeito dos astros nas pessoas é completamente desprezível, o que corrobora com a fala de Oliveira Filho (2001) Nas últimas décadas vários cientistas testaram as previsões da astrologia e comprovaram que não há resultados. Dessa forma para a astronomia, o Zodíaco não tem importância alguma. Sendo apenas uma faixa do céu onde se encontra ao longo do ano o Sol, a Lua e os planetas. Para os astrônomos, o que existe nessa faixa não são signos, mas constelações, que são 13. O se pode perceber é que os astrólogos se perdem nas suas respostas quando são indagados pelos astrônomos frente as suas argumentações sobre a veracidade de seus estudos, pela falta de componentes experimentais. Alguns astromonos e astrólogos, tentando dirimir tantas discussões colocam como uma possível solução partindo do principio que céu estudado pelos astrólogos seja diferente do céu estudado pelos astrônomos. O céu visto pela astrologia não é chega a ser uma descrição real, mas sim formulação simbólica e matemática que os gregos antigos empregaram com o objetivo de representar um pedaço específico do céu, meio de uma analise geocêntrica, e que tem servido como modelo mediador para realizar comparações e levantar observações sobre o comportamento humano e alem de muitos outros fenômenos terrestres de caráter profético. Eles tem verificado depois de tantos séculos que seu modelo de tem conseguido respostas eficazes para traças fenômenos tanto humanos como da natureza com grande precisão. Quanto ao céu do ponto de vista da astronomia é uma formulação real e fiel do cosmos, alcançados através do uso de instrumentos específicos e cálculos físicos, formulando hipóteses e construindo teorias, proporcionando uma explicação de como funciona o universo e produzindo tecnologia necessária para novas descobertas. A Astronomia contribuiu e continua ainda hoje nas áreas da Cosmologia e da Astronáutica, permitindo ao homem estudar o espaço sideral com mais precisão, estudar rochas em suas viagens as Lua ou ao enviar sondas não tripuladas para Vênus e Marte, sem falar nos laboratórios que são postos em órbitas para estudar radiações cósmicas, partículas elementares, análise de campos magnéticos, etc. Permitiu ainda o lançamento de telescópios espaciais para que o homem não apenas enxergasse distante mas acima de tudo detalhes nunca antes imaginados sobre a

10 constituição do universo, ao medir ecos do big-bang, aceleração das galáxias, matéria e energia escura e muito mais. É importante que seja colocado que essas comparações acirradas a Astronomia e a Astrologia em nada contribui à Astronomia, muito menos a torna nobre, pois em nada adianta ficar fazendo suposições pretensiosas sem conhecimento de causa ou algo do gênero, criticando um conhecimento que não lhes é pertinente. A Astronomia e Astrologia são conhecimentos totalmente diferentes, orientados em modelos diferentes. O propósito aqui não é propagar uma polêmica maior ainda sobre qual ponto de vista deva ser o mais correto, mas sim analisar os instrumentos que permitam entender como os signos foram originados e as mudanças que ocorrem com a localização do Sol sobre as diferentes constelações zodiacais ao longo dos anos por meio da precessão do eixo da Terra. REFERÊNCIAS CALLÓ, Rodrigo. O que significa isso? Astrologia Disponível em: < Acesso em 20 dez MUNIZ, Ricardo. Os mitos por trás do zodíaco Disponível em: < Acesso em 05 dez 2013 NOGUEIRA, Pablo. O zodíaco dos cientistas. Disponível em: < Acesso em 25 nov OLIVEIRA, Adilson de. A verdadeira influência dos astros Disponível em: < Acesso em 25 nov OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza. Astrologia não é Ciência Disponível em: < Acesso em 10 dez OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; OLIVEIRA, Maria de Fátima Saraiva. Constelações Disponível em: < Acesso em 10 dez 2013 WUENSCHE, Carlos Alexandre. Astronomia versus Astrologia: o movimento dos astros influencia nosso dia-a-dia? Disponível em: < Acesso em 10 dez 2013.

07 e 08 06/10/2011 Sumário

07 e 08 06/10/2011 Sumário Sumário Correção do TPC. Conclusões da atividade experimental da lição anterior. Como se tornou possível o conhecimento do Universo? Modelos de organização do Universo: Teoria Geocêntrica e Teoria Heliocêntrica.

Leia mais

Como surgiu o universo

Como surgiu o universo Como surgiu o universo Modelos para o universo Desde os tempos remotos o ser humano observa o céu, buscando nele pistas para compreender o mundo em que vive. Nessa busca incansável, percebeu fenômenos

Leia mais

Leis de Newton e Forças Gravitacionais

Leis de Newton e Forças Gravitacionais Introdução à Astronomia Leis de Newton e Forças Gravitacionais Rogério Riffel Leis de Newton http://www.astro.ufrgs.br/bib/newton.htm Newton era adepto das ideias de Galileo. Galileo: Um corpo que se move,

Leia mais

www.google.com.br/search?q=gabarito

www.google.com.br/search?q=gabarito COLEGIO MÓDULO ALUNO (A) série 6 ano PROFESSOR GABARITO DA REVISÃO DE GEOGRAFIA www.google.com.br/search?q=gabarito QUESTÃO 01. a) Espaço Geográfico RESPOSTA: representa aquele espaço construído ou produzido

Leia mais

Figura 1 - O movimento da Lua em torno da Terra e as diferentes fases da Lua

Figura 1 - O movimento da Lua em torno da Terra e as diferentes fases da Lua Estudo do Meio Físico e Natural I Movimentos reais e aparentes dos astros J. L. G. Sobrinho Centro de Ciências Exactas e da Engenharia Universidade da Madeira A Lua e a Terra A Lua está a sempre visível

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 7 ÓRBITA DOS PLANETAS. LEIS DE KEPLER E DE NEWTON. Movimento dos Planetas. O Modelo Geocêntrico. O Modelo Heliocêntrico. Leis de Kepler. Isaac Newton e Suas Leis. Recapitulando as aulas anteriores:

Leia mais

Astronomia/Kepler. As hipóteses de Kepler [editar] Colaborações com Tycho Brahe [editar]

Astronomia/Kepler. As hipóteses de Kepler [editar] Colaborações com Tycho Brahe [editar] Astronomia/Kepler < Astronomia Astronomia Uma das importantes personagens da Astronomia foi Johannes Kepler.. Como muitos astrônomos de sua época, Kepler era também um astrólogo e uma de suas crenças fundamentais

Leia mais

O Ensino da Astronomia

O Ensino da Astronomia O Ensino da Astronomia Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) indicam o estudo da Astronomia no 3o e 4o ciclos do Ensino Fundamental, na área de Ciências Naturais, no eixo temático "Terra e Universo"

Leia mais

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Formando: Igor Daniel Santos Saraiva Covilhã,

Leia mais

PARA A CIÊNCIA PARA A TECNOLOGIA PARA A SOCIEDADE

PARA A CIÊNCIA PARA A TECNOLOGIA PARA A SOCIEDADE PARA A CIÊNCIA PARA A TECNOLOGIA PARA A SOCIEDADE Essas são atividades de grande influência no desenvolvimento humano. Procura entender os fenômenos e criar teorias adequadas que possam explicar os acontecimentos.

Leia mais

Introdução à Astrofísica. As Leis de Kepler. eclipse.txt. Rogemar A. Riffel

Introdução à Astrofísica. As Leis de Kepler. eclipse.txt. Rogemar A. Riffel Introdução à Astrofísica As Leis de Kepler Rogemar A. Riffel Teoria heliocêntrica A Teoria Heliocêntrica conseguiu dar explicações mais simples e naturais para os fenômenos observados Movimento retrógrado

Leia mais

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência

Leia mais

15 O sistema solar e seus planetas

15 O sistema solar e seus planetas A U A UL LA Atenção O sistema solar e seus planetas Leia com atenção as notícias abaixo, que apareceram em jornais de diferentes épocas. ANO DE 1781 CIENTISTAS DESCOBREM NOVO PLANETA De há quase 2.000

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

O Sistema Solar 11/12/2014. Unidade 2 O SISTEMA SOLAR. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar

O Sistema Solar 11/12/2014. Unidade 2 O SISTEMA SOLAR. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 2 O SISTEMA SOLAR O Sistema Solar 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar 2 1 Competências a desenvolver: Caracterização do

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1

ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1 ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1 questão 01. O que é Astrofísica? questão 02. O que são constelações? questão 03. Como era o calendário Lunar? questão 04. Qual era diferença

Leia mais

ENSINO MÉDIO 01 - PLANETA TERRA FORMA E MOVIMENTO

ENSINO MÉDIO 01 - PLANETA TERRA FORMA E MOVIMENTO ENSINO MÉDIO 01 - PLANETA TERRA FORMA E MOVIMENTO QUESTÃO 01 - Sobre as características gerais dos movimentos terrestres, julgue os itens: a) É incorreto dizer que o Sol nasce a leste e se põe a oeste,

Leia mais

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação

Leia mais

Apostila de Física 28 Gravitação Universal

Apostila de Física 28 Gravitação Universal Apostila de Física 28 Gravitação Universal 1.0 História Astrônomo grego Cláudio Ptolomeu (87-150): Sistema planetário geocêntrico A Terra é o centro do universo. A Lua e o Sol descreveriam órbitas circulares

Leia mais

Prof. Franco Augusto

Prof. Franco Augusto Prof. Franco Augusto Astros São corpos que giram no espaço, classificados de acordo com a luminosidade. Iluminados ou opacos não possuem luz própria, recebendo luz das estrelas. São os planetas, asteroides,

Leia mais

Planetário de pobre. Introdução. Materiais Necessários. Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata.

Planetário de pobre. Introdução. Materiais Necessários. Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata. dução Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata. Retirado de Rodolfo Caniato, O Céu, ed. Ática, 1990. Cadastrada por Lucas Assis Material - onde encontrar

Leia mais

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Complete as lacunas: Os astros não estão fixos, mas realizam vários movimentos no espaço. Sua trajetória é chamada.

Leia mais

Em que constelações se encontram os planetas?

Em que constelações se encontram os planetas? Complemento de informação aos leitores (Por conveniência editorial, este documento segue as regras do novo Acordo Ortográfico) Em que constelações se encontram os planetas? Guilherme de Almeida Dados para

Leia mais

Johannes Kepler (1571 1630)

Johannes Kepler (1571 1630) Johannes Kepler (1571 1630) Prometi a Deus que tornaria público este maravilhoso exemplo da Sua sabedoria. Johannes Kepler Misterium Cosmographicum (1597) ASTRÓNOMO ALEMÃO JOHANNES KEPLER FOI A PRIMEIRA

Leia mais

Unidade IX: Gravitação Universal

Unidade IX: Gravitação Universal Página 1 de 5 Unidade IX: Gravitação Universal 9.1 Introdução: Até o século XV, o homem concebia o Universo como um conjunto de esferas de cristal, com a Terra no centro. Essa concepção do Universo, denominada

Leia mais

As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano.

As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. PROFESSORA NAIANE As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. A este movimento dá-se o nome de movimento

Leia mais

Unidade IX: Gravitação Universal

Unidade IX: Gravitação Universal Colégio Santa Catarina Unidade IX: Gravitação Universal 143 Unidade IX: Gravitação Universal 9.1 Introdução: Até o século XV, o homem concebia o Universo como um conjunto de esferas de cristal, com a Terra

Leia mais

Movimento Annual do Sol, Fases da Lua e Eclipses

Movimento Annual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Movimento Annual do Sol, Fases da Lua e Eclipses FIS02010 Professora Ana Chies Santos IF/UFRGS https://anachiessantos.wordpress.com/ensino/fis02010/ Facebook #AstroUFRGS Relembrando... Sistemas de Coordenadas

Leia mais

Boa tarde a todos!! Sejam bem vindos a aula de Física!! Professor Luiz Fernando

Boa tarde a todos!! Sejam bem vindos a aula de Física!! Professor Luiz Fernando Boa tarde a todos!! Sejam bem vindos a aula de Física!! Professor Luiz Fernando Minha História Nome: Luiz Fernando Casado 24 anos Naturalidade: São José dos Campos Professor de Física e Matemática Formação:

Leia mais

Sistema Sol-Terra-Lua

Sistema Sol-Terra-Lua Sistema Sol-Terra-Lua Parte 1 As estações do ano Parte 2 As fases da Lua Parte 3 Eclipses Parte 4 - Marés 1 Parte 1 As estações do ano A latitudes medianas (como a nossa) há variações significativas de

Leia mais

Observatórios Virtuais

Observatórios Virtuais UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais

Leia mais

Sistema Solar. Sistema de Ensino CNEC. 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

Sistema Solar. Sistema de Ensino CNEC. 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: Sistema Solar 1 o Mercúrio 5 o Júpiter 2 o Vênus 6 o Saturno 3 o Terra 7 o Urano 4 o Marte 8 o Netuno Com certeza você já deve ter ouvido

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

PAUTA DO DIA. Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação

PAUTA DO DIA. Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação PAUTA DO DIA Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação REVISÃO 1 Astronomia Ciência que estuda os astros e os fenômenos relacionados a eles. REVISÃO 1 Relaciona os fenômenos celestes aos fatos

Leia mais

ASTRONOMIA. A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein

ASTRONOMIA. A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein ASTRONOMIA A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein ASTRONOMIA A LUZ PROVENIENTE DE ESTRELAS DISTANTES PROVA QUE O UNIVERSO É ANTIGO? Vivemos num universo

Leia mais

Aula 04 Medidas de tempo

Aula 04 Medidas de tempo Aula 04 Medidas de tempo O que é tempo? Os fenômenos astronômicos são periódicos e regulares: tornaram-se os primeiros relógios. E foram os relógios mais precisos até a construção dos relógios atômicos

Leia mais

Aula 04: Leis de Newton e Gravitação Tópico 05: Gravitação

Aula 04: Leis de Newton e Gravitação Tópico 05: Gravitação Aula 04: Leis de Newton e Gravitação Tópico 05: Gravitação Lei da Gravitação http://www.geocities.com/capecanaveral/hangar/6777/newton.html Era um tarde quente, no final do verão de 1666. Um homem jovem,

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 3 ESTAÇÕES DO ANO E INSOLAÇÃO SOLAR. Movimento Anual do Sol e as Estações do Ano. Estação em diferentes latitudes. Insolação Solar. Recapitulando a aula anterior: Capítulo 2 Trigonometria Esférica

Leia mais

Estações do Ano e Fases da Lua

Estações do Ano e Fases da Lua ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Estações do Ano e Fases da Lua Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Movimentos da Terra Quais são os movimentos da Terra? 1. Rotação 2. Revolução 3. Precessão

Leia mais

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO 1 Nome: nº Data: / /2012 ano bimestre Profa.: Denise Lista de Recuperação de Arte 6º ANO Nota: 1) A arte fez parte da vida do homem desde a pré-história ( período anterior ao surgimento da escrita ) que

Leia mais

Antes é preciso explicar o que é um Meteoro?

Antes é preciso explicar o que é um Meteoro? 1 Você sabe o que é uma Chuva de Meteoros? Antes é preciso explicar o que é um Meteoro? É um pequeno corpo celeste que entra na atmosfera da Terra e queima completamente, ou não. Essa queima (combustão)

Leia mais

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2015. Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: ALBERT EINSTEIN

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2015. Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: ALBERT EINSTEIN Instituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2015. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 4 MMXV grupo B ALBERT EINSTEIN Imagens de supernova podem ajudar a testar teoria de Einstein

Leia mais

Movimentos da Terra PPGCC FCT/UNESP. Aulas EGL 2016 João Francisco Galera Monico unesp

Movimentos da Terra PPGCC FCT/UNESP. Aulas EGL 2016 João Francisco Galera Monico unesp Movimentos da Terra PPGCC FCT/UNESP Aulas EGL 2016 João Francisco Galera Monico Terra Movimentos da Terra Cientificamente falando, a Terra possui um único movimento. Dependendo de suas causas, pode ser

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 4 de junho de 2013

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 4 de junho de 2013 GRAVITAÇÃO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 4 de junho de 2013 Roteiro 1 Lei da Universal Roteiro Lei da Universal 1 Lei da Universal Motivação Lei da Universal Movimento

Leia mais

ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091

ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091 ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091 INTRODUÇÃO Trata-se de um modelo científico de trabalho, representando o Sol, a Terra e a Lua, e mostrando como estes se relacionam entre si. Foi concebido para mostrar

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: Nota: Professor(a): Élida Valor da Prova: 65 pontos Orientações gerais: 1) Número de

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Disciplina: Física Geral e Experimental III Curso: Engenharia de Produção Assunto: Gravitação Prof. Dr. Marcos A. P. Chagas 1. Introdução Na gravitação

Leia mais

1- Durante o dia conseguimos ver apenas o brilho do Sol e não conseguimos ver o brilho de outras estrelas. Explique por que isso acontece.

1- Durante o dia conseguimos ver apenas o brilho do Sol e não conseguimos ver o brilho de outras estrelas. Explique por que isso acontece. Atividade de Estudo - Ciências 5º ano Nome: 1- Durante o dia conseguimos ver apenas o brilho do Sol e não conseguimos ver o brilho de outras estrelas. Explique por que isso acontece. 2- Cite uma semelhança

Leia mais

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13 Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................

Leia mais

Níve v l e 4 Prof. Alex Samyr

Níve v l e 4 Prof. Alex Samyr Nível 4 Prof. Alex Samyr - Origem e desenvolvimento - Origem do universo - Teoria do Big-Bang É a mais antiga das ciências (desde os pré-históricos) Desde a antiguidade o céu é usado como: MAPA, RELÓGIO

Leia mais

A VISÃO MITOLÓGICA DO MUNDO

A VISÃO MITOLÓGICA DO MUNDO Antiguidade A VISÃO MITOLÓGICA DO MUNDO Os mitos representam a primeira e real aproximação da racionalidade, importante para a instalação do pensamento filosófico e científico. Explicaçõe para o funcionamento

Leia mais

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

Apostila de Atividades

Apostila de Atividades Apostila de Atividades IMAX A viagem pelo espaço continua aqui Transforme a sua sala de aula em uma divertida aventura pelo espaço. Assim que sua classe viver a experiência sem limites pelo universo com

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES COLÉGIO ARNALDO 2014 CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS Aluno (a): 5º ano Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos CONTEÚDOS ORIENTAÇÕES Releia os registros do seu caderno, os conteúdos dos livros e realize

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

NOTAS SOBRE COSMOLOGIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO

NOTAS SOBRE COSMOLOGIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO NOTAS SOBRE COSMOLOGIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO SANJAY VASHIIST ALUNO DO CURSO DE FILOSOFIA DA UFJF. W.W.W.SANJAYMX@YAHOO.COM.MX O esforço de compreender o cosmo tem sido uma das inquietações inerentes

Leia mais

Conteúdo: Mesopotâmia: região entre rios Dois rios, muitos povos Dois grandes impérios Como viviam os mesopotâmicos Alguns aspectos culturais

Conteúdo: Mesopotâmia: região entre rios Dois rios, muitos povos Dois grandes impérios Como viviam os mesopotâmicos Alguns aspectos culturais CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA INTERATIVA I Conteúdo: Mesopotâmia: região entre rios Dois rios, muitos povos Dois grandes impérios Como viviam os mesopotâmicos Alguns aspectos culturais CONTEÚDO

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 1 ESFERA CELESTE E O SISTEMA DE COORDENADAS Esfera Celeste. Sistema de Coordenadas. Coordenadas Astronómicas. Sistema Horizontal. Sistema Equatorial Celeste. Sistema Equatorial Horário. Tempo

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série) GABARITO NÍVEL 1 (Cada questão vale 1 ponto sendo que cada

Leia mais

Autor: (C) Ángel Franco García. Ptolomeu e Copérnico. Os planetas do Sistema Solar. Os satélites. Atividades

Autor: (C) Ángel Franco García. Ptolomeu e Copérnico. Os planetas do Sistema Solar. Os satélites. Atividades Nesta página eu apenas traduzi podendo ter introduzido, retirado ou não alguns tópicos, inclusive nas simulações. A página original, que considero muito boa é: Autor: (C) Ángel Franco García O Sistema

Leia mais

Insígnia de Competência de Astrónomo Alguns apontamentos para Exploradores

Insígnia de Competência de Astrónomo Alguns apontamentos para Exploradores Insígnia de Competência de Astrónomo Alguns apontamentos para Exploradores 1 Conhecer a influência do sol, terra e lua nas estações do ano (exs: culturas, flores, frutos, árvores, entre outros) 2 Conhecer

Leia mais

Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses

Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Elementos de Astronomia Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Rogemar A. Riffel Sol, Terra e Lua Movimento Diurno do Sol Relembrando a aula passada De leste para oeste; O círculo diurno do Sol

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Muitas regras populares foram criadas para calcular anos bissextos,

Muitas regras populares foram criadas para calcular anos bissextos, A Matemática dos Anos Bissextos O ano de 2004 foi bissexto! No nosso calendário denominado por calendário Gregoriano os anos ditos comuns têm 365 dias e os bissextos têm um dia a mais, ou seja, 366. Esta

Leia mais

Lista 1_Gravitação - F 228 2S2012

Lista 1_Gravitação - F 228 2S2012 Lista 1_Gravitação - F 228 2S2012 1) a) Na figura a abaixo quatro esferas formam os vértices de um quadrado cujo lado tem 2,0 cm de comprimento. Qual é a intensidade, a direção e o sentido da força gravitacional

Leia mais

OBA Conteúdos das Avaliações Data: 15/5/2015 (6ª feira)

OBA Conteúdos das Avaliações Data: 15/5/2015 (6ª feira) OBA Conteúdos das Avaliações Data: 15/5/2015 (6ª feira) Constituição da Avaliação 5 perguntas de Astronomia; 3 perguntas de Astronáutica; 2 perguntas sobre Energia. Perguntas Práticas e/ou Observacionais

Leia mais

A HORA PELO MUNDO. Inicial

A HORA PELO MUNDO. Inicial Inicial Até o final do século XIX, cada cidade utilizava um sistema de horas exclusivo, baseado no momento em que o Sol atingia o ponto mais alto no céu. Nesse instante, era meio-dia na cidade. A marcação

Leia mais

MÉTODO CIENTÍFICO. BENEFÍCIOS DO MÉTODO: execução de atividade de forma mais segura, mais econômica e mais perfeita;

MÉTODO CIENTÍFICO. BENEFÍCIOS DO MÉTODO: execução de atividade de forma mais segura, mais econômica e mais perfeita; MÉTODO CIENTÍFICO CONCEITO: palavra de origem grega, significa o conjunto de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente na investigação da verdade; IMPORTÃNCIA DO MÉTODO: pode validar ou invalidar

Leia mais

COMPANHEIRO DE TODOS OS DIAS

COMPANHEIRO DE TODOS OS DIAS Instituto de Educação infantil e juvenil Verão, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: TEMPO Início: Término: Total: Edição I MMXII fase 3 Grupo B COMPANHEIRO DE TODOS OS DIAS Questão 1 O calendário que segue

Leia mais

1a) Resposta: O aluno deveria ter pintado a bola maior de amarelo e a média de azul ou indicado a cor.

1a) Resposta: O aluno deveria ter pintado a bola maior de amarelo e a média de azul ou indicado a cor. Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) - Agência Espacial Brasileira (AEB) VIII Olimpíada Brasileira de Astronomia e de Astronáutica- 2005 Gabarito da Prova do nível 1 (para alunos da 1ª à 2ª série) Questão

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

EXOPLANETAS EIXO PRINCIPAL

EXOPLANETAS EIXO PRINCIPAL EXOPLANETAS Antes mesmo de eles serem detectados, poucos astrônomos duvidavam da existência de outros sistemas planetários além do Solar. Mas como detectar planetas fora do Sistema Solar? Às suas grandes

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar

Leia mais

Eu não tenho fé suficiente para ser um ateu

Eu não tenho fé suficiente para ser um ateu Eu não tenho fé suficiente para ser um ateu Aula 2 Evidências do mundo natural: um universo projetado Wesley R. Silva e José Luiz F. Rodrigues Escola Bíblica de Adultos Agosto Setembro 2014 Einstein e

Leia mais

CONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES

CONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES CONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES INTRODUÇÃO O astrolábio é um instrumento que serve para medir ângulos. Foi bastante utilizado no passado por exemplo pelos navegadores do tempo dos Descobrimentos

Leia mais

UNIDADE 2: ASTRONOMIA

UNIDADE 2: ASTRONOMIA UNIDADE 2: ASTRONOMIA ARISTÓTELES (384-322 a.c.) Afirmou que a Terra era redonda devido à sombra esférica deixada por ela durante o eclipse lunar. ERATÓSTENES (273-194 a.c.) Mediu a circunferência da Terra

Leia mais

José Otávio e Adriano 2º ano A

José Otávio e Adriano 2º ano A José Otávio e Adriano 2º ano A Vênus é um planeta que faz parte do Sistema Solar. Está localizado entre os planetas Mercúrio e Terra. Tem esse nome em homenagem a Vênus (deusa do amor da mitologia romana).

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Leis de Newton. Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com

Leis de Newton. Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com Leis de Newton Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com Antes de Galileu Durante séculos, o estudo do movimento e suas causas tornou-se o tema central da filosofia natural. Antes

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015. Nome: n o :

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015. Nome: n o : Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015 Nome: n o : Créditos distribuídos: 8,0 Créditos obtidos: 1) A personagem Gabriela, que conta a história do planetário,

Leia mais

www.enemdescomplicado.com.br

www.enemdescomplicado.com.br Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. p. 56.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. p. 56. Disciplina: HISTÓRIA Nome: Nº: Ensino Fundamental 2 Prova: P - TARDE Código da Prova: 1206205770 Data: / /2012 Ano: 6º Bimestre: 2º NOTA: Algumas dicas para fazer uma boa prova: 1 - Leia a prova na íntegra

Leia mais

Cruzeiro do Sul e o Sul

Cruzeiro do Sul e o Sul Atividade de Aprendizagem 17 Cruzeiro do Sul e o Sul Eixo(s) temático(s) Terra e universo Tema Estrelas / constelações / galáxias Conteúdos Constelações / pontos cardeais Usos / objetivos Problematização

Leia mais

um metro. A aceleração da gravidade na Lua é equivalente a um sexto da aceleração da gravidade da Terra.

um metro. A aceleração da gravidade na Lua é equivalente a um sexto da aceleração da gravidade da Terra. Atividade extra Questão 1 Durante uma viagem de pesquisa à Lua, um astronauta deixa cair um ovo na superfície da Lua,de uma altura de um metro. A aceleração da gravidade na Lua é equivalente a um sexto

Leia mais

Ano 1 - Número 2 - Ao leitor Um dos espetáculos mais belos que a natureza oferece é o de um céu escuro, todo polvilhado de estrelas. Impossível avaliar quantos corpos cintilantes, com seu brilho prateado

Leia mais

UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 12.2 Conteúdo:

UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 12.2 Conteúdo: UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 12.2 Conteúdo: Quantidade de Movimento e Gravitação Universal. Habilidades: Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso

Leia mais

Entrevista a Galileu Galilei

Entrevista a Galileu Galilei Escola Secundária Emidio Navarro 2009/2010 Disciplina: Físico-Quimica Entrevista a Galileu Galilei Trabalho realizado por: Cristiana Monteiro nº5 Francisco Pinto nº9 11ºCT2 Entrevista a Galileu Galilei

Leia mais

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 Nome: 7.º Ano Turma Nº: Encarregado de Educação: Classificação: Professor: 1. Observe a figura seguinte,

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois

Leia mais

PROF. RICARDO TEIXEIRA O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR

PROF. RICARDO TEIXEIRA O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR PROF. RICARDO TEIXEIRA O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR Teorias da origem do Universo O Universo É tudo que existe; é o conjunto formado pelos planetas, cometas, estrelas, galáxias, etc. Existem várias teorias

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

HUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO

HUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO HUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO Pedro José Feitosa Alves Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco 1. INTRODUÇÃO O início do século XX pode ser considerado um grande marco no desenvolvimento

Leia mais