FACULDADE NORTE CAPIXABA DE SÃO MATEUS CURSO DE PEDAGOGIA CLAUDIANI QUARTEZANI SANTOS DAIANA VULPE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE NORTE CAPIXABA DE SÃO MATEUS CURSO DE PEDAGOGIA CLAUDIANI QUARTEZANI SANTOS DAIANA VULPE"

Transcrição

1 0 FACULDADE NORTE CAPIXABA DE SÃO MATEUS CURSO DE PEDAGOGIA CLAUDIANI QUARTEZANI SANTOS DAIANA VULPE A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO COM PROJETOS DIDÁTICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL SÃO MATEUS 2013

2 1 CLAUDIANI QUARTEZANI SANTOS DAIANA VULPE A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO COM PROJETOS DIDÁTICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Graduação em Pedagogia da Faculdade Norte Capixaba de São Mateus, como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciatura plena em Pedagogia. Orientadora: Profª Esp. Laudinéia Azerêdo dos Santos Gomes. SÃO MATEUS 2013

3 FICHA CATALOGRÁFICA 2

4 3 CLAUDIANI QUARTEZANI SANTOS DA SILVA DAIANA VULPE A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO COM PROJETOS DIDÁTICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL TCC apresentado ao Programa de Graduação em Pedagogia da Faculdade Norte Capixaba de São Mateus, como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciatura em Pedagogia. Aprovado em de de COMISSÃO EXAMINADORA Profª Laudinéia Azerêdo dos Santos Gomes Faculdade Norte Capixaba de São Mateus Orientador Profº Polyana Ziviani Contarato Faculdade Norte Capixaba de São Mateus Membro 1 Profº Carolina Fonseca Dadalto Faculdade Norte Capixaba de São Mateus Membro 2

5 Dedicamos este trabalho a cada membro de nossa família e também a nossos amigos, pessoas que acreditaram em nosso potencial e nos ajudaram a concluir mais essa etapa. 4

6 5 Primeiramente, agradecemos a Deus, por nos dar a força, a sabedoria e a motivação necessárias para concluir uma fase tão grande em nossas vidas. Aos nossos familiares pela paciência em entender nossa ausência durante esse percurso, colaborando conosco em cada momento dessa caminhada. Agradecemos ainda, as três orientadoras que tivemos durante o processo de construção do TCC, Carolina, Josete e Laudinéia, pois sem a colaboração de vocês o caminho até aqui seria ainda mais árduo.

7 6 LISTA DE SIGLAS LDB Lei de Diretrizes e Bases DCNEI s Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil CEIM s Centros de Educação Infantil Municipais RCNEI Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil SME Secretaria Municipal de Educação MEC Ministério da Educação e do Desporto

8 7 LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ALUNO GRÁFICO 2 ESCOLHA DO TEMA A SER TRABALHADO GRÁFICO 3 TEMPO DE DURAÇÃO DOS PROJETOS GRÁFICO 4 CONHECIMENTOS CONTEMPLADOS NO PROJETO GRÁFICO 5 FASE RELEVANTE DO PROJETO PARA A CRIANÇA GRÁFICO 6 MANEIRA EM QUE OS PROJETOS SÃO TRABALHADOS GRÁFICO 7 CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO COM PROJETOS GRÁFICO 8 AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS GRÁFICO 9 VANTAGENS DO TRABALHO COM PROJETOS GRÁFICO 10 DESVANTAGENS DO TRABALHO COM PROJETOS GRÁFICO 11 OUTRAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO... 48

9 8 RESUMO O presente estudo teve por objetivo mostrar a importância dos projetos didáticos na modalidade da educação infantil. Baseou-se em uma pesquisa exploratória e descritiva, tendo como técnicas para coleta de dados a pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e a pesquisa de campo. Foi aplicado um questionário as supervisoras do turno vespertino dos 27 CEIM s, Centros de Educação Infantil Municipais, de São Mateus-ES, da zona urbana, sendo 11 perguntas, com respostas objetivas de múltipla escolha, a fim de investigar como os projetos didáticos são trabalhados nas escolas de educação infantil de São Mateus. Após a aplicação do questionário foi feita uma análise do resultado, onde foram gerados gráficos com os percentuais das respostas. Através da pesquisa realizada, objetiva-se entender se os projetos didáticos estão sendo realizados de forma eficaz nas escolas de educação infantil, onde perante a utilização dessa estratégia procura-se a todo o momento o êxito de cada criança. Percebe-se assim, que o projeto didático é uma estratégia de ensino de suma importância para a educação infantil, pois é a partir dela que o professor juntamente com a equipe pedagógica irá criar situações de aprendizagens que favoreçam o desenvolvimento do aprendizado, da socialização, da responsabilidade, da criticidade e da autonomia nos alunos. PALAVRAS-CHAVE: Educação infantil. Projetos didáticos. Criança.

10 9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA DO TEMA DELIMITAÇÃO DO TEMA FORMULAÇÃO DO PROBLEMA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS HIPÓTESE METODOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA TÉCNICAS DE PESQUISA PARA COLETA DE DADOS FONTES PARA COLETA DE DADOS CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA INSTRUMENTOS PARA COLETA DE DADOS TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS REFERENCIAL TEÓRICO DEFINIÇÃO DO TEMA CENTRAL HISTÓRICO DE CRIANÇA E EDUCAÇÃO INFANTIL O PAPEL DO PROFESSOR NA PEDAGOGIA DE PROJETOS O CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PROPOSTA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL A FUNÇÃO DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO COM PROJETOS DIDÁTICOS A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL NA PERSPECTIVA DE PROJETOS... 35

11 10 3 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO PESQUISADO QUESTIONÁRIO RESPONDIDO PELAS SUPERVISORAS DO TURNO VESPERTINO, NOS CEIM s DE SÃO MATEUS - ES CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO CONCLUSÃO RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS APÊNDICE APÊNDICE A QUESTIONÁRIO DA PESQUISA ANEXOS...58 ANEXO A RELEASE DA EDUCAÇÃO INFANTIL

12 11 1 INTRODUÇÃO A presente pesquisa procura entender e explicar a importância do trabalho com projetos didáticos na educação infantil, escolhendo os projetos didáticos como uma estratégia de ensino aprendizagem, fazendo com que o aluno seja o sujeito de seu conhecimento, provocando assim uma aprendizagem significativa. Ao decorrer da pesquisa, será realizada uma abordagem sobre o tema central, que é A importância do trabalho com projetos didáticos na educação infantil, serão abordados os conceitos e os históricos de criança, projeto e educação infantil. As ações na educação infantil requerem algumas determinações legais como está prescrito na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº 9394/96 (BRASIL, 1996), no artigo 29: A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os cinco anos de idade, nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Com isso, a escola assumindo seu papel de agente transformador, deve fazer com que o aluno desenvolva e construa seu conhecimento. Trabalhar com projeto nesse sentido faz com que as várias áreas de conhecimento estejam interligadas, sem distinção de disciplina, até porque falar em disciplina vai de encontro com o objetivo da educação infantil, onde o foco é desenvolver habilidades e competências nos aprendizes, levando em consideração a interdisciplinaridade. Por meio dos projetos, os alunos podem estudar diferentes tipos de temas, e esses temas podem ser escolhidos pelo professor, ao ser feito um estudo prévio da realidade dos alunos e da escola, verificando assim as necessidades que devem ser atendidas e trabalhadas, podem também ser escolhidos pelos próprios alunos, fazendo com que eles se sintam parte integrante da escola, e ainda podem ser decididos no início do ano letivo, pela equipe pedagógica, como o projeto institucional, porém a forma mais eficaz da escolha do tema a ser estudado é quando este é escolhido por um processo coletivo, que envolva professores, trio

13 12 gestor (Diretor, Coordenador Pedagógico e Coordenador de turno), famílias, comunidade e principalmente os alunos. Sua duração varia de uma semana, um mês e até de um ano, não existe um tempo certo para a duração de cada projeto, esse tempo de duração pode variar de acordo com o tema escolhido. O trabalho com a metodologia dos projetos somente se justifica quando os alunos colocam seu interesse e sua energia na busca de temas relevantes, essenciais para a aprendizagem no programa da disciplina. O ideal é que a escolha dos temas se desenvolva no consenso entre a orientação do professor e a curiosidade dos alunos. (ANTUNES, 2012, p. 87) O trabalho com projetos didáticos está diretamente ligado ao currículo da educação infantil. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil DCNEI s (BRASÍLIA, 2010, p. 12), trazem como definição de currículo: Conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças como os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade. Por isso deve ser ressaltado que o trabalho com projetos didáticos deve atender a essas especificidades, para que ele tenha um respaldo teórico de suas intenções pedagógicas. Quando se opta em trabalhar com projetos, a escola deve atuar em equipe, o projeto proporciona autonomia em todos os envolvidos nesse processo. Quando o aluno decide o que será trabalho ele se compromete a realizar as atividades combinadas, com isso torna-se responsável e comprometido, tanto para cumprir o estabelecido quanto para aprimorar sua aprendizagem. Na educação infantil o projeto é trabalhado de maneira lúdica, trazendo o concreto para os alunos, e oferecendo um aprendizado que de fato aconteça. Ele deve respeitar a idade/série do aluno, por exemplo, o projeto institucional, que é trabalhado em todas as séries da escola com um tema único, deve considerar as particularidades e individualidades existentes em cada faixa etária. A respeito desse assunto Antunes (2012, p. 25) afirma que:

14 13 A aprendizagem infantil apresenta limitações naturais impostas pela maturidade. É importante realçar que não existem duas crianças absolutamente iguais e que as atividades propostas devem se adaptar a essa especificidade de desenvolvimento, sem a preocupação de se buscar rigor excessivo para o que estabelece como comum a cada fase. A escola que trabalha com projetos, está alicerçada na realidade no contexto em que se encontra inserida, portanto, é capaz de formar alunos críticos que atuem ativamente em seu ambiente. Ela assume seu verdadeiro papel de agente transformador da sociedade, este é o caminho para transformar o espaço escolar em um espaço aberto, o que tornará a aprendizagem mais significativa, prazerosa e principalmente mais próxima do aluno. Quando o professor trabalha com projetos, ele estipula metas a serem alcançadas, exigindo de si um planejamento nas suas atividades, o que contribui até mesmo para a formação do educador, possibilitando a clareza e a compreensão de que o aluno é capaz de construir sua aprendizagem. A respeito do aprimoramento do professor Queiroz (apud OSTETTO, 2008, s.p) diz que, a contribuição desta prática pedagógica na educação infantil é para além de uma sólida fundamentação teórica e enriquecimento do trabalho dos professores. Assim, o presente trabalho teve como objetivo analisar a importância dos projetos didáticos na educação infantil, entendendo quais contribuições eles trazem para o processo de ensino-aprendizagem das crianças e também como eles são desenvolvidos nos Centros de Educação Infantil Municipais CEIM s de São Mateus - ES, localizados na zona urbana. 1.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA Atualmente, o projeto didático é uma estratégia muito utilizada nas escolas de educação infantil, portanto este trabalho teve como discussão a importância da utilização dessa estratégia para que o desenvolvimento da criança seja atingido gradualmente com êxito e em todos os aspectos. A realização dos projetos, de forma interdisciplinar, ou seja, de forma que envolva o todo, faz com que as crianças promovam ações coletivas e cooperativas, de

15 14 socialização com as demais crianças e com os adultos que estão a sua volta, auxilia na resolução de conflitos, na produção de autonomia e interesse sobre determinados assuntos de forma a argumentar e questionar na busca do entendimento e das soluções. As crianças serão co-responsáveis pela construção do seu próprio conhecimento, agindo assim ativamente em todas as partes integrantes do processo. Seguindo a linha de pensamento de Queiroz, que afirma: O projeto é uma proposta que aponta para a construção da formulação de conceitos, desvendamento do novo, interpretações do mundo que cerca das crianças, promove um ambiente de cooperação, colaboração, companheirismo, respeito mútuo, valoriza os fatores ambientes possibilitando técnicas solucionáveis à preservação da vida e não só para cidadania democrática, mas para um fazer interdisciplinar que envolva o todo. (QUEIROZ, 2010, s.p) A ação pedagógica por meio de projetos proporciona um estreitamento na relação de professor e aluno, pois os dois trabalham juntos desde a escolha do tema ao objetivo final. O projeto visa ensinar conteúdos e ao mesmo tempo valorizar a formação do aluno. Eles trazem consigo a estruturação de uma rotina e uma organização do tempo, postura que facilitará um equilibro entre as atividades, sendo elas, o brincar, o cuidar, e a intenção pedagógica de ensinar. Desse modo, o trabalho com projetos didáticos possui vantagens, como a aproximação na relação entre professor-aluno, estímulo da participação dos alunos nas decisões tomadas na escola, até porque a escola deve ter seu processo ensino aprendizagem centrado no educando, e o trabalho com a sequência didática das atividades, facilitando um melhor planejamento do professor e entendimento aos alunos a respeito dos eixos de trabalho, que são eles: Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática, possibilitando assim aulas mais prazerosas, organizadas, criativas e dinâmicas, dentre outras vantagens que serão abordadas ao decorrer do trabalho. Portanto, esse trabalho contribui para o esclarecimento de como os projetos didáticos colaboram para o desenvolvimento das crianças da educação infantil, nos CEIM s de São Mateus da zona urbana, quando estruturados da forma correta.

16 DELIMITAÇÃO DO TEMA O presente estudo delimitou-se em discutir a importância de utilizar os projetos como estratégias de ensino, levando em questão como eles são trabalhados pelos professores atualmente e como devem ser trabalhados, para proporcionar a aprendizagem significativa nos alunos. A pesquisa de campo foi realizada nos 27 CEIM s de São Mateus da zona urbana, onde foi aplicado um questionário as supervisoras da instituição do turno vespertino da educação infantil, no período de 12 de agosto a 30 de setembro do ano de 2013, a fim de verificar na prática como os projetos estão sendo aplicados nos CEIM s de São Mateus da zona urbana. 1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA O trabalho com projetos didáticos têm sido muito utilizado como estratégia de ensino na educação infantil, porém muitos professores trabalham erroneamente com essa estratégia, por motivos variados, como por exemplo, a falta de conhecimento sobre como utilizá-los e por não reconhecerem sua importância no desenvolvimento integral da criança. Diante desse problema, será levantado o seguinte questionamento: Verificar através de questionário, no período de 12 de agosto a 30 de setembro do ano de 2013, de que maneira os projetos vêm sendo aplicados nos CEIM s da zona urbana de São Mateus ES?

17 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Analisar de que forma os projetos didáticos são aplicados nos CEIM s da zona urbana de São Mateus, de modo a compreender quais contribuições eles trazem para o processo de ensino-aprendizagem das crianças OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender, através de pesquisa bibliográfica, como devem ser trabalhados os projetos na educação infantil; Verificar, através de questionário e análise, como os projetos são trabalhados nos CEIM s da zona urbana de São Mateus. Demonstrar através de pesquisas bibliográficas e pesquisa de campo as contribuições dos projetos na educação infantil. 1.5 HIPÓTESE Acredita-se que ao final da pesquisa, será confirmado que os projetos didáticos são utilizados de forma eficaz nos CEIM s da zona urbana de São Mateus, pelas professoras da educação infantil, tornando o ensino-aprendizagem significativo e influenciando positivamente no conhecimento do aluno. 1.6 METODOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA As pesquisas usadas nesse projeto foram as pesquisas exploratória e a descritiva. Para que seja melhor entendido, de acordo com Gil (2007, p. 17), Pode-se definir pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos.

18 17 A pesquisa exploratória aconteceu devido ao levantamento bibliográfico necessário para o esclarecimento do tema e também através do questionário aplicado as supervisoras dos CEIM s de São Mateus da Zona urbana do turno vespertino. Onde Gil (2007, p. 41) afirma que: Estas pesquisas têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a constituir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições. [...] Na maioria dos casos, essas pesquisas envolvem: (a) levantamento bibliográfico; (b) entrevista com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; e (c) análise de documentos [...]. E a pesquisa descritiva ocorreu devido a utilização de técnicas para coletar os dados, que serão de suma importância dentro da perspectiva desse trabalho, devido a necessidade de entender como os projetos são aplicados nos CEIM s de São Mateus. Segundo Gil (2007, p. 42): As pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser classificados sob este título e uma de suas características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação sistemática TÉCNICAS DE PESQUISA PARA COLETA DE DADOS As técnicas de pesquisa que foram adotadas neste trabalho são pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e pesquisa de campo. Para esclarecer cada um deles, será conceituada pesquisa bibliográfica de acordo com Fachin (2006, p. 122) Uma das etapas de pesquisa bibliográfica é o levantamento dos livros, periódicos e demais materiais de origem escrita que servem como fonte de estudo e leitura. Gil (2007, p. 44) reforça esse conceito ao afirmar que A pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.

19 18 A pesquisa bibliográfica foi utilizada nesse trabalho, pois foi necessário o embasamento teórico de livros e artigos científicos sobre o tema estudado. A respeito da pesquisa documental Fachin (2006, p. 146) afirma que: A pesquisa documental corresponde a toda a informação coletada, seja de forma oral, escrita ou visualizada. [...] compreendendo também as técnicas e os métodos que facilitam a sua busca e a sua identificação. A pesquisa documental foi abordada neste trabalho, devido a leitura que foi feita de documentos referentes a educação infantil do município de São Mateus, como a proposta pedagógica, release da educação infantil (Anexo A) e também documentos nacionais que se referem a educação infantil, como as DCNEI, LDB e Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil RCNEI. Ferrão (2012, p.103) traz que a pesquisa de campo foi utilizada para gerar conhecimentos relativos a um problema, testar uma hipótese ou provocar novas descobertas em uma determinada área. A pesquisa de campo está prescrita neste trabalho, pois analisamos como os projetos são aplicados nos CEIM s da zona urbana de São Mateus, através de questionário. A junção destas três pesquisas proporcionou um trabalho mais significativo e amplo, para melhor esclarecer o tema estudado FONTES PARA COLETA DE DADOS Este trabalho teve como base as fontes primárias e secundárias para a coleta de dados. De acordo com Andrade (2006, p. 43): Fontes primárias são constituídas por obras ou textos originais, material ainda não trabalhado, sobre determinado assunto.

20 19 São consideradas fontes primárias os documentos fotográficos, recursos audiovisuais [...]. Entre as fontes primárias, incluem-se também os documentos constantes dos arquivos públicos [...]. As fontes primárias englobam as obras que ainda não foram analisadas ou interpretadas e constituem o subsídio das pesquisas documentais. As fontes primárias foram utilizadas neste trabalho, pois foi feita a leitura de documentos que regem a educação infantil do município, fornecidos pela secretaria de educação. Referente às fontes secundárias, Andrade (2006, p.43) afirma que As fontes secundárias referem-se a determinadas fontes primárias, isto é, são constituídas pela literatura originada de determinadas fontes primárias e constituem-se em fontes das pesquisas bibliográficas. As fontes secundárias estão presentes nesta pesquisa, devido o embasamento teórico que se faz necessário para o aprimoramento sobre o tema CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA A pesquisa bibliográfica e documental aconteceu no período de agosto a outubro de 2013, através de leitura de livros e artigos científicos. Já a pesquisa de campo aconteceu no período de Agosto a setembro, com as 17 supervisoras dos CEIM s, através de um questionário aplicado, com o objetivo de verificar como os projetos são trabalhados nos CEIM s da zona urbana de São Mateus INSTRUMENTOS PARA COLETA DE DADOS De acordo com Ferrão (2012, p. 111) A coleta de dados é realizada pelas técnicas de pesquisa, cujo (s) tipo (s) depende do objeto do trabalho. Através deste conhecimento, essa pesquisa teve como técnica de pesquisa, a análise de documentos e questionários. Segundo Marconi (2006, p. 29) trata-se de análise de documentos:

21 20 Consiste em saber esclarecer a especificidade e o campo de análise de conteúdo. Seria um conjunto de operações visando representar o conteúdo de um documento de forma diferente. Trabalha com documentos e se faz, principalmente por classificaçõesindexação. Seu objetivo consiste na reapresentação condensada da informação. Referente ao questionário, Marconi (2007, p. 203) afirma que, Questionário é um instrumento de coleta de dados constituído por uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador [...]. Este questionário foi aplicado às supervisoras dos CEIM s de São Mateus da zona urbana e teve como finalidade buscar o entendimento de como os projetos são aplicados nas instituições e qual a postura dos supervisores perante essa estratégia de ensino. É através destas duas técnicas de coletas de dados que pretende-se responder o questionamento da formulação do problema TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS Os dados coletados tiveram uma análise qualitativa. Gil (2007, p. 125) relata que a interpretação dos dados, que consiste, fundamentalmente, em estabelecer a ligação entre os resultados obtidos com outros já conhecidos, quer sejam derivados de teorias, quer sejam de estudos realizados anteriormente. A pesquisa também teve uma análise quantitativa, pois os dados levantados foram contabilizados. Onde segundo Gil (2007, p. 134) Nas pesquisas quantitativas, as categorias são frequentemente estabelecidas a priori, o que simplifica sobremaneira o trabalho analítico. [...] nessas pesquisas os dados costumam ser organizados em tabelas. Após o questionário ter sido aplicado, os dados foram tabulados e analisados, gerando gráficos para a interpretação e entendimento.

22 21 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 DEFINIÇÃO DO TEMA CENTRAL Para que seja esclarecido o tema do trabalho que é A importância do trabalho com projetos didáticos na educação infantil, será definido aqui cada termo utilizado para compor o título. As definições, de educação infantil e crianças, serão dadas de acordo com as DCNEI s (Brasília, 2010, p. 12), onde Educação Infantil significa: Primeira etapa da educação básica, oferecida em creches e pré-escolas, às quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social. E criança significa, ainda segundo as DCNEI s (Brasília, 2010, p. 12): Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura. Faz-se necessário entender o conceito de criança, devido o trabalho estar voltado a aprendizagem das mesmas, esclarecendo assim, as particularidades relacionadas a essa faixa etária. É importante ter a clareza do que significa a palavra projeto, para que ele não seja confundido com outras estratégias de ensino e que não haja equívoco na sua utilização. Portanto, segundo Barbosa (2008, p. 31), projeto refere-se: Conforme o Dicionário Aurélio (1995), a palavra projeto significa atirar longe, arremessar, planejar, isto é, pensar e/ou fazer uma ação direcionada para o futuro. É um plano de trabalho ordenado e particularizado para seguir uma ideia ou um propósito, mesmo que vagos. Um projeto é um plano com características e possibilidades de concretização. Um plano de ação intencionado que potencializa a capacidade de avaliar o futuro a quem o propõe ou o vive; que, por antecipar-se na consciência e ter como base o passado e o presente, oferece uma consequente capacidade metodológica para a escolha dos meios necessários para a concreta realização do plano. Antunes (2004, p. 15) afirma ainda que:

23 22 Um projeto é, em verdade, uma pesquisa ou uma investigação, mais desenvolvida em profundidade sobre um tema ou um tópico que se acredita interessante conhecer. Essa pesquisa ou investigação deve ser desenvolvida por um grupo pequeno de alunos, algumas vezes pela classe inteira e em algumas circunstâncias excepcionais pode ser desenvolvida apenas por um aluno como também por mais de uma classe ou um grupo de aluno de diferentes classes. Portanto pôde ser percebido que o projeto, é uma investigação, uma busca por um novo conhecimento, onde pretende-se aprender mais sobre o que se tem interesse. Após o conhecimento desses três conceitos, o trabalho terá um entendimento mais facilitado, onde a compreensão será gradual e significativa. 2.2 HISTÓRICO DE CRIANÇA E EDUCAÇÃO INFANTIL É importante ainda, discutir sobre o histórico dos termos criança e educação infantil, para que seja entendido como eles estão atualmente, e como chegaram a essa definição e situação. Portanto, de acordo com Oliveira (2011) a educação infantil passou pelo processo histórico, no qual nos séculos XV e XVI, ocorreu na Europa uma grande urbanização, devido à expansão comercial e a Revolução Industrial, houve então a necessidade de existir um espaço para deixar as crianças enquanto os pais trabalhavam nas fábricas e nas minas. Daí surgiu um espaço organizado por mulheres da comunidade para cuidarem dessas crianças, onde os pais as deixavam e iam trabalhar. Ainda segundo Oliveira (2011), esses espaços não tinham a intenção pedagógica de ensinar algo, porém com o passar do tempo, foram existindo lugares mais formais, onde passaram a cantar e ensinar a memorização de rezas e passagens bíblicas para as crianças. Porém o básico que se ensinavam para as crianças filhas de mulheres operárias era a obediência, o valor do trabalho e a moral. Onde as salas chegavam a ser ocupadas por cerca de 200 crianças que obedeciam a adultos ao comando de um apito. O trabalho desse modo pode parecer algo ruim para aquelas crianças, porém esse serviço ajudou a diminuir a mortalidade infantil, pois muitos pais abandonavam seus filhos para poderem ir trabalhar e agora como tinha um lugar para deixa-los não era necessário abandoná-los.

24 23 Kuhlmann (2011, p. 15) completa que: O fato social da escolarização se explicaria em relação aos outros fatos sociais, envolvendo a demografia infantil, o trabalho feminino, as transformações familiares, novas representações sociais da infância, etc. Oliveira (2011) explica ainda que na Idade Moderna, começou a mudar a concepção de educação infantil, tendo um olhar pedagógico sobre essa situação, alertando assim sobre a importância da educação para o desenvolvimento social. Nesse momento, o olhar para a criança mudou, pois agora elas eram vistas como um sujeito de necessidades que estava passando por uma preparação para entrar no mundo adulto. Porém autores como Rousseau e Montessori, enfatizaram que as crianças tinham necessidades próprias para serem atendidas. Kramer (2011, p. 154) concorda com Oliveira quando completa que nesse período A educação infantil passa a ser entendida não mais como assistência e caridade para as crianças pobres, mas, sim, como um espaço educacional e de formação para a cidadania. Oliveira (2011) conclui que apenas no século XVIII, passou-se a pensar sobre o processo escolar básico, nesse período as crianças não seriam mais vistas como adultos em miniaturas, mas sim com necessidades de desenvolver aspectos como, os sentidos, a leitura e a escrita. Daí então surgiu a intenção pedagógica, intenção de ensinar, educar, brincar, cuidar e desenvolver as crianças. Trazendo assim a importância do espaço onde acontece a primeira fase da educação básica que é a educação infantil. Já o contexto histórico de criança segundo o RCNEI (BRASIL, 1998, p. 21) refere-se que: A concepção de criança é uma noção historicamente construída e consequentemente vem mudando ao longo dos tempos, não se apresentando de forma homogênea nem mesmo no interior de uma mesma sociedade e época. Assim é possível que, por exemplo, em uma mesma cidade existam diferentes maneira de se considerar as crianças pequenas

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e 1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL ANTECEDENTES Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum

Leia mais

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO 0 1 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil. TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro

Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil. TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (2010) (p. 19-20) Organização de Espaço, Tempo e

Leia mais

EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO Elementos Textuais: INTRODUÇÃO: Introduzir significa apresentar. Descrever o trabalho baseando-se nas seguintes colocações: o quê fez, por que

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem

Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem A avaliação no Programa de Alfabetização é processual. O seu propósito é o de

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Formação e identidade profissional do/a professor/a da Educação infantil:

Formação e identidade profissional do/a professor/a da Educação infantil: Currículo da Educação Infantil e as atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil 1. Educação Infantil: desafios e dilemas atuais 1 EC n 59/09 (obrigatoriedade do ensino dos 4 aos 17

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

A ABORDAGEM DA GEOMETRIA COM CRIANÇAS NA PRÉ-ESCOLA: NÍVEL II

A ABORDAGEM DA GEOMETRIA COM CRIANÇAS NA PRÉ-ESCOLA: NÍVEL II 1 A ABORDAGEM DA GEOMETRIA COM CRIANÇAS NA PRÉ-ESCOLA: NÍVEL II Donizeth Henrique Aleluia Vieira 1 Paula Rodrigues de Souza 2 Suely Miranda Cavalcante Bastos 3 Resumo: Juntamente com o campo dos Números

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO P a s s o F u n d o - R S RESOLUÇÃO nº 11 CME, de 14 de outubro de 2008. COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Regula a elaboração do Projeto Político Pedagógico, Regimentos Escolares

Leia mais

RELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA 4ª Oficina Data: 31/07/2012

Leia mais

Apresentação do Professor. Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Contextualização.

Apresentação do Professor. Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Contextualização. Educação Infantil: Procedimentos Teleaula 1 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Pedagogia (PUCPr) Especialização em Psicopedagogia

Leia mais

ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM?

ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM? ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM? As Áreas de Conteúdo são áreas em que se manifesta o desenvolvimento humano ao longo da vida e são comuns a todos os graus de ensino. Na educação pré-escolar

Leia mais

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Projeto recuperação paralela Escola Otávio

Projeto recuperação paralela Escola Otávio Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA CLAINES KREMER GENISELE OLIVEIRA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: POR UMA PERSPECTIVA DE RELAÇÕES ENTRE

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais