67ª Reunião da Câmara Temática de Insumos Agropecuários. Sala de Reunião da CNPA MAPA Brasília - DF 06 de Maio de 2013
|
|
- Sonia Rosa Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 67ª Reunião da Câmara Temática de Insumos Agropecuários Sala de Reunião da CNPA MAPA Brasília - DF 06 de Maio de 2013
2 Item 1 Avisos e Informações Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
3 Reuniões 2013 JUNHO AGOSTO OUTUBRO NOVEMBRO 24-jun 19-ago 21-out 25-nov Segunda Segunda Segunda Segunda BSB BSB BSB BSB
4 2. EIXOS ESTRATÉGICOS CTIA Proposta Consolidada
5 Eixos Estratégicos comporão uma Agenda Estratégica da CTIA Propostas encaminhadas pelos Membros da CTIA (Anos anteriores e Questionário 2013); Composto por 10 Eixos Estratégicos Cada Eixo subdivide-se em: Temas, Itens da Agenda, Diretrizes;
6 I. ESTATÍSTICAS Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição 1. Comércio Exterior Informações de Importação de Insumos Agropecuários 1.1. Solicitar ao MDIC a elaboração, no ambito do SISCOMEX de relatórios sistematicos e periodicos das estatisticas de comercio exterior de insumos agropecuarios, com todas as NCM s que são anuidas pelo MAPA. FIESP 1.2. Utilizar os trabalhos que a FIESP tem implementado em relação ao tema, dando continuidade as ações. Fertilizantes 2.1. Padronizar metodologias, periodicidade para levantamento e divulgação de dados, e sistematização. Inoculantes 2. Estatísticas do setor de Insumos Corretivos de Solo Defensivos 2.2. Estabelecer acordos de cooperação com entidades privadas, governos de Estado e outros para obtenção de dados e elaboração de estatísticas oficiais. Plenário da CTIA Sementes 2.3. Envolver Conab para a consolidação e oficialidade das informações. Alimentação Animal Medic. Veterinários 2.4. Construir a contribuição sistematica do IBGE.
7 II. PESQUISA DESENVOLVIMENTO & INOVAÇÃO Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição 1.1. Compatibilizar o uso de Inoculantes com sementes tratadas industrialmente. 1. Inoculantes 1.2. Compatibilizar o uso de inoculantes com defensivos agrícolas usados nas sementes 1.3. Quantificar o nitrogênio fixado em diferentes situações (genótipos, condições climáticas, etc.). ANPII 1.4. Intensificar pesquisas com outras leguminosas, em especial em pastagens. 2. Fertilizantes Organicos e Condicionadores de Solo 2.1. Avaliar o impacto da compostagem como importante instrumento para a mitigação de gases de efeito estufa, assim como o uso do composto orgânico como seqüestrador de carbono Promover discussões técnicas/científicas entre os produtores de Fertilizantes Orgânicos, Organominerais, Condicionadores de Solo e Substratos, instituições de pesquisa, CETESB, MAPA e a sociedade civil para tornar seus produtos e os benefícios de seu 3. Corretivos de solo 3.1. Incentivar Pesquisas de calagem mais detalhadas em Sistemas de Plantio Direto. ABRACAL 4.1. Maior criatividade e acelaração de inovações e tecnologias. ANDEF 4. Defensivos Agrícolas 4.2. Inovações Tecnológicas no Setor de Insumos Agropecuários, com foco no aumento da produtividade do agronegócio. FIESP 4.2. Registro de novas moléulas de defensivos agrícolas. FIESP
8 III. DEFESA AGROPECUÁRIA Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição 1.1. Melhoria do ambiente regulatório e isonomia da fiscalização. ASBRAM 1.2. Estrutura Organizacional (direcionar novos FFAs para divisão de alimentação animal); 1.3. Investigação, Punição e Divulgação das Violações 1.4. Pente fino na prescrição de uso dos consultores independentes; 1.5. Procedimento das denúncias (Simplificação e Agilidade); 1.6. Compartilhamento e Atualização dos Certificados Sanitários Internacionais; 1.7. Credenciamento de Novos Laboratórios Privados para Análises Químicas; 1.8. Criação de destaque SISCOMEX/MDIC para L-Lisina e outros ingredientes; 1.9. Inclusão da L -Treonina no Procedimento IV (Linha Verde) da IN Fiscalização & Controle Determinar consenso nos procedimentos de desembaraço aduaneiro do VIGIAGRO e orientações DSA/SDA/MAPA (refêrencia nova IN 29/2010); Reimplementação do GT (DIPOA e iniciativa privada) para avaliação dos padrões técnicos dos ingredientes de origem animal, a exemplo do excelente trabalho já executado com ingredientes de origem vegetal e mineral coordenado pelo DFIP Segurança alimentar e Competitividade da Exportadora, Avaliação do risco de antimicrobianos e aditivos MAPA & ANVISA (o que fazer) Avaliação e Gerenciamento do Risco; INICIATIVA PRIVADA (como fazer) Comunicação do Risco Exigência de registro de estabelecimentos produtores para consumo próprio (confinamentos, granjas, produtores rurais, etc.) Sistematização da Análise de Risco Aperfeiçoar Aparato Regulatório (Recursos Humanos e Frequência das Inspeções) Melhor operacionalização e controle sobre as materiais: Receituário Agronômico + Vazio Sanitário. ANDEF Desburocratização e Agilização de Processos. ANDEF Promover e incentivar às ações estabelecidas no ENFISA - Encontro de Fiscalização e Semiário Nacional sobre Agrotóxicos. 2.1.IN 65 - Controle de Antimicrobianos e Certificação de estabelecimentos de consumo próprio (agroindústrias, confinamentos, etc.); ANDAV 2.2. Racionalização do marco regulatório defensivos agrícolas. ABIFINA 2.3. Cumprimento das propostas/ tarefas e prazos constantes do Decreto Lei de 04/01/2002. Ex : Prazo de 120 dias para novos produtos Solução para as pendências remanescentes sobre mudanças em Componentes (INC + socialização e operacionalidade do SIC pelas áreas regulatórias) ANDEF ANDEF 2. Marcos Regulatorios 2.5. Regulamentação e solução para os itens: Mistura em Tanque + Minor Crops. ANDEF 2.6. Níveis máximos de contaminantes inorgânicos no rótulo dos micro minerais das rações; 2.7. Correção das não-conformidades do SIPE; 2.8. Classificação das Vitaminas A, A/D3 e E, de acordo com Sistema Harmonizado da Organização Mundial das Aduanas NCM ; Aprovação do PL 4148/2008 Rotulagem de Transgênicos; 2.9. Requalificar o resíduo que será entrada num processo de um novo produto, conceituando resíduos como aquilo que é descartado e não aquilo que se tornará matéria-prima, energia e outros insumos Simplificação do Conjunto Regulatório
9 IV. GESTÃO DA QUALIDADE Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição 1.1. Implementação de fato das BPF através da parceria público-privada, MAPA e Sindirações respectivamente; 1.Geral 1.2. Aprovação programas qualidade privados/bpf (FAMI-Qs, etc.) ou alteração do regulamento; 1.3. Promover o conceito de ciclo de vida de produtos ou a visão de ciclo de vida de produtos a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) cita a necessidade desta abordagem, em um ou vários artigos.
10 V. COMUNICAÇÃO Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuiçã o 1. Mídia 1.1. Melhorar comunicação, difusão e relacionamento com a mídia para divulgação dos princípios, feitos e vitórias do MAPA e da CTIA. ANDEF/ANDAV 2. Redes Sociais 2.1.Melhor comunicação com a sociedade. ANDEF/ANDAV
11 VI. INFRAESTRUTURA & LOGÍSTICA Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição 1. Armazenagem 1.1. Atuar na infraestrutura totalmente ultrapassada em relação às necessidades do setor produtivo rural- Estradas - Portos- Armazenagem - outros SINDAG 2. Modal Rodoviário 2.1. Desobstruir seus gargalos logísticos, investindo em geração de energia e em transportes: rodovias mais modernas e seguras, malha ferroviária maio ANDA/ AMABRASIL 3. Modal Marítimo 3.1. Outro ponto que ressaltamos é a cobrança do AFRMM Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante, que tem sido objeto de propostas sistemáticas para sua eliminação, nos fertilizantes, tanto no Congresso como na Câmara, através de Emendas. ANDA/ AMABRASIL
12 VII. CRÉDITO E SEGURO Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição Defensivos 1.1. Atualmente somente cerca de 10% das operações envolvendo defensivos agrícolas são feitas com respaldo financeiro do crédito rural - motivos : Volume insuficiente e cronologia de liberação descasada com a necessidade da aplicação. SINDAG 1. Crédito Calcário 1.2. Programas específicos de financiamento para o setor defensivos agrícolas. ABIFINA 1.3. Financiamento para investimento em calagem, disponível ao agricultor ao longo de todo o ano calendário; ABRACAL 1.4. Financiamento para calagem dentro da verba de custeio. ABRACAL Plano de Safra 1.5. Rapidez e clareza com que se divulgue o novo Plano de Safra 2011/2012 obedecendo a sazonalidade típica do agronegócio, - será determinante para o sucesso da próxima safra de verão brasileira. ANDA/ AMABRASIL Distribuição de Insumos 1.6. Desenvolver linhas de crédito que permitam o acesso do produtor rural através da rede de distribuição. ANDAV Geral 2.1. Seguro Rural praticamente inexistente nas situações de possiveis contratempos nas atividades agrícolas (Clima- Câmbio- preços internacionais- mercado- etc. ) - os setores de fornecimento de insumos tem que arcar com o refinanciamento ou perdas expressiv SINDAG 2. Seguro Insumos Orgânicos Insumos Orgânicos 2.2. Desenvolver e divulgar linhas de créditos para toda a cadeia produtiva ligada ao setor dos insumos orgânicos agrícolas com vistas à preservação ambiental e diminuição do impacto de gases de efeito estufa Desenvolver e divulgar linhas de créditos para toda a cadeia produtiva ligada ao setor dos insumos orgânicos agrícolas com vistas à preservação ambiental e diminuição do impacto de gases de efeito estufa. Distribuição de Insumos 2.4. Incentivar o desenvolvimento de "produtos seguros" a serem ofertados ao produtor rural através da rede de distribuição.
13 VIII. COMERCIALIZAÇÃO Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição Harmonização do Capítulo 23 da TEC Preparações para alimentação animal através da inclusão de novas posições tarifárias;
14 IX. LEGISLAÇÃO Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição PIS e COFINS 1.1. Reduzir as alíquotas do PIS e da COFINS sobre Micronutrientes necessários a produção de insumos agrícolas, ou seja, estender o tratamento tributário dado aos fertilizantes constantes no Capítulo 31 para a TIPI no capítulo 38, posição Aprovação do PL 4148/2008 Rotulagem de Transgênicos; 1.3. Desoneração tributária 1. Tributário 1.3. Desoneração tributária PIS/COFINS nas matérias primas: Fosfato Bi-Calcio e Uréia, já que os mesmos não tem esse imposto quando usados na Agricultura, há nove anos Esclarecimentos na Tributação PIS/COFINS da DL-Metionina; ASBRAM Isonomia tributária fertilizantes 1.5. Pleitear a isonomia tributária entre o produto importado e o nacional logicamente com o menor custo factível para o agricultor, o ANDA/ AMABRASIL 2. Ambiental 2.1. Promover e incentivar à campanha de prevenção ambiental ANDAV 3. CNAE 3.1. Criar uma nova subclassificação no CNAE para Indústrias de Fertilizantes Orgânicos, Organominerais, Condicionadores de Solo e Substratos.
15 X. CONTRIBUIÇÕES PARA OUTRAS CAMARAS Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição Feijão. Desenvolvimento de mais pesquisas visando comprovar que o uso de inoculante na cultura do feijoeiro poderá substituir parcial ou totalmente o nitrogênio químico sem prejuízo da produtividade. ANPII Açúcar & Alcool. Pesquisas sobre métodos de aplicação do inoculante para cana de açúcar. ANPII Milho CONTRIBUIÇÕES DEMAIS CAMARAS Arroz Culturas de Inverno Divulgação mais intensa dos benefícios do uso de inoculantes nas culturas do milho, arroz e trigo. ANPII Soja. Divulgação dos benefícios do produto, atingindo um grande número de agricultores que ainda não se beneficiam, por desconhecimento, do uso anual de inoculantes. ANPII Carne bovina Aumento do uso de suplementação, para aumento da produtividade bovina, garantindo um abate mais precoce, gerando maior sustentabilidade por menor emissão de gás estufa e agressão ao meio ambiente. Carne verde e com crédito de carbono. ASBRAM
16 OBJETIVO... o desafio é fornecer uma estrutura para o diálogo estratégico...
17 Obrigado!!! Câmara Temática de Insumos Agropecuários Coordenação-Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e Temáticas Secretário da Câmara Fone: 55 (61) camara.insumos@agricultura.gov.br
Plano Agrícola e Pecuário PAP 2013/2014 Ações estruturantes para a Agropecuária Brasileira
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola e Pecuário PAP 2013/2014 ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Plano Agrícola e Pecuário PAP 2013/2014 Ações estruturantes para a Agropecuária
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSUMO DE AGROTOXICOS NO BRASIL 2003-2007
EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE AGROTOXICOS NO BRASIL 2003-2007 Resumo com base em dados publicados pela Andef- Associação Nacional das Empresas de Defensivos Agrícolas (ORGANIZADOS pelo Diretor executivo da ANDEF
Leia maisRESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS
RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS Diretriz 01: Desenvolvimento e inovação de tecnologias para o aproveitamento de resíduos agrossilvopastoris 1.Estabelecimento de linhas de financiamento em condições específicas
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
TEMAS VOLUME DE RECURSOS Do aporte nacional, garantir para o RS no mínimo 20% (vinte por cento) dos recursos para financiamento agropecuário de forma oportuna, tempestiva e suficiente. Aumentar os limites
Leia maisProdução Integrada Agropecuária PI Brasil Novembro/2011 AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (2006) Fonte: Conab/MAPA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA CUSTO DA POSIÇÃO DE DESTAQUE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA * Pode ter sido
Leia maisEntenda o IC AGRO. Sobre o Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro)
Metodologia Entenda o IC AGRO O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) apresenta informações sobre a percepção econômica do Brasil e do agronegócio por produtores agropecuários, cooperativas e indústrias
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisConferência Mundial de Desenvolvimento Sustentável Rio+20. ria - pós s conferência
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Conferência Mundial de Desenvolvimento Sustentável Rio+20 Visão da Agropecuária
Leia mais4º ENCONTRO DE FISCALIZAÇÃO E SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE AGROTÓXICOS Regional Sul/ Sudeste/ Centro-Oeste. Carta de Goiânia
4º ENCONTRO DE FISCALIZAÇÃO E SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE AGROTÓXICOS Regional Sul/ Sudeste/ Centro-Oeste Carta de Goiânia Aos 15 dias do mês de abril do ano de, nesta cidade de Goiânia, GO, representantes
Leia maisPrograma para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC
para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO
Leia maisFEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP Departamento de Meio Ambiente - DMA - Divisão de Mudanças Climáticas - Seminário Gestão de Gases de Efeito Estufa Parceria ABNT - BID FIESP, São Paulo,
Leia maisREGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS
Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação REGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS I Reunião Anual da Vigilância Sanitária de Alimentos 15 a 17 de maio/2007 João Pessoa Amanda Poldi
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Programa ABC Linha de Crédito para Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Sidney
Leia maisSÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV
SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS
PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisRevisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários
Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisImplementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro
Leia maisMBA Gestão Estratégica do Agribusiness
MBA Gestão Estratégica do Agribusiness Inscrições Abertas: Início das aulas: 24/08/2015 Término das aulas: 24/08/2016 Dias e horários das aulas: Segunda-Feira 18h30 às 22h30 Semanal Quarta-Feira 18h30
Leia maisMarcio Halla marcio.halla@fgv.br
Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisContribuições do MAPA para a Implantação da Nova Lei Florestal
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS Contribuições do
Leia maisAgenda Estratégica da Palma de Óleo
1. ESTATÍSTICAS Versão 20-09-2011 Levantamento de área plantada e safras 1. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do trabalho, valores de orçamento, cronograma de trabalho, implantação e
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maishttp://www.pic.int Colóquio Tratados internacionais em matéria ambiental, boas práticas de implementação
CONVENÇÃO DE ROTERDÃ SOBRE O PROCEDIMENTO DE CONSENTIMENTO PRÉVIO INFORMADO APLICADO A CERTOS AGROTÓXICOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS OBJETO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL - PIC http://www.pic.int Colóquio
Leia maisCadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria
Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisL A T I N A M E R I C A
SAFRA 2008 2009: TENDÊNCIAS E DESAFIOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Engº Agrº José Otavio Menten Diretor Executivo ANDEF Associação Nacional de Defesa Vegetal 01/10/2008 ABMR / SP SAFRA 2008 2009 TENDÊNCIAS E
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisEIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas. Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa
EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa EIXO TEMÁTICO - Transporte Ferroviário de Cargas Pactuação e Repactuação de Metas por Trecho Pactuação e Repactuação
Leia maisDECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito
Leia mais1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar
1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisIntenções de Investimento
Intenções de Investimento Segundo Trimestre 2014 Principais Resultados:» Preocupações atuais» Intenções de investimento em: Tecnologia / Custeio Maquinas e Equipamentos Gestão de Pessoas Infraestrutura
Leia maisA Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes
CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes 25 de setembro de 2009 Instituto Aliança Procomex - SP LYTHA SPÍNDOLA Secretária-Executiva
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:
Leia maisRastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)
Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO COMITÊ TEMÁTICO INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO JULHO/2012. Ampliar e fomentar a utilização dos Fundos Garantidores já existentes.
SUMÁRIO EXECUTIVO COMITÊ TEMÁTICO INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO JULHO/2012 Agenda Estratégica 2010 horizonte de 2 anos: Ampliar e fomentar a utilização dos Fundos Garantidores já existentes. Padronização
Leia maisEXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos
Leia maisProtocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal. Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013
Protocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013 Histórico O Protocolo foi assinado em 03 abril de 2012, pelas empresas: Aperam South America ArcelorMittal Gerdau Siderúrgica
Leia maisTítulo: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara
Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Lei 12.305/2010 Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I - os geradores de resíduos sólidos previstos
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisLevantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA
Levantamento da Base Industrial de Defesa (BID) Levantamento da Base Reunião Plenária do COMDEFESA Industrial de Defesa São Paulo, 05 de março de 2012 (BID) Reunião Ordinária ABIMDE São Bernardo do Campo,
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia mais23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF)
23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ Restinga Seca - RS 21-02-2013 Protagonista do Agronegócio Mundial Brasil Protagonista do Agronegócio Mundial População crescerá 2,15 bilhões de habitantes até 2050, elevando
Leia maisRESSEGURO DO PROAGRO. Eng Agr Angelo Gemignani Sb
RESSEGURO DO PROAGRO Eng Agr Angelo Gemignani Sb CRÉDITO RURAL Institucionalizado em 1965 através da Lei n 4.829, de 5-11-65 SEGURO RURAL Institucionalizado em 1966 através do Decreto-Lei n 73, de 21-11-66
Leia maisIvo Bucaresky CONBRAFARMA. Diretor ANVISA. Agosto de 2015
Ivo Bucaresky Diretor ANVISA CONBRAFARMA Agosto de 2015 1 PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO Diretrizes: Fortalecimento da capacidade institucional para gestão em regulação Melhoria da
Leia maisSeminário Ambientronic
Seminário Ambientronic 27/04/2011 11.06.2010 Perfil da Empresa PERFIL Empresa de Tecnologia 100% nacional, controlada pelo Grupo Itaúsa Mais de 30 anos de presença no mercado brasileiro Possui 5.891 funcionários
Leia maisREGISTRO PROFISSIONAL
REGISTRO PROFISSIONAL 19/11/2009 Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ (fonte: CFA) Nos últimos anos
Leia mais14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS. Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo?
14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo? ALAN BOJANIC Ph.D. REPRESENTANTE DA FAO NO BRASIL ALIMENTAR O MUNDO EM 2050 As novas
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisReforma Tributária ria e Política de Desenvolvimento Regional Cuiabá,, Agosto 2007 Reuniões com Governadores Natureza das reuniões anteriores: Governadores de diferentes regiões do país e dirigentes das
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia maisBanco do Brasil. Programa ABC
Banco do Brasil Programa ABC Junho de 2015 Plano ABC Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na Política Nacional
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011
Workshop 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários O MAPA ESTRATÉGICO ANTAQ 2 Missão Assegurar à sociedade
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisórgão nacional interveniente no comércio internacional
MDIC órgão nacional interveniente no comércio internacional CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: KEEDI, Samir. ABC DO COMÉRCIO EXTERIOR. São Paulo: Aduaneiras, 2007. www.desenvolvimento.gov.br
Leia maisRede CIN CIN MS. Centro Internacional de Negócios FIEMS
Rede CIN CIN MS Centro Internacional de Negócios FIEMS O que é a REDE CIN? Coordenada pela Confederação Nacional da Indústria - CNI, e criada com o apoio da Agência Nacional de Promoção de Exportações
Leia maisGRUPO TÉCNICO SOBRE RESÍDUOS DE PESTICIDAS - GT PR CODEX ALIMENTARIUS - BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I
GRUPO TÉCNICO SOBRE RESÍDUOS DE PESTICIDAS - GT PR CODEX ALIMENTARIUS - BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º - O Grupo Técnico sobre Resíduos de Pesticidas GT-PR, instituído
Leia maisAGRONEGÓCIO PANORAMA ATUAL
AGRONEGÓCIO PANORAMA ATUAL IMPORTÂNCIA ECONOMICA 1- Exportações em 2014: Mais de US$ 100 bilhões de dólares; 2- Contribui com aproximadamente 23% do PIB brasileiro; 3- São mais de 1 trilhão de Reais e
Leia maisCONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MA-0011-08_180x180_controle_social.indd 28-29 28 CAPA 01 02.02.09 09:50:10 Data: 02/02/2009 PIT: MA-0011/08 Formato (F): 360x180 Formato (A): 180x180mm
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisEste termo de referência visa à contratação de consultoria especializada para
TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO RBR-02/2014 Produto 2014 FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151, de 22/7/2004, e Portaria MDA nº 48/2012, de 19/07/2012. O Ministério
Leia maisPROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO
AGENDA PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO O PROGRAMA PROGRAMA PARA DESENVOLVIMENTO DA CABOTAGEMNO BRASIL, COM A PARTICIPAÇÃO DOS ORGÃOS INTERVENIENTES, ATRAVÉS DE UM GRUPO
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisProtocolo Oficial de Boas Práticas Agropecuárias
Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Protocolo Oficial de Boas Práticas Agropecuárias Agosto/2011 CUSTO DA POSIÇÃO DE DESTAQUE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA * Pode ter sido produzido com antibióticos
Leia maisRoberto Strumpf 01.06.2011. Mensuração e Gestão de GEE
Roberto Strumpf 01.06.2011 Mensuração e Gestão de GEE Conteúdo A economia de baixo carbono Mensuração de emissões Programa Brasileiro GHG Protocol Gestão de emissões Plataforma Empresas Pelo Clima Economia
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSS LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010 TRAMITAÇÃO DA PNRS 1989 Projeto de Lei Nº N 354/89 do Senado 1991 Projeto de Lei Nº N 203/91
Leia maisInterface Saúde: Animal/Humana Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos - GAP/OMS. MAPA: situação atual
Interface Saúde: Animal/Humana Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos - GAP/OMS MAPA: situação atual Suzana Bresslau Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário - DFIP/SDA ENDESA
Leia maisPlanejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365
Planejamento e gestão ambiental Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 7 SérieISO 14000: definição, breve histórico, escopo, terminologia,
Leia maisBenchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina. Rui Trigo Morais
Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina Rui Trigo Morais Para caracterizar devidamente os instrumentos de transferência de I&D na América Latina, as suas especificidades,
Leia maisMelhoria do Ambiente de Negócios
Melhoria do Ambiente de Negócios 1 Medidas adotadas APRIMORAMENTO DO SISCOMEX IMPORTAÇÃO Plataforma Web Melhorias e novas funcionalidades SISCOMEX EXPORTAÇÃO CARGA Melhorias em funcionalidades Mudança
Leia maisAções ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética. Reive Barros dos Santos Diretor
Ações ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética Reive Barros dos Santos Diretor São Paulo - SP 26 de agosto de 2015 Missão Proporcionar condições favoráveis para que o mercado
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisFOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado
FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO Produção Integrada de Arroz Irrigado O que é a Produção Integrada de Arroz Irrigado? A Produção Integrada é definida como um sistema de produção agrícola de
Leia maisA Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes. Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA
A Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA O uso da terra no Brasil Evolução das Áreas de Produção Milhões de hectares 1960 1975 1985 1995 2006 Var.
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de EM ADMINISTRAÇÃO
Leia maisNUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498
NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498 O que é SUSTENTABILIDADE? Como aliar SUSTENTABILIDADE e NUTRIÇÃO? O que é sustentabilidade? Constituição Federal Art. 225. Todos têm o direito
Leia maisEstruturação da Implementação do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos GHS no Brasil
1 Estruturação da Implementação do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos GHS no Brasil GT GHS Brasil 2 1. Sumário 1. Sumário i 2. Apresentação 2.1. Resumo do
Leia maisINTRODUÇÃO. Apresentação
ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS
Leia maisProfissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ
19/11/2009 Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ (fonte: CFA) Nos últimos anos cresceu significativamente
Leia maisLogística e Organização de Cadeias Produtivas
II SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA AGRÍCOLA ENGENHARIA DO AGRONEGÓCIO Logística e Organização de Cadeias Produtivas Prof. Luís César da Silva UFES - CCA Desafios do Agronegócio Globalizado Atender padrões
Leia mais27/03/2014. Conquista de goodwill, imagem e reputação por parte dos associados, governo, imprensa, formadores de opinião, ONGs, sociedade
INDUSTRIA BRASILEIRA DE ARVORES Câmara Setorial de Florestas Plantadas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Março - 2014 Criação de Associação da Indústria de Produtos de Base Florestal
Leia maisO PAPEL DO MAPA NA FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS NO BRASIL
O PAPEL DO MAPA NA FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS NO BRASIL LUZIA MARIA SOUZA FFA(Egª Agrª, Egª Seg) Chefe do SCAV/CCRC/SDA/MAPA FOCO PRINCIPAL Prevenção por meio das campanhas Fitossanitárias
Leia mais