67ª Reunião da Câmara Temática de Insumos Agropecuários. Sala de Reunião da CNPA MAPA Brasília - DF 06 de Maio de 2013

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1 67ª Reunião da Câmara Temática de Insumos Agropecuários Sala de Reunião da CNPA MAPA Brasília - DF 06 de Maio de 2013

2 Item 1 Avisos e Informações Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

3 Reuniões 2013 JUNHO AGOSTO OUTUBRO NOVEMBRO 24-jun 19-ago 21-out 25-nov Segunda Segunda Segunda Segunda BSB BSB BSB BSB

4 2. EIXOS ESTRATÉGICOS CTIA Proposta Consolidada

5 Eixos Estratégicos comporão uma Agenda Estratégica da CTIA Propostas encaminhadas pelos Membros da CTIA (Anos anteriores e Questionário 2013); Composto por 10 Eixos Estratégicos Cada Eixo subdivide-se em: Temas, Itens da Agenda, Diretrizes;

6 I. ESTATÍSTICAS Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição 1. Comércio Exterior Informações de Importação de Insumos Agropecuários 1.1. Solicitar ao MDIC a elaboração, no ambito do SISCOMEX de relatórios sistematicos e periodicos das estatisticas de comercio exterior de insumos agropecuarios, com todas as NCM s que são anuidas pelo MAPA. FIESP 1.2. Utilizar os trabalhos que a FIESP tem implementado em relação ao tema, dando continuidade as ações. Fertilizantes 2.1. Padronizar metodologias, periodicidade para levantamento e divulgação de dados, e sistematização. Inoculantes 2. Estatísticas do setor de Insumos Corretivos de Solo Defensivos 2.2. Estabelecer acordos de cooperação com entidades privadas, governos de Estado e outros para obtenção de dados e elaboração de estatísticas oficiais. Plenário da CTIA Sementes 2.3. Envolver Conab para a consolidação e oficialidade das informações. Alimentação Animal Medic. Veterinários 2.4. Construir a contribuição sistematica do IBGE.

7 II. PESQUISA DESENVOLVIMENTO & INOVAÇÃO Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição 1.1. Compatibilizar o uso de Inoculantes com sementes tratadas industrialmente. 1. Inoculantes 1.2. Compatibilizar o uso de inoculantes com defensivos agrícolas usados nas sementes 1.3. Quantificar o nitrogênio fixado em diferentes situações (genótipos, condições climáticas, etc.). ANPII 1.4. Intensificar pesquisas com outras leguminosas, em especial em pastagens. 2. Fertilizantes Organicos e Condicionadores de Solo 2.1. Avaliar o impacto da compostagem como importante instrumento para a mitigação de gases de efeito estufa, assim como o uso do composto orgânico como seqüestrador de carbono Promover discussões técnicas/científicas entre os produtores de Fertilizantes Orgânicos, Organominerais, Condicionadores de Solo e Substratos, instituições de pesquisa, CETESB, MAPA e a sociedade civil para tornar seus produtos e os benefícios de seu 3. Corretivos de solo 3.1. Incentivar Pesquisas de calagem mais detalhadas em Sistemas de Plantio Direto. ABRACAL 4.1. Maior criatividade e acelaração de inovações e tecnologias. ANDEF 4. Defensivos Agrícolas 4.2. Inovações Tecnológicas no Setor de Insumos Agropecuários, com foco no aumento da produtividade do agronegócio. FIESP 4.2. Registro de novas moléulas de defensivos agrícolas. FIESP

8 III. DEFESA AGROPECUÁRIA Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição 1.1. Melhoria do ambiente regulatório e isonomia da fiscalização. ASBRAM 1.2. Estrutura Organizacional (direcionar novos FFAs para divisão de alimentação animal); 1.3. Investigação, Punição e Divulgação das Violações 1.4. Pente fino na prescrição de uso dos consultores independentes; 1.5. Procedimento das denúncias (Simplificação e Agilidade); 1.6. Compartilhamento e Atualização dos Certificados Sanitários Internacionais; 1.7. Credenciamento de Novos Laboratórios Privados para Análises Químicas; 1.8. Criação de destaque SISCOMEX/MDIC para L-Lisina e outros ingredientes; 1.9. Inclusão da L -Treonina no Procedimento IV (Linha Verde) da IN Fiscalização & Controle Determinar consenso nos procedimentos de desembaraço aduaneiro do VIGIAGRO e orientações DSA/SDA/MAPA (refêrencia nova IN 29/2010); Reimplementação do GT (DIPOA e iniciativa privada) para avaliação dos padrões técnicos dos ingredientes de origem animal, a exemplo do excelente trabalho já executado com ingredientes de origem vegetal e mineral coordenado pelo DFIP Segurança alimentar e Competitividade da Exportadora, Avaliação do risco de antimicrobianos e aditivos MAPA & ANVISA (o que fazer) Avaliação e Gerenciamento do Risco; INICIATIVA PRIVADA (como fazer) Comunicação do Risco Exigência de registro de estabelecimentos produtores para consumo próprio (confinamentos, granjas, produtores rurais, etc.) Sistematização da Análise de Risco Aperfeiçoar Aparato Regulatório (Recursos Humanos e Frequência das Inspeções) Melhor operacionalização e controle sobre as materiais: Receituário Agronômico + Vazio Sanitário. ANDEF Desburocratização e Agilização de Processos. ANDEF Promover e incentivar às ações estabelecidas no ENFISA - Encontro de Fiscalização e Semiário Nacional sobre Agrotóxicos. 2.1.IN 65 - Controle de Antimicrobianos e Certificação de estabelecimentos de consumo próprio (agroindústrias, confinamentos, etc.); ANDAV 2.2. Racionalização do marco regulatório defensivos agrícolas. ABIFINA 2.3. Cumprimento das propostas/ tarefas e prazos constantes do Decreto Lei de 04/01/2002. Ex : Prazo de 120 dias para novos produtos Solução para as pendências remanescentes sobre mudanças em Componentes (INC + socialização e operacionalidade do SIC pelas áreas regulatórias) ANDEF ANDEF 2. Marcos Regulatorios 2.5. Regulamentação e solução para os itens: Mistura em Tanque + Minor Crops. ANDEF 2.6. Níveis máximos de contaminantes inorgânicos no rótulo dos micro minerais das rações; 2.7. Correção das não-conformidades do SIPE; 2.8. Classificação das Vitaminas A, A/D3 e E, de acordo com Sistema Harmonizado da Organização Mundial das Aduanas NCM ; Aprovação do PL 4148/2008 Rotulagem de Transgênicos; 2.9. Requalificar o resíduo que será entrada num processo de um novo produto, conceituando resíduos como aquilo que é descartado e não aquilo que se tornará matéria-prima, energia e outros insumos Simplificação do Conjunto Regulatório

9 IV. GESTÃO DA QUALIDADE Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição 1.1. Implementação de fato das BPF através da parceria público-privada, MAPA e Sindirações respectivamente; 1.Geral 1.2. Aprovação programas qualidade privados/bpf (FAMI-Qs, etc.) ou alteração do regulamento; 1.3. Promover o conceito de ciclo de vida de produtos ou a visão de ciclo de vida de produtos a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) cita a necessidade desta abordagem, em um ou vários artigos.

10 V. COMUNICAÇÃO Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuiçã o 1. Mídia 1.1. Melhorar comunicação, difusão e relacionamento com a mídia para divulgação dos princípios, feitos e vitórias do MAPA e da CTIA. ANDEF/ANDAV 2. Redes Sociais 2.1.Melhor comunicação com a sociedade. ANDEF/ANDAV

11 VI. INFRAESTRUTURA & LOGÍSTICA Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição 1. Armazenagem 1.1. Atuar na infraestrutura totalmente ultrapassada em relação às necessidades do setor produtivo rural- Estradas - Portos- Armazenagem - outros SINDAG 2. Modal Rodoviário 2.1. Desobstruir seus gargalos logísticos, investindo em geração de energia e em transportes: rodovias mais modernas e seguras, malha ferroviária maio ANDA/ AMABRASIL 3. Modal Marítimo 3.1. Outro ponto que ressaltamos é a cobrança do AFRMM Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante, que tem sido objeto de propostas sistemáticas para sua eliminação, nos fertilizantes, tanto no Congresso como na Câmara, através de Emendas. ANDA/ AMABRASIL

12 VII. CRÉDITO E SEGURO Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição Defensivos 1.1. Atualmente somente cerca de 10% das operações envolvendo defensivos agrícolas são feitas com respaldo financeiro do crédito rural - motivos : Volume insuficiente e cronologia de liberação descasada com a necessidade da aplicação. SINDAG 1. Crédito Calcário 1.2. Programas específicos de financiamento para o setor defensivos agrícolas. ABIFINA 1.3. Financiamento para investimento em calagem, disponível ao agricultor ao longo de todo o ano calendário; ABRACAL 1.4. Financiamento para calagem dentro da verba de custeio. ABRACAL Plano de Safra 1.5. Rapidez e clareza com que se divulgue o novo Plano de Safra 2011/2012 obedecendo a sazonalidade típica do agronegócio, - será determinante para o sucesso da próxima safra de verão brasileira. ANDA/ AMABRASIL Distribuição de Insumos 1.6. Desenvolver linhas de crédito que permitam o acesso do produtor rural através da rede de distribuição. ANDAV Geral 2.1. Seguro Rural praticamente inexistente nas situações de possiveis contratempos nas atividades agrícolas (Clima- Câmbio- preços internacionais- mercado- etc. ) - os setores de fornecimento de insumos tem que arcar com o refinanciamento ou perdas expressiv SINDAG 2. Seguro Insumos Orgânicos Insumos Orgânicos 2.2. Desenvolver e divulgar linhas de créditos para toda a cadeia produtiva ligada ao setor dos insumos orgânicos agrícolas com vistas à preservação ambiental e diminuição do impacto de gases de efeito estufa Desenvolver e divulgar linhas de créditos para toda a cadeia produtiva ligada ao setor dos insumos orgânicos agrícolas com vistas à preservação ambiental e diminuição do impacto de gases de efeito estufa. Distribuição de Insumos 2.4. Incentivar o desenvolvimento de "produtos seguros" a serem ofertados ao produtor rural através da rede de distribuição.

13 VIII. COMERCIALIZAÇÃO Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição Harmonização do Capítulo 23 da TEC Preparações para alimentação animal através da inclusão de novas posições tarifárias;

14 IX. LEGISLAÇÃO Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição PIS e COFINS 1.1. Reduzir as alíquotas do PIS e da COFINS sobre Micronutrientes necessários a produção de insumos agrícolas, ou seja, estender o tratamento tributário dado aos fertilizantes constantes no Capítulo 31 para a TIPI no capítulo 38, posição Aprovação do PL 4148/2008 Rotulagem de Transgênicos; 1.3. Desoneração tributária 1. Tributário 1.3. Desoneração tributária PIS/COFINS nas matérias primas: Fosfato Bi-Calcio e Uréia, já que os mesmos não tem esse imposto quando usados na Agricultura, há nove anos Esclarecimentos na Tributação PIS/COFINS da DL-Metionina; ASBRAM Isonomia tributária fertilizantes 1.5. Pleitear a isonomia tributária entre o produto importado e o nacional logicamente com o menor custo factível para o agricultor, o ANDA/ AMABRASIL 2. Ambiental 2.1. Promover e incentivar à campanha de prevenção ambiental ANDAV 3. CNAE 3.1. Criar uma nova subclassificação no CNAE para Indústrias de Fertilizantes Orgânicos, Organominerais, Condicionadores de Solo e Substratos.

15 X. CONTRIBUIÇÕES PARA OUTRAS CAMARAS Tema Item de Agenda Diretrizes Contribuição Feijão. Desenvolvimento de mais pesquisas visando comprovar que o uso de inoculante na cultura do feijoeiro poderá substituir parcial ou totalmente o nitrogênio químico sem prejuízo da produtividade. ANPII Açúcar & Alcool. Pesquisas sobre métodos de aplicação do inoculante para cana de açúcar. ANPII Milho CONTRIBUIÇÕES DEMAIS CAMARAS Arroz Culturas de Inverno Divulgação mais intensa dos benefícios do uso de inoculantes nas culturas do milho, arroz e trigo. ANPII Soja. Divulgação dos benefícios do produto, atingindo um grande número de agricultores que ainda não se beneficiam, por desconhecimento, do uso anual de inoculantes. ANPII Carne bovina Aumento do uso de suplementação, para aumento da produtividade bovina, garantindo um abate mais precoce, gerando maior sustentabilidade por menor emissão de gás estufa e agressão ao meio ambiente. Carne verde e com crédito de carbono. ASBRAM

16 OBJETIVO... o desafio é fornecer uma estrutura para o diálogo estratégico...

17 Obrigado!!! Câmara Temática de Insumos Agropecuários Coordenação-Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e Temáticas Secretário da Câmara Fone: 55 (61) camara.insumos@agricultura.gov.br

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