EFEITO DA ABAMECTINA (AVERMECTINA) NA SUPRESSÃO DE OVOS E JUVENIS DE Meloidogyne incognita EM SUSPENSÃO
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- Ana Luísa Sá das Neves
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1 1 EFEITO DA ABAMECTINA (AVERMECTINA) NA SUPRESSÃO DE OVOS E JUVENIS DE Meloidogyne incognita EM SUSPENSÃO Carlos E. de M. Otoboni 1 ; Alexandre de M. Guimarães 2 ; Adjenilton M. Duarte 3 1 Eng. Agrônomo, Doutor, Professor Pleno, FATEC Shunji Nishimura, Pompeia SP, Fone: (14) , carlos.otoboni01@fatec.sp.gov.br 2 Eng. Agrônomo, Doutor, Professor Pleno, FATEC Shunji Nishimura, Pompeia SP, Fone: (14) , alexandre.guimaraes@fatec.sp.gov.br 3 Discente, FATEC Shunji Nishimura, Pompeia SP RESUMO: Os nematoides têm sido importantes pragas das culturas no mundo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade supressiva da abamectina em inóculo de ovos e juvenis de Meloidogyne incognita. Para isso, foi preparado um inóculo com ovos e juvenis do nematoide proveniente de plantas de tomateiro. Foram avaliados no experimento 4 tratamentos com abamectina e um tratamento testemunha. Estes permaneceram na bancada do laboratório até serem inoculados nas mudas de tomateiro cv. Santa Cruz Kada, em vasos, com 8 repetições e distribuídos num delineamento inteiramente casualizado na bancada da casa de vegetação. Foram inoculados 4 mil ovos e juvenis do nematoide por planta, sete dias após o transplantio das mudas para os vasos. Após 81 dias da inoculação das mudas os vasos foram abertos e os tratamentos foram avaliados pelo Índice de Galha (IG) e pelo Fator de Reprodução (FR). Os resultados mostraram que todos os tratamentos com abamectina foram eficazes na supressão do inóculo do nematoide, sendo significativamente diferentes em relação à testemunha. Palavras-chave: Nematoide de galhas. Abamectina. Supressão. ABAMECTIN (AVERMECTIN) EFFECT IN THE SUPPRESSION OF EGGS AND JUVENILES OF Meloidogyne incognita IN SUSPENSION ABSTRACT: The nematodes have been a important pest in many crops around the world. Therefore, the aim of this work was to evaluate the suppressive capacity of abamectin on eggs and juveniles of Meloidogyne incognita. For this, an inoculum was prepared with eggs and juveniles of this nematode from tomato plants. The experiment consisted of 4 treatments with abamectin and a control treatment. These remained on the laboratory bench until they were inoculated on seedlings of tomato cv. Santa Cruz Kada, in plots, with 8 repetitions, and distributed in a random bench in the greenhouse design. Four tausand nematode eggs and juveniles per plant were inoculated, seven days after transplanting the seedlings to pots. After 81 days of inoculation seedling pots were opened and the treatments were evaluated by Gall Index (GI) and Reproduction Factor (RF). The results showed that all the treatments with abamectin were suppressive on the nematodes. Keywords: Nematode galls. Abamectin. Suppression.
2 2 INTRODUÇÃO As espécies de Meloidogyne têm causado sérios prejuízos às grandes culturas, notadamente aquelas que demandam o uso de tecnologias como a irrigação. O nematoide de galha, Meloidogyne spp. é conhecido pelos agricultores e tem causado sérios prejuízos em muitos campos de produção, principalmente àqueles intensivos como os de produção para consumo in natura ou cultivados em ambientes protegidos. Segundo Sasser (1979), Meloidogyne incognita é a espécie de maior distribuição geográfica no mundo. Os sintomas decorrentes de ataques por fitonematoides, que nem sempre são típicos ou específicos, podem ser observados nas próprias raízes parasitadas, ou também nos órgãos aéreos da planta. No primeiro caso, pode-se citar a ocorrência de más formações, como as galhas, escassez de raízes secundárias, digitamento, rachaduras e outros. No último, presença de manchas de plantas mal crescidas dentro da lavoura (reboleiras), clorose e outros sintomas de desequilíbrios nutricionais, murcha foliar nas horas mais quentes do dia, produções anormalmente baixas e outros (SBN, 2012). O uso de químicos sintéticos tóxicos aos organismos ou que modificam o desenvolvimento das plantas têm aumentado as produções das culturas, essencialmente na agricultura moderna (SIPES e SHIMITT, 1998). A abamectina é um vermífugo e sua eficácia no combate aos nematoides é bem conhecida (SASSER et al., 1982; BECKER, 1999; SILVA et al., 2004, HIGAKI e ARAUJO, 2012, KUBO et al., 2012, BORTOLINI, et al., 2013, GONÇALVES JÚNIOR et al., 2013). O crescente uso de sistemas irrigantes, notadamente a irrigação localizada em culturas perenes e em hortaliças, vislumbra o uso da quimigação com nematicidas no combate das populações de nematoides nas áreas infestadas. Neste caso, a formação do bulbo úmido decorrente da aplicação localizada de água permite que um nematicida, na concentração adequada, exerça um efetivo controle dos nematoides nesta região, como é o caso da ação de contato que a abamectina possui sobre os nematoides. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar diferentes concentrações da abamectina em água, na supressão de ovos e juvenis de M. incognita. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na casa de vegetação da Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia em Pompéia/SP.
3 3 As mudas de tomateiro cv. Santa Cruz Kada, foram produzidas em bandeja de isopor de 128 células contendo substrato Bioplant e mantidas por 27 dias em ambiente coberto por sombrite 50%, e irrigado a cada 2 horas com pulverizador manual. O transplante foi realizado no dia 11/01/2013 em solo composto de uma mistura de 49% de areia grossa, 49% de latossolo vermelho e 2% de composto, esterilizado por meio do processo de chapa quente, que consiste em colocar o solo em uma chapa aquecida e ir revirando o mesmo para que toda a massa seja bem aquecida. Em seguida foi despejado água para que em contato com a chapa aquecida entrasse em processo de ebulição e, desta forma, a água transformando-se em vapor, chegando a 100 C, esterilizando o solo. Na montagem dos vasos foi utilizada a técnica de um vaso menor 1 L dentro de outro maior 5 L, para minimizar os efeitos da oscilação de temperatura dentro da casa de vegetação. Estes também foram cobertos com capim picado para proteger do sol e receberam irrigação diária na mesma proporção de 300 ml de água por vaso. Para produção do inóculo foi utilizado o método descrito por Coolen e D herde (1972) para a extração dos nematoide das raízes, foram utilizadas raízes de tomateiro cultivado em estufa na cidade de Tupã SP, infestadas com Meloidogyne incognita. Assim, as raízes foram coletadas, cuidadosamente lavadas e cortadas em pedaços de, aproximadamente, 2,5 cm de comprimento. Em seguida foram trituradas em liquidificador por 15 segundos, usando solução de hipoclorito de sódio 0,5%. A solução foi passada por em peneiras com tela de 20 mesh, 60 mesh e 500 mesh, sobrepostas. O material que ficou retido na peneira de 500 mesh foi coletado em um béquer de 1 L, com o auxílio de uma pisseta. O método utilizado foi o descrito Coolen e D herde (1972) para a extração dos nematoides das raízes. O inóculo obtido com ovos e juvenis de Meloidogyne incognita foi separado em cinco recipientes que receberam os tratamentos de abamectina, a seguir: 0,0 ml L -1 (T0 - Testemunha), 0,5 ml L -1 (T1 Tratamento1), 1,0 ml L -1 (T2 Tratamento2), 1,5 ml L -1 (T3 Tratamento3) e 2,0 ml L -1 (T4 Tratamento4) do produto comercial (p.c.), com 18 g de abamectina por litro. Estes permaneceram na bancada do laboratório por 24 horas, com agitação a cada 2 horas e, após esse período, foram utilizados para a inoculação de mudas de tomateiro cv. Santa Cruz Kada, em vasos, com 8 repetições e distribuídos num delineamento inteiramente casualizado na bancada da casa de vegetação. Foram inoculados 4 mil ovos e juvenis do nematóide por planta, utilizando-se 5 pipetas graduadas, sendo uma para cada tratamento, 07 dias após o transplantio das mudas de tomateiro. Após 81 dias da inoculação as mudas foram separadas por tratamentos cortou-se a parte aérea das plantas e as raízes foram cuidadosamente separadas do substrato em água
4 4 corrente de torneira para não danificar as radicelas, até a limpeza das mesmas. Em seguida foram fotografadas e colocadas em sacos plásticos com identificação e acondicionadas em geladeira até o término do processo. Estas raízes foram analisadas e avaliadas separadamente e classificadas pelo Índice de Galha (IG), conforme Hartman e Sasser (1985). Como base na técnica desses autores foi atribuída uma nota para cada planta em relação ao número de galhas e massa de ovos conforme se segue: notas 0, 1, 2, 3, 4 e 5 correspondentes, respectivamente, a 0, 1-2, 3-10, 11-30, e > 100. Foi determinado também o Fator de Reprodução (FR) dos nematoides nos tratamentos. Para isso foram feitas novas extrações dos nematoides das raízes e o FR de cada parcela foi calculado pela seguinte fórmula: FR = Pf/Pi, onde: Pf população final do nematoide obtida da extração das raízes das plantas na avaliação do experimento; Pi população inicial do nematoide, ou seja, aquela que foi inoculada (4.000 ovos+juvenis). Os resultados entre os tratamentos foram analisados por ambos os métodos de avaliação e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de significância, com o programa computacional SISVAR. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para ambos os fatores, IG (Figura 1) e FR (Tabela 1), a análise de variância acusou diferenças significativas (P<0,01) entre os tratamentos testados, sendo que todas as dosagens com abamectina diferiram significativamente da testemunha, mostrando uma boa eficácia na supressão dos nematoides já desde a menor concentração do produto comercial, de 0,5 ml L -1 ou de 9 mg de abamectina por litro da solução. Contudo, nota-se que houve diferenças estatísticas entre os tratamentos com abamectina para os dois métodos de avaliação utilizados.
5 5 Figura 1 Média do índice de galhas obtido para as diferentes concentrações de abamectina testadas. Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (5%) CV = 20,69%; DMS=1,22 (T0 Testemunha) 0,0 ml L-1 do produto comercial (p.c.), com 18 g de abamectina por litro (T1 Tratamento1) 0,5 ml L-1 do produto comercial (p.c.), com 18 g de abamectina por litro (T2 Tratamento2) 1,0 ml L-1 do produto comercial (p.c.), com 18 g de abamectina por litro (T3 Tratamento3) 1,5 ml L-1 do produto comercial (p.c.), com 18 g de abamectina por litro (T4 Tratamento4) 2,0 ml L-1 do produto comercial (p.c.), com 18 g de abamectina por litro Fonte: Autor Tabela 1 - Média da População Final (PF) de ovos e juvenis de Meloidogyne incognita recuperada das raízes e médias dos Fatores de Reprodução (FR) do nematóide, nos tratamentos. Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (5%) Fonte: Autor
6 6 Para o IG, a dose de 2,0 ml L -1 (T4) foi significativamente diferente dos demais tratamentos com abamectina. A dose de 1,5 ml L -1 (T3) foi significativamente diferente da dose 0,5 ml L -1 (T1) e, portanto, a dose 1,0 ml L -1 (T2) foi semelhante ao (T1) e (T3). Já para o método FR, todos os tratamentos com abamectina foram estatisticamente semelhantes entre si. Vale destacar que a determinação IG, embora seja fácil de ser realizado, é um método de avaliação mais subjetivo, pois depende da experiência do avaliador para a obtenção dos resultados, utilizando uma escala de notas para a obtenção dos dados experimentais. O método do FR é, nesse ponto, mais preciso, dependendo exclusivamente da extração física dos nematoides das amostras de raízes, em um processo laboratorial. Assim, considerou-se que, mesmo na menor dosagem do produto comercial, de 0,5 ml p.c. L -1 houve uma boa supressão do inóculo de M. incognita e sua posterior infestação nos tomateiros. Tal afirmação pode ser comprovada pela análise visual comparativa dos sistemas radiculares dos tratamentos, apresentados na Figura 2. Observa-se nesta Figura que, os sistemas radiculares dos tratamentos com abamectina, mais desenvolvidos e sem galhas evidentes, estão visualmente diferentes do sistema radicular do tratamento testemunha, menos desenvolvido e com galhas evidentes. Porém, tal análise fica difícil de ser feita entre os tratamentos 1 a 4. Com efeito, resultado semelhante foi observado por Silva et al. (2004), onde a abamectina causou a imobilidade e morte de juvenis (J2) estágio de desenvolvimento 2, de M. incognita nas concentrações de 0,42 a 1,66 ml L -1 do produto comercial utilizado, que foi o mesmo deste estudo. Com os resultados obtidos e considerando uma lâmina de irrigação de até 1,2 mm a ser aplicada em uma cultura perene como o cafeeiro, por dia, ou seja, de L d água em um hectare, isso pode indicar que, a aplicação de 108 g de abamectina ou de 6 L produto comercial utilizado, seriam suficientes para a supressão dos nematoides no bulbo úmido formado em irrigações localizadas. Contudo, tal suposição carece de maiores estudos e avaliações a campo, devido, principalmente, às variações ambientais que podem ocorrer nesta condição.
7 7 Figura 2 Raízes dos tomateiros demonstrando o efeito dos tratamentos após 81 dias Testemunha T1 T2 T3 T4 Raízes dos tomateiros da inoculação de ovos e juvenis de Meloidogyne incognita sem e com abamectina, sendo: T0 testemunha sem abamectina. Fonte: Autor CONCLUSÃO Houve um efeito supressor da abamectina sobre o inóculo do nematóide, mesmo na concentração mais baixa do nematicida, de 0,5 ml L -1 do produto comercial com abamectina. AGRADECIMENTOS Ao professor orientador Carlos Eduardo de Mendonça Otoboni, por me propor esse projeto e pelos valiosos ensinamentos. Ao professor Alexandre de Moura Guimarães, pela valiosa ajuda na parte de estatística do projeto. Ao Técnico em Laboratório Rafael de Andrade Silva, pela colaboração na parte prática do trabalho e nos conhecimentos específicos de laboratório de Nematologia. À Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia, pelo fornecimento de seu campo experimental e suas instalações para realização deste projeto. A os funcionários da Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia pelo apoio na parte pratica do projeto, em especial ao Flavio e ao Aldo. A todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização desta pesquisa. E a Ataíde Manoel Duarte, meu pai, que esteve presente em todos os passos deste projeto. A Deus.
8 8 REFERÊNCIAS BECKER, W.F. Efeito do abamectin no alho infectado por Ditylenchus Dipsaci. Nematologia Brasileira, v. 23, n.2, p. 1-8, BORTOLINI, G.L., et al. Controle de Pratylenchus brachyurus via tratamento de semente de soja. Enciclopédia Biosfera. Goiânia, v.9, n.17, p , COOLEN, W.A., D HERE, C.J. A method for quantitative extraction of nematodes from plant tissue. Min. Agr. Res. Sta. Adm. Centre, Grent, Belgium. 77p, GONÇALVES JÚNIOR, D.B. et al. Tratamento de sementes de feijoeiro no controle de Pratylenchus brachyurus, Meloidogyne incognita e M. javanica. Nematologia Brasileira, Piracicaba, v.37, n.3-4, p.53-56, Disponível em: Acessado em 07 de maio de HARTMAN, K.M., SASSER, J.N. Identification of Meloidogyne species on the basis of differential host test and perineal-pattern morphology. In: BARKER, K.R., HIGAKI, W.A., ARAUJO, F.F. Bacillus subtilis e abamectina no controle de nematoides e alterações fisiológicas em algodoeiro cultivado em solos naturalmente infestados. Nematropica, v.42, n.2, p , Disponível em: Acesso em 07 de maio de KUBO, R.K., MACHADO, A.C.Z., OLIVEIRA, C.M.G. Efeito do tratamento de sementes no controle Derotylenchulus reniformis em dois cultivares de algodão. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v.79, n.2, p , Disponível em: Acessado em 07 de maio de SASSER, J.N. Pathogenicity, host ranges variability in Meloidogyne species. In: LAMBERTI, F.; TAYLOR, C.E. Root-knot nematodes (Meloidogyne species): sistematics, biology and control. New York: Academic Press, p , SASSER, J.N., T.L. KIRKPATRICK e R.A.DYBAS. Efficacy of avermectins for root-knot control in tobacco. Plant disease, v. 66, p , SBN Sociedade Brasileira de Nematologia. O que são os nematoides: Mundo dos nematoide, Biologia dos nematoide, Nematoide zooparasitas, Nematoide fitoparasitas. Luiz Carlos Ferraz. Disponível em: < Acesso em 3, 4, 5, 23, 24, 25 abr SILVA, L.H.C.P. et al. Aumento da resistência de cultivares de tomate a Meloidogyne
9 9 incognita com aplicações de Acibenzolar-S-Metil. Nematologia Brasileira, v.28, n.2, p , SIPES, B.S., SCHIMITT, D.P. Nematode-Pesticide Interactions. In: BARKER, K.R. et al. ed.plant Nematode Interactions. Maison: R.S.P, p , STEFFEN, R.B. Efeito da abamectina e carbofuran no controle de danos causados por Meloidogyne graminicola em plantas de arroz irrigado. Revista da FVZA, Uruguaiana, v.18, n. 2, p, Disponível em: Acessado em 06 de maio de 2014.
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