UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO NAS EMPRESAS Por: Danielle da Silva Garcia Orientador Prof. Nelson Magalhães Niterói 2011

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO NAS EMPRESAS Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão de Projetos. Por:. Danielle da Silva Garcia

3 3 AGRADECIMENTOS A Deus, pela força em superar momentos difíceis e conseguir concluir o curso.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico aos meus avôs, mãe, cônjuge, filha e amigos, pelo apoio e paciência.

5 5 RESUMO O presente trabalho é um estudo de caso sobre segurança e medicina do trabalho e seu objetivo é analisar o papel desempenhado de competência do consultor e médico do trabalho em relação aos serviços prestados.

6 6 METODOLOGIA Considerando-se o critério de classificação de pesquisa segundo Vergara (2000), quanto aos fins e quanto aos meios. Quanto aos fins, a pesquisa será explicativa, pois pretende esclarecer o conceito de Segurança Medicina do Trabalho para as empresas e sociedade. Quanto aos meios, a pesquisa será bibliográfica. Pesquisa bibliográfica será de uso de material de acesso público em geral como livros, revistas, artigos, internet.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Referencial Teórico 10 CAPÍTULO II - Principais Programas de Segurança e Medicina do Trabalho 19 CAPÍTULO III Aprofundamento na área de Estudo 40 CONCLUSÃO 41 BIBLIOGRAFIA CITADA 42 ÍNDICE 43

8 8 INTRODUÇÃO O presente trabalho refere-se a conceitos desenvolvidos, como principais programas de Segurança e Medicina do Trabalho, assim como técnicas preventivas. O Ministério do Trabalho e Previdência Social estabeleceram a obrigatoriedade de serviços de segurança e higiene do trabalho em todas as empresas que admitam empregados e reconheceram os respectivos profissionais. A lei não veio alterar princípios ou conhecimentos preventivos, e sim ampliar o campo para aplicação de recursos preventivos da infeliz realidade de nosso país. Esses recursos, só poderão ser bem aplicados e os resultados só serão compensados, se os serviços de segurança e higiene do trabalho forem aplicados corretamente e estabelecerem programa de trabalho fundamentado no princípio de que segurança do trabalho é dever de todos, cada um deverá assumir sua parte de responsabilidade e se desincumbir dela satisfatoriamente. A lei prevê engenheiros de segurança, médicos do trabalho e técnicos de segurança do trabalho para empresas de grande porte que tenham um número alto de empregados. Fazendo com que o serviço de segurança deverá, ser melhor assessorado tecnicamente, assumindo a responsabilidade total pela prevenção de acidentes, inclusive pela parte executiva do programa estabelecido. Por mais que se aperfeiçoe, o serviço de segurança do trabalho sempre terá o papel fundamental de desenvolver o programa e assessorar órgãos e pessoas da empresa, com o objetivo de preservar não só a integridade física dos empregados, mas também os equipamentos, as instalações, o patrimônio da empresa. Sob este aspecto pretende-se despertar a atenção, não pela instalação e manutenção do serviço de segurança do trabalho, mas em favor da organização racional e do funcionamento lógico desse serviço, hoje imprescindível na vida das empresas. Na maioria das empresas o RH costuma ser a área mais prejudicada, quando precisa-se fazer redução de custos para obterem resultados a curto prazo a primeira coisa é resolver esse problema a partir do RH, o que prejudica

9 9 a saúde organizacional em médio e longo prazos. Essa estratégia se dá por falta de conhecimento e ignorância das características, proporções e natureza da área de recursos humanos, na maioria das empresas, à falta de consideração as pessoas, não valorizando o capital humano, pessoas como recursos e pessoas como pessoas. Ultimamente o RH vem passando por uma série de mudanças e inovações, com a crescente globalização dos negócios e forte concorrência mundial, onde a produtividade, qualidade e competitividade passou a ter mais relevância. Nessas mudanças as pessoas deixaram de ser o problema das organizações, passando a solucioná-los, passaram também a se tornar vantagem competitiva das organizações e chegando a se tornar parceiro principal do negócio. Na opinião de López, como as empresas dedicam-se à produção de bens e serviços que satisfazem necessidades humanas, parece claro que, se uma pessoa emprega seu esforço numa empresa, o faz para conseguir uma parte destes bens e serviços, ou o seu equivalente em valor econômico. Se a empresa funciona bem, será capaz de gerar suficiente valor econômico para satisfazer os que contribuem com seu trabalho para gerá-lo.

10 10 CAPÍTULO I REFERENCIAL TEÓRICO Foram focados alguns conceitos e teorias de higiene no trabalho, prevenção de acidentes, saúde ocupacional, treinamentos em acidentes do trabalho entre outros, baseando-se em diversos autores: - Chiavenato - Tortorelo - Roboredo Histórico de segurança do trabalho Segundo Roboredo 1990, a segurança do trabalho surgiu após a Revolução Industrial, com elevados números de acidentes de trabalho e doenças que ocorreram e departamento de atendimento ao cliente, construindo uma cultura de serviço que faz da excelência do serviço prestado ao cliente, uma missão reconhecida para todos os membros da organização. Em 1802, foi aprovado pelo parlamento Britânico a Lei de Saúde e Moral do Trabalhadores. (Roboredo, 1990). Com resultado elevado de acidentes a OIT (Organização Internacional do Trabalho), e a OMS (Organização Mundial da Saúde) começaram a fazer analise sobre o assunto para que o mesmo reduzisse Histórico no Brasil Segundo Tortorello 1996, o primeiro decreto lei de Proteção ao Trabalho foi de nº de Somente depois da Revolução de 1930 que o país passou a dar início nas atividades social.

11 11 Ao longo das duas últimas décadas, acompanhando o processo de democratização do País, vem tomando corpo uma série de práticas no âmbito da Saúde Pública, bem como em determinados setores sindicais e acadêmicos, que configuram o campo que passou a denominar-se Saúde do Trabalhador. Alguns estudos recuperam parte desse percurso (Dias, 1994; Lacaz, 1994), sistematizam experiências inovadoras (Costa et al., 1989; Pimenta & Capistrano, 1988) ou apontam as diferenças conceituais e teóricometodológicas que o distinguem da Medicina do Trabalho e da Saúde Ocupacional (Tambellini, 1986; Mendes & Dias, 1991). No entanto, cada vez mais, têm surgido temas, estudos, abordagens que, embora afetem à relação trabalho-saúde, apenas correspondem parcialmente ao que se entende por Saúde do Trabalhador. É uma área passível de abrigar diferentes aproximações e de incluir uma variedade de estudos e práticas de indiscutível valor, mesmo na ausência de uma adequada precisão conceitual sobre o caráter da associação entre o trabalho e o processo saúde-doença. Pode-se dizer que existe uma "zona de empatia", para a qual conflitem diversos estudos disciplinares. Essas contribuições esclarecem determinadas questões de interesse, como alguns riscos ocupacionais em locais de trabalho ou em setores de uma categoria profissional, sem pretender dar resposta ao campo como tal. Trata-se de uma ampla produção que evitamos particularizar, mas se estende pelos Departamentos de Medicina Preventiva Social, por Instituições de Saúde Pública ou Saúde Coletiva e outras Faculdades de diversas áreas de conhecimento. Demarcar diferenças não significa desconhecer ou desmerecer a importância dos investimentos realizados para enfrentar situações ou analisar questões específicas da relação trabalho-saúde. Porém, a dimensão processual da construção do campo pode "interfertilizar" toda essa "zona de empatia".

12 Prevenção de acidentes Segundo Donnagelo 1983, no processo de desenvolvimento de prevenção de acidentes, pode-se afirmar que ainda é bastante relevante o número de acidentes de trabalho, pela falta de conscientização da responsabilidade que deve-se ter para minimizar os acidentes de trabalho. A conscientização é importante para toda a empresa, os funcionários devem assumir as responsabilidades de proteção de sua função, boas condições de trabalho além de não causar prejuízos para empresa, previne acidentes. trabalho Importância do treinamento de prevenção de acidentes do Segundo a Norma Regulamentadora NR-18, a importância do treinamento, é obrigatório em todas as empresas, uma vez ao ano, mas muitas vezes por falta de conhecimento não são implantados. Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e periódico, visando garantir a execução de suas atividades com segurança. (NR-18) Treinar um funcionário significa habituá-lo, acostumá-lo a desempenhar tarefas de forma corretiva e segura. Para que o desempenho seja completo o empregado deve ser informado, a forma de ter sua segurança garantida, tarefa destinada a seus superiores, ou profissional legalmente habilitado para tal. Um programa de treinamento, voltado para as condições e o meio ambiente do trabalho, a ser ministrado para empregados deve possuir as seguintes estrutura básica, conforme características do serviço a ser prestado e também das características inerentes a empresa. Informações claras sobre as condições de trabalho, riscos ligados à função, uso adequado dos equipamentos de proteção individual, informações dos equipamentos de proteção coletiva, postura correta que evita danos a sua estrutura física, uso correto de ferramentas, máquinas e equipamentos necessários ao desenvolvimento da tarefa, no caso de indústria de construção, atenção com o espaço físico em torno de seu local de trabalho para que não

13 13 aconteça situação de risco e princípios básicos para desenvolver com correção e segurança tarefas executadas em equipe. Os funcionários em geral não gostam de ficar sentados ouvindo sobre assuntos que não despertam interesse, porque acham que já dominam sua profissão e não precisam ouvir aquele tipo de treinamento, não achando o assunto interessante. Por estes motivos o profissional, instrutor, que ministrará o treinamento deve além de dominar o assunto, utilizar meios didáticos e visuais para que envolvam a atenção dos treinados. O problema está no empregado que receber o treinamento, assimilar com boa vontade os conhecimentos repassados, e depois de treinado colocar em prática os conhecimentos recebidos. Portanto, não basta somente treinar, o importante é que o empregado saiba da importância do treinamento e de seu uso no trabalho, para que não ocorra apenas um treinamento de papel, somente para cumprir a legislação Responsabilidades na segurança do trabalho Segundo Tortorello 1996, o funcionário consciente trabalha com mais responsabilidade e atenção para evitar acidentes. Toda a empresa que precisar segundo a lei de um responsável pela segurança do trabalho, deverá te uma equipe para assessorar a administração do mesmo, avaliando riscos à saúde, que são chamados de riscos ocupacionais, como: ergonômico, físico, químico e biológico, além de elaborar programas de prevenção como PPRA, PCMSO, conforme as atividades desenvolvidas de cada empresa. Cabe ao engenheiro ou técnico do trabalho o dever de fiscalizar periodicamente as empresas que fizeram inspeção de riscos ambientais no prazo mínimo de um ano, para avaliar se foi providenciada a regularização dos riscos encontrados. A CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes é imposta pela CLT, mostra os atos inseguros dos trabalhadores e condições de insegurança. Deve-se fiscalizar o que já existe, a CIPA é importante nos programas de segurança de pequena e média indústria, mas nas grandes indústrias os

14 14 membros da CIPA auxiliam os superiores nos assuntos de segurança para melhor produtividade. O CIPA tem o objetivo de fazer a inspeção nos locais de trabalho e relatar as condições de riscos e promover ações preventivas e até mesmo corretivas O campo da saúde do trabalhador A área de Saúde do Trabalhador, no Brasil, tem uma conotação própria, reflexo da trajetória que lhe deu origem e vem constituindo seu marco referencial, seu corpo conceitual e metodológico. A princípio é uma meta, um horizonte, uma vontade que entrelaça trabalhadores, profissionais de serviços, técnicos e pesquisadores sob premissas nem sempre explicitas. A mudança custa a ser percebida na saúde da população trabalhadora é seu pilar fundamental, o que supõe desde o agir político, jurídico e técnico ao posicionamento ético, obrigando definições claras diante de um longo e, conturbado percurso a seguir. Um percurso próprio dos movimentos sociais, marcado por resistência, conquistas e limitações nas lutas coletivas por melhores condições de vida e de trabalho; pelo desrespeito das empresas a legislação existente e pela omissão do Estado na definição e implementação de políticas nesse campo, bem como sua precária intervenção no espaço laboral. Essa compreensão surge, num contexto conjuntural caracterizado pela luta de mesmo objetivo em movimentos sociais e políticos, de onde surgem novos projetos da sociedade e novas estratégias de ação que são influenciados pela produção intelectual. A saúde dos trabalhadores se torna questão na medida em que outras questões são colocadas no País. Manifesta-se no centro da construção de uma sociedade democrática, da conquista de direitos elementares de cidadania, da consolidação do direito à livre organização dos trabalhadores. Envolvem o

15 15 empenho tanto de setores sindicais atuantes frente a determinadas situações mais problemáticas das suas categorias, quanto ações institucionais em instâncias diversas conduzidas por profissionais comprometidos em sua opção pelo pólo de trabalho. Saúde do Trabalhador compreende-se um corpo de práticas teóricas interdisciplinares técnicas, sociais, humanas e interinstitucionais, desenvolvidas por diversos fatores situados em lugares sociais distintos e informados por uma perspectiva comum. Essa perspectiva é resultante de todo um patrimônio acumulado no âmbito da Saúde Coletiva, com raízes no movimento da Medicina Social latino-americana e influenciado significativamente pela experiência italiana. O avanço científico da Medicina Preventiva, da Medicina Social e da Saúde Pública, durante os anos 60 e o início da década de 70, ao provocar o questionamento das abordagens funcionalistas, ampliou o quadro interpretativo do processo saúde-doença, inclusive em sua articulação com o trabalho. Reformula-se o entendimento "das relações entre o social e as manifestações patológicas, a categoria trabalho aparecendo como momento de condensação, em nível conceitual e histórico, do espaço individual (corporal) e social" (Donnagelo, 1983, p. 32). Na crítica ao modelo médico tradicional, atinge-se a compreensão de que "a medicina não apenas cria e recria condições materiais necessárias à produção econômica, mas participa ainda da determinação do valor histórico da força de trabalho e situa-se, portanto, para além dos seus objetivos tecnicamente definidos" (Donnagelo, 1979, p. 34). A reflexão crítica quanto à limitação dos modelos vigentes, criam-se os alicerces para o surgimento dessa nova forma de aprender a relação trabalhosaúde, de intervir nos ambientes de trabalho e conseqüentemente de introduzir, na Saúde Pública, práticas de atenção à saúde dos trabalhadores, na apresentação das propostas da Reforma Sanitária Brasileira. Configura-se um novo paradigma que, com a incorporação de alguns referenciais das Ciências Sociais, do pensamento marxista, amplia a visão da Medicina do Trabalho e da Saúde Ocupacional.

16 16 No campo do conhecimento, Saúde do Trabalhador é uma construção que combina um alinhamento de interesses, em determinado momento histórico, onde as questões, políticas colocadas, adquirem relevância e há condições intelectuais para discuti-las e enfrentá-las sob os pontos de vista científico e hipóteses. Todo campo científico vem mediado por relações sociais, "é sempre um lugar de luta, mais ou menos desigual entre agentes dotados de capital específico e, portanto, desigualmente capazes de se apropriarem do trabalho científico" (Ortiz, 1983, p.136). Nele estão presentes, de forma latente ou explícita, as contradições que marcam as relações entre capital e trabalho e que permeiam as concepções, relações de força, monopólios, estratégias e práticas dos profissionais com atribuições e compromissos diferenciados na área. Segundo Bourdieu, transitar em um terreno notadamente ético-político obriga a definir posições e desmitificar a idéia de uma ciência neutra como "ficção interessada, que permite passar por científica uma forma neutralizada e eufêmica, particularmente eficaz simbolicamente porque particularmente irreconhecível da representação dominante do mundo social" (Ortiz, 1983, p.148). A natureza social da produção do saber impõe, para agentes e instituições, a legitimação na comunidade científica, enquanto unidade produtora e legitimadora do conhecimento científico (Khun, 1978). Instaurar o novo paradigma implica, enfrentar e extrapolar as concepções tecnicistas na área especializada da medicina e da engenharia. Concepções consolidadas que fornecem soluções modelares, reproduzidas na formação de profissionais e sustentadas por volumosos recursos econômicos e técnicos. O conflito adquire dimensões extremas no momento de intervir nos centros de trabalho. Ilustrativa, no sentido, da necessidade de acionar ao Ministério Público para vencer a resistência de determinadas empresas que, fortalecidas pelo consentimento do órgão que tradicionalmente reconhecem para a inspeção, recusam-se a aceitar outros parâmetros de vigilância em saúde do trabalhador. No campo de produção de conhecimentos orientados para uma ação transformadora, a Saúde do Trabalhador defronta-se continuamente com questões emergentes, que impedem à definição de novos objetos de estudo, contemplando demandas explícitas ou implícitas dos trabalhadores. Portanto,

17 17 uma área em permanente construção, configurada numa trama de relações que reflete na dinâmica própria dos diversos atores sociais e das lógicas que direcionam sua ação conscientes, vontades individuais e coletivas. Constitui-se, uma arena de conflitos e entendimentos formalizados ou pactuados entre empresas, trabalhadores e instituições públicas frente a situações-problema, colocando em jogo, além da identificação de sua real origem, a capacidade de negociação para enfrentá-las. O reconhecimento, pelas empresas, da legitimidade dos interlocutores institucionais e da representação dos trabalhadores é uma premissa desse processo. A garantia de um desfecho favorável condiciona-se à junção do conhecimento técnico com o a experiência dos trabalhadores na procura e adoção de medidas impreteríveis, que evoluam para atingir soluções decisivas quanto aos agravos à saúde constatados. Não se trata apenas de obter adicional de insalubridade ou periculosidade (monetarizar riscos), de instalar equipamentos de proteção, de diagnosticar nexos causais entre o trabalho e a saúde com objetivo de obter benefícios da previdência social, esses procedimentos podem representar etapas de uma luta maior que é chegar às raízes causadoras dos agravos, à mudança tecnológica ou organizadora dos processos de trabalho instaurados. A escassa representação sindical nos locais de trabalho é um dos empecilhos mais imediatos nesse sentido. Avanços foram conseguidos pela criação de comissões de diversos tipos e por entendimentos com setores empresariais minoritários que vêm atenuando a cultura autoritária de gerenciamento. Um suporte expressivo nesse sentido foi apontado na II Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador: a substituição das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes CIPA, por Comissões de Saúde e a conseqüente reformulação no que envolve a representatividade, eleição direta para todos os membros, como as suas atribuições, que contemplariam.

18 18 Interferir nas formas de produção e organização do trabalho; garantir o direito de informação sobre matérias de saúde, segurança e meio ambiente a todos os trabalhadores; garantir o direito de recusa, de embargo e interdição frente aos riscos que afetam a integridade física e/ou psíquica dos trabalhadores (CNST, 1994, p.32). Foi necessário um grande empenho de trabalhadores e técnicos para conseguir o reconhecimento de determinadas doenças profissionais e eliminar ou controlar alguns riscos.

19 19 CAPÍTULO II PRINCIPAIS PROGRAMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PCMSO é a sigla do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (NR-7). Esta Norma Regulamentadora estabelece que todos os empregadores, e instituições que admitam trabalhadores têm a obrigação de elaborar e implementar um programa de saúde ocupacional para sua empresa com o objetivo de promover e preservar a saúde de seus trabalhadores. O PCMSO é um documento escrito que norteará as ações práticas do programa. Por exemplo: se, ao implementar a NR-9 (PPRA), encontra-se ruído insalubre no ambiente, então será determinado a realização de audiometrias. Uma das conseqüências quando não existe o PCMSO devidamente elaborado ou quando, mesmo que exista, não esteja sendo implementado é a multa, que pode ser estabelecida pelo fiscal do trabalho da Delegacia Regional do Trabalho. Além disso, a saúde do trabalhador exposta e o empregador pode expor-se também a procedimentos criminais e de indenização civil. Como os valores comportam variação, caberá à DRT determinar o valor que desejará aplicar à multa para um caso específico. O programa consiste em exames médicos realizados por médicos do trabalho e documentação específica: Admissional será realizado em todos os funcionários a qualquer cargo ou função, antes de iniciarem suas atividades na empresa, avaliando Anamnese ocupacional, avaliação clínica e exames complementares quando for necessário.

20 20 Periódico todos os funcionários da empresa serão submetidos a exames periódicos, cuja especificação e freqüência serão estipulados pelo levantamento dos riscos de cada setor. Demissional será realizado até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de 90 dias no caso de empresas de riscos mais graves e 135 (cento e trinta e cinco) dias para empresas com grau de risco mais leve. Mudança de Função será realizado em todos os funcionários que tiverem alteração de sua função ou de seu local de trabalho, expondo-o a riscos diferentes daqueles aos quais já estava exposto. Retorno ao Trabalho será realizado em todos os funcionários, no primeiro dia de retorno antes de reassumirem suas funções, após afastamento igual ou superior a trinta dias, por motivo de doença, acidentes de trabalho ou parto. Outros exames especiais poderão ser solicitados pelo médico examinador, afim de verificação da aptidão ao trabalho que o funcionário irá realizar ou realiza na empresa. Todos os trabalhadores devem ter o controle de sua saúde de acordo com os riscos a que estão expostos. Além de ser uma exigência legal prevista no art. 168 da CLT, está presente na Convenção 161 da Organização Internacional do Trabalho OIT, respeitando os princípios éticos, morais e técnicos. Caberá a empresa contratante de mão-de-obra prestadora de serviços informar os riscos existentes e auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO nos locais de trabalho onde os serviços estão sendo prestados. Quanto ao trabalhador temporário, o vínculo empregatício, isto é, a relação de emprego, exige apenas entre o trabalhador temporário e a empresa prestadora de serviço temporário. Esta é que está sujeita ao PCMSO e não o

21 21 cliente, as empresas contratantes de prestador de serviços coloquem como critério de contratação a realização do PCMSO. O PCMSO é parte integrante do conjunto de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR. Deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínicoepidemiológico na abordagem da relação entre saúde e trabalho. O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos a saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores. O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR. O PCMSO deverá possuir informações que possam avaliar as ações desenvolvidas, de acordo com procedimentos em relação a condutas dentro dos conhecimentos científicos atualizados e da boa prática médica. Alguns destes procedimentos podem ser padronizados, enquanto outros devem ser individualizados para cada empresa, englobando o sistema de registro de informações e referências que possam assegurar sua execução de forma coerente e dinâmica. As competências dos consultores de Segurança e Medicina do Trabalho das empresas, realizar exames médicos previstos, como admissional, demissional, periódico, mudança de função e retorno ao trabalho. Encaminhar os trabalhadores, profissionais da área caso seja necessário fazer algum exame específico, com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que estão expostos cada trabalhador das empresas examinadas. O mínimo que se requer do programa é um estudo no local para reconhecimento prévio de riscos ocupacionais existentes, para análise dos procedimentos produtivos, postos de trabalho, informações sobre ocorrências

22 22 de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, atas de CIPA, mapas de riscos, estudos bibliográficos, etc. Através deste reconhecimento, deve ser estabelecido um conjunto de exames clínicos e complementares específicos para a prevenção ou detecção precoce dos agravos à saúde dos trabalhadores, para cada grupo de trabalhadores da empresa, deixando claro, os critérios que deverão ser seguidos na interpretação dos resultados dos exames e as condutas que deverão ser tomadas nos caso de constatação de alterações. O Programa deva ter articulação com todas as Normas Regulamentadoras, a articulação básica deve ser o PPRA, previsto na NR-9. Se o reconhecimento não detectar risco ocupacional específico, o controle médico poderá resumir-se a uma avaliação clínica global em todos os exames exigidos. O instrumento clínico epidemiológico, dentro da prática da Medicina do Trabalho, além da abordagem clínica individual do trabalhador-paciente, as informações geradas devem ser tratadas no coletivo, ou seja, com uma abordagem dos grupos homogêneos em relação aos riscos detectados na análise do ambiente de trabalho, usando-se os instrumentos da epidemiologia, como cálculo de taxas ou coeficientes para verificar se há riscos nos locais de trabalho, setores, atividades, funções, horários, ou grupos de trabalhadores, com mais agravos à saúde do que outros. Caso algo seja detectado, através desse olhar coletivo, deve-se proceder investigações específicas, procurandose a causa do fenômeno com vistas à prevenção do agravo. O PCMSO pode ser alterado a qualquer momento, todo ou em parte, sempre que o médico detectar mudanças nos riscos ocupacionais decorrentes alterações nos processos de trabalho, nova descoberta da ciência médica em relação a efeitos de riscos existentes, mudanças de critérios de interpretação de exames ou ainda reavaliações do reconhecimento dos riscos. O médico coordenador do Programa deve ser, especializado em Medicina do Trabalho, portador de certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho em nível de pós-graduação, ou portador de Certificado de Residência Médica em área de concentração em

23 23 Saúde do Trabalhador, ou denominação equivalente, reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação, ambos ministrados por Universidade ou Faculdade que mantenha curso de Medicina, conforme item 4.4 da NR-4, com redação da Portaria DSST nº 11, de 17 de setembro de Ficam sem obrigação de um médico coordenador as empresas de grau de risco leve, segundo NR-4, com até 25 (vinte cinco) empregados e aquelas de grau de risco grave, segundo NR-4, com até 10 (dez) empregados. As empresas com mais de 25 (vinte cinco) empregados e até 50 (cinqüenta) empregados, enquadrados no grau de risco leve, segundo NR-4, poderão estar desobrigadas de indicar médico coordenador em decorrência de negociação coletiva. As empresas com mais de 10 (dez) empregados e com até 20 (vinte) empregados, enquadrados no grau de risco grave, segundo NR-4, poderão estar desobrigadas de indicar médico do trabalho coordenador em decorrência de negociação coletiva, assistida por profissional do órgão regional competente em segurança e saúde no trabalho. Por determinação do Delegado Regional do Trabalho, com base no parecer técnico conclusivo da autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, ou em decorrência de negociação coletiva, as empresas previstas anteriormente poderão ter obrigatoriedade de indicação de médico coordenador, quando suas condições representarem potencial de risco grave aos trabalhadores. O médico do trabalho coordenador pode elaborar e ser responsável pelo PCMSO de várias empresas, filiais, unidades, frentes de trabalho, inclusive em várias Unidades da Federação. O profissional encarregado pelo médico-coordenador de realizar os exames médicos, como prática o médico assina ASO, deve estar registrado no CRM da Unidade da Federação em que atua. O médico-coordenador encarrega outro médico de realizar os exames, recomenda-se que esta delegação seja feita por escrito e este documento fique arquivado no estabelecimento.

24 24 O médico do trabalho coordenador deverá ser indicado dentre os profissionais do SESMT da empresa, se esta estiver obrigado a possuí-lo. O médico do trabalho coordenador poderá ser autônomo ou filiado a qualquer entidade, como SESI, SESC, cooperativas médicas, empresas prestadoras de serviços, sindicatos ou associações, entre outras. É importante que o PCMSO esteja sob a responsabilidade técnica do médico e não da entidade à qual o mesmo se encontra vinculado. Recomenda-se aspectos mínimos que devem constar no documento: identificação da empresa: razão social, endereço, CNPJ, ramo da atividade de acordo com NR-4 e seu grau de risco, número de trabalhadores e sua distribuição por sexo, e ainda horários de trabalho e turnos. O nível de complexidade do programa depende basicamente dos riscos existentes em cada empresa, das exigências físicas e psíquicas das atividades desenvolvidas, e das características biopsicofiológicas de cada população trabalhadora. Assim, um Programa poderá se resumir à simples realização de avaliações clínicas bienais para empregados na faixa etária dos 18 a 45 anos, não submetidos a riscos ocupacionais específicos, de acordo com o estudo prévio da empresa. Poderão ser enquadrados nessa categoria trabalhadores do comércio varejista, secretárias de profissionais liberais, associações, entre outros. Os exames que compreendem: avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental, exames complementares, realizados de acordo com os termos específicos na NR, e seus anexos. Para os trabalhadores cujas atividades envolvem os riscos discriminados na NR, os exames médicos complementares deverão ser executados e interpretados com base nos critérios constantes dos referidos quadros e seus anexos. A periodicidade de avaliação dos indicadores biológicos deverá ser, no mímino, semestral, podendo ser reduzida a critério do médico coordenador, ou por notificação do médico agente do trabalho, ou negociação coletiva de trabalho. Para os trabalhadores expostos a agentes químicos, outros indicadores biológicos poderão ser monitorizados, dependendo do estudo prévio dos aspectos de validade toxicológica, analítica e de interpretação desses

25 25 indicadores. Outros exames complementares usados normalmente em patologia clínica para avaliar o funcionamento, de órgãos e sistemas poderão ser realizados, a critério do médico coordenador ou encarregado, ou por notificação do médico agente da inspeção do trabalho, ou ainda decorrente de negociação coletiva do trabalho. A avaliação clínica, como parte integrante dos exames médicos deverá obedecer prazos e periodicidade: para trabalhadores expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem no agravamento de doença ocupacional, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos, a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho, de acordo com a periodicidade específica da NR-15, para trabalhadores expostos a condições hiperbáricas. Periodicidade anual, quando menores de 18 anos e maiores de 45 anos de idade, a cada 2 anos, para trabalhadores entre 18 e 45 anos de idade, no exame de retorno ao trabalho deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho, de trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto. Mudança de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique na exposição do trabalho a risco diferente daqueles a que estava exposto antes da mudança. Com relação ao exame de mudança de função, este deverá ser realizado somente se ocorrer alteração do risco ao que o trabalhador ficará exposto. Poderá ocorrer troca de função na empresa sem mudança de risco, e assim não haverá necessidade do referido exame. No exame médico demissional será obrigatoriamente realizada até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado a mais de: 135 (cento e trinta e cinco) dias para as empresas de grau de risco leve, segundo NR-4, 90 (noventa) dias para empresas de grau de risco grave, segundo NR-4.

26 26 As empresas enquadradas no grau de risco leve, segundo NR-4, poderão ampliar o prazo de dispensa da realização do exame demissional em até mais 135 (cento e trinta e cinco) dias, em decorrência de negociação coletiva, assistida por profissional indicado de comum acordo por ambas as partes ou por profissional do órgão competente em segurança e saúde do trabalho. As empresas enquadradas no grau de risco grave, segundo NR-4, poderão ampliar o prazo de dispensa da realização do exame demissional em até mais 90 (noventa) dias, em decorrência de negociação coletiva, assistida por profissional indicado de comum acordo entre as partes ou por profissional do órgão regional competente em segurança e saúde no trabalho. Segundo legislação da delegacia regional do trabalho, em decorrência de negociação coletiva, as empresas poderão ser obrigadas a realizar o exame médico demissional independente da época de realização do outro exame, se condições de trabalho representarem potencial de risco grave aos trabalhadores. Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o ASO, em duas vias. A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho. A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, como recibo da primeira via. O ASO deverá conter no mínimo o nome completo do trabalhador, o número do registro de sua identidade e sua função. Os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho SSST. Indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados, o nome do médico coordenador, com o CRM. Definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou exerceu, nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato, data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número de inscrição no CRM.

27 27 Devem constar no ASO os riscos passíveis de causar doenças, exclusivamente ocupacionais, relacionadas com a atividade do trabalhador e em consonância com os exames complementares de controle médico. Entende-se como riscos ocupacionais, específicos agravos potenciais à saúde a que o empregado está exposto na sua função, os riscos são os detectados na fase de elaboração do PCMSO. Apesar da importância, não devem ser colocados riscos genéricos ou inespecíficos como stress, risco de choque elétrico para eletricista, risco de queda para trabalhadores em geral. Dermatoses por cimento: o exame clínico detecta ou não dermatose por cimento. Convém escrever no PCMSO que o exame clínico deve ter atenção especial à pele. Trabalho em altas temperaturas: o hipertenso não deve trabalhar exposto a temperaturas elevadas, mas não há exames específicos a realizar. LER: não há exames complementares para detectar-se esta moléstia (é possível fazer ultra-som e eletroneuromiografia em todos os indivíduos, o que seria complexo, invasivo e caríssimo, além de ineficiente). O exame clínico é o mais indicado. Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registradas em prontuário do médico coordenador do PCMSO. Os registros deverão ser mantidos por período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador, prazo de prescrição das ações pessoais, código civil brasileiro art Havendo substituição do médico, os arquivos deverão ser transferidos para o seu sucessor. Grande parte das doenças ocupacionais têm tempo de latência entre a exposição e o aparecimento da moléstia de muitos anos. Em alguns casos esse período é de cerca de 40 (quarenta) anos. A conservação dos registros é importante para se recuperar a história profissional do trabalhador em caso de necessidade futura, também para estudos epidemiológicos futuros. A guarda dos prontuários médicos é da responsabilidade do coordenador. Por se tratar de documentos confidenciais que contém

28 28 informações sobre a saúde das pessoas, o seu arquivo deve ser feito de modo a garantir o sigilo das mesmas. Esse arquivo pode ser guardado no local em que o médico coordenador considerar que os pré-requisitos acima estejam atendidos, podendo ser na própria empresa, consultório ou escritório, na entidade em que está vinculando, desde que resguardado o sigilo médico, conforme prescrito no código de ética médica. O resultado dos exames complementares deve ser comunicado ao trabalhador e entregue ao mesmo uma cópia, conforme prescrito no 5º art. 168 da CLT. O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual. O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas dos resultados anormais, como planejamento para o próximo ano, tomado como base o modelo proposto. O relatório anual deverá ser entregue e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com o NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão. Esse relatório vai possibilitar ao médico a elaboração de seu plano de trabalho para o próximo ano. Verifica-se através da avaliação clínica do trabalhador ou dos exames constantes da presente NR, apenas exposição excessiva (EE) ao risco, mesmo sem qualquer sintomatologia ou sinal clínico, deverá o trabalhador ser afastado do local de trabalho, até que seja normalizado o indicador biológico de exposição e a medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotadas. Constata-se a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos que incluem os definidos nesta NR, sendo verificados alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames constantes da presente NR, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou encarregado: Solicitar à empresa a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho CAT;

29 29 Indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho; Encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de nexo causal; Avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; Orientar o empregador quanto à necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho. Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida, manter esse material guardado em local adequado, aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. 2.1 Programa de prevenção de riscos ambientais NR 9 Segundo Salida 1997, PPRA é a sigla de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Esse programa está estabelecido em uma das Normas Regulamentadoras da CLT (NR-9) e seu objetivo é estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores frente aos riscos ambientais de trabalho como os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde. Agentes físicos como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas (calor ou frio), radiações ionizantes e radiações não ionizantes. Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores, absorvidos pelo organismo humano por via respiratória, através da pele ou por ingestão. Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. A elaboração e implementação do PPRA é obrigatória para todos os empregadores segundo implantação do PCMSO não importa, o grau de risco ou a quantidade de empregados, cada estabelecimento está obrigado a obter

30 30 um PPRA, cada um com sua característica e complexidade diferente. Caso o empregador esteja desobrigado a manter um serviço próprio, ele deverá contratar uma empresa ou profissional para elaborar, implementar e acompanhar o PPRA. As ações do PPRA são desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, onde o Técnico de Segurança do Trabalho irá à empresa para avaliar os agentes químicos, físicos e biológicos. Com as informações obtidas nestas avaliações, o Técnico prepara um cronograma que deverá indicar prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas dentro do ano. Quando não houver identificados riscos ambientais antecipadamente, o PPRA poderá resumir-se às etapas previstas na legislação. O PPRA faz parte do conjunto das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, estando articulado em especial com o PCMSO previsto na NR 7. O PPRA deverá conter, a seguinte estrutura: planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; estratégia e metodologia de ação; forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. Deverá ser efetuada, quando necessário, uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. O PPRA deverá estar descrito num documento-base contendo todos os aspectos estruturais conforme indicado acima. O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas da CIPA, mesmo deve estar disponíveis de fácil acesso às autoridades competentes.

31 31 O cronograma previsto no item acima mencionado deverá indicar os prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA. O PPRA deverá incluir as seguintes etapas: antecipação e reconhecimento dos riscos; estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos; registro e divulgação dos dados. A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas, a critério do empregador, que sejam capazes de desenvolver o disposto na NR-9. A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando a identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação. O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis: identificação, determinação e localização das possíveis fontes geradoras, identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho, identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos, caracterização das atividades e do tipo da exposição, obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho, os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica e a descrição das medidas de controle já existentes. A avaliação quantitativa deverá ser realizada quando necessário: comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores, subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os

32 32 valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists-ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos. O estudo desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverão obedecer à seguinte hierarquia: medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde, medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes prejudiciais à saúde, medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho. A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quando os procedimentos que assegurem a sua eficiência e informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam. Quando comprovado pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento, implantação em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas obedecendo-se à seguinte hierarquia: medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização do EPI (equipamento de proteção individual). A utilização de EPI no programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver: seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário, programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece, estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando a garantir a condições de proteção originalmente estabelecidas, caracterização

33 33 das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI utilizado para os riscos ambientais. Os critérios do PPRA devem estabelecer mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção implantadas considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde previsto na NR 7. Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem: agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com a lei mencionada acima, o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR 15. O monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados deverão ser mantidos os dados por um período mínimo de 20 (vinte) anos. O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes. Competências do empregador: estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa ou instituição. Competência dos trabalhadores: colaborar e participar na implantação e execução do PPRA, seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA e informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar risco à saúde dos

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