2. Luxemburgo, um País industrializado (Industrieland Luxemburg)

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1 2. Luxemburgo, um País industrializado (Industrieland Luxemburg) Cerca de 1850 até 1914 (etwa von 1850 bis 1914) 163

2 Fabrico do ferro nas épocas anteriores. (Die Eisenherstellung in alten Zeiten) Havia várias fábricas metalúrgicas, no Luxemburgo, no começo do século XIX. Antes do nascimento da indústria siderúrgica, já se produzia ferro na nossa terra. Uma fábrica siderúrgica dessa época tinha mais ou menos o tamanho duma quinta e só empregava alguns trabalhadores. Torrões de minério de aluvião (Rasenerzknollen) Carvoeiros a fabricarem carvão de madeira. Para o fabrico do ferro era preciso minério de ferro de aluvião que aparecia sob a forma de torrões e pedras na zona do rio Alzette e dos seus afluentes. Para derreter o minério era preciso carvão de madeira, fabricado em grandes quantidades nas florestas. 164

3 Os agricultores das zonas próximas levavam nas carroças o minério de ferro e o carvão para a fábrica metalúrgica. Aí, o minério era lavado e triturado num moinho movido a água. O forno, feito de pedra, tinha a forma de uma torre. Num dos lados havia uns foles accionados por uma roda de moinho. O alto-forno era enchido alternadamente com minério e carvão. Com a ajuda dos foles, o minério aquecia tanto que derretia. O ferro fundido, que tinha resultado desse processo, era de fraca qualidade. Fundiam-se vasos, fornos ou outros objectos de uso corrente. Num moinho movido a água esmagava-se os torrões de minério de ferro. Melhorava-se a qualidade do ferro com a ajuda de martelos. Tak e forno em coluna em ferro fundido A maior parte do ferro fundido era tratada novamente na forja. Através de uma nova fundição e com os martelos duma forja movida a água podia-se melhorar consideravelmente a qualidade do mesmo. Do ferro de grande qualidade assim obtido só uma pequena parte era utilizada entre nós. A maior parte era vendida para o estrangeiro (para Liège, para a Holanda, para a França ). 165

4 Jazigos de minério de ferro no Sul do país (Die Eisenerzlager im Süden des Landes) Reconhece-se o minério de ferro pela sua cor vermelho acastanhado Corte transversal das diferentes camadas da Bacia Mineira antes da extração do minério de ferro O Gutland é formado por uma paisagem de camadas estratificadas. Uma dessas camadas estratificadas, a encosta do Dogger, contém minério de ferro conhecido por Minette Esses jazigos de minério de ferro fazem parte da grande bacia mineira lorena. A extremidade norte dessa bacia mineira estende-se até ao nosso país. 166

5 Exploração da Minette (Der Abbau der Minette) A entrada de uma mina (Dudelange, 1910) Por volta de 1850, começou a exploração da Minette no Sul do país. Essa exploração foi sobretudo subterrânea: os mineiros escavaram galerias na montanha. Com a broca manual perfuravam-se os orifícios de dinamitagem Em seguida, os orifícios eram preenchidos com pólvora. 167

6 A dinamitagem arrancava enormes blocos das paredes: os blocos eram partidos e carregados nas vagonetas (Differdange, 1916). Os cavalos puxavam as vagonetas até à luz do dia. A galeria tinha de ser escorada com troncos de madeira O trabalho dos mineiros era muito difícil, sobretudo no decurso das primeiras décadas da actividade mineira no Luxemburgo. Mais tarde, as máquinas facilitaram a extracção mineira. Com uma broca manual (torniquete), o mineiro fazia orifícios de dinamitagem nas paredes do rochedo. Esses buracos eram preenchidos com pólvora e provocava-se então uma explosão. Esta arrancava enormes fragmentos de rocha da parede. Esses fragmentos eram partidos com picaretas, cunhas e martelos, carregados nas vagonetas (buggis) e puxados até à luz do dia por cavalos. Os mineiros não se podiam esquecer de escorar a galeria com troncos de pinheiro. 168

7 Nos primeiros tempos da exploração mineira, os mineiros tinham de comprar os seus instrumentos de trabalho, a pólvora e a madeira para a escoragem: O preço respetivo era deduzido do salário. O trabalho nas galerias era perigoso. Foi erigido em Kayl um monumento aos mineiros; aí foram gravados os nomes de todas as vítimas de acidentes mortais. O trabalho dos mineiros era árduo e muito perigoso. Estavam sempre sujeitos a acidentes que eram muitas vezes mortais. 169

8 Produção de ferro (Die Eisenherstellung) No inicio da exploração mineira, a maior parte do minério era transportado para a Alemanha nos recém-construídos caminhos de ferro e aí transformado em ferro. Pouco a pouco, também começaram a nascer grandes fábricas metalúrgicas no Luxemburgo e uma parte cada vez maior do minério extraído começou a ser fundido no país. Alto-forno de Differdange no ano de 1900 O minério de ferro e a hulha eram transportados num elevador para o altoforno O minério de ferro era transportado para o alto-forno. O material de combustão necessário era o carvão vegetal mas também a hulha que era transportada por caminho de ferro da Alemanha e da Bélgica. No alto-forno, o minério de ferro era derretido sob a forma de ferro fundido. Este continha ainda impurezas (por exemplo, fósforo). Por essa razão, era frágil, muito quebradiço e só muito dificilmente podia ser trabalhado. O inventor inglês Sidney G. Thomas. As impurezas eram eliminadas na fábrica metalúrgica. 170

9 Dois ingleses, S. Thomas e P. Gilchrist, inventaram um processo que permitia eliminar o fósforo do ferro. Os patrões siderurgistas luxemburgueses apressaram-se a obter esse processo. Deste modo, Dudelange e Differdange tornaram-se as primeiras fábricas metalúrgicas a produzir aço de grande qualidade. O laminador de blocos em Differdange Vigas de um metro de altura, laminadas em Differdange em junho de No laminador fabricavam-se produtos acabados com o aço, como p. ex., vigas para a construção de pontes ou de prédios, chapa, arame Quase toda a produção era vendida para o estrangeiro. A maior parte ia para a Alemanha. O Luxemburgo foi, durante um certo tempo, membro da união aduaneira alemã. Isso permitia-lhe exportar mercadorias para a Alemanha sem pagar taxas alfandegárias. 171

10 Fundação da ARBED (Die Gründung der ARBED) Edifício da direção da ARBED na Avenue de la Liberté no Luxemburgo Emile Mayrisch fez parte dos fundadores da ARBED, uma importante sociedade siderúrgica luxemburguesa. Em 1911, três pequenas sociedades metalúrgicas fundiram-se na ARBED (Aciéries Réunis de Burbach, Eich, Dommeldange). A ARBED passou então a possuir 23 altos-fornos, 8 fábricas siderúrgicas e 5 laminadores. Um dos fundadores foi Emile Mayrisch, que mais tarde também foi Director Geral. Sob a sua direção, a ARBED tornou-se uma empresa multinacional que 15 anos mais tarde já empregava trabalhadores no mundo inteiro. Essa multinacional possuía minas de ferro e de carvão assim como, fábricas siderúrgicas em muitos países e vendia os seus produtos no mundo inteiro. Altos-fornos, fábricas siderúrgicas e laminadores no Luxemburgo em Em poucas décadas, nasceu no sul do país uma indústria de ferro moderna. 172

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