FACULDADES SPEI UNIDADE TORRES PROFESSORES COLABORADORES:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADES SPEI UNIDADE TORRES PROFESSORES COLABORADORES:"

Transcrição

1 FACULDADES SPEI UNIDADE TORRES PROFESSORES COLABORADORES: MANUAL DE TCC CRIAÇÃO DE EMPRESAS Manual de TCC Elaborado pelo Professor Alexeier Pereira, Coordenador do TCC, com a colaboração do Professor Evandro Claret de Carvalho. CURITIBA 2009

2 SUMÁRIO 1 O TCC ESCOLH A DO GRUPO ORIENTAD O R PROJE TOS COM DES ENVOLVIMENTO LOC AL S U STENTÁVEL DESENVOLVIMENTO E CONÔM ICO DESENVOLVIMENTO E COLÓGICO DESENVOLVIMENTO C OM UNITÁR IO CRITÉ RIOS P AR A D ES ENVOLVIMENTO DO TC C AL UNOS AP ROV AD OS NO TCC 1 E REPROV AD O S NO TCC INTRO DU Ç ÃO... ERRO! INDICADOR NÃO D EFINIDO. 3 ASPECTOS MERC ADOL Ó GICOS MERC ADO AL VO PESQUIS A DE MERC ADO SEGM ENT AÇ AO DE M ERC AD O SEGM ENT AÇ ÃO GEOG R ÁFIC A SEGM ENT AÇ ÃO DEM OGR ÁFI C A SEGM ENT AÇ ÃO PSIC OGR ÁFI C A SEGM ENT AÇ ÃO COM P ORTAM ENTAL DEM AN DA O PRODUTO/SERVIÇO... ERRO! INDICADOR NÃO D EFINIDO. 4.1 CO NCO RRÊ NCI A POSICION AM E N TO AL M EJADO PRO DU TO PREÇO C AN AI S DE DISTRI B UIÇ ÃO COM POSTO PROM OCI ON AL SISTEM A DE INFOR M AÇ ÃO DE M AR KE TING ORÇ AM ENTO ASPECTOS ESTR ATÉGI COS AN ÁL ISE DO M AC RO - AM BIENTE FO RÇAS POLÍTICO-LEGAIS FO RÇAS TECN OLÓ G ICAS FO RÇAS ECONÔMI C AS FO RÇAS DE MOG RÁ FICAS FO RÇAS CU LTURA IS FO RÇAS ECOL ÓGI C AS ANÁLISE DA CO N C O RRÊNCIA ANÁLISE DE FO R NE CEDORES ANÁLISE CO NSIDERANDO AS CINCO FORÇAS CO MPETITIVAS DE P ORTER AN ÁL ISE SW OT ANÁLISE SW OT - AMBIENTE EXTE RNO ANÁLISE SW OT - AMBIENTE INTERNO DIRE TRIZES ORG AN IZAC ION AI S MISSÃO VISÃO VALO RES OBJETIVOS ESTR ATÉGI A ESTRATÉGIA GENÉRICA ESTRATÉGIAS ES PECÍFICAS ASPECTOS DE PRO DU Ç ÃO E OPER AÇ ÕES LOC AL IZ AÇ ÃO I MPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃO FATORES QUALIT ATIVOS FATORES QUANTI TA TIVOS DESCRIÇ ÃO DOS PROCESSOS PRO CESSOS PRO CE SSOS EM LO TES OU BAT ELADAS DEFINI Ç ÃO DO AR R ANJO FÍSICO (L AYOUT) LAYOUT POR POS IÇAO FI XA EQUIP AM ENTOS DE PROCESS AM ENTO DEPRE CIAÇÃO ÍNDICE GERAL D OS PREÇOS DO MERCADO M AN U TENÇ ÃO MANU TENÇÃO PRE V ENTIVA MANU TENÇÃO COR RETIVA C AP AC I D ADE DE PRODUÇ ÃO CAPACI DADE INS TALADA CAPACI DADE UTI LIZADA PRO DUT O ESTOQUES OCI OSIDADE SAZONALI DADE... 45

3 6.7 INDI C AD ORES DE DESEM PENHO POLÍ TIC A DE QU AL I D AD E ORÇ AM ENTO DE PRO DUÇ AO INVESTIME NTOS ORÇA MENTO ÁREA ADMINISTRATIVA ORÇA MENTO ÁREA PRODU ÇÃO ORÇA MENTOS DE R ECURSOS HUMANOS ASPECTOS DE RECURS OS HUM AN OS DESCRIÇ ÃO DE C AR G OS DESCRIÇÃO DE CARGOS ÁREA ADMINISTRATIVA DESCRIÇÃO DE CARGOS ÁREA DE PRODU Ç ÃO ORGANOG RA MA AV ALI AÇ ÃO DE DES E M PENHO INDICADO RES DE AVALIAÇÃO DE DESEMPE N HO MÉTODO DE AVAL IAÇÃO DO DESE MPENHO POLÍ TIC A DE REM U NER AÇ ÃO E BENEFÍCIOS REAJUSTES POLÍ TIC A DE TREI N AM ENTO E DESENVOLVI M EN TO CO N TROLES UTILIZ ADOS PELA ÁR E A DE RE C URSOS HUM AN OS ORÇ AM ENTO RECURS OS HUM AN OS ASPECTOS JU RÍDI COS R AZ ÃO SOCI AL E FO RM A JUR ÍDI C A PORTE D A EM PRES A OBRIG AÇ ÕES FISC AI S E EXIGÊNCI AS LEG AIS E XIGÊ NCIAS LEG AI S, PRAZOS E CUSTOS PARA A ABERTURA DA E MP RESA REGIS TRO D A M AR C A DIREI TOS B ÁS ICOS DO CONSUM IDOR DI REITOS BÁSICOS DO CO NSUMIDO R AN ÁL ISES CONTR AT U AI S ASPECTOS DE SISTEM AS DE INFORM AÇ ÕES ELEM ENTOS DO SIS TEM A DE INFORM AÇ ÃO HA RDW ARE SOFTW ARE DESENVOLVIMENT O DE SOFTW ARE ESPECÍ FICO ÁREA DE PRODUÇÃ O / SERVIÇO BANC O DE DADOS DISPOSITIVO DE TELECO MU NICAÇÕES DISPOSITI VO DE SEGURANÇA SISTEMAS OPERA CI ONAIS DE REDE FLUXO DE D AD OS E INFORM AÇÕES GESTÃO DO CO NHECIMENTO ORÇ AM ENTO ASPECTOS ADM INIS T R ATIVOS ORÇ AM E N TO ÁR E AS ADM INIS TR ATIV AS POLÍ TIC AS ADM I N ISTR ATIV AS ASPECTO S COM ERCI AIS POLÍ TIC AS COM ERCI AI S ASPECTOS FIN AN C EI R OS DES CRIÇ ÃO D A NE C ESSIDAD E DE RECURSO S DES CRIÇ ÃO DOS F INAN CI AM ENTOS CONTR AT AD OS SISTEMAS DE A MO RTIZAÇÃO POLÍ TIC AS DE CRÉDITO E CO BR AN Ç A POLÍTICAS DE CRÉ DITO DEM ONS TR AÇ ÕES F I N AN CEIR AS LU CRO REAL / PRESUMIDO DEMONSTRA ÇÕES DE RESULTADO DO E XE R CÍCIO ORÇA MENT O E F L U XO DE CAI XA BALA NÇO PATRI MONIAL PONTO DE EQUILÍ B R IO PONTO DE EQUI LÍ BRIO OPERACIONA L PONTO DE EQUI LÍ BRIO FINANCEI RO PONTO DE EQUI LÍ BRIO CONTÁBIL AN ÁL ISE D AS DEM OSTR AC ÕES FIN AN C EIR AS Í NDICES DE LI Q UI DEZ RENTABILIDA DE DO ATIVO CICL O FINANCE IRO E NDIVIDA MENTO AN ÁL ISE DE INVE S TI M ENTO PAYBACK EFEITO TESOURA VALO R PRESENT E LÍQUIDO TA XA MÍ NIMA D E ATRATIVIDADE TMA TA XA INTERNA DE RETORNO FÓ RM UL AS DE PRE VIS ÃO DE F ALÊNCI AS A NÁLISE DISCR I MI NANTE - FATOR DE INSOLVÊNCIA AN ÁL ISE HO RIZO N TAL E VERTI C AL CO NCL US ÃO

4 6 1 O TCC Mesmo depois de todo o esforço para alcançar a média nas provas e ter se desdobrado para cumprir as atividades complementares como trabalhos e seminários, antes de pegar o diploma do Ensino Superior o aluno ainda tem mais uma etapa para vencer. O TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) é o teste final, que vai colocar à prova todos os conhecimentos adquiridos ao longo dos anos do curso de graduação, além de testar a capacidade do estudante fazer isso na prática com equilíbrio suficiente para manter a qualidade de seu trabalho. A pressão e o nervosismo nessa última etapa da graduação são inevitáveis e começam com a escolha do tema, passam pela realização da pesquisa, elaboração do trabalho prático e avaliação da pré-banca e terminam apenas com o aval da banca final. A importância dessa etapa extrapola o âmbito acadêmico, pois marca o início de um portfólio profissional. Todas as etapas, definidas abaixo, serão abordadas com profundidade ao longo do ano para formar um apanhado de dicas a respeito do que não se pode esquecer no desenvolvimento do seu projeto. 1.1 CRITÉRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DO TCC O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido ao longo de dois semestres, configurando -se em TCC 1 e TCC 2. Equipes de 3 (três) ou 4 (quatro) alunos; Aprovação da idéia de negócio pelos professores envolvidos na condução e orientação do TCC, mediante apresentação de pré - projeto;

5 7 Cumprimento dos prazos e conteúdos estabelecidos no cronograma da disciplina do TCC; Cumprimento das correções exigidas pelo orientador e pelo professor da disciplina; Defesa e aprovação na qualificação do projeto, ao final da TCC1; Defesa e aprovação na apresentação final do projeto à banca, na disciplina do TCC 2, de acordo com as datas estabe lecidas. Entrega da versão final do projeto, encadernada e em meio eletrônico ao professor da disciplina. 1.2 ALUNOS APROVADOS NO TCC 1 E REPROVADOS NO TCC 2. Os alunos reprovados no TCC 1, devem matricular -se novamente em TCC 1, iniciando um novo projeto. Os alunos que forem aprovados no TCC 1 e reprovados no TCC 2 serão matriculados no TCC 2 e têm o período daquele semestre para desenvolver e apresentar o projeto à banca, finalizando todas as etapas. Caso o aluno tenha apresentado o projeto e tenha sido considerado reprovado pela banca, o aluno deverá desenvolver um projeto diferente. No caso do aluno reprovado não ter apresentado o projeto à banca no semestre anterior, poderá dar continuidade ao mesmo projeto, caso efetue matrícula logo no semestre subseqüente, sendo essa condição válida por apenas um semestre. Se ainda assim o aluno não concluir o projeto, no semestre seguinte ele devera desenvolver um projeto diferente. Caso não haja mais nenhum aluno na mesma condição de reprovado no TCC 2 na turma, deve ser ofertada a

6 8 possibilidade ao aluno de desenvolver o projeto individualmente. O aluno matriculado em TCC 2 pode optar por juntar -se a um grupo que está desenvolvendo o TCC 1, deve declarar -se ciente de que essa condição implicará na reprovação naquele sem estre, para nova matrícula e conclusão do projeto no próximo semestre. 1.3 ESCOLHA DO GRUPO O TCC é realizado em grupos, preferencialmente de 4 integrantes. O aluno deve evitar compor grupos com amigos que demonstram desinteresse. Procure saber se todos os integrantes têm interesse pelo tema escolhido, se possuem tempo para a realização do projeto e, ainda, se conhecem o assunto. Os estudantes precisarão lidar com organização, pressão e falta de tempo. Por isso, é importante ter no grupo pessoas com os mesmos interesses e que ajudem umas às outras. 1.4 ORIENTADOR A equipe terá um orientador que será definido pela Coordenação do TCC, dentre os professores do quadro de orientadores, no início do 7º período. O papel do orientador num TCC é essencial, afinal, ele dará todo o suporte necessário para o desenvolvimento do programa. Portanto, uma boa escolha faz toda a diferença. Procure um professor especializado na área escolhida para seu projeto. Ter afinidade e bom relacionamento com o orientador também é importante p ara uma parceria de sucesso. A figura dos co - orientadores pode enriquecer muito o trabalho

7 9 1.5 PROJETOS COM DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL a. São aqueles que atendem as necessidades das presentes gerações, sem comprometer a capacidade de desenvolvimento das n ovas gerações. b. Negócios que promovem resultados, integrando os aspectos relacionados com eficiência econômica, equidade social e o meio ambiente. c. Mantém uma perspectiva de rentabilidade econômica no médio e longo prazo. d. Opera dentro da Lei, sem passivos que possam gerar prejuízos inesperados. e. Minimiza sua dependência de recursos esgotáveis, ou sujeitos a escassez. f. Minimiza seus impactos sobre os recursos naturais e a paisagem. g. Desenvolve produtos e serviços que contribuem para o que e percebido pela sociedade como um beneficio social ou ambiental. h. Estabelece uma relação de respeito e minimiza o conflito com seus funcionários, fornecedores, clientes, acionistas e sociedade. i. Cultiva a eficiência dos recursos renováveis e não renováveis, com investimentos em tecnologia avançada e soluções de longo prazo, assim como se preocupa com os impactos de seus bens e serviços ao longo de todo o seu ciclo-de-vida. j. Reduz os resíduos e recicla os materiais que descarta. k. Tem transparência na gestão independentemente de possui r capital aberto, promovendo a confiança. l. Evita o uso de formas de propaganda maliciosa que induzam o publico a confundir a verdadeira atuação da empresa com ações beneficentes que não influenciam sua atuação. m. Relaciona-se com demandas de ordem global (o a quecimento do planeta ou surgimento de consumidores engajados em outros continentes) e local (a comunidade que sua atuação afeta), simultaneamente.

8 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO n. Sustentar o crescimento econômico. o. Maximizar o lucro. p. Expandir mercados. q. Minimizar os custos. 1.7 DESENVOLVIMENTO ECOLÓGICO r. Respeitar a capacidade de suporte. s. Conservar e reciclar recursos. t. Reduzir desperdícios. 1.8 DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO u. Aumentar a auto suficiência local. v. Satisfazer as necessidades humanas básicas. w. Aumentar a equidade. x. Garantir participação e responsabilidade social. y. Usar tecnologia adequada. 2 ETAPAS DO TCC Este manual tem o objetivo de auxiliar os alunos do 7º e 8 º período das Faculdades SPEI, servindo como um roteiro para elaboração do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com foco na criação de empresas. Neste manual estão contempladas todas as áreas a serem abordadas no projeto, seguindo de forma ordenada, passo a passo os aspectos importantes de um estudo de viabilidade. Iniciando pelos aspectos mercadológicos, com todo o estudo de mercado, e pesquisas

9 11 pertinentes, é feito do o desenvolvimento, e finalizando com a análise de todos os números e resultados que puderam ser extraídos do TCC. Para um aluno que está iniciando seu projeto TCC, as informações aqui contidas, são muito importantes, pois auxiliarão no desenvolvimento do trabalho, mostrando referê ncias bibliográficas, e também detalhando o que se espera de informações em cada tópico. As etapas do TCC compreendem o desenvolvimento dos aspectos mercadológicos, estratégicos, de produção, de Recursos Humanos, jurídicos, de sistemas de informação, administrativos e financeiros, que passam a ser detalhados a seguir.

10 12 3 ASPECTOS MERCADOLÓGICOS Para se iniciar um projeto, o primeiro passo e saber qual produto ou serviço serão oferecidos. Após esta definição deverá começar as analises do Mercado onde irá atuar, obedecendo os passos a seguir: 3.1 MERCADO ALVO Como o ponto central das atividades de marketing é o consumidor, nenhuma organização de marketing inicia suas estratégias globais sem descrições detalhadas do seu mercado alvo - o grupo de pessoas a quem a empresa decide dirigir seus projetos de marketing. (BOONE, 1998, p.19). As empresas estão inseridas em um mercado globalizado onde o crescimento da competitividade é co nstante, desta forma, estas devem buscar conhecer o perfil de seus consumidores, se antecipando as novas tendências e necessidades do mercado. 3.2 PESQUISA DE MERCADO Apresentar qual é o tipo de pesquisa, forma de aplicação, cálculo de tamanho de amostra que servirá de referência para entendimento de perfil do consumidor, bem como, para entendimento das características de atuação do distribuidor, concorrente e fornecedor.

11 SEGMENTAÇAO DE MERCADO A segmentação de mercado revela as oportunidades de mercado que a empresa defronta. Agora, ela precisa avaliar os vários segmentos e decidir quantos e quais deles atingir. (KOTLER, 1996, p. 249). Depois de avaliada as oportunidades de mercado, a empresa devera decidir com quais e quantos produtos/serviços vai trabalhar, para esta decisão deve-se se levar em conta a receita/preço com este produto, mercado-alvo, tendências, e finalidade do produto SEGMENTAÇÃO GEOGRÁFICA A segmentação geográfica dividir um mercado global em grupos homogêneos com base em localidades tem sido usada há centenas de anos, embora a homogeneidade das decisões de compra do consumidor não caracterize cada área geográfica, esta abordagem do processo de segmentação é útil para reconhecer não apenas os padrões específicos do produto, como também as tendências gerais de compra. (BOONE, 1998, p ). A segmentação geográfica propõe dividir o mercado em unidades geográficas diferentes como países, estados, regiões, cidades ou distritos. A empresa pode decidir operar em uma ou algumas áreas geográficas ou operar em todas, mas deve prestar atenção às variações locais em termos de necessidades e preferências geográficas (KOTLER, 1996, p. 240). É de extrema importância definir onde a empresa irá oferecer seus produtos/serviços. A empresa poderá decidir em operar apenas em uma cidade ou país, e também em todas as partes do mundo. Para esta avaliação deverá se observar se todas as regiões escolhidas têm as mesmas necessidades, pois, por exemplo, se o produto for sorvete não será válido querer atuar em uma região que tenha temperatura média anual próxima do zer o, ou vender pneus onde o meio de locomoção éo cavalo.

12 SEGMENTAÇÃO DEMOGRÁFICA Divisão dos grupos consumidores de acordo com variáveis demográficas, como sexo, idade, renda, ocupação, educação, tamanho da família e estágio no ciclo da vida da família. Algumas vezes esta abordagem de segmentação socioeconômica. (BOONE, 1998, p. 225). A segmentação demográfica consiste em dividir o mercado em grupos baseados em variáveis demográficas como idade, sexo, tamanho da família, ciclo de vida da família, renda, ocupação, formação educacional, religião, raça e nacionalidade. (KOTLER, 1996, p. 240). A Segmentação Demográfica tem como objetivo avaliar as variações demográficas do público que se deseja atingir, como idade, sexo, renda, formação, ocupação, tamanho da família, classe social, religião, raça, nacionalidade. Esta segmentação no auxilia para que não cometamos o erro de querer vender fraldas para toda a população de uma cidade, neste caso apenas conside rar a quantidade de crianças na faixa etária que utilizam este produto, lembrando de avaliar se os moradores desta cidade têm condição de comprar, pois a o risco dest es utilizarem produtos reutilizáveis SEGMENTAÇÃO PSICOGRÁFICA A segmentação psicográfica geralmente se refere à segmentação pelos perfis do estudo de vida dos diferentes consumidores. Tais perfis são desenvolvidos por pesquisas que indagam dos consumidores se eles concordam ou discordam das declarações da AIO, uma coleção de varias centenas de declarações relacionadas à atividade interesses e opiniões. A segmentação Psicográfica aborda o estilo de vida do consumidor, o seu modo de viver, como as pessoas vivem o seu cotidiano. (BOONE, 1998, p.229). Esta segmentação se faz importante, pois possibilitará a compreensão de como determinado grupo de pessoas vivem, o que pensam, a sua maneira de agir. Através de essas informações se pode vislumbrar se estes são ou não potenciais compradores de nossos produtos/serviços.

13 SEGMENTAÇÃO COMPORTAMENTAL Segundo Kotler (1996, p. 243), Na segmentação comportamental, os compradores são divididos em grupos, tomando -se como base seu conhecimento, atitude, uso ou resposta para um produto. Esta analise é importante para se identificar o comportamento dos possíveis clientes, através desta segmentação é possível avaliar se este público ira ou não se interessar pelo produto/serviço, bem como focar mais as ações neste público alvo. 3.4 DEMANDA Demanda de mercado por um produto é o volume total que seria comprado por um grupo definido de consumidores, em determinada área geográfica, em período de tempo definido, em um ambiente de mercado definido sob um determinado programa de marketing (KOTLER, 1996, p.221). Com a compilação de todas as informações de segmentação de mercado, já é possível estabelecer a demanda da empresa, levando em conta a capacidade do mercado em consumir este produto/serviço, e a capacidade instalada da empresa para este fornecimento. 3.5 CONCORRÊNCIA Administrar convenientemente a ação da concorrência é um dos grandes desafios ambientais. Isso exige negociações diretas e indiretas através de associações de classe. De qualquer maneira a graças a atuação da concorrência que uma empresa tende a organizar -se, adaptar-se e ate mesmo inovar para poder vencer a bata lha do mercado. No balanceamento dos pontos fortes e os fracos da empresa versus o da concorrência e na aferição das ameaças e oportunidades recíprocas é que uma organização se supera e até mesmo cresce (COBRA, 1992, p. 127) A concorrência de uma empresa, podemos afirmar que possui duas faces, uma delas é que pode roubar todos os nossos clientes e gerar grande dificuldade na empresa, entretanto a concorrência também faz com que atendamos cada vez melhor os

14 16 nossos clientes, isso através das melhorias dos processos internos e externos. 3.6 POSICIONAMENTO ALMEJ ADO Toda empresa tem que possuir um objetivo, este objetivo vai guiar a empresa ano a ano, até conseguir alcançá-lo. Com este objetivo ela deverá fazer todas as análises sobre o mercado que atua para identificar o caminho mais curto alcançar o sucesso almejado. 3.7 PRODUTO OU SERVIÇO Toda organização tem o objetivo de atender as necessidades de uma pessoa ou empresa. Partindo deste principio básico toda organização deve oferecer um produto ou serviço que seja útil, atrativo e que traga alguma vantagem para o consumidor, caso ele não tenha a necessidade daquele produto, cabe a o empreendedor fazer com que o consumidor tenha a necessidade daquele bem ou serviço. Consideramos como produto, todo e qualquer bem colocado a venda no comércio, desde alimento, roupa, automóvel, etc. Uma definição restrita da palavra produto enfoca as características físicas ou funcionais de um bem ou serviço. Conseqüentemente, um produto é um agregado de atributos físicos, simbólicos e de serviço, concebidos para aumentar a satisfação desejada pelo consumidor (BOONE, 1998, p.250). Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para sua apreciação, aquisição, uso ou consumo para satisfazer a um desejo ou necessidade (KOTLER, 1996, p.376). Quando criamos um produto ou serviço, por ser algo novo, temos que detalhar bem primeiramente qual a finalidade e utilidade do mesmo, a partir deste momento, devemos detalhar todos os atributos físicos do mesmo.

15 PREÇO Preço é o valor que se cobra sobre um produto ou serviço oferecido no comércio. O preço pode sofrer variações em conseqüência de oferta e demanda de mercado, ou pode ser de um mercado especifico que não apresenta restrições a valores altos cobrados. O preço é o único elemento do composto de m arketing que produz receita; os outros elementos geram custos. O preço é também um dos elementos mais flexíveis do composto de marketing porque pode ser rapidamente modificado, o que não ocorre com as características produto ou com os compromissos assumidos com os canais de distribuição (KOTLER, 1996, p.425). Filósofos antigos já reconheciam a importância do preço no funcionamento do Sistema econômico. Alguns documentos daquela época referem -se a tentativas de determinar preços justos e moderados. Hoje em d ia, o preço continua a servir como meio de regular a atividade econômica. O emprego de qualquer um dos quatro fatores de produção terra, capital, recursos humanos e espírito empreendedor depende do preço atribuído a cada um dos fatores. Da mesma forma, p ara uma empresa individual os preços cobrados e as quantidades correspondentes adquiridas por seus clientes representam a receita recebida. Os preços, portanto, influenciam os lucros da empresa, bem como a utilização de seus fatores de produção (BOONE 1998, p.466). Quando definimos um preço de um produto ou serviço oferecido, devemos ter um motivo. Cabe ao s autores dos projetos detalharem a forma pela qual chegaram ao preço final do produto, que deve contemplar todos os custos, despesas, tributos municipai s, estaduais e federais, deixando uma margem de lucro para o empreendedor do negócio. 3.9 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Os canais de distribuição são as formas pelas quais os produtos ou serviços serão oferecidos ao consumidor final. Os canais de distribuição agrupa m varias instituições de marketing e seus inter-relacionamentos em um sistema

16 18 organizado, a fim de promover o fluxo físico e nominal dos bens e serviços desde o produtor até o consumidor ou usuário empresarial (BOONE 1998, p.320). Os tipos de canais pelos quais um produto é oferecido também influenciam a percepção dos consumidores sobre a imagem do produto. (CHURCHILL; PETER, 2003, p. 166). Após criar um produto e saber quem são os potenciais consumidores deste, cabe ao empreendedor estabelecer a forma que o mesmo será distribuído. Para fazer o transporte, no caso de produtos, a lguns critérios deve ser observados, tais como: são frágeis? Suportam altas temperaturas? Precisam ficar refrigerados? A validade do produto? Além destes pontos, é importante focar também na questão de onde o consumidor gostaria de encontrar o produto; No mercado? Numa loja de utilidades? Em prateleiras? Que lhe fosse oferecido em sua porta? Os canais de distribuição são muito importantes para venda, mas também não podemos deixar de pensar nos custos que estes irão gerar para empresa, ou para o preço de venda dos clientes potenciais da empresa COMPOSTO PROMOCIONAL Faz parte do composto promocional toda a relação que a empresa tem com o cliente, como chegar nele, como satisfazê -lo, como manter ele sempre ao lado da empresa. As empresas enfrentam a tarefa de alocar o orçamento total de promoção entre cinco ferramentas promocionais: propaganda, promoção de vendas, marketing direto, relações públicas e venda pessoal. Dentro do mesmo set or, as empresas podem diferenciar consideravelmente em como alocar o orçamento promocional (KOTLER, 1996, p.527). Marketing de relacionamento - criar, manter e aprimorar fortes relacionamentos com os clientes e outros interessados. Alem de elaborar estratégias para atrair novos clientes e criar transações com eles, as empresas empenham -se em reter os

17 19 clientes existentes e construir com eles relacionamentos lucrativos e duradouros ( KOTLER, 2004, p. 474). Os gastos com Marketing geralmente são considerados como uma despesa que a empresa tem, entretanto também podemos dizer que os gastos com Marketing são um investimento, pois através deles a empresa irá vender mais, e gerar melhores resultados. Mas antes de sair gastando em campanhas promocionais, a empresa deve estudar o quanto vai gastar, e o quanto vai gerar de resultado para saber se é valido fazer aquele gasto SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE MARKETING Como já abordado por Churchill e Peter (2000, p.118) Hoje, a maior parte das organizações usa computadores para ajudá-las a coletar, classificar, armazenar e distribuir informações a serem usadas para tomar decisões de marketing. Um sistema de informações de marketing (SIM) é um sistema planejado, baseado em computador, projetado para prover os administradores de fluxo contínuo de informações relevantes para áreas específicas de decisão, podendo tornar mais fácil à obtenção de informações relevantes. (BOONE; KURTZ, 1998, p.145). Nos dias atuais, a tecnologia faz muita diferença na existência das organizações, falando de marketing não é diferente. Tende um software que gerencie as informações dos clientes, a empresa ganha em agilidade na tomada de decisões, pois terá um completo banco de dados.

18 ORÇAMENTO Toda a empresa deve possuir um orçamento, mensal e anual, neste prever todas as receitas, bem como a despesas, para se chegar no resultado (lucro) que o empreendedor deseja. No caso de se identificar que em determinado mês não atingiu seus objetivos, deve tomar as ações pertinentes para correção imediata. O orçamento empresarial é a tradução em termos monetários, do planejamento das atividades da empresa, sendo retratado, de forma integrada, sob os aspectos econômicos e financeiros. Para elaboração do orçamento empresarial concorrem os orçamentos setoriais. O or çamento empresarial deverá ser desenvolvido de forma integrada, sob os aspectos econômico e financeiro. (SÁ; MORAES, 2005, p.20). Quando se elabora um TCC e imprescindível que se faça um orçamento, e este não apenas para ter números e bons números, e sim para se saber se a empresa e viável ou não economicamente, utilizando para estas projeções bases concretas e resultados de pesquisas. Deve se contemplar também os investimentos que por ventura serão realizados no decorrer dos meses e dos anos. 4 ASPECTOS ESTRATÉGICOS Toda a empresa deve possuir estratégias, pois se não sabe onde quer chegar, qualquer lugar está bom, e qualquer lugar, às vezes, pode representar prejuízo e quebra da empresa. A administração estratégica é um processo contínuo de determinação da missão e objetivos da empresa no contexto de seu ambiente externo e de seus pontos fortes e fracos internos, formulação de estratégias apropriadas, implementação dessas estratégias e execução do controle para assegurar que as estratégias organizacionais sejam bem - sucedidas quanto ao alcance dos objetivos. (W RIGHT; KROLL; PARNELL, 2000, p.45).

19 21 No projeto TCC é obrigatório criar uma estratégia de atuação de três anos, para se saber onde quer chegar, e quais os caminhos ira percorrer para se alcançar seus o bjetivos. Um planejamento estratégico exige muita dedicação e aprofundamento da empresa e do mercado em que atua, para conseguir se obter um resultado que seja realizável a médio e longo prazo. 4.1 ANÁLISE DO MACRO-AMBIENTE Antes mesmo de se abrir uma empresa, deve-se estar atendo no meio em que ela ira atuar, e as forças que podem influenciar a operação da empresa, e conseqüentemente no seu resultado. Todas as empresas são afetadas por quatro forcas macro ambientais: as político-legais, as econômicas, as tec nológicas e as sociais. Embora algumas vezes organizações muito grandes (ou várias empresas associadas) tentem influenciar a legislação ou, por meio de pesquisa e desenvolvimento (P&D), abram caminho para mudanças tecnológicas ou sociais, essas forcas macro ambientais não estão, em geral, sob controle direto das organizações (W RIGHT; KROLL; PARNELL, 2000, p.47 e 48) FORÇAS POLÍTICO-LEGAIS Incluem os resultados de eleições, legislações e sentenças judiciais, bem como decisões tomadas por várias comissões e instâncias em cada nível de governo. (WRIGHT; KROLL; PARNELL, 2000, p.48). Na visão de KOTLER, (1996, p.153), O ambiente legislativo é composto de leis, órgãos governamentais e grupos de pressão que influenciam e limitam várias organizações e indivíduos na sociedade.

20 FORÇAS TECNOLÓGICAS A força tecnológica pode afetar diretamente uma empresa, tanto positivo quanto negativamente, cabe a ela sempre estar antenada para que sempre possa dar um passa a frente de seus concorrentes, e nunca ter que correr atrás deles. A estratégia de tecnologia e o método de uma empresa para o desenvolvimento e uso de tecnologia. Embora ela abranja o papel de organizações formais de P&D, também deve ser mais ampla devida ao impacto penetrante da tecnologia sobre a cadeia de valores. Como a formação tecnológica tem poder para influencia a estrutura industrial e a vantagem competitiva, a estratégia de tecnologia de uma empresa passa a ser um ingrediente essencial em sua estratégia competitiva geral. A inovação é uma das principa is formas de uma empresa atacar concorrentes bem fortificados (PORTER, 1989, p.164). O conhecimento científico, a pesquisa, as invenções e as inovações que resultem em bens e serviços novos ou aperfeiçoados constituem o ambiente tecnológico. Os desenvolvimentos tecnológicos proporcionam oportunidades importantes para melhorar o valor oferecido aos clientes. (CHURCHILL; GILBERT, 2000, p. 45) FORÇAS ECONÔMICAS As forças econômicas podem influenciar muito uma empresa de acordo com o seu ramo de atuação, m esmo que se instale uma crise financeira que não seja ligada diretamente no seu seguimento, ou no seu País, se seu produto tem como destino a exportação, com certeza ele sofrera queda nas vendas, e conseqüentemente a empresa terá que rever toda sua estrutura. Como os sistemas político-legais, as forças econômicas também têm impacto significativo sobre os negócios. Como principais exemplos serão considerados o impacto do aumento ou diminuição do produto interno bruto, bem como elevações e quedas das taxas d e juros, da inflação e do valor do dólar. Essas mudanças representam tanto oportunidades quanto

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período: Encontro 30 Disciplina: Planejamento Estratégico de Marketing Unidade V: O Plano de Marketing Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 4º. ADM Planejamento é tudo... Link: http://www.youtube.com/watch?v=dwt9ufbxluk

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

MARKETING ESTRATÉGICO

MARKETING ESTRATÉGICO MARKETING ESTRATÉGICO O conceito de marketing é uma abordagem do negócio. HOOLEY; SAUNDERS, 1996 Esta afirmação lembra que todos na organização devem se ocupar do marketing. O conceito de marketing não

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Missão, Visão e Valores

Missão, Visão e Valores , Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA QUALIDADE Profa. Adriana Roseli Wünsch Takahashi

GESTÃO ESTRATÉGICA DA QUALIDADE Profa. Adriana Roseli Wünsch Takahashi UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO ESTRATÉGICA DA QUALIDADE Profa. Adriana Roseli Wünsch Takahashi MARÇO/2010

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIAS DE SEGMENTO DE MERCADO E CATEGORIAS ESPECIAIS Roteiro de Elaboração do Case Buscando aperfeiçoar o Sistema de Avaliação do Top de

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA

Leia mais

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro

PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro Anexo 3 PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro 1. Capa 2. Sumário 3. Sumário executivo 4. Descrição da empresa 5. Planejamento Estratégico do negócio 6. Produtos e Serviços 7. Análise de Mercado 8. Plano de Marketing

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

COLETA DE INFORMAÇÕES E PREVISÃO DE DEMANDA

COLETA DE INFORMAÇÕES E PREVISÃO DE DEMANDA COLETA DE INFORMAÇÕES E PREVISÃO DE DEMANDA 1) Quais são os componentes de um moderno sistema de informações de marketing? 2) Como as empresas podem coletar informações de marketing? 3) O que constitui

Leia mais

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni Aula 13 Roteiro do Plano de Marketing Profa. Daniela Cartoni Plano de Marketing: Estrutura Capa ou folha de rosto 1. Sumário Executivo 2. Situação atual de marketing 3. Análise de oportunidades 4. Objetivos

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite

Leia mais

CONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo

CONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo CONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto

FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING Professor: Arlindo Neto Competências a serem trabalhadas GESTÃO DE MARKETING PUBLICIDADE E PROPAGANDA GESTÃO COMERCIAL FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Marketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Marketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Marketing Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

FUNDAMENTOS DE MARKETING

FUNDAMENTOS DE MARKETING FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É?

PLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É? NE- CACT O Núcleo de Empreendedorismo da UNISC existe para estimular atitudes empreendedoras e promover ações de incentivo ao empreendedorismo e ao surgimento de empreendimentos de sucesso, principalmente,

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Prof. Marcopolo Marinho

Prof. Marcopolo Marinho Aula 05 Marketing Modelo E-C-D; Modelo de cinco forças de ameaças ambientais; Análise do Ambiente Externo; Ferramenta de mapeamento de processos e de planificação estratégica - 5w2h; O Plano Estratégico:

Leia mais

Controle ou Acompanhamento Estratégico

Controle ou Acompanhamento Estratégico 1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer

Leia mais

Mensagem do presidente

Mensagem do presidente Mensagem do presidente A giroflex-forma está em um novo momento. Renovada, focada em resultados e nas pessoas, ágil e mais competitiva no mercado de assentos e de mobiliário corporativo. Representando

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico. Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges

Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico. Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges Análise do Ambiente Externo processo de planejamento estratégico 1ª etapa

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Questionário de entrevista com o Franqueador

Questionário de entrevista com o Franqueador Questionário de entrevista com o Franqueador O objetivo deste questionário é ajudar o empreendedor a elucidar questões sobre o Franqueador, seus planos de crescimento e as diretrizes para uma parceria

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação

Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercício 1: Leia o texto abaixo e identifique o seguinte: 2 frases com ações estratégicas (dê o nome de cada ação) 2 frases com características

Leia mais

Análise Estratégica. BA Brazil - palestra

Análise Estratégica. BA Brazil - palestra Análise Estratégica 12 novembro 2015 Fundação Vanzolini Ruy Aguiar da Silva Leme (1925-1997) Engenheiro civil pela Poli-USP - Professor-assistente (1949-1953) e interino (1953) - Primeiro chefe do Departamento

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão 97 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 Conclusão Este estudo teve como objetivo final elaborar um modelo que explique a fidelidade de empresas aos seus fornecedores de serviços de consultoria em informática. A

Leia mais

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada "Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do

Leia mais

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Gestão Empresarial. Aula 5. A Estrutura Estratégica. Modelo de Gestão. Missão da Empresa. Prof. Elton Ivan Schneider.

Gestão Empresarial. Aula 5. A Estrutura Estratégica. Modelo de Gestão. Missão da Empresa. Prof. Elton Ivan Schneider. Gestão Empresarial Aula 5 Prof. Elton Ivan Schneider tutoriacomercioexterior@grupouninter.com.br A Estrutura Estratégica Comércio Exterior Fornecedores Macro Ambiente Organizacional Ambiente Organizacional

Leia mais