EXCEÇÕES PARA PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO NO SISTEMA DA OMC
|
|
- Bruna Costa Minho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXCEÇÕES PARA PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO NO SISTEMA DA OMC ALMEIDA, Tatiana Schmitz de Mestre em Direito Internacional - UNISANTOS; Advogada do Sindicato dos Condomínios Prediais do Litoral Paulista (Sicon); Professora Universitária. RESUMO O presente trabalho analisa as exceções elaboradas dentro da Organização Mundial do Comércio (OMC) desde a aplicação da cláusula de habilitação instituída na rodada Kennedy até as mais recentes, aplicáveis apenas para os países em desenvolvimento, visando auxiliar o desenvolvimento econômico e a fomentar o comércio internacional nestes países. Verifica-se, por fim, se esta instituição esta conseguindo alcançar seus objetivos na promoção de uma efetiva colaboração. Palavras-Chave: Exceções, países em desenvolvimento, OMC. Abstract This work examines the exceptions made in the World Trade Organization (WTO) since the implementation of the clause enabling established in the Kennedy round up the latest, apply only to developing countries, to help promote economic development and international trade these countries. There is, finally, if this institution achieve this by achieving their goals in the promotion of an effective collaboration. Key-words: Exceptions, Developing Countries, WTO. INTRODUÇÃO A era da globalização intensificou as relações econômicas e sociais no mundo de forma a ligar várias comunidades distantes. Alguns eventos levaram ao surgimento da globalização, tais como: o movimento capitalista, o aumento da industrialização e o desenvolvimento tecnológico no âmbito das comunicações que possibilitaram um maior intercâmbio comercial entre os países. A globalização econômica trouxe como características intrínsecas o aumento do volume de comércio internacional, a intensificação e livre circulação do fluxo de Ano 3, nº 3, p.19-85, Dez 2011
2 capital entre as nações e a ligação entre os mercados financeiros, bem como inovações tecnológicas e na comunicação mundial. Vale consignar que o processo de globalização vem sendo guiado pela ideologia do liberalismo econômico, devendo tal ideologia ser seguida como requisito para obtenção de um alto nível mundial de competitividade. O desenvolvimento dos países ditos periféricos iniciou-se na era da globalização e, neste cenário, tais países vêm buscando a sobrevivência numa economia globalizada e a inserção no comércio internacional. A liberalização comercial tornou-se questão principal no comércio internacional, mas tal liberalização evidenciou os obstáculos que afetavam o exercício livre do comércio mundial e as discriminações sofridas principalmente pelos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. A partir do fim da 2º guerra mundial, surgiram alguns mecanismos institucionais e legais que ajudaram a viabilizar tal liberalização, sendo que seu conjunto pode ser denominado como Sistema Multilateral de Comércio (SMC). No presente artigo, observaremos os países em desenvolvimento no contexto da celebração do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (Gatt 1947) e, posteriormente, Organização Mundial do Comércio (OMC) e trataremos especificamente das exceções apresentadas no Sistema Multilateral de Comércio para países em desenvolvimento, tais como a cláusula de habilitação, tratamento mais favorável para os países em desenvolvimento, o sistema geral de preferências e o sistema global de preferências comerciais no âmbito da Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). Por fim, analisaremos os desafios que os países em desenvolvimento precisam superar para avançar dentro do Sistema Multilateral de Comércio. 1 O GATT 47 E A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO A grande depressão dos anos trinta, os desequilíbrios internos em vários países e o fim da segunda guerra mundial - deixando uma situação caótica no comércio internacional do imediato pós-guerra, culminou numa regulamentação do comércio internacional passando tal tema a integrar definitivamente a diplomacia dos Estados. Ano 3, nº 3, p.20-85, Dez 2011
3 Tal contexto trouxe um crescimento de volume e valores no comércio internacional, novos atores na economia internacional, tais como as organizações de integração econômica, o surgimento das organizações privadas transnacionais, a emergência de novas fontes normativas do comércio internacional e os acordos multilaterais e organizações intergovernamentais, como GATT que se transformou em OMC. A Carta de Havana, conforme elaborada por ocasião da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Emprego de março de 1948, previa, dentre outros dispositivos, a instituição de uma Organização Internacional do Comércio. Contudo, os dispositivos referentes à Organização Internacional do Comércio jamais entrariam em vigor, pela falta de ratificação do tratado instituidor pelos EUA (principal parceiro das trocas internacionais, já naquele momento histórico). Assim é que o conteúdo da Carta de Havana relativo à política comercial foi retomado, com a subscrição do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio, GATT, em 30 de outubro de 1947, em vigor a partir de 1º de janeiro de 1948, entre Estados Partes. O sistema do GATT, com suas regras fundamentais e o reticulado de exceções, foi uma criação pragmática dos Estados, que conseguiu promover a liberalização do comércio internacional, através dos enfoques da desmontagem de políticas protecionistas das Partes, em favor de um sistema consensual mais equilibrado entre as mesmas, e, em que pesem a fluidez das medidas compensatórias a título retaliatório e a falta de um arcabouço racional, o GATT atraiu o interesse e a participação dos Estados e demais Partes na execução das metas propostas. Entre ser um sistema racional e integrado, o GATT se apresenta como um sistema operativo, que convive com suas inúmeras exceções internas. Interessando-nos duas exceções: a) uma existente nas regras originais do GATT (a do Art. XXIV) e b) outra, ao término da Rodada Tóquio, relativa a tratamento preferencial em benefício dos países em vias de desenvolvimento (denominada, atualmente: "cláusula de habilitação"), a qual, adotada, passou a conviver com o sistema do GATT. (GUIDO, 1995) Antes de analisarmos tais exceções que se iniciaram no GATT 47, devemos informar que a OMC surgiu como sucessora do GATT que nunca foi um organismo formalmente constituído. A Organização Mundial do Comércio é uma organização internacional que tem por funções principais facilitar a aplicação das regras de comércio internacional já Ano 3, nº 3, p.21-85, Dez 2011
4 acordadas internacionalmente e servir de foro para negociações de novas regras ou temas relacionados ao comércio. É dotada também de um sistema de solução de controvérsias em matéria de comércio internacional. Periodicamente revisa as políticas comerciais de cada um dos atuais países membros. A OMC se baseia em princípios de comércio internacional desenvolvido ao longo dos anos e consolidados em acordos comerciais estabelecidos em oito rodadas de negociações multilaterais no âmbito do GATT, das quais a mais abrangente foi a oitava, a chamada Rodada Uruguai, iniciada em 1986 e finalizada em 1993 (os acordos foram firmados em cerimônia em Marraqueche, no Marrocos, em abril de 1994). O objetivo definido para a OMC é garantir o cumprimento das normas que regulam o comércio internacional. Para tanto, procura assegurar que as referidas normas sejam estáveis, transparentes e eqüitativas 1. Apesar das exceções em seu favor, os países em desenvolvimento são, em geral, críticos sobre tudo quanto à equanimidade das normas e sua implementação, embora admitam que a estabilidade e previsibilidade oferecida pela OMC constituem, até certo ponto, garantia contra decisões unilaterais que lhes seriam ainda mais adversas. Ressalta-se ainda, que a OMC traz como princípios basilares a Cláusula da Nação Mais Favorecida (CNMF) e a Não Discriminação ao Comércio 2, sendo que as exceções abordadas neste estudo e aplicáveis aos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento são justamente exceções a tais princípios. 1 THORSTENSEN, Vera OMC, As Regras do Comércio Internacional e a Rodada do Milênio. São Paulo. Aduaneiras, O princípio da não discriminação determina que um Estado-membro deve dar o mesmo tratamento a todos os demais, ou seja, ao contemplar determinada concessão a um Estado-membro, deverá estendê-la aos demais participantes do sistema mundial do comércio. Assim, existe a garantia de que todos os países tenham o mesmo trato comercial e não um trato preferencial. Já a cláusula da nação mais favorecida busca dar relevo a um comércio mundial sem barreiras e encerra o princípio de que ao aplicar e administrar as obrigações relativas à importação e exportação, todas as Partes Contratantes obrigam-se a estender a cada uma das demais tratamento tão favorável quanto a que tenha sido outorgado a qualquer outra. In: OLIVEIRA, Odete Maria. Organizador: BARRAL, Welber. O Brasil e a OMC. Regionalismo. 2º Ed. Curitiba. Juruá, 2002, p. 155 e 156. Ano 3, nº 3, p.22-85, Dez 2011
5 2 A CLÁUSULA DE HABILITAÇÃO O reconhecimento das desigualdades econômicas entre os participantes do sistema multilateral de comércio e das necessidades especiais dos países em desenvolvimento se expressou, como já visto, pela primeira vez na Carta de Havana 3. O conceito de tratamento especial e diferenciado, peça fundamental do sistema multilateral de comércio, se estabeleceu em resposta ao fato de os países em desenvolvimento se encontrarem em diferentes etapas de desenvolvimento econômico, financeiro e tecnológico e, em conseqüência, terem uma capacidade distinta da dos países desenvolvidos quanto à possibilidade de assumir compromissos e obrigações multilaterais. Por isso, aceitou-se que é necessário conceder aos países em desenvolvimento vantagens especiais e condições de flexibilidade, a fim de que, possam adotar as políticas nacionais adequadas ao seu regime comercial 4. As disposições sobre tratamento especial e diferenciado não podem ser consideradas como exceções as normas gerais, senão como um objetivo do sistema multilateral de comércio. No preâmbulo do Acordo de Marrakech, pelo qual se estabeleceu a OMC, reconhece-se expressamente a necessidade de se realizarem esforços para que os países em desenvolvimento e, especialmente os menos desenvolvidos, obtenham uma parte do incremento do comércio internacional que corresponda às suas necessidades de desenvolvimento econômico. Como uma das principais exceções, a "Cláusula de Habilitação" (ou Enabling Clause) surgiu em 1979, ao final da rodada Tóquio. As partes contratantes 3 A Carta de Havana, resultado da reunião de Genebra de 1947, criava a ITO Organização Internacional de Comércio a ser implantada em março de Um dos principais objetivos da ITO era promover o desenvolvimento econômico, particularmente dos países não industrializados. O congresso norteamericano não a ratificou, pois temia a ingerência de uma organização internacional na sua política econômica. Assim, a ITO nunca existiu. Dos últimos temas da reunião de Genebra de 1947 tinha saído um acordo provisório chamado de GATT. Este, nas partes referentes ao comércio internacional, seria substituído pela ITO na instalação desta. O GATT partiu dos Estados Unidos que procuraram a redução negociada de suas elevadas tarifas da década de Com a não-ratificação da Carta de Havana, os acordos do provisório GATT. In: Países em desenvolvimento e a OMC parte 2. Disponível em: Acesso em 03 Nov Conferencia das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) - Tradução Livre e resumida. Disponível em: Acesso em 01 Nov Ano 3, nº 3, p.23-85, Dez 2011
6 do GATT a instituíram para que os países em desenvolvimento pudessem celebrar acordos regionais ou multilaterais para a redução ou eliminação de barreiras tarifárias e não-tarifárias entre si, bem como para tratamento preferencial e mais favorável por parte dos países desenvolvidos. 5 Esta Cláusula denominou-se "de Habilitação" porque seus dispositivos não impunham uma obrigação de acordar um tratamento diferenciado e mais favorável, mas permitiam às partes contratantes adotar tais medidas. Desse modo, a Cláusula de Habilitação permitiu que os países desenvolvidos concedessem tratamento diferenciado e mais favorável aos países em desenvolvimento, sem reciprocidade, bem como que estes concedessem preferências entre si sem a necessidade de estendêlas aos países desenvolvidos. 6 O regime coberto pela "Cláusula de Habilitação" comporta limites, que são: de um lado, a concessão de preferências não constitui uma obrigação jurídica, mas uma simples faculdade para as partes contratantes desenvolvidas; de outro, a Cláusula não se aplica às preferências especiais. São exemplos de acordos fundamentados na "Cláusula de Habilitação", entre outros, o Acordo Índia-Sri Lanka e o Mercado Comum do Sul e Leste da África (COMESA). 7 Destacamos ainda, como exceção a cláusula da nação mais favorecida e do princípio da não discriminação o próprio artigo XXIV do GATT, uma vez que, ele assegurou a concretização de acordos regionais multilaterais e bilaterais entre Estados, permitindo a estes aplicarem exceções e tarifas de importação e exportação entre seus membros signatários diferenciadas e que não se estendiam a outros Estados partes membros da OMC. Verificou-se, assim, uma multiplicação destes acordos ocasionando uma falta de controle por parte da OMC que não possui uma estrutura suficiente para inspecionar e fiscalizar os termos e aplicações de tais acordos. 5 O que é a Cláusula de Habilitação e como ela afeta o comércio internacional? Disponível em Acesso em 01 Nov O que é a Cláusula de Habilitação e como ela afeta o comércio internacional? Disponível em Acesso em 01 Nov Idem. Ano 3, nº 3, p.24-85, Dez 2011
7 Esta situação permite que existam muito mais exceções do que obediência às regras e princípios impostos pela OMC e faz com que esta instituição perca credibilidade ante a comunidade internacional. 3 A CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO (UNCTAD), O SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIAS (SGP) E O SISTEMA GLOBAL DE PREFERÊNCIAS COMERCIAIS (SGPC) A UNCTAD é um órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) encarregado de analisar a relação entre o comércio e o desenvolvimento e estimular o auxílio ao desenvolvimento através do comércio e da aprovação de uma série de resoluções em que os interesses dos países em desenvolvimento no que se refere a autodeterminação e consecução de um maior nível de desenvolvimento estavam refletidos. (NASSER, 2003) 8. Em outubro de 1970, foi aprovado no âmbito do Conselho do Comércio e Desenvolvimento, órgão permanente da UNCTAD, a adoção de um Sistema Geral de preferências que viria a ser incorporado ao GATT em 1965 com a adição da parte IV sobre comércio e desenvolvimento em seu texto. O Sistema Geral de preferências (SGP) é o meio pelo qual os Países em vias de Desenvolvimento (PVD) e os Países de Menor Desenvolvimento Relativo (PMDR) obtêm o direito de exportar aos mercados dos Países Desenvolvidos (PD), com a incidência nula, ou menor, das alíquotas do imposto de importação do que as praticadas sobre produtos similares dos países desenvolvidos. O interesse intrínseco do SGP é incentivar o comércio exterior dos países subdesenvolvidos, por meio de um tratamento especial e diferenciado, não discriminatório e não gradualista. 8 O Movimento para criação da UNCTAD iniciou-se na década de 50 com a constituição do grupo dos países não alinhados, na época, integrantes do chamado terceiro mundo, uma referência à divisão do mundo entre bloco capitalista e socialista. Em 1964 os países em desenvolvimento constituem no âmbito da ONU o grupo dos 77 que foi responsável pelas iniciativas na formação de uma nova ordem econômica internacional. Isso levou a inclusão no GATT de normas com o objetivo de possibilitar aos países menos desenvolvidos uma maior participação no comércio internacional. No mesmo ano, em 1964, realiza-se a primeira Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento que deu origem a UNCTAD como órgão permanente da ONU. In: NASSER, Rabih Ali. A OMC e os países em desenvolvimento. São Paulo. Aduaneiras, Ano 3, nº 3, p.25-85, Dez 2011
8 Distingue-se assim a Cláusula da Nação Mais Favorecida (CNMF) incondicional, desta, condicional, na qual uma concessão tarifária não obriga a reciprocidade, nem a sua multilaterização, pela sua seletividade. A lógica inerente ao SGP é que estes países receberão investimentos internacionais em seus setores mais dinâmicos orientados ao comércio internacional, um poderoso meio para o desenvolvimento. O SGP é um mecanismo jurídico-diplomático auxiliar para gerar mais comércio, industrialização e crescimento econômico por meio de um regime preferencial de comércio (DEMASI, 2005) 9. O SGP é distinto do Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC), este esta dentro do âmbito da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD) aplicado à liberalização comercial de Sul-Sul. O principal objetivo do Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC) é constituir um importante instrumento para a promoção do comércio entre os países em desenvolvimento membros do Grupo dos 77, mediante a concessão de preferências comerciais entre si. Foi concluído em Belgrado, em abril de 1988 e passou a vigorar a partir de , tendo sido ratificado ou assinado em definitivo por 40 países, incluindo o Brasil. A participação no Acordo está reservada exclusivamente aos países em desenvolvimento membros do Grupo dos O sistema global de preferências comerciais suspende a aplicação das disposições do parágrafo 1 do artigo I do GATT de 1994 até 30 de junho de 2009, na medida necessária a permitir que os países em desenvolvimento concedam tratamento 9 Os Membros da OMC que outorgam preferências do SGP em função da Cláusula de Habilitação são: Austrália (que, todavia, não concede benefício ao Brasil), Bielorússia, Bulgária, Canadá, Estados Unidos (inclusive Porto Rico), Federação Russa, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Suíça, Turquia e União Européia (Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, Irlanda, Suécia, República Federal da Alemanha, Eslovênia, Eslováquia, Hungria, Polônia, Rep. Tcheca, Letônia, Estônia, Lituânia, Malta e a parte greco-cipriota do Chipre). 10 Os países membros do SGPC são: Argélia; Bangladesh; Benin; Bolívia; Camarões; Chile; Cingapura; Cuba; Egito; Equador; Filipinas; Gana; Guiana; Guiné; Índia; Indonésia; República Islâmica do Irã; Iraque; Iugoslávia; Jamahiriya Popular Social Árabe da Líbia; Malásia; Mercosul;México; Moçambique; Nicarágua; Nigéria; Paquistão; Peru; República da Coréia; República Popular Democrática da Coréia; República Unida da Tanzânia; Romênia; Sri Lanka; Sudão; Tailândia; Trinidad e Tobago; Tunísia; Vietnam e Zimbábue. Existem sete países que, embora signatários, não assinaram em definitivo nem ratificaram o Acordo e, portanto, não se beneficiam do mesmo, quais sejam: Angola; Catar; Colômbia; Haiti; Marrocos; Venezuela e República Democrática do Congo (antigo Zaire). Ano 3, nº 3, p.26-85, Dez 2011
9 tarifário preferencial aos produtos dos países menos desenvolvidos, designados como tais pelas Nações Unidas, sem que seja exigida reciprocidade. Assim, os países em desenvolvimento Membros que desejam adotar medidas ao amparo das disposições da Decisão de Isenção de 1999 devem notificar ao Conselho de Comércio de Bens da OMC a lista de todos os produtos dos países menos desenvolvidos a que concederão um tratamento tarifário preferencial sobre uma base generalizada não recíproca e não discriminatória, assim como as margens de preferência que outorgarão. Ambos os sistemas tem auxiliado os países em via de desenvolvimento e os países de menor desenvolvimento relativo, mas faz-se necessária à renovação e o aperfeiçoamento destes sistemas com o objetivo de integrar tais países no sistema de comércio internacional. Estas iniciativas devem promover a estabilidade e a programação de acesso a mercados para exportações dos países em desenvolvimento, sendo que estes concordam que existe uma necessidade urgente em melhorar o SGP e o SGPC, com o objetivo de aprofundar as preferências, alargar a cobertura de produtos de interesse destes países, além de estabelecer critérios objetivos para graduação. 4 PERSPECTIVAS PARA OS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO Para destacarmos os desafios a se enfrentar pelos países em desenvolvimento, faz-se necessário inicialmente definir os conceitos determinados para os países em via de desenvolvimento e para os países de menor desenvolvimento relativo. Determinados cada um, passaremos a avaliar as questões referentes às perspectivas e desafios a se enfrentar no âmbito do sistema multilateral de comércio, principalmente pelos países em desenvolvimento como o Brasil. As Nações Unidas denominaram "Países de Menor Desenvolvimento Relativo" a categoria dos países que são considerados, quanto à estrutura, incapazes no processo de desenvolvimento, enfrentando, mais que os países em desenvolvimento, o risco de falharem no combate à pobreza O Conselho Econômico e Social das Nações Unidas utiliza os seguintes critérios: Critério de baixa renda, baseado na media de três anos da estimativa do PIB per capita (abaixo de U$900 para inclusão, acima de U$1.035 para graduação); Critério de escassez de recursos humanos, baseado em indicadores de: nutrição, saúde, educação e alfabetização de adultos; Ano 3, nº 3, p.27-85, Dez 2011
10 Já na OMC não existe nenhuma definição de países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Os Membros podem decidir se são países desenvolvidos ou em desenvolvimento, ressalvando-se, contudo, aos demais Membros, aceitar ou não a decisão de um Membro de acolher-se sob as disposições previstas para os países em desenvolvimento, visto que os Acordos amparados pela OMC reconhecem a relação entre comércio e desenvolvimento. Existe uma visão de que os acordos da Rodada Uruguai representaram um importante avanço no processo de liberalização do comércio internacional. Entretanto se um balanço geral aponta para um reforço deste sistema, para uma maior submissão das relações comerciais internacionais ao primado do direito e para um avanço na liberalização, não se pode afirmar que os benefícios disso decorrentes têm sido equitativamente distribuídos entre os participantes do sistema multilateral de comércio. Assim, têm-se questionado até que ponto os interesses dos países em desenvolvimento têm sido atendidos. Por um lado, pode-se afirmar que, tanto quantitativamente quanto qualitativamente, os países em desenvolvimento estão mais integrados ao sistema, mas apesar de estarem cada vez mais sujeitos, de maneira incondicional, às normas negociadas; beneficiam-se cada vez menos de tratamento especial ou privilegiado em função de seu menor grau de desenvolvimento. Isso é verdade principalmente no que se refere aos mais desenvolvidos entre os países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. (NASSER, 2003). Desta forma, por mais positiva que possa parecer, à primeira vista, essa maior integração dos países em desenvolvimento a experiência dos anos que se passaram desde a conclusão da Rodada Uruguai não revela perspectivas alentadoras, pois de maneira geral, a participação desses países no comércio internacional não tem aumentado. Ainda, ao analisarmos as exceções aos princípios fundamentais da OMC verificamos que o adotado sistema geral de preferências não alcançou resultados significativos e um dos motivos foi que os países desenvolvidos, com base na Critério de vulnerabilidade econômica, baseado em indicadores de instabilidade da produção agrícola, instabilidade das exportações de bens e serviços, importância econômica das atividades não-tradicionais (participação da indústria e de serviços modernos no PIB), concentração nas exportações de bens e medida da dimensão econômica. Fonte: Conferencia das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) - Tradução Livre e resumida. Disponível em Acesso em 01 Nov Ano 3, nº 3, p.28-85, Dez 2011
11 discricionariedade de que gozavam na escolha de a quem conceber o benefício, utilizavam esse instrumento para consolidar laços com antigas colônias, em detrimento de outros países menos desenvolvidos, ou para exercer pressões e obter concessões dos beneficiários do sistema. Outra razão foi que o SGP não garantiu acesso aos mercados dos países desenvolvidos, em relação aos quais os países desenvolvidos desenvolveram outras e mais sofisticadas formas de protecionismo. Assim, por seus vários defeitos, o SGP vem perdendo força, não sendo mais visto como hábil para a diminuição da diferença entre países menos e mais desenvolvidos. (NASSER, 2003) 12. O que se verifica é que apesar de constar como um dos objetivos das rodadas de negociações multilaterais possibilitar a integração efetiva dos países em desenvolvimento no âmbito do comércio internacional, o que acaba ocorrendo de fato, é que quaisquer vantagens obtidas em termos de maior acesso a mercados dependem de concessões por parte dos países menos desenvolvidos em questões de interesse dos países mais desenvolvidos. Assim, apesar da importância que se atribui à questão do desenvolvimento na teoria, na prática os países desenvolvidos não aceitam tratá-la como uma questão prioritária. No final das contas, eles procuram sempre fazer valer o que consideram ser seus interesses maiores. A tese de que no longo prazo é mais benéfico para eles, e para o futuro do comércio internacional, que os países menos desenvolvidos alcancem melhores níveis de renda, não granjeia muitos adeptos na prática. Nesta, os interesses imediatos acabam prevalecendo. (NASSER, 2003) 13. CONCLUSÃO Conclui-se que apesar dos países menos desenvolvidos terem conseguido o reconhecimento de seu status jurídico diferenciado no âmbito do GATT e posteriormente OMC, os resultados práticos foram insuficientes. 12 Como exemplo de uma nova forma de protecionismo, podemos citar as barreiras técnicas que são exigências impostas por países quando da importação de bens, seja em relação a qualidade de seu conteúdo, seja concernente a comprovação de que este determinado bem respeita as prescrições a ele impostas. Tais barreiras são definidas com o propósito de preservação da vida ou da saúde humana, animal ou vegetal, de proteção ao meio ambiente, de combate a práticas enganosas ao consumidor e de garantia de segurança nacional, sendo tais motivos aptos a restringir legitimamente a liberdade de comércio. Entretanto, houve um deslocamento da ação dos Estados Membros da OMC em matéria de política comercial transformando estas exceções permitidas ao livre comércio em práticas protecionistas. 13 Dois exemplos sintomáticos destas afirmações são o setor têxtil e agrícola, duas das áreas em que os países em desenvolvimento foram particularmente prejudicados ao longo da história do sistema multilateral de comércio, em função das políticas altamente protecionistas dos países desenvolvidos. Ano 3, nº 3, p.29-85, Dez 2011
12 Como uma das principais críticas ao déficit desenvolvimentista da OMC, temos as regras negociadas mais não implementadas na Rodada Uruguai, bem como a falta de eficácia das exceções apresentadas. Entretanto, é preferível estar integrado ao sistema do que ficar a sua margem, pois sem as normas da OMC a posição dos países em desenvolvimento no comércio internacional seria pior. Coaduna com tal assertiva a visão de Rabih Ali Nasser que declara que a atuação dos países em desenvolvimento deve dar-se no âmbito do sistema, e não fora dele, pois, apesar dos desequilíbrios existentes, ainda é preferível ter um sistema regido pelo direito do que permitir que o comércio internacional volte a estar à mercê apenas das relações de força 14. Os países em desenvolvimento devem tomar algumas medidas para melhorar sua atuação no sistema, tais como; uma participação mais ativa na próxima rodada de negociações comerciais, demonstrando a questão do déficit de desenvolvimento entre os membros do sistema levando a uma reconciliação do sistema multilateral do comércio com seus objetivos iniciais, atuar para reformar alguns dos acordos prejudiciais da Rodada Uruguai, utilizar os poderes que possui isoladamente ou em aliança com outros países em desenvolvimento para fazer valer seus interesses e por fim, mensurar os benefícios que advirão de quaisquer novos acordos negociados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BROWNLIE, Ian. Principles of public international law. Oxford: Clarendon Press, FONTES, Eliane de Souza (compilação). Conferencia das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) - Tradução Livre e resumida. Disponível em: Acesso em 01 Nov GUIDO, F.S.Soares. Mercosul e Blocos Internacionais. Revista São Paulo em Perspectiva. v. 09. São Paulo: Fundação SEADE, NASSER, Rabih Ali. A OMC e os países em desenvolvimento. São Paulo. Aduaneiras, Ano 3, nº 3, p.30-85, Dez 2011
13 GUIDO, F.S.Soares. A compatibilização da ALADI e do MERCOSUL com o GATT. Disponível em Acesso em 03 Nov IANNI, Octavio. Teorias da globalização. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, NASSER, Rabih Ali. A OMC e os países em desenvolvimento. São Paulo: Aduaneiras, OLIVEIRA, Odete Maria. Regionalismo. In: BARRAL, Welber (Organizador). O Brasil e a OMC. 2 ed. Curitiba: Juruá, O que é a Cláusula de Habilitação e como ela afeta o comércio internacional? Disponível em Acesso em 01 Nov Países em desenvolvimento e a OMC parte 2. Disponível em mid=0. Acesso em 03 Nov THORSTENSEN, Vera. OMC, As Regras do Comércio Internacional e a Rodada do Milênio. São Paulo: Aduaneiras, Ano 3, nº 3, p.31-85, Dez 2011
Capitulo 5: O Comércio Internacional
Capitulo 5: O Comércio Internacional O comércio nacional é regido por leis e diretrizes que regulamentam as negociações de bens e serviços entre duas ou mais pessoas, sejam físicas ou jurídicas. Dessa
Leia maisGeografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos
Geografia Econômica Mundial Aula 4 Prof. Me. Diogo Labiak Neves Organização da Aula Tipologias de blocos econômicos Exemplos de blocos econômicos Algumas características básicas Blocos Econômicos Contextualização
Leia maisEs t i m a t i v a s
Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior
Leia mais9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2
Leia maisAs instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial
As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial ONU A ONU (Organização das Nações Unidas) foi fundada no dia 24 de outubro de 1945, em São Francisco, Estados Unidos. O encontro
Leia maisCada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula.
Trabalho 01 dividido em 2 partes 1ª Parte Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula. 2ª Parte Perguntas que serão expostas após a apresentação da 1ª Parte, e que
Leia maisAtualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)
Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança
Leia maisOMC: suas funções e seus acordos de comércio
OMC: suas funções e seus acordos de comércio Prof.Nelson Guerra Surgiu para combater o protecionismo criado pelos países no período entreguerras. O GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio) surgiu em 1947
Leia maisComércio (Países Centrais e Periféricos)
Comércio (Países Centrais e Periféricos) Considera-se a atividade comercial, uma atividade de alto grau de importância para o desenvolver de uma nação, isso se dá pela desigualdade entre o nível de desenvolvimento
Leia maisSEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro
SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo
Leia maisPLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
Leia maisPreçário dos Cartões Telefónicos PT
Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão
Leia maisACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Leia maisGeografia 03 Tabata Sato
Geografia 03 Tabata Sato IDH Varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1 maior o IDH de um país. Blocos Econômicos Economia Globalizada Processo de Regionalização Tendência à formação de blocos econômicos
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2012
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011
Leia maisCARTA-CIRCULAR N 2.070. Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas.
CARTA-CIRCULAR N 2.070 Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas. Divulga relação das missões diplomáticas, repartições consulares de carreira e representações
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais
BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais
Leia maisACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO
ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO Os Membros, Considerando que os Ministros acordaram em Punta del Este que "em seguida a um exame da operação dos Artigos do GATT relacionados
Leia maisREACH. Andamento das discussões sobre o REACH na OMC. Rodrigo Carvalho Secretaria de Tecnologia Industrial
REACH Andamento das discussões sobre o REACH na OMC Rodrigo Carvalho Secretaria de Tecnologia Industrial Brasília, 07 de Abril de 2009 Andamento das Discussões sobre o REACH na OMC 1. Visão geral do Acordo
Leia maisMNE DGAE. Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI
Tratado de Lisboa A Europa rumo ao século XXI O Tratado de Lisboa Índice 1. Contextualização 1.1. Porquê um novo Tratado? 1.2. Como surgiu o Tratado de Lisboa? 2. O que mudará com o Tratado de Lisboa?
Leia maisLISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA PAÍSES MEMBROS
1 LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA ÁFRICA DO SUL ARÁBIA SAUDITA BRASIL CANADÁ COREIA DO SUL EGITO EQUADOR HOLANDA ITÁLIA JORDÂNIA NÍGER SUÉCIA ALEMANHA ARGENTINA
Leia maisBrasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios
Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de
Leia maisResumo dos resultados da enquete CNI
Resumo dos resultados da enquete CNI Brasil - México: Interesse empresarial para ampliação do acordo bilateral Março 2015 Amostra da pesquisa No total foram recebidos 45 questionários de associações sendo
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia maisAcordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname
Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana
Leia maisTRATADO DE LISBOA EM POUCAS
EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois
Leia maisRODADA DE NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS MULTILATERAIS: RODADA DO URUGUAI
RODADA DE NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS MULTILATERAIS: RODADA DO URUGUAI Andréia Nádia Lima de Sousa 1 RESUMO: O trabalho tem por objeto estudar a origem da Organização Mundial do Comércio dentro do cenário econômico
Leia maisGeografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato
Geografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato União Europeia A Turquia apresentou o pedido de adesão em 1987 É candidata oficialmente desde 1999 Mas as negociações começaram apenas em 2005 União
Leia maisA questão da natalidade nos países da União Européia: desafios e alternativas em discussão 1.
Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: União Europeia LARI Fact Sheet Abril/Maio de 2011 A questão
Leia maisInstituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 21/12 Economia 20/12 Demografia Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 http://www.ine.pt/portal/page/portal/portal_ine/publicacoes?publicacoespub_boui=10584451&publicacoesm
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisE R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação
ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil País Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália
Leia maisSer grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro.
ASSUNTO em pauta O BRIC em números P o r Sérgio Pio Bernardes Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. É Smuito
Leia maisNecessidade de visto para. Não
País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade
Leia maisFACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA
FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização
Leia mais2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar
2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar Nome: N.º: Classificação: Ass.Professor: GRUPO I Este grupo é constituído
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade
Leia maisParceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP)
Parceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP) 1ª Conferência Anual de Alto-Nível da Parceria para Governo Aberto - OGP Roberta Solis Ribeiro Assessoria Internacional - CGU Conselho da
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2013
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Volume 40 Ano base 2012 Guia de leitura Guia de leitura O Guia de Leitura tem o propósito de orientar
Leia maisReabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes
1 CONVENÇÃO N. 159 Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes I Aprovada na 69ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1983), entrou em vigor no plano internacional em
Leia maisRemuneração de expatriados aspectos tributários e previdenciários. Wagner Balera Professor titular e coordenador da Pós-graduação da PUC/SP
Remuneração de expatriados aspectos tributários e previdenciários Wagner Balera Professor titular e coordenador da Pós-graduação da PUC/SP Carência Estrutura da Norma a) Critério Material Hipótese Conseqüente
Leia maisSECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N
Leia maisControle Fiscal das Operações com Papel Imune
Controle Fiscal das Operações com Papel Imune 1 Contexto A Constituição Federal do Brasil concede imunidade de impostos que incidam sobre livros, jornais, periódicos e ao papel destinado a sua impressão.
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisConferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014
Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva
Leia maisCafés e Restaurantes. Telefone Internet Televisão
Cafés e Internet A solução HORECA que lhe dá tudo O pacote é a solução para o segmento HORECA que conjuga os melhores conteúdos de desporto nacional e internacional, com telefone e internet. Chamadas ilimitadas
Leia maisO BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras
O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras Demian Fiocca Presidente do BNDES Apresentação no Seminário As Novas Multinacionais Brasileiras FIRJAN, Rio de Janeiro, 29 de maio de 2006 www.bndes.gov.br
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisAula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidade:
Leia maisWP WGFA 2/06 Add. 1 Rev. 1
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café WP WGFA 2/06 Add. 1 Rev. 1 10 janeiro 2007 Original: inglês P
Leia maisA unificação monetária européia
A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007 A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS
FORMULÁRIO DESCRITIVO DA NORMA INTERNACIONAL Norma Internacional: Acordo-Quadro sobre Meio-Ambiente do Mercosul Assunto: Agenda comum de meio-ambiente no âmbito do Mercosul Decreto: 5208 Entrada em vigor:
Leia maisBRICS Monitor. Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes. Novembro de 2012
BRICS Monitor Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes Novembro de 2012 Núcleo de Sistemas de Inovação e Governança do Desenvolvimento BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisDespesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB
Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em
Leia mais4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão
4Pro A oferta mais competitiva, desenhada para empresas e profissionais que lhe garante os melhores resultados 2 cartões de telemóvel com comunicações ilimitadas para todas as redes nacionais, para uma
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisOrganização Mundial do Comércio: Possibilidades e Limites
Organização Mundial do Comércio: Possibilidades e Limites Análise Integração Regional / Economia e Comércio Bernardo Erhardt de Andrade Guaracy 15 de outubro de 2003 Organização Mundial do Comércio: Possibilidades
Leia maisEm 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas
Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas O Instituto Nacional de Estatística apresentou os primeiros resultados 1 sobre o empreendedorismo em Portugal para o período
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2015
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014
Leia maisO valor da certificação acreditada
Certificado uma vez, aceito em toda parte O valor da certificação acreditada Relatório de Pesquisa Publicado em maio de 212 Em 21/11, o IAF realizou uma pesquisa mundial para capturar o feedback de mercado
Leia maisNota de trabalho. Estado actual das negociações comerciais multilaterais sobre os produtos agrícolas REPRESENTAÇÃO COMERCIAL
MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA Estado actual das negociações comerciais multilaterais sobre os produtos agrícolas
Leia maisDIREITO COMUNITÁRIO. Aula 4 As revisões dos instrumentos fundamentais: o aprofundamento 2
DIREITO COMUNITÁRIO Aula 4 As revisões dos instrumentos fundamentais: o aprofundamento 2 As revisões dos tratados fundadores 07/02/1992: Assinatura do Tratado sobre a União Européia,, em Maastricht; 20/10/1997:
Leia maisArgentina Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias. Entrada permitida com Cédula de Identidade Civil
PAÍS Visto de Turismo Visto de Negócios Observação Afeganistão Visto exigido Visto exigido África do Sul Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias Albânia Dispensa de visto,
Leia maisOMC Organização Mundial do Comércio
OMC Organização Mundial do Comércio CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. SILVA, Luiz
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisOMC: estrutura institucional
OMC: estrutura institucional Especial Perfil Wesley Robert Pereira 06 de outubro de 2005 OMC: estrutura institucional Especial Perfil Wesley Robert Pereira 06 de outubro de 2005 Enquanto o GATT foi apenas
Leia maisOrganizações internacionais Regionais
Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisVERSÕES CONSOLIDADAS
9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/1 VERSÕES CONSOLIDADAS DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA E DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA (2008/C 115/01) 9.5.2008 PT Jornal Oficial da
Leia mais50º CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 50º CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 27 de setembro a 1º de outubro de 2010 Tema 4.17 da agenda CD50/26
Leia maisDiscurso do presidente Alexandre Tombini na comemoração dos 30 anos da Associação Brasileira de Bancos Comerciais (ABBC).
São Paulo, 21 de março de 2013. Discurso do presidente Alexandre Tombini na comemoração dos 30 anos da Associação Brasileira de Bancos Comerciais (ABBC). Senhoras e senhores É com grande satisfação que
Leia maisCASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV
CASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV DOCUMENTO 3 DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS TITULARES DOS CARTÕES EUROPEUS DE SEGURO DE DOENÇA OU DE DOCUMENTOS EQUIVALENTES NA SEQUÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DO PONTO I DA ALÍNEA A)
Leia maiseducação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012
Ação Cultural Externa Relatório Anual 0 Indicadores DSPDCE 0 .Iniciativas apoiadas pelo IC a) Número (total): 0 b) Montante global:.0,0,* Áreas Geográficas África América Ásia Europa Médio Oriente e Magrebe
Leia maisDa coexistência internacional à cooperação multilateral: o papel da ONU e da OMC nas relações internacionais
Da coexistência internacional à cooperação multilateral: o papel da ONU e da OMC nas relações internacionais A Cooperação Internacional tem por objetivo conduzir o conjunto de atores que agem no cenário
Leia maisO PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE
O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE Durante muito tempo os países da Europa andaram em guerra. A segunda Guerra Mundial destruiu grande parte do Continente Europeu. Para evitar futuras guerras, seria
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisA formação da União Europeia
A formação da União Europeia A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan- Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisPROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau
XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS
Leia maisProf. Esp. Lucas Cruz. www.proflucas.com
Prof. Esp. Lucas Cruz www.proflucas.com O principal discípulo de Smith, David Ricardo, sofisticou um pouco mais essa teoria. Segundo ele, ainda que uma economia fosse mais eficiente em todos os produtos,
Leia maisACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA
ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA A República Federativa do Brasil e O Reino da Espanha, (doravante
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisBlocos Econômicos. MERCOSUL e ALCA. Charles Achcar Chelala
Blocos Econômicos MERCOSUL e ALCA Charles Achcar Chelala Blocos Econômicos Tendência recente, com origens na década de 50, com a CEE Comunidade Econômica Européia Em 2007 fez 50 anos Objetivos Fortalecer
Leia mais27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial
27/09/2011 Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial Estrutura da apresentação Perspectiva empresarial Doing Business 2011 Investimentos Estrangeiros e Comércio Exterior Complementaridade
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia mais1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa
1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisA Participação do Conselho Superior da Magistratura em Organizações Internacionais
A Participação do Conselho Superior da Magistratura em Organizações Internacionais O Conselho Superior da Magistratura é membro de duas organizações internacionais que promovem a cooperação e concertação
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisPÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes.
3. Geografia Turística 3.1 Geografia Turística: Brasil de Ponta a Ponta Proporcionar ao participante melhor compreensão geográfica do país; Apresentar as principais especificidades existentes nos continentes
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisSOBRE PROTEÇÃO E FACILIDADES A SEREM DISPENSADAS A REPRESENTANTES DE TRABALHADORES NA EMPRESA
Convenção 135 SOBRE PROTEÇÃO E FACILIDADES A SEREM DISPENSADAS A REPRESENTANTES DE TRABALHADORES NA EMPRESA A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho
Leia maisACORDO QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA DE ANGOLA E O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA SOBRE O COMÉRCIO E INVESTIMENTO PREÂMBULO
ACORDO QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA DE ANGOLA E O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA SOBRE O COMÉRCIO E INVESTIMENTO PREÂMBULO O Governo da República de Angola e o Governo dos Estados Unidos
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia mais