RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA DO TUPIM
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- Simone de Abreu Barata
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1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA DO TUPIM OUTUBRO, 2014
2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA ESCOPO DA FISCALIZAÇÃO DOCUMENTOS UTILIZADOS INFORMAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADO BASE LEGAL DAS NÃO CONFORMIDADES ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS DESCRIÇÃO DO SAA BOA VISTA DO TUPIM INSTALAÇÕES FÍSICAS ASPECTOS GERENCIAIS DESCRIÇÃO DO SES BOA VISTA DO TUPIM NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SAA BOA VISTA DO TUPIM CAPTAÇÃO E EEAB ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RESERVAÇÃO INSTALAÇÕES DA LOJA DE ATENDIMENTO NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SES BOA VISTA DO TUPIM RELACIONAMENTO EMBASA x AGERSA ANEXOS
3 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Ponto da captação no Rio Paraguaçu: presença de plantas daninhas aquáticas conhecidas como golfo ("alface d'água"), comumente presentes em mananciais poluídos, segundo a Enciclopédia Agrícola Brasileira, v Figuras 2 e 3: Da esq. para dir.: RAPs 1 e Figuras 4 e 5: Área da captação Figuras 6 e 7: Exposição das armaduras na laje de cobertura do QC Figuras 8 e 9: Multiplicação de "golfos" nas imediações do ponto da captação Figuras 10 e 11: Verificação de vazamento na válvula do registro da LR da captação Figuras 12, 13, 14 e 15: Exposição e submersão de condutores elétricos Figuras 16 e 17: Ausência de sinalização em toda área Figura 18: Ausência de tampas de proteção Figuras 19, 20, 21 e 22: Superfícies danificadas. Insalubridade Figuras 23 e 24: Casa de Química sem iluminação elétrica Figura 25: Materiais espalhados Figuras 26 e 27: Instalações do banheiro: precariedade Figuras 28 e 29: Caixa de inspeção com acúmulo de lodo Figura 30: Sinais de eflorescência e infiltração Figura 31: Perdas por vazamento Figuras 32, 33 e 34: PVs sem proteção. Ligação exposta Figura 35: Exposição dos fios na caixa de passagem Figura 36: PV com acúmulo de água, vegetação e sem tampa de proteção Figuras 37 e 38: Cerca danificada Figuras 39 e 40: Área externa da ETA: tubos e resíduos Figura 41: Vazamento. Deterioração de revestimento Figura 42: Ausência de sinalização da elevatória Figura 43: Vazamento em peça do conjunto MB Figura 44: Instalação elétrica Figura 45: Tampa improvisada no poço de sucção Figura 46: Ausência de sinalização Figuras 47, 48 e 49: Reservatórios apoiados: sinalização e danos na tampa Figuras 50 e 51: PVs sem tampa de proteção. Matagal Figuras 52, 53 e 54: Infiltrações e vazamentos em diversos pontos no RAP (100m³) Figura 55: Loja de atendimento Figuras 56 e 57: Itens do mobiliário Figura 58: Compartimentos internos sem sinalização Figura 59: Ausência de assento e tampa no vaso sanitário Figuras 60 e 61: Materiais expostos às intempéries Figura 62: Almoxarifado: espaço limitado
4 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Informações sobre o SLA de Boa Vista do Tupim Quadro 2: Planilha de tempo da execução dos serviços prestados no SLA Boa Vista do Tupim Quadro 3: Tempo e valor dos serviços executados pela EMBASA
5 1 INTRODUÇÃO A AGERSA Agência Reguladora de Saneamento Básico do Estado da Bahia, entidade responsável pela normatização e fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico do Estado, atua no sentido de garantir a qualidade e a continuidade na prestação destes serviços, em cumprimento aos termos estabelecidos na Lei Federal /2007, na Lei Estadual /2008 e na Lei Estadual /2012. Nesse contexto, compreende-se a importância de realizar fiscalizações nos sistemas operados pela concessionária EMBASA, uma vez que esta atende a 364 municípios dos 417 existentes no Estado. A Diretoria Colegiada da AGERSA determinou a realização de fiscalização ao Sistema de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do município de Boa Vista do Tupim, com o intuito de verificar o atendimento aos padrões contidos no contrato de concessão e na legislação em vigor e, mais especificamente, nas normas editadas pelo ente regulador. Agradecimentos aos prepostos que acompanharam as inspeções, em especial, a Pedro e a Antonio Inácio, por suas presteza e profissionalismo. 5
6 2 OBJETIVOS O objetivo geral desta ação de fiscalização foi verificar as condições técnicas, operacionais e comerciais dos Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário de Boa Vista do Tupim, levando-se em consideração os requisitos de qualidade e continuidade que os serviços devem oferecer, em consonância com o arcabouço legal vigente. Como objetivos específicos, têm-se: verificar a adequação da oferta à demanda de água; as atividades técnico-operacionais; a qualidade da água disponibilizada à população; a abrangência e a qualidade do tratamento do esgoto; o estado de conservação de instalações e equipamentos e os serviços prestados, dentre outros. 6
7 3 METODOLOGIA A metodologia para o desenvolvimento deste trabalho compreendeu as seguintes atividades: 1. Solicitação prévia de informações à EMBASA para planejamento dos trabalhos de campo; 2. Coleta e análise de informações através de dados secundários e entrevistas; 3. Vistoria técnica, levantamentos em campo e registro fotográfico; e, 4. Análise e avaliação documental. Os procedimentos adotados nessa fiscalização estão descritos no Manual de Fiscalização da CORESAB, homologado pela Resolução 006/2011, que dispõe sobre a normatização das ações de fiscalização. Basicamente, consistem em verificar o cumprimento da Legislação aplicada ao setor. A vistoria foi acompanhada pelos prepostos Pedro A. de Sousa (Gerente do Escritório Local) e Antonio Inácio (Analista de Saneamento). Período de vistorias do Grupo Itaberaba: de 11 a 15/08/2014. Responsáveis: Patrícia Viana Farias de Lima Especialista em Regulação Maico Camerino dos Santos Assessor Técnico Camila Oliveira Ribeiro Neiva Técnica de Nível Superior (colaboradora) 3.1 ESCOPO DA FISCALIZAÇÃO Essa fiscalização abrange as áreas técnica e comercial com os itens elencados abaixo. Contudo, a existência de todas as componentes descritas genericamente depende da realidade de cada município e da sua interligação ou não a um Sistema Integrado. 7
8 3.1.1 ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS Verificação da validade e situação do contrato de concessão à luz da legislação SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Área Item Auditado Segmento Auditado Técnico- Operacional Manancial/Captação ETA Adução Reservatórios Elevatórias Preservação e proteção Operação e manutenção Segurança, conservação e limpeza Filtração Casa de química Laboratório Operação, manutenção e controle de perdas Operação e manutenção Limpeza e desinfecção Controle de perdas Operação e manutenção Gerencial Qualidade e Controle Comercial Rede de Distribuição Informações Gerenciais Qualidade da Água Distribuída à População Escritório / Loja de Atendimento / Almoxarifado Serviços comerciais Operação e manutenção Continuidade Pressões disponíveis na rede Nível de universalização Plano de expansão dos serviços Qualidade físico-química e bacteriológica da água na saída da ETA Qualidade físico-química e bacteriológica da água na rede de distribuição Instalações físicas do escritório e almoxarifado Situação quanto ao atendimento ao usuário 8
9 Controle Técnico-Operacional SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Área Item Auditado Segmento Auditado Rede Coletora Elevatórias ETE Operação e manutenção Limpeza e inspeção Operação e manutenção Segurança, operação e manutenção Corpo receptor Saúde ocupacional dos operadores Controle da qualidade do esgoto tratado Monitoramento sistema de tratamento de esgotos Laudos gerados pelo monitoramento da EMBASA 3.2 DOCUMENTOS UTILIZADOS Ficha técnica com dados básicos do SAA; Croqui do SAA; Laudos de controle de qualidade da água tratada; Protocolo do requerimento da Licença de Operação da Unidade Regional de Itaberaba (a que se vincula a Unidade Local de Boa Vista do Tupim); Portaria SRH nº 265/99 de outorga de uso das águas do Rio Paraguaçu; Relatórios de controle operacional e comercial. 3.3 INFORMAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADO Empresa: Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. - Embasa Endereço: 4ª Avenida, nº 420, Centro Administrativo da Bahia - CAB, CEP , Salvador, Bahia, Brasil. Telefone: (71) Home Page: http// Presidente: Abelardo de Oliveira Filho Unidade Regional: Itaberaba Escritório Local: Boa Vista do Tupim 9
10 4 BASE LEGAL DAS NÃO CONFORMIDADES A Lei Federal nº 8.987/1995 que dispõe sobre as Concessões: o Art. 6º da Lei que versa sobre a prestação de serviço adequado assim dispõe: Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato. 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. 2º A atualidade compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do serviço. A Lei Federal nº /2007, que dispõe sobre a política nacional de saneamento, assevera: Art. 2º Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais: (...) VII - eficiência e sustentabilidade econômica. (...) Art. 25. Os prestadores de serviços públicos de saneamento básico deverão fornecer à entidade reguladora todos os dados e informações necessários para o desempenho de suas atividades, na forma das normas legais, regulamentares e contratuais." O Decreto Federal nº 7.217/2010, que regulamenta a Lei anterior: Art. 2º (...) III fiscalização: atividades de acompanhamento, monitoramento, controle ou avaliação, no sentido de garantir o cumprimento de normas e regulamentos editados pelo Poder Público e a utilização, efetiva ou potencial, do serviço público. Lei Estadual nº /2008, sobre a política estadual de saneamento: Art. 4º (...) 1º - Os serviços públicos de saneamento básico possuem natureza essencial. (...) 2º - É direito de todos receber serviços públicos de saneamento básico adequadamente planejados, regulados, fiscalizados e submetidos ao controle social." Lei Estadual nº /2012 que institui a AGERSA: "Art. 2º A AGERSA tem como objetivo o exercício da regulação e da fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico, dentro dos limites legais." 10
11 Resolução CORESAB Nº 01/2011, sobre condições gerais de prestação do serviços de saneamento básico e esgotamento sanitário: "Art. 3º Compete à PRESTADORA dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos municípios sob sua responsabilidade, a análise ou elaboração dos projetos, a fiscalização ou execução das obras e instalações, a operação e manutenção dos serviços de captação, transporte, tratamento, reservação e distribuição de água, e coleta, tratamento e disposição final dos esgotos sanitários, a medição dos consumos, o faturamento, a cobrança e arrecadação de valores e monitoramento operacional de seus serviços, nos termos desta Resolução, observados os contratos de concessão e de programa de cada município. (...) Art. 33 As solicitações de serviços de abastecimento de água e/ou de esgotamento sanitário em rede pública de distribuição e/ou coletora existentes, serão atendidas dentro dos prazos estabelecidos pela PRESTADORA dos serviços em conformidade com o Ente Regulador. 1º Os prazos para a execução dos serviços referidos no caput deste artigo deverão constar da Tabela de Preços e Prazos dos Serviços, homologada pelo Ente Regulador e disponibilizada aos interessados. 2º Os serviços, cuja natureza não permita definir prazos na Tabela de Preços e Prazos de Serviços, deverão ser acordados com o interessado quando da solicitação, observando-se as variáveis técnicas e econômicas para sua execução. (...) Art. 110 A PRESTADORA deverá dispor de sistema para atendimento aos usuários por telefone durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, inclusive sábados, domingos e feriados, devendo a reclamação apresentada ser convenientemente registrada e numerada. 1º Os usuários terão à sua disposição, nos escritórios e locais de atendimento, em local de fácil visualização e acesso, exemplares desta Resolução, para conhecimento ou consulta. 2º A PRESTADORA deverá manter em todos os postos de atendimento, em local de fácil visualização e acesso, formulário próprio para possibilitar a manifestação por escrito dos usuários, devendo, para o caso de solicitações ou reclamações, observar os prazos e condições estabelecidas na Tabela de Preços e Prazos de Serviços da PRESTADORA, aprovada pelo Ente Regulador. (...) Art. 115 A PRESTADORA é responsável pela prestação de serviços adequada a todos os usuários, satisfazendo as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, modicidade das tarifas, cortesia na prestação do serviço, e informações para a defesa de interesses individuais e coletivos. 11
12 5 ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS O contrato de concessão plena nº 020/96, do município de Boa Vista do Tupim, autorizado pela Lei municipal nº 305/96, tem vigência até 12/04/2016. A partir do seu vencimento, deverá ser celebrado contrato de programa de acordo com o que determina o artigo 11 da Lei nº /2007, devendo contemplar os seguintes aspectos: - a existência de plano de saneamento básico; - a existência de estudo comprovando a viabilidade técnica e econômicofinanceira da prestação universal e integral dos serviços, nos termos do respectivo plano de saneamento básico; - a existência de normas de regulação que prevejam os meios para o cumprimento das diretrizes desta Lei, incluindo a designação da entidade de regulação e fiscalização; - a realização prévia de audiência e de consulta públicas sobre o edital de licitação, no caso de concessão, e sobre a minuta do contrato. 12
13 6 DESCRIÇÃO DO SAA BOA VISTA DO TUPIM 6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS Esta descrição foi feita com base no Croqui do sistema (Anexo 1), atualizado em 06/06/2011, e nas observações e informações obtidas em campo. O SAA de Boa Vista do Tupim é um Sistema Local com captação em manancial superficial, o Rio Paraguaçu (Fig. 1). Figura 1: Ponto da captação no Rio Paraguaçu: presença de plantas daninhas aquáticas conhecidas como golfo ("alface d'água"), comumente presentes em mananciais poluídos, segundo a Enciclopédia Agrícola Brasileira, v. 1. A captação do SAA é realizada através de bomba flutuante. Por uma elevatória (composta por um conjunto de motores-bombas denominados EEB 2 ), conduz-se a água captada até a Estação de Tratamento de Água ETA, localizada a 25,9 km de distância da área da captação. Desta mesma elevatória a água também é encaminhada para ETA de Baixio (distrito de Boa Vista do Tupim, que possui um sistema local de abastecimento próprio). A área da captação é vistoriada apenas uma vez por semana pela equipe da Prestadora. 13
14 A ETA do SAA de Boa Vista do Tupim possui capacidade nominal de 72 m³/h; entretanto, devido à qualidade da água bruta tem sua capacidade efetiva reduzida em cerca 30%, trabalhando atualmente no limite de sua capacidade com a produção de apenas 50 m³/h, com a necessidade frequente de realização de descargas dos filtros (de 10 a 15 m³ são descarregados, de 2 a 3 vezes ao dia). Foi-nos informado que já existe um projeto de ampliação desta ETA, não obstante, a EMBASA não nos tenha enviado nenhum documento neste mesmo sentido. A ETA funciona das 22 às 18h, de segunda a sexta-feira, e por 24h aos sábados e domingos, havendo uma escala com cinco operadores que se revezam em turnos. Após o tratamento, a água é encaminhada para uma estação elevatória (EET) que bombeia a água para um reservatório apoiado (RAP 2, 200m³), comunicante com o RAP 1 (100m³) (Fig. 2 e 3), de onde se perfaz a distribuição para a sede municipal. De acordo com o croqui, existe a alternativa de a EET bypassar os reservatórios e abastecer diretamente o município. Figuras 2 e 3: Da esq. para dir.: RAPs 1 e 2. Na inspeção, foi-nos informado que, devido ao sistema estar sendo operado no limite de sua capacidade, não vem ocorrendo uma efetiva reservação, funcionando o RAP 2 como mera caixa de passagem. Foi dito, ainda, que o RAP 1 encontra-se desativado e que, caso o RAP 2 acumule água a ponto de extravasar para o RAP 1, é necessário dar-lhe a descarga, gerando, assim, perda de água tratada no Sistema. Existem estudos em andamento no sentido de substituir a rede de 150 mm em PVC que liga o RAP 2 à cidade, cuja extensão é de cerca de nove quilômetros, uma vez que se constata o seu subdimensionamento e que este vem redundando em 14
15 problemas de sobrepressão. Estes estudos, segundo nos foi declarado, encontramse na Diretoria de Expansão Norte. Para amenizar estes problemas, foram instaladas ventosas ao longo da adutora, o que diminuiu a ocorrência de quebramentos. O Sistema conta com 100% de hidrometração e possui uma equipe de operação e administrativa bem dimensionada, entre terceirizados e efetivos. Por outro lado, existe um Decreto Municipal que proíbe a cobrança da "taxa de religação", o que reflete decididamente no volume de inadimplentes do E.L. e na dificuldade de recuperação desses créditos. Por fim, já existem estudos de viabilidade aprovados para o fornecimento de água para 90 ligações do Povoado de Trezentas, 200 ligações para o Loteamento Europa e 30 ligações para um residencial do Programa do Governo Federal "Minha Casa Minha Vida", aumentando-se ainda mais a demanda de um Sistema que já se encontra em seu limite de capacidade. Apresentam-se, no Quadro 1, dados referentes ao SLA, conforme as informações obtidas da Embasa. Quadro 1: Informações sobre o SLA de Boa Vista do Tupim. Tipo de Manancial Superfície Cap. da captação 72 m³/h Cap. de adução de água bruta 72 m³/h Capacidade da ETA 72 m³/h Tipo de Tratamento da Água Convencional* Tipo de tratamento dos efluentes da ETA Não há Capacidade de adução da água tratada 65 m³/h Número de EEATs e suas respectivas capacidades 1 (65 m³/h) Nº de reservatórios e suas respectivas capacidades 2 (200m³ e 100m³) Pop. Abastecida atual (2013) hab Pop. Abastecida fim de plano hab Per carpita atual 84,65 L/hab.dia Índice de perdas (IPL anual) 39,4 % Índice de perdas (ANC) 11 % Nº de ligações - Fonte: (EMBASA/2014) * Floco-decantação e filtração, conforme constatado no local. 15
16 6.2 ASPECTOS GERENCIAIS De acordo com os dados do serviço de atendimento ao cliente, o E.L. de Boa Vista do Tupim executou 309 serviços no período de janeiro de 2013 a julho de 2014, conforme quadro abaixo: Quadro 2: Planilha de tempo da execução dos serviços prestados no SLA Boa Vista do Tupim. Quantidade e Tempo de Execução de serviços Descrição do serviço Quantidade Tempo médio atendimento (h) LIGAÇÃO DE ÁGUA 128 Não informado VAZAMENTO DE REDE 8 Não informado VAZAZAMENTO RAMAL 155 Não informado FALTA D ÁGUA 18 Não informado Total 309 Não informado Fonte: EMBASA/2014. Embora tenhamos sido informados de que o E.L. faz o controle do tempo de execução de cada um dos serviços solicitados, a EMBASA deixou de nos encaminhar os dados, impedindo, assim, que seja feita uma análise mínima da qualidade do atendimento da empresa, concernente ao cumprimento, ou não, do tempo ajustado com os usuários. Deixou, também, de nos enviar os registros de "Parada do Sistema" que comumente nos eram encaminhados e que demonstravam a frequência das interrupções sucedidas, bem como o tempo para a retomada do fornecimento, ocultando deliberadamente, dessa forma, informações importantes e cruciais dos serviços prestados, evidentemente disponíveis na EMBASA e sonegados à AGERSA. Abaixo, no Quadro 3, constam os padrões de preços e prazos dos serviços prestados pela Embasa e divulgados para seus usuários: Quadro 3: Tempo e valor dos serviços executados pela EMBASA. Tempo e Valor: Serviços Serviços Tempo Valor LIGAÇÃO DE ÁGUA 168h R$ 115,22 RELIGAÇÃO 048h R$ 043,20 SUBSTITUIÇÃO DE HIDRÔMETRO 024h - ANÁLISE DE CONSUMO 048h - RESTABELECIMENTO DE LIG. SUPRIMIDA 168h R$ 115,22 TRANSFERÊNCIA DE HIDRÔMETRO 072h R$ 113,38 VAZAMENTO DE REDE 6h - VAZAMENTO DE RAMAL 6h - VERIFICAÇÃO DE FALTA D ÁGUA 6h - Fonte: EMBASA/
17 No tocante ao Licenciamento Ambiental, a Embasa informou que o SAA Boa Vista do Tupim está contemplado no processo /INEMA/LIC de 17/12/2013 referente à Licença de Operação da Unidade Regional de Itaberaba - UNE. Foi apresentada, também, cópia (ANEXO 2) da Portaria SRH nº 265 de 22/06/1999, válida até 22/06/2029, relativa à outorga concedida para o uso das águas do Rio Paraguaçu. 17
18 7 DESCRIÇÃO DO SES BOA VISTA DO TUPIM Na inspeção realizada na sede do município em 21/08/2014 foi constatada a inexistência de sistema(s) de coleta, tratamento e disposição final dos esgotos sanitários gerados. Segundo informações do Censo Demográfico FIBGE (2010), dos domicílios particulares permanentes com banheiro ou sanitário de Boa Vista do Tupim, 5,07% lançam os esgotos sanitários na rede geral de esgoto ou pluvial e 94,93% o fazem por meio de fossas tipo sépticas ou de outras formas, sendo que 891 domicílios sequer possuem banheiro ou sanitário. Ressalta-se que a Lei Federal /2007 estabelece a obrigatoriedade de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico pelo titular, que deve contemplar o diagnóstico dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, assim como, as projeções para a gradual universalização dos serviços no horizonte de 20 anos. O referido Plano é premissa para a celebração do Contrato de Programa, que deverá prever as metas de universalização e melhoria da qualidade dos serviços, devendo este indicar o ente regulador. 18
19 8 NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SAA BOA VISTA DO TUPIM Para as não conformidades adiante apresentadas e descritas, fica assinalado o prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados a partir do recebimento deste Relatório, excetuada previsão distinta constante dos próprios itens, para o cumprimento das determinações. Além do cumprimento das providências indicadas, deverá o prestador encaminhar, em até 30 dias após o prazo indicado no parágrafo anterior, relatório apontando as ações adotadas concretamente, acompanhado do registro probatório documental e fotográfico correspondente. 8.1 CAPTAÇÃO E EEAB Não conformidades e determinações I. Área da captação com ausência de sinalização adequada do transformador, do portão de acesso e do flutuante (proibição de aproximação e risco de morte) (Fig. 4 e 5); Figuras 4 e 5: Área da captação. Determinação: Providenciar sinalização adequada da área e dos equipamentos. II. Exposição das armaduras, com visualização de ferrugem, na laje de cobertura do quadro de comando (Fig. 6 e 7); 19
20 Figuras 6 e 7: Exposição das armaduras na laje de cobertura do QC. Determinação: Providenciar o reparo do elemento estrutural. III. Área da captação com proliferação de plantas aquáticas conhecidas como "golfos" (Fig. 8 e 9); Figuras 8 e 9: Multiplicação de "golfos" nas imediações do ponto da captação. Determinação: Providenciar periodicamente a limpeza da área. IV. Registro com vazamento (Fig. 10 e 11); Figuras 10 e 11: Verificação de vazamento na válvula do registro da LR da captação. Determinações: Providenciar a correção do vazamento e realizar manutenção preventiva nos equipamentos. 20
21 V. Exposição de fios energizados, muitos em contato direto e permanente com as águas do rio (Fig. 12 a 15); Figuras 12, 13, 14 e 15: Exposição e submersão de condutores elétricos. Determinação: Providenciar o embutimento adequado dos fios e a colocação de suportes elevados apropriados para a preservação e a proteção dos condutores. 8.2 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA INSTALAÇÕES FÍSICAS Não conformidades e determinações I. Acesso, prédios, compartimentos e plantas da ETA sem sinalização (Fig. 16 e 17); Figuras 16 e 17: Ausência de sinalização em toda área. 21
22 Determinação: Providenciar sinalização dos compartimentos e prédios da ETA e afixar placa de identificação e de restrição do acesso no portão de entrada. II. Casa de química: Ausência das tampas do interruptor e dos disjuntores. Utilização inadequada de disjuntor (função de interruptor) (Fig. 18); Figura 18: Ausência de tampas de proteção. Determinação: Providenciar a instalação das respectivas tampas de proteção. III. Casa de química: Diversos pontos de descamação e bolor no revestimento interno das paredes, causados por umidade excessiva (Fig. 19 a 22); Figuras 19, 20, 21 e 22: Superfícies danificadas. Insalubridade. Determinação: Realizar os reparos no revestimento das paredes do ambiente. 22
23 IV. Casa de Química: Ausência de iluminação à disposição (Fig. 23 e 24); Figuras 23 e 24: Casa de Química sem iluminação elétrica. Determinação: Dotar o ambiente de iluminação. V. Casa de química: Materiais dispostos sobre o piso (Fig. 25); Figura 25: Materiais espalhados. Determinação: Providenciar o armazenamento correto dos materiais acumulados. VI. Banheiro: Observação de infiltrações. Necessidade de implantação de melhorias nas instalações (Fig. 26 e 27); Figuras 26 e 27: Instalações do banheiro: precariedade. Determinação: Reparar o revestimento do banheiro e tomar medidas que melhorem as condições de utilização do ambiente. 23
24 VII. Planta de tratamento: Acúmulo de lodo na caixa de inspeção (Fig. 28 e 29); Figuras 28 e 29: Caixa de inspeção com acúmulo de lodo. Determinação: Providenciar limpeza periódica das caixas de inspeções, bem como, a sua proteção adequada por tampa ou grade. VIII. Planta de tratamento: Vazamento e deposição salina nas superfícies de concreto dos tanques em que é realizado o tratamento (Fig. 30); Figura 30: Sinais de eflorescência e infiltração. Determinação: Realizar limpeza da superfície e a recuperação dos pontos de vazamento, mantendo o monitoramento das estruturas em concreto armado. IX. Planta de tratamento: Vazamento observado na instalação (Fig. 31); Figura 31: Perdas por vazamento. 24
25 Determinação: Providenciar o reparo da instalação hidráulica e realizar a manutenção preventiva e planejada dos equipamentos. X. Área Externa: PVs sem proteção. Ligação improvisada de água (Fig. 32 a 34); Figuras 32, 33 e 34: PVs sem proteção. Ligação exposta. Determinação: Providenciar a instalação das tampas ou grades de proteção e a adequação da ligação de água. XI. Área Externa: Exposição de condutores elétricos. Tampa de proteção entreaberta (Fig. 35); Figura 35: Exposição dos fios na caixa de passagem. Determinação: Providenciar o embutimento adequado dos fios e o enterramento dos eletrodutos, promovendo o seu devido isolamento. 25
26 XII. Área Externa: PV com acúmulo de água, crescimento de vegetação e sem tampa de proteção (Fig. 36); Figura 36: PV com acúmulo de água, vegetação e sem tampa de proteção. Determinação: Providenciar a limpeza do PV e a instalação da tampa de proteção. XIII. Área Externa: Isolamento da ETA parcialmente destruído (Fig. 37 e 38); Figuras 37 e 38: Cerca danificada. Determinação: Realizar reparos na cerca. XIV. Área externa: Tubulações expostas às intempéries e acúmulo de resíduos gerados na limpeza da área (Fig. 39 e 40); Figuras 39 e 40: Área externa da ETA: tubos e resíduos. Determinação: Providenciar o armazenamento adequado das tubulações e a destinação correta para os resíduos. 26
27 XV. Área Externa: Parede com vazamento e infiltração. Deterioração do revestimento externo (Fig. 41); Figura 41: Vazamento. Deterioração de revestimento. Determinação: Reparar o vazamento e restaurar o revestimento. Verificar possível comprometimento de integridade QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA Utilizaram-se para as avaliações seguintes os resultados das análises de qualidade da água fornecidos pela EMBASA relativos ao período de janeiro/2013 a junho/2014. Não conformidades e determinações Monitoramento na saída da ETA I. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto à frequência mínima de amostragem para os parâmetros físico-químicos turbidez, cor, ph, cloro residual e fluoretos; II. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto à frequência mínima de amostragem para o parâmetro físico-químico coliformes nos meses de janeiro a março, maio, junho e dezembro/2013; III. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao valor máximo permitido para o parâmetro turbidez nos meses de janeiro, fevereiro, abril, dezembro/2013 e janeiro/2014; IV. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao valor máximo permitido para o parâmetro cor em dez dos dezoito meses analisados. Determinação: Realizar o monitoramento da qualidade da água conforme determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais 27
28 analisadas para os parâmetros físico-químicos e biológicos, bem como, obedecer aos valores máximos para estes permitidos. Monitoramento na distribuição I. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a serem analisadas para os parâmetros turbidez, coliformes e bactérias heterotróficas; II. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto à frequência mínima de amostragem para o parâmetro físico-químico cloro residual livre nos meses de janeiro a abril/2013; III. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao valor máximo permitido para os parâmetros turbidez e cor; IV. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao valor permitido para o parâmetro cloro residual livre nos meses de agosto/2013 e fevereiro/2014. Determinação: Realizar o monitoramento da qualidade da água conforme determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais analisadas para os parâmetros físico-químicos e biológicos, bem como, obedecer aos valores máximos para estes permitidos. 8.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA Não conformidades e determinações I. Ausência de sinalização da EEAT (Fig. 42); Figura 42: Ausência de sinalização da elevatória. Determinação: Providenciar sinalização apropriada. 28
29 II. Vazamento intenso no registro do conjunto motor-bomba (Fig. 43); Figura 43: Vazamento em peça do conjunto MB. Determinação: Verificar e corrigir o vazamento e realizar manutenção preventiva e periódica dos equipamentos. III. Caixa de passagem dos fios sem tampa de proteção (Fig. 44); Figura 44: Instalação elétrica. Determinação: Providenciar instalação da tampa de proteção ou desativar a instalação por desuso, se for o caso. 8.4 RESERVAÇÃO Não conformidades e determinações I. Poço de sucção sem identificação e com tampa de vedação improvisada. PV do extravasor do poço inundado (Fig. 45); 29
30 Figura 45: Tampa improvisada no poço de sucção. Determinação: Providenciar a instalação de tampa adequada e a identificação do poço de sucção. Verificar o PV. II. Portão de acesso aos reservatórios aberto, sem sinalização de identificação e de restrição do acesso (Fig. 46); Figura 46: Ausência de sinalização. Determinação: Providenciar a sinalização adequada e manter o portão cerrado. III. Reservatórios apoiados sem sinalização e tampa de visita na laje superior danificada (Fig. 47 a 49); Figuras 47, 48 e 49: Reservatórios apoiados: sinalização e danos na tampa. 30
31 Determinação: Providenciar sinalização dos reservatórios e vedação adequada para a preservação da água reservada. IV. PVs sem tampa de proteção. Necessidade de roçagem e capinação em toda área ante a grande concentração de mato na área (Fig. 50 e 51); Figuras 50 e 51: PVs sem tampa de proteção. Matagal. Determinação: Providenciar a instalação de tampas de proteção nos PVs e realizar a roçagem e a capinação da área periodicamente. V. RAP (100m³) com presença de infiltrações e vazamentos ao longo da sua estrutura. Escada de acesso à laje superior fora dos padrões (Fig. 52 a 54); Figuras 52, 53 e 54: Infiltrações e vazamentos em diversos pontos no RAP (100m³). Determinação: Restaurar o reservatório e manter monitoramento das estruturas em concreto armado. 31
32 8.5 INSTALAÇÕES DA LOJA DE ATENDIMENTO Não conformidades e determinações. I. Ausência de sinalização indicativa dos dias e horários de atendimento ao público (Fig. 55); Figura 55: Loja de atendimento. Determinação: Afixar placa informando dias e horários de atendimento ao público. II. Mobiliário em condições precárias (Fig. 56 e 57); Figuras 56 e 57: Itens do mobiliário. Determinação: Providenciar a substituição do mobiliário. III. Ausência de sinalização dos compartimentos do E.L (Fig. 58); Figura 58: Compartimentos internos sem sinalização. Determinação: Providenciar a sinalização dos compartimentos do E.L. 32
33 IV. Banheiro: Ausência de assento e tampa no vaso sanitário (Fig. 59); Figura 59: Ausência de assento e tampa no vaso sanitário. Determinação: Providenciar instalação do assento e tampa do vaso sanitário. V. Área externa: Materiais dispostos de forma inadequada (Fig. 60 e 61); Figuras 60 e 61: Materiais expostos às intempéries. Determinação: Providenciar o armazenamento adequado dos materiais ou dar-lhes a destinação adequada. VI. Almoxarifado: Área reservada pequena e sem espaços/divisórias para o armazenamento adequado dos materiais (Fig. 62); Figura 62: Almoxarifado: espaço limitado. Determinação: Providenciar ampliação do almoxarifado para melhor organização dos materiais. 33
34 9 NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SES BOA VISTA DO TUPIM Conforme descrito no item 7, foi constatada a inexistência de sistema(s) de coleta, tratamento e disposição final dos esgotos sanitários gerados no município de Boa Vista do Tupim. Determinação: Apresentar os projetos para o esgotamento sanitário de Boa Vista do Tupim em 180 (cento e oitenta) dias. 34
35 10 RELACIONAMENTO EMBASA x AGERSA Não conformidades e determinações A EMBASA deixou de enviar à AGERSA as informações requisitadas previamente, sendo estas: - Registros documentados de calibração dos equipamentos/medidores utilizados; - Registros documentados de lavagem dos reservatórios; - Planos e projetos de expansão e/ou melhorias contínuas do SAA. Por outro lado, a EMBASA passou a encaminhar os relatórios de ocorrências operacionais, além de não detalhado por cada item de solicitação existente em seus sistemas comerciais, sem o tempo de execução dos serviços o qual, como se verificou em campo, é efetivamente medido pela equipe de produção. Também deixou-se de informar o número de ligações/economias, por classe, atendidas pelo SAA Determinação: Apresentar os documentos faltosos no prazo de até 30 (trinta) dias. Carlos Henrique de Azevedo Martins Diretor Geral Camila Oliveira Ribeiro Neiva Técnica de Nível Superior (Colaboradora) Alberto Gordilho Filho Diretor de Fiscalização Maico Camerino dos Santos Assessor Técnico Patrícia Viana Farias de Lima Especialista em Regulação 35
36 ANEXOS 36
37 ANEXO 1: CROQUI DO SAA DE BOA VISTA DO TUPIM 37
38 ANEXO 2: OUTORGA PARA USO DA ÁGUA DO RIO PARAGUAÇU 38
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