Fabiana Lucas de Almeida Finholdt Tarcísio José de Souza Mario Lucio Braga Valquíria Mendes de Figueiredo

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1 Fabiana Lucas de Almeida Finholdt Tarcísio José de Souza Mario Lucio Braga Valquíria Mendes de Figueiredo

2 CVA Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A Ferramenta para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão de distribuição. Consiste na diferença temporal entre os custos não gerenciáveis orçados, incluídos na tarifa no início do período tarifário, e aqueles efetivamente incorridos ao longo do período de vigência da tarifa, acrescida da atualização financeira.

3 CVA Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A CONTABILIZAÇÃO Antes IFRS IFRS, até dezembro/2014 OCPC 08 dezembro/14 Os itens que compõem a CVA eram registrados na contabilidade societária como aumento ou redução de custo, dependendo do seu efeito futuro sobre a tarifa, com contrapartida em um ativo ou passivo regulatório. Os relatórios contábilfinanceiros passaram a não mais contemplar o reconhecimento de ativos e/ou passivos regulatórios societários, que passaram a ser reconhecidos exclusivamente nas demonstrações contábeis para fins regulatórios. Reconhecimento da CVA como valores efetivamente a receber ou a pagar. O aditamento dos contratos de concessão desvinculou o recebimento desses valores ao consumo futuro de energia.

4 A CVA Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A Controvérsias em relação ao momento da ocorrência do fato gerador (disponibilidade econômica e jurídica da renda) Tributação pelo Regime de Competência Acréscimo patrimonial existe independentemente de esse direito ser imediatamente exigível ou de o crédito ser de difícil e duvidosa liquidação. Tributação na realização do ativo/ dedutibilidade na realização do passivo Parecer COSIT 26 - o efetivo recebimento/repasse da diferença temporal depende do consumo futuro da energia.

5 OBJETIVO Analisar a natureza dos registros contábeis decorrentes da OCPC 08 e as relações jurídicas, econômicas e tributárias resultantes de suas disposições, se limitando aos efeitos tributários delas decorrentes. METODOLOGIA Análise de Conteúdo: Normativos contábeis e regulatórios Legislação Tributária Técnica de categorias fechadas: disponibilidade jurídica da renda e conceito dereceita bruta

6 MP 2.227/01: instituiu o mecanismo de compensação da diferença temporal entre os custos orçados, componentes da Parcela A, incluídos na tarifa no início doperíodo tarifário, e aqueles que são efetivamente incorridos ao longo do período de vigência da tarifa. Portaria Interministerial nº 296: criou a Conta de Compensação da Variação dos Valores dos Itens da Parcela A CVA, destinada a registrar a variação, entre reajustes anuais, de alguns itens previstos no contrato de concessão como não gerenciáveis.

7 Portaria Interministerial nº 25/02: Revogou a Portaria Interministerial nº 296/01 e foi alterada pela Portaria Interministerial nº 361/04. Atualmente, os itens que compõem a CVA estão determinados no art. 1º desta Portaria. O objetivo da CVA é capturar as variações nos preços dos itens da Parcela A, ocorridas entre os reajustes tarifários, eliminando perdas ou ganhos indevidos decorrentes dessas variações. Esses itens, por serem nãogerenciáveis, são neutralizados pela CVA.

8 CONTABILIZAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS REGULATÓRIOS: Acordo Geral do Setor Elétrico (2001/2002): Comunicado IBRACON 01/2002: recomposição tarifária extraordinária dos custos não gerenciáveis e dos custos adicionais com compra de energia livre caracteriza-se como um ativo, atendendo aos Princípios Fundamentais de Contabilidade (NPC 14 FAZ 71) Resolução nº 72/2002: valor oriundo da recomposição tarifária extraordinária seria registrado no resultado do exercício de 2001, como Receita de Operações com Energia Elétrica - Fornecimento, em contrapartida do Ativo Circulante.

9 Versão 2015 do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico: as outorgadas devem registrar, por competência, os Ativos e Passivos Financeiros Setoriais a serem homologados nos futuros reajustes/revisões tarifárias, em contrapartida das contas de receita operacional. Versões anteriores do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico: a CVA era registrada no ativo como despesas pagas antecipadamente (ativo regulatório), sendo as respectivas contrapartidas nas mesmas contas de resultado nas quais esses gastos eram geralmente alocados.

10 IFRS Exposure Draft ED 2009/8 Rate Regulated Activities Sem consenso no âmbito do IASB Ofício-Circular CVM 001/2011: a ausência de norma específica sobre o tema no arcabouço normativo do IASB, e consequentemente do CPC. Ativos e passivos regulatórios não atendem às definições contidas na Estrutura Conceitual realização ou exigibilidade dependem de evento futuro não totalmente controlável pela entidade a entrega futura de energia elétrica não é praticável saber quais os efetivos compradores da energia no futuro que pagariam as diferenças ou as teriam devolvidas em suas contas de energia elétrica.

11 IFRS 14: a empresa que ainda não tenha adotado de forma integral as normas internacionais e que esteja, pelas regras anteriores, registrando ativos e passivos regulatórios, poderá mantê-los em seus relatórios Companhias brasileiras: Necessário aditamento dos contratos de concessão para reduzir as incertezas relevantes quanto ao reconhecimento, realização ou liquidação. Objetivo: garantir a total recuperação de quaisquer saldos ou a liquidação de eventual obrigação quando da extinção do contrato, independentemente da forma dessa extinção.

12 Aditivo - Recebimento ou devolução dos ativos e passivos financeiros setoriais emdois momentos: Quando do consumo futuro de energia, cujo faturamento ocorrerá até o término do prazo da concessão outorgada pela União Federal, previsto nos contratos de concessão Quando do recebimento do saldo remanescente, a título de indenização, após o término do prazo de concessão.

13 O aditamento dos contratos de concessão e permissão, nos termos tratados nesta Orientação, representa um elemento novo que assegura, a partir da data de sua assinatura, o direito ou impõe a obrigação de o concessionário receber ou pagar os ativos e passivos junto à contraparte Poder Concedente. Esse novo evento altera, a partir dessa data, o ambiente e as condições contratuais anteriormente existentes e extingue as incertezas quanto à capacidade de realização do ativo ou exigibilidade do passivo. São condições, assim, que diferem em essência das que ocorriam anteriormente. (OCPC 08, 2014)

14 Disponibilidade jurídica e econômica da renda Aquisição de disponibilidade jurídica: obtenção de direitos e créditos, não sujeitos à condição suspensiva. Aquisição de disponibilidade econômica: obtenção da faculdade de usar, gozar e dispor de dinheiro ou coisas nele conversíveis, entrados para o patrimônio do adquirente por ato ou fato jurídico. o certo é que, sem aquisição de disponibilidade econômica (fática) ou jurídica (documental) e sem acréscimo patrimonial, não há possibilidade de ocorrência da hipótese de imposição do imposto sobre a renda. (GANDRA SILVA MARTINS: 2007)

15 Disponibilidade jurídica e econômica da renda Não é preciso que a renda se torne efetivamente disponível (disponibilidade financeira) para que se considere ocorrido o fato gerador do imposto de renda, limitando-se a lei a exigir a verificação do acréscimo patrimonial (disponibilidade econômica) STJ - REsp , 2008

16 Disponibilidade jurídica e econômica da renda / Receita Bruta A Lei /14 deu nova redação ao art. 12 do Decreto-Lei 1.598/77 Fixação de uma única definição de receita bruta para apuração: IRPJ e CSLL, com base nos lucros real, presumido ou arbitrado; Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, nos regimes cumulativo e não cumulativo. :

17 Possível o entendimento de que : Recebimento da CVA é garantido contratualmente pelo Poder Concedente, representando acréscimo patrimonial, reconhecido no período em que essa diferença ocorreu. confronto de receitas e despesas correlatas, corolário do princípio de competência: o período adequado para reconhecimento de receitas e despesas decorrentes do mecanismo tarifário, conforme contrato de concessão, seria aquele em que a diferença temporal de fato ocorreu.

18 PARECER COSIT 26 Acordo Geral do Setor Elétrico: A receita gerada pela aplicação da sobretarifa, de que trata o 1º do art, 4º da Medida Provisória nº 14, 2001, deverá compor a apuração das bases de cálculo do imposto de renda, da CSL, da Cofins e da contribuição para o PIS, referentes aos períodos em que ocorrer o efetivo consumo de energia sobre o qual incidiu a cobrança da sobretarifa, à medida e na proporção de sua efetivação, sendo os tributos apurados de acordo com a Lei vigente em cada um desses períodos.

19 PARECER COSIT 26 PRINCIPAIS FUNDAMENTOS: para o surgimento da obrigação tributária é necessária a ocorrência de um fato concreto que se subsuma na hipótese abstratamente descrita na lei. lei que institui uma sobretarifa a ser cobrada sobre um consumo futuro de energia não é fato gerador do imposto de renda, mesmo que esse consumo possa ser estimado com precisão. a disponibilidade jurídica na compra e venda e na prestação de serviços só surge para o fornecedor com a entrega do bem ou com a prestação do serviço medida provisória somente deu causa à mera expectativa de ganho futuro

20 PARECER COSIT 26 x aditivo contratual OCPC 08: Aditivo contratual, que culminou na emissão da OCPC 08, desvinculou do consumo futuro o recebimento da diferença temporal, gerada pelo mecanismo tarifário, retirando o aspecto contingencial dos registros dela originados. O ganho da concessionária torna-se líquido e certo, ao estar previsto contratualmente. Não foi possível identificar total aderência aos ativos e passivos financeiros setoriais do fundamento utilizado pelo fisco ao analisar questão essencialmente similar, de ausência de disponibilidade jurídica devido à imprecisão do acréscimo patrimonial.

21 Razão Social AR em 2014 Total tributos * Em milhares de reais Fonte: Demonstrações financeiras das empresas da amostra e resultados da pesquisa FCO % TR/ FCO EBITDA % TR / EBITDA ELETROBRAS % % CELESC % % CEMIG % % CEEE-D % % COPEL % % CPFL % % EDP % % ELETROPAULO % % LIGHT SESA % %

22 A inclusão à base de cálculo das receitas decorrentes da CVA e outros componentes financeiros pelo regime de competência contábil pode causar efeitos negativos de grande magnitude nos fluxos de caixa das companhias. Se a obrigação tributária surge somente quando ocorre o faturamento sobre o qual foi incluído o acréscimo tarifário decorrente da CVA positiva e outros componentes financeiros, o recolhimento de tributos se dá quase simultaneamente ao recebimento sobre o qual há a sua incidência. Recomenda-se o estudo sob a abordagem crítico-dialética, que, pela natureza contraditória do fenômeno, poderá conduzir a resultados complementares. As análises desta natureza são fundamentais para conduzir à interpretação que melhor reflete a essência econômica e garante a viabilidade financeira do negócio de distribuição.

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