Sergipe. A SuA oportunidade de investir em um estado cheio de oportunidades.

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1 Sergipe. A SuA oportunidade de investir em um estado cheio de oportunidades. Nos últimos anos, Sergipe implantou um programa de Ampliou o acesso à água para as indústrias, através de uma industrialização moderno, transparente, que tem atraído a complexa rede de adutoras. E acaba de inaugurar um parque presença de grandes empresas para o Estado, a exemplo Eólico com capacidade de geração de energia para abastecer da fábrica de brinquedos Estrela, Leite de Rosas, Duchas uma cidade de 120 mil habitantes. Corona e, mais recentemente, a francesa Saint-Gobain e a italiana Almaviva. Não é à toa que Sergipe, hoje se destaca em todos os índices socioeconômicos do País: é o Estado nordestino com o maior IDH e o maior Para que isso fosse possível, o Governo de Sergipe construiu PIB per capita, e bate recordes nacionais na geração de empregos e restaurou mais de quilômetros de rodovias, criando uma com carteira assinada, qualificando a mão-de-obra e ampliando o nova malha viária que facilita a circulação de matérias-primas mercado consumidor. Só nos últimos 6 anos, o Governo realizou a e mercadorias, integra todo o Estado e dá às empresas, em façanha de retirar 41,8% das pessoas da extrema pobreza, elevan- Sergipe, acesso fácil e rápido a todo o mercado nordestino. do-as à condição de consumidoras da classe C no Estado. Investiu na diversificação da matriz energética, garantindo É um mercado que não para de crescer. Para que se tenha uma abundância de energia, além de ser um dos maiores produtores ideia, só a Vale vai investir mais de 4 bilhões de dólares no Estado, de energia hidrelétrica e de petróleo do País. nos próximos 10 anos, no extração de potássio. Se você está à procura de novas oportunidades de crescimento, venha para Sergipe. O menor Estado do Brasil pode ser a maior oportunidade para o crescimento da sua empresa.

2 Relatório da Administração Exercício de 2012 Apresentamos o Relatório da Administração e as Demonstrações Contábeis do Banco do Estado de Sergipe S.A, relativos ao exercício de 2012, elaborados em conformidade com as normas estabelecidas pela Lei das Sociedades por Ações, pelo Banco Central do Brasil (Bacen) e pela Comissão devalores Mobiliários (CVM). Mensagem da Presidenta iente dos desafios impostos no cenário econômico mundial, em especial pela baixa expectativa de crescimento econômico acional, pelo aumento da inadimplência, pela inflação em patamares ainda elevados e redução do poder de compra das amílias, o identifica oportunidades nesse cenário que possibilitarão crescer ainda mais, principalmente nos estímulos à economia por parte do Governo Federal, como a redução das taxas de juros do Sistema Financeiro, que deve proporcionar maior demanda por crédito nos bancos. Nesse contexto, a instituição revisou seu planejamento estratégico, desenvolvendo iniciativas substancialmente necessárias para enfrentamento dos desafios impostos e priorizou projetos já iniciados. Esses projetos estruturantes visam ao aumento da competitividade e eficiência do enquanto agente financeiro, através da modernização tecnológica, ampliação da oferta de produtos e serviços nos canais eletrônicos, pelo relacionamento com clientes e gestão de vendas, otimização de processos e pelo desenvolvimento das competências dos empregados. Além disso, investiu nas instalações físicas de suas unidades, proporcionando maior comodidade e segurança aos seus clientes e funcionários, adquiriu novos equipamentos e realizou concurso público, admitindo 80 novos funcionários. Comumamarcafortalecida,modernaeconsolidada,osefirmacomoumainstituiçãofinanceiracompetitivaemseumercado de atuação, com projeções de avanço sobre áreas ainda não cobertas do Nordeste, sempre pautando suas ações na responsabilidade socioambiental da região, na maximização de resultados para os acionistas, no reconhecimento e respeito aos colaboradores e na geração de valor aos clientes. Com esse intuito, o Banco de todos os sergipanos pretende em 2013 dar continuidade às conquistas obtidas nessa gestão, dando seguimento às melhorias alcançadas e à superação de novos desafios que certamente surgirão. Vera Lúcia de Oliveira - Presidenta Ambiente Econômico m meio a um cenário de alta volatilidade e incertezas crescentes no âmbito internacional, o Brasil ainda enfrenta desafios mportantes no que tange às necessidades de desenvolvimento do País. Numa desalavancagem longa e penosa, o quadro conômico externo semantémsem perspectiva demelhora, persistindoas posturas intensamente acomodatícias daseconomias aduras, os moderados níveis de inflação nos EUA, Zona do Euro e Japão e o modesto crescimento da China. onsiderando que os fatores conjunturais globais tendem a perdurar, o governo do Brasil terá que encontrar fontes internas para ssegurar o crescimento nacional e agir para dar maior competitividade à economia, visando enfrentar as restrições impostas pelo panorama global: novos investimentos em infraestrutura (logística, ferrovias, rodovias, aeroportos, mobilidade urbana e aviação regional) e um programa de concessões através do PAC, que já está em andamento. O novo regime automotivo ( ), o programa de redução do custo da energia elétrica e a desoneração da folha de pagamentos para 40 setores refletem o compromisso do governo com a sustentabilidade de crescimento do país. As projeções indicam crescimento de 3,50% em 2013, para um cenário de Selic em 7,25% e inflação abaixo do teto da meta. No domínio fiscal, trabalha-se com a hipótese de geração de superávit primário de cerca de 3,10% do PIB em 2013, conforme parâmetros constantes da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A inflação de serviços ainda se encontra em patamares elevados, porém as pressões localizadas no segmento de alimentos e bebidas são decrescentes. A estimativa é de que a taxa básica de juros se mantenha baixa e convirja para padrões internacionais, trazendo ao mercado de renda fixa um perfil harmônico com o de economias maduras, no que diz respeito ao retorno real pago pelos títulos e alongamento de prazos. Esse universo de persistente provocação às instituições financeiras não deve se encerrar em um futuro próximo, trazendo novas demandas para os bancos, a exemplo da crescente e expressiva participação das camadas mais populares no mercado bancário, da necessidade de uso e transformação dos diversos canais de atendimento (mobile banking, internet, etc) e da relevância dos canais tradicionais, como agências e call center. Além disso, os bancos precisarão investir em um portfólio diferenciado de produtos que envolva um suporte tecnológico eficiente e atenda a nova demanda oriunda da bancarização de maneira satisfatória. Ao considerar o quadro econômico descrito, a administração do acredita que a robustez, capaz de absorver o impacto do cenário global, e a mobilidade social, aspecto relevante no quadro brasileiro, são duas realidades da economia que devem ser levadas emconsideraçãonaanálisedoambiente.doladopositivo, entende-sequeobancodoestadodesergipepossuicondiçõesadequadas para enfrentar os desafios, manter o crescimento dos seus indicadores de sustentabilidade e aproveitar as oportunidades oferecidas no seu mercado de atuação, mantendo o cerne da sua missão. Próximo de seus clientes e da sociedade sergipana, o pretende alcançar resultados que possam aumentar efetivamente a sua participação no desenvolvimento do Estado de Sergipe. Perfil Corporativo issão romoverodesenvolvimentodesergipefornecendosoluçõesfinanceiras,deformasustentável,gerandovalorparaseusclienteseacionistas. isão umentaraparticipaçãonodesenvolvimentodesergipe,sendoobancopreferencialecrescendoosseusindicadoresdesustentabilidade. alores Responsabilidade Social Rentabilidade e Produtividade Comprometimento Qualidade Gestão Profissionalizada Inovação Valorização dos Funcionários Credibilidade Satisfação dos Clientes osicionamento do Banco do Estado de Sergipe S.A é uma instituição financeira oficial, criada pela Lei Estadual n.º de 13 de novembro de 1961 e reorganizado sob a orma de banco múltiplo, tendo 90% de seu capital com o Governo do Estado de Sergipe e sua sede no município de Aracaju/Se. se posiciona como agente de desenvolvimento da região Nordeste e principalmente do Estado de Sergipe, seja no omento econômico, através do estímulo à bancarização e acesso ao crédito sustentável, como também na promoção de ações e responsabilidade socioambiental. ossui forte atuação no segmento de Varejo, em especial nas operações direcionadas aos servidores públicos com recebimento e salário pelo Banco, bem como no financiamento ao capital de giro das Pequenas e Médias Empresas, na construção de mpreendimentos imobiliários e nas operações oriundas de repasses do BNDES e BNB. BancocompreendeumconsolidadoeconômicocomaCorretoraeAdministradoradeSeguroseaSergipeAdministradora e Cartões e Serviços Ltda (Seac Card). Além dessas, fazem parte da marca o Instituto de Seguridade ocial (Sergus), a Caixa de Assistência dos Empregados do (Casse), a Associação Atlética (AAB) e o Instituto anese, responsável pela gestão da responsabilidade socioambiental e apoio às manifestações culturais. om um total de 495 mil clientes ativos e de empregados, os ativos do Consolidado atingiram o montante de $ milhões em Sua carteira de crédito registrou R$ milhões, sendo que a carteira comercial representa proximadamente 80% deste total, um valor de R$ milhões. anais de Atendimento dispõe de canais de atendimento que garantem sua cobertura em todo o Estado de Sergipe, bem como nos Estados de lagoas, Bahia e Paraíba. Além dos canais Internet Banking, Celular Banking, Call Center e as Redes Compartilhadas, dentre as quais estacamosverdeamarela(rva),banco24horasemastercardmaestro, obancotem793pontosdeatendimento,assimdistribuídos: 61 agências; 431 caixas eletrônicos; 11 postos de serviços bancários; 290 Pontos (Correspondentes no País). Além da rede de atendimento relacionada, destacamos ainda a Ouvidoria, que constitui um canal de comunicação direto entre o cliente e a diretoria do Banco do Estado de Sergipe, tendo a missão de representar os interesses dos clientes e usuários dos produtos e serviços do Banco, quanto às suas reclamações, elogios, sugestões, dúvidas, informações e solicitações. Nesse sentido, por meio da Ouvidoria, o tem o compromisso de melhorar continuamente seus produtos, prestação de serviços e canais de atendimento. Em 2012, o registrou um total de eventos classificados em elogios, sugestões, solicitações, informações e reclamações, através dos canais: Internet, Alô Ouvidoria ( ), pessoalmente na Ouvidoria, correspondências, Banco Central do Brasil e Ouvidoria Geral do Estado de Sergipe. Evolução Patrimonial Consolidada Ativo O, em atenção a sua missão organizacional, busca promover o desenvolvimento de Sergipe na prestação de soluções financeiras aos seus clientes. Dessa forma, tendo por fundamento as premissas de sua gestão estratégica, o Consolidado vem apresentando crescimento dos seus ativos de forma continuada. Em 2012, notou-se mais uma vez que os ativos totais do consolidado obtiveram resultado positivo, ao registrar um crescimento de 7% e um saldo de R$ milhões em relação a No decorrer dos últimos quatro anos, observa-se um crescimento de 39% Ativo Totais Operações de Crédito Enquanto banco estatal e instrumento de políticas públicas, o tem como um de seus objetivos estratégicos aumentar a inserção de recursos financeiros no Estado de Sergipe, através de suas operações de crédito, que visam substancialmente ao financiamento do consumo das famílias e da atividade produtiva empresarial. Nesse sentido, a carteira de crédito total do atingiu, no ano de 2012, o valor de R$ milhões, um aumento de 10% em relação a Na comparação com 2008, observa-se um crescimento de 153%, motivado principalmente pela otimização dos canais de atendimento do Banco, que possibilitou disponibilizar linhas de crédito aos clientes com maior agilidade, comodidade e segurança Operações de Crédito Nos anos de 2008 e 2009 não havia consolidação das demonstrações financeiras do. Na composição das operações de crédito, a carteira comercial é a mais representativa, detendo uma participação de 80%. Esse resultado está alinhado com o perfil corporativo do, através da forte atuação no segmento de varejo comercial, voltado especialmente às pessoas físicas. A carteira de desenvolvimento, por sua vez, corresponde a 20% em relação ao total de operações de crédito. Distribuição da Carteira de Crédito Carteira Comercial % Carteira Desenvolvimento % O volume de operações de crédito comercial registrou R$ milhões ao final de 2012, um incremento de 8% quando comparado a 2011, cujo saldo era de R$ milhões, e de 137% em relação a 2008, quando se tinha um volume de R$ 528 milhões Carteira Comercial 951 Na carteira comercial, as operações de pessoas físicas somam R$ 917 milhões (73%), sendo que as mais representativas são aquelas direcionadas aos servidores públicos com recebimento de salário em conta corrente, além das operações vinculadas ao cartão de crédito Card. As linhas de crédito de pessoas jurídicas totalizaram R$ 334 milhões (27%), destacando o Progiro, direcionado a suprir a necessidade de capital de giro das empresas, e ECC- Card, destinado à antecipação de recebíveis do cartão de crédito. Composição do Crédito Comercial PF % PJ % { { Vinculado Cartão % ECC Card 50 15% Outros 66 20% Outros 58 6% Vinculado ao Salário % Capital de Giro % Asoperações de crédito desenvolvimento apresentaram saldo de R$ 317 milhões, um crescimento expressivo de 17% em um ano e de 245% no acumulado de quatro anos, quando se tinha um saldo de R$ 92 milhões. Através dessa carteira de crédito, o contribui cada vez mais com o desenvolvimento socioeconômico do Estado, aumentando inclusive sua participação de mercado nesse segmento. 92 Carteira Desenvolvimento Na composição do crédito desenvolvimento do, consideram-se todos os recursos destinados às operações de crédito industrial, rural e imobiliário. Atualmente, o crédito imobiliário é o mais representativo, obtendo uma participação de 58%, enquanto que o industrial e rural contribuem com 19% e 23%, respectivamente. Rural 72 23% Imobiliária % Industrial 62 19% Pessoa Jurídica 48 26% Distribuição da Carteira Desenvolvimento Habitacional 0 0% Pessoa Física % O desempenho positivo do crédito imobiliário do foi particularmente favorecido pelo direcionamento estratégico nessa carteira a partir de 2008, bem como pelo aquecimento do mercado imobiliário local nos últimos quatro anos, seja através das aplicações direcionadas à construção de empreendimentos imobiliários, pelas pessoas jurídicas, seja pela aquisição da casa própria para as pessoas físicas. Em 2012, percebe-se um crescimento expressivo de 632% em relação a 2008 e de 38% sobre o ano de 2011, quando totalizou R$ 183 milhões, sendo 74% destinados às pessoas físicas e 26% às jurídicas Crédito Imobiliário Política de Crédito O estabelece, em sua política de crédito, diretrizes para análise e concessão de crédito a clientes. A partir da combinação de premissas para concessão (tais como seletividade, garantias, liquidez e diversificação de riscos), de limites de concentração e exposição de crédito e, por fim, de uma estrutura baseada em comitês e alçadas de decisão de crédito bem definidas, busca-se promover negócios rentáveis para o banco e qualidade na aplicação dos seus ativos, ambos em associação com a mitigação de riscos. Mantendo um bom desempenho histórico, no ano de 2012, as operações de crédito do Banco se concentraram nos melhores níveis de risco, de modo que 96% delas ficaram classificadas entre os níveis AA a C, o que garante um menor aprovisionamento sobre as operações de crédito, de acordo com a Resolução CMN 2.682/1999. Classificação da Carteira de Crédito por Nível de Risco AA % AA C: 96 % E - H 51 3% D 20 1% C 35 2% A % B % Com base na classificação acima, o registrou R$ 44 milhões a título de provisão para operações de crédito ao término do ano de 2012, o que equivale a 3% da carteira total, conforme pode ser observado no gráfico seguinte. Provisão da Carteira de Crédito por Nível de Risco D 2 5% B 4 9% C 1 2% A 3 8% E - H 34 76% O alcançou, ao término do ano de 2012, um índice de inadimplência de 0,9% sobre suas operações de crédito, considerando um atraso superior a 60 dias. Em relação a 2011, o indicador ficou 0,3 p.p menor e 0,8 p.p em relação a Na comparação com o Sistema Financeiro Nacional, o índice registrou um percentual de aproximadamente 5,8%, sendo que nesse caso considera-se um atraso superior a 90 dias. O bom desempenho do indicador do comprova atenção sobre seu processo de concessão de crédito, no sentido de conseguir realizar bons negócios com baixos riscos envolvidos. 1,7 1,9 Índice de Inadimplência (Em %) 1,0 Aplicações Financeiras As aplicações financeiras do registraram a marca de R$ milhões ao término de 2012, um ligeiro aumento de 1% sobre Apesar do desempenho positivo nesse ano, o saldo de aplicações financeiras apresentou redução de 24% no decorrer dos últimos quatro anos, em virtude da estratégia do Banco ao priorizar a alocação de recursos na carteira de crédito Aplicações Financeiras (R$ Milhões) 1, Na composição das aplicações financeiras, destacam-se os investimentos em renda fixa, notadamente os títulos públicos federais e outros, que atingiram a marca de R$ 417 milhões e uma participação de 41%. Ademais, os depósitos compulsórios representaram 26% (R$ 263 milhões), as aplicações interfinanceiras de liquidez 17% (R$ 173 milhões) e as cotas de fundos de investimento um percentual de 11% (R$ 116 milhões). TVM Renda Fixa % Aplicações Interfinanceiras de Liquidez % Composição das Aplicações Financeiras Compulsórios % 0,9 Cotas de Fundos de Investimento % Título Renda Variável 8 1% Outros 45 4% Recursos Captados e Administrados Os recursos captados e administrados do Consolidado ² compreendem a soma dos depósitos totais e dos recursos de terceiros administrados, que apresentaram um montante de R$ milhões em 2012, um crescimento de 5% sobre o saldo de R$ milhões de Ao considerarmos desde o ano de 2008, nota-se um crescimento de 30%. Os depósitos totais apresentaram um saldo de R$ milhões em 2012, avanço de 1% em relação a 2011, quando seu volume registrado era de R$ milhões. Compõem esse grupamento os depósitos à vista, a prazo, poupança e interfinanceiros. Já os recursos de terceiros administrados são formados pelos fundos de investimento, obrigações por repasses e outras captações. Seu saldo acumulado em 2012 foi de R$ 312 milhões, evolução de 51% em relação ao saldo de 2011, que era de R$ 206 milhões. Esse desempenho foi ocasionado pela estratégia de prospecção estruturada de recursos empreendida pelo, que no 2º semestre de 2012, realizou captação de R$ 100 milhões sob a forma de letras financeiras Recursos Captados e Administrados Depósitos Totais Recursos de Terceiros Administrados Recursos Captados e Administrados Os depósitos de poupança figuram como a principal fonte de captação do em 2012, detendo uma participação de 33%, um montante de R$ 839 milhões. Os depósitos a prazo apontam com um percentual de 29%, seguido pelos depósitos à vista com 22% e, por fim as outras captações, os depósitos interfinanceiros, as obrigações por repasses e os fundos de investimento com participações de 8%, 4%, 3% e 1%, respectivamente. Depósitos à Vista % Depósitos de Poupança % Depósitos a Prazo % Evolução do Resultado Composição dos Recursos Captados e Administrados Outras Captações 201 8% Fundos de Investimento 18 1% Depósitos Interfinanceiros 111 4% Repasses 93 3% Receitas e Despesas O busca constantemente o aumento dos seus índices de rentabilidade e eficiência operacional, adotando-os inclusive como indicadores de sua gestão estratégica. As receitas totais acumularam em 2012 um montante de R$ 621 milhões, um crescimento de 2% em relação às receitas auferidas no mesmo período de Nos últimos quatro anos, nota-se um crescimento de 68% nos montantes anuais das receitas totais Receitas Totais Como consequência do direcionamento estratégico do Banco nas aplicações em crédito, as receitas de crédito correspondem a 67% em relação ao seu total, um saldo acumulado de R$ 418 milhões em Em seguida, as receitas de tarifas e de Títulos e Valores Mobiliários (TVM) aparecem cada um com aproximadamente 12% de participação, cujos montantes acumulados são de R$ 74 milhões e R$ 72 milhões, respectivamente. ²Nos anos de 2008 e 2009 não havia consolidação das demonstrações financeiras do.

3 Crédito % Outras 57 9% Composição das Receitas TVM 72 12% Tarifas 74 12% As despesas do totalizaram R$ 545 milhões em 2012, um crescimento de 3% em relação às despesas acumuladas no ano de 2011, quando registrou uma cifra de R$ 530 milhões. Ao longo dos últimos quatro anos, infere-se um aumento de 60% nas despesas totais anuais, resultado considerado positivo para o Banco, ao comparar com as receitas totais, que sofreram elevação de 68% no mesmo período. 341 Despesas Totais Na composição das despesas totais, as principais são de captação, de pessoal e administrativas, apresentando percentuais de 27%, 21% e 15%, respectivamente. É válido ressaltar que, para fins de acompanhamento gerencial, as despesas de pessoal são aqui apresentadas separadamente em relação às outras despesas administrativas. Captação % Administrativas 82 15% Composição das Despesas Tributos 86 16% Pessoal % Aprovisionamento 77 14% Outras 37 7% Em relação à Eficiência Operacional, o tem apresentado um desempenho satisfatório nesse indicador ao considerarmos o período de quatro anos, visto que atingiu 52,3% em 2012 ante 68,0% em No último ano, entretanto, o índice de eficiência observou um acréscimo de 10,8 p.p, decorrente da desaceleração das receitas, devido à redução nas taxas médias das operações de réditoequedanageraçãoderesultadodatesouraria,aliadoaindaaocrescimentodasdespesas,porcontadoaumentodasprovisões de crédito e incremento das despesas administrativas e outras despesas operacionais, estas relacionadas à captação estruturada. 68,0 65,9 Índice de Eficiência (Em %) 59,4 41,5 52,3 Lucro Líquido O lucro líquido do foi de R$ 88 milhões ao término do ano de Em quatro anos, observa-se um incremento de 159% no resultado auferido, contudo em relação ao mesmo período de 2011, uma redução de 3%, quando se registraram R$ 91 milhões. Oalcancedesseresultadofoiinfluenciadopormaioresinvestimentostécnico-profissionais,visandogarantiramanutençãodaeficiência almejada pelo Banco, além da ampliação dos investimentos em tecnologia e na divulgação e fortalecimento da Marca. Lucro Líquido Capital Próprio Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido do Banco registrou um crescimento de 13% em relação ao ano de 2011, atingindo a marca de R$ 258 milhões. Em quatro anos, apresentou elevação de 97%, o que reforça o comprometimento da alta administração do e do Governo do Estado de Sergipe no fortalecimento do patrimônio da instituição, enquanto instrumento de solidez e sustentabilidade financeira. Patrimônio Líquido Conforme legislação em vigor, o Índice de Basileia representa a solvabilidade da organização medida pela relação entre o Patrimônio de Referência (PR) e o Patrimônio de Referência Exigido (PRE) ponderados aos riscos. O índice de solvabilidade do foi de 14,37% quando o Consolidado³ foi de 15,73%. 16,59 13,64 Índice de Basileia (Em %) 21,50 20,52 15,73 Para garantir adequados níveis de capital, no final de 2010, o Banco emitiu Letras Financeiras Subordinadas no valor original de R$ 88 milhões, sendo que, ao término do ano de 2012, o valor atualizado do instrumento se encontrava em torno de R$ 96 milhões. Em relação à redução da margem de solvabilidade observada no último ano, a mesma deveu-se principalmente à revisão da metodologia de cálculo da parcela de capital referente ao risco operacional. Outrossim, o Banco instituiu em seus processos o planejamento de capital, que visa à adequação da margem de solvabilidade aos objetivos estratégicos nos próximos anos. O Índice de Imobilização em relação ao PR foi de 27,61% em 2012, ante 26,91% em Esse incremento é decorrente do aumento no Ativo Permanente, em especial dos investimentos realizados em tecnologia. Ainda assim, o está com folga em relação ao índice máximo permitido pelo Banco Central do Brasil que é de 50%. 32,59 33,50 Índice de Imobilização (Em %) 23,09 26,91 27,61 Capital Social Com a finalidade de consolidar a base de capital necessária para sustentar a expansão dos negócios da instituição, o Capital Social do foi ampliado em R$ 59 milhões, mediante capitalização dos resultados produzidos pelo próprio Banco, passando de R$ 101 milhões para R$ 160 milhões, crescimento de 58%. O último aumento de capital do Banco havia ocorrido em 1999, por ocasião do Proes, numa situação de anormalidade, assegurando sua solvência mediante compromisso de dívida do Estado junto à União. Ressalta-se ainda que, no ano de 2004, o reduziu seu Capital Social em R$ 9 milhões, ocasionado pela ocorrência de prejuízos acumulados. Em Milhões R$ Aumento de capital no montante de R$65 milhões - Proes Redução de capital no montante de R$9 milhões - Prejuízos acumulados Consolidação de capital - aumento de R$59 milhões Nos anos de 2008 e 2009 não havia consolidação das demonstrações financeiras do, representando o. Governança Corporativa O vem aperfeiçoando seus processos e ações com vistas às melhores práticas de governança corporativa. Atuando de forma transparente, todas as decisões e fatos relevantes do Banco são comunicados ao mercado, estando acessíveis para consulta pública a qualquertempo.observa-seaindaqueasdecisõesemqualquerníveldaempresasãotomadasdeformacolegiada,atravésdaestrutura de governança composta pela alta administração e pelos comitês de assessoramento à Diretoria e Conselho de Administração. Estrutura de Governança A Governança do compreende a Assembleia Geral dos Acionistas e os seguintes órgãos: Conselho de Administração, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, além dos comitês vinculados aos órgãos da administração. A Assembleia Geral de Acionistas é o órgão superior de deliberação, sendo constituída pelos acionistas, com poderes para deliberar sobre todos os negócios de interesse do Banco e tomar decisões de sua competência privativa. OConselhodeAdministraçãoéumdosórgãosdaAdministraçãoGeraleécompostopornovemembrosefetivos,eleitospelaAssembleia Geral. Dentre suas finalidades está a deliberação sobre o planejamento estratégico e a fixação da política e dos negócios do Banco. ADiretoriaExecutivaéresponsávelpelarealizaçãodosobjetivossociaisedagestãodo,sendocompostapelaPresidênciaequatro Diretorias: Crédito Comercial Dicom; Desenvolvimento Dides; Finanças e Relações com Investidores Difir; Administrativa - Dirad. O Conselho Fiscal é o órgão da Administração Geral com a função de fiscalizar os demais órgãos da administração em relação às suas contas e regularidade dos atos da gestão. Funciona de modo permanente e é constituídopor cinco membros efetivos e igual número de suplentes, eleitos anualmente pela Assembleia Geral. Os comitês atuam como órgãos auxiliares da Diretoria Executiva e Conselho de Administração, assessorando-os nas decisões, que ocorrem de forma colegiada de acordo com a competência de cada comitê. No, existem 16 comitês que se reportam à Diretoria e ainda o Comitê de Remuneração que tem vinculação direta com o Conselho de Administração. A tabela seguinte sumariza os comitês do, de acordo com sua atribuição. Comitê COREM - Comitê de Remuneração COPEF - Comitê de Operações Financeiras CORIN - Comitê de Respostas a Incidentes CORSI - Comitê de Controles Internos, Riscos Operacionais, Segurança da Informação e Continuidade de Negócios COPEC - Comitê de Planejamento de Capital COAGE - Comitê de Agência (Crédito) COTAC - ComitêTécnico de Análise de Crédito COMAC - Comitê de Análise de Crédito CODEX - Comitê de Diretoria Executiva (Crédito) COGET - Comitê Gestor detecnologia da Informação COPEL - Comissão Permanente de Licitação COPLE - Comitê de Planejamento Estratégico COREH - Comitê de Recursos Humanos CORIC - Comitê de Riscos de Crédito, Mercado e Liquidez COTES - Comitê detesouraria CPCLD - Comitê de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro Entre suas atribuições, os comitês prestam assessoria na adoção de estratégias, políticas e medidas ao (à): Conselho de Administração, sobre a remuneração dos Administradores Estatutários da Organização, tendo por base as metas de desempenho estabelecidas pelo Conselho de Administração e a compatibilidade com a política de gestão de riscos da instituição Diretoria, quanto à gestão de investimentos do, atentando para uma melhor relação Risco x Retorno e o monitoramento dos riscos da carteira de aplicações financeiras, visando à mitigação e manutenção nos níveis definidos na Política de Operações Financeiras Diretoria, na decisão sobre os procedimentos, estrutura e diretrizes que suportam a capacidade de responder e gerenciar incidentes de indisponibilidade do negócio Diretoria, nas decisões voltadas a controles internos, riscos operacionais, legais e de reputação, planos de ação de continuidade de negócios e segurança da informação, bem como na emissão de parecer sobre o Relatório Semestral de Controles Internos, evidenciando o enquadramento do Banco aos controles estabelecidos nas Resoluções CMN nº 2.554/1998 e 3.380/2006 Diretoria, nas decisões voltadas ao gerenciamento de capital do Consolidado Econômico Financeiro Diretoria, quanto à decisão de aprovação de operações de crédito na alçada das agências Diretoria e os Gerentes das Áreas de Crédito, no cumprimento dos instrumentos normativos internos e do BACEN nos assuntos relativos à operacionalização de Crédito Diretoria, na decisão de aprovação de operações de crédito no âmbito das gerências das Áreas de Crédito Diretoria, na decisão de aprovação de operações de crédito no âmbito da alçada diretiva Diretoria, nas deliberações voltadas à operação de infraestrutura tecnológica mais eficiente nas unidades do Banco Diretoria, nos procedimentos licitatórios levados a efeito sob a égide das leis que versam sobre licitação na órbita pública Diretoria, no apoio técnico e político às atividades de elaboração, revisão e monitoramento do Planejamento Estratégico do Banco Diretoria,naanáliseeparecersobreprocessosadministrativosinternos,envolvendoempregados Diretoria, no acompanhamento dos limites de riscos da instituição, de acordo com as políticas e os limites internos estabelecidos, as leis e regulamentos aplicáveis, bem como emissão de parecer sobre o Relatório Semestral destinado à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração, elaborado pela Superintendência de Controles e Gestão de Riscos, juntamente com a Gerência da Área de Gestão de Riscos, evidenciando o enquadramento do Banco aos controles internos estabelecidos nas Resoluções nºs 2.804, e 3.721, do Conselho Monetário Nacional CMN Diretoria, no acompanhamento das operações de tesouraria quanto ao seu enquadramento nos limites de risco definidos pela Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez, bem como no estabelecimento de medidas de contenção de crises de liquidez, definição das estratégias para maximização dos recursos disponíveis na tesouraria Diretoria, na análise e decisão sobre a Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, de acordo com os instrumentos normativos e legislação dos órgãos reguladores, que tratam do assunto e a emissão de parecer sobre os Relatórios de Análise de Suspeita de Lavagem de Dinheiro a serem comunicados ao COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras Política de Transparência e Divulgação de Informações: Relações com Investidores O Banco do Estado de Sergipe S.A. é uma companhia aberta e se preocupa em assegurar elevados padrões de transparência e equidade de tratamento com os investidores e com o mercado de capitais em geral. Visando atender à Instrução CVM nº 358/2002, o tem consubstanciado em seus normativos a Política de Divulgação de Atos e Fatos Relevantes e a Política de Negociação com Valores Mobiliários, que se fundamenta nos princípios básicos da obediência à legislação específica, à regulamentação da CVM e outros órgãos reguladores nacionais e estrangeiros aos quais esteja sujeito: aderência às melhores práticas com investidores, transparência e equidade de tratamento com investidores e mercado de capitais em geral. Atento à necessidade de aprimorar seu relacionamento com todos os públicos, o busca, continuamente, adicionar o máximo de valor possível à Política de Relações com Investidores, ao mesmo tempo em que disponibiliza todas as informações necessárias à sociedade, acionistas, clientes, empregados, fornecedores, órgãos reguladores e demais partes interessadas, através de sua página na internet: Comunicados ao Mercado Os atos da administração do estão disponíveis em através da publicação das AssembleiasGerais, Reuniões do Conselho de Administração e Fiscal, Formulários da CVM,Comunicados e Fatos Relevantes, como também as devidas Homologações do Bacen aos atos administrativos que carecem de aprovação. Além das informações exigidas pelos órgãos reguladores, o reconhece a importância de prestar publicidade a todos os fatos do ano de 2012 de interesse do mercado: Aprovação pela Assembleia Geral Extraordinária da proposta de aumento do Capital Social em R$ 59 milhões, com recursos das Reservas Estatutárias para Margem Operacional. Não houve emissão de novas ações. O Capital Social passou de R$ 101 milhões para R$ 160 milhões; Eleição dos novos componentes da Diretoria Executiva do Banco, a saber, Presidência,Diretoria de Finanças e de Relações com Investidores e Diretoria Administrativa; Eleição dos componentes dos Conselhos de Administração e Fiscal; Aprovação pela Assembleia Geral Extraordinária da proposta de alteração na estrutura organizacional do Banco, através de novo organograma; Mudança da Auditoria Externa, passando a ser a Ernst &YoungTerco; Aprovação pela Assembleia Geral Extraordinária da proposta de criação do Comitê de Remuneração dos Administradores, em atendimento à Resolução CMN 3921/2010; Criação dos Comitês de Remuneração e de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro; Criação da Estrutura de Gerenciamento de Capital de acordo com a Resolução CMN 3988/2011, no tocante à definição da Política de Gerenciamento de Capital, NúcleoTécnico de Gerenciamento de Capital e Comitê de Planejamento de Capital. Estrutura acionária A estrutura societária do é composta por 10,5 milhões de cotas de ações, divididas em partes iguais entre ordinárias e preferenciais. O Governo do Estado de Sergipe é o sócio majoritário do, detendo 90% das ações totais. Quantidade de Ações Banco do Estado de Sergipe S.A ACIONISTAS ON % PN % TOTAL % Governo do Estado de Sergipe % % % Free Float % % % TOTAL ,0% ,0% ,0% As ações negociáveis do na Bovespa vem apresentando bom desempenho nos últimos anos, conforme gráfico. As ordinárias (BGIP3) valorizaram 217% desde 2008 a 2012, estando cotadas a R$ 47,5, enquanto que as preferenciais (BGIP4) sofreram elevação de 355%, cotadas a R$ 48,2. Ações (Em R$) 49,4 48,2 15,0 29,4 44,5 47,5 21,0 25,0 19,0 10,6 ON (BGIP3) PN (BGIP4) Agências de Rating O é classificado por agências de Rating e as notas atribuídas refletem seu desempenho operacional e a qualidade de sua administração. No ano de 2012, a agência Fitch revisou de Estável para Positiva sua Perspectiva do Rating Nacional de Longo Prazo. A revisão da Perspectiva reflete a expectativa da agência de que o resultado operacional do Banco deve continuar se comparando de forma favorável em relação aos de pares com ratings nacionais em uma categoria superior, mesmo diante de um cenário de maior inadimplência em 2012 e de queda de spreads. Classificação de Agências de Rating Perspectiva Positiva Perspectiva Estável Fitch Rating Escala Nacional Longo Prazo Curto Prazo BBB+ F2 Austin Rating Escala Nacional Longo Prazo Curto Prazo A- A-2 Produtos e Serviços Cartão de Crédito Card Presente em cada momento da vida dos sergipanos, o Card vem expandindo sua participação além das fronteiras do Estado de Sergipe, conquistando também os mercados de Alagoas, Bahia e Paraíba, onde atua não somente como cartão de crédito, mas também como correspondente bancário. Ultrapassando os limites do Estado, o vale-se de uma estratégica para ampliar a carteira de clientes e expandir seus negócios, visando sobretudo ao aumento da participação de mercado e do ganho de rentabilidade aos acionistas, funcionários e demais partes interessadas. Administrado pela Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda (Seac) e com dez anos de existência, tornou-se o cartão de crédito mais aceito no mercado sergipano, por proporcionar uma série de vantagens aos seus clientes, tais como parcelamento sem juros, isenção de tarifas ou anuidade e, ainda, um plano de recompensas com acúmulo de pontos e posterior resgate de prêmios, sob a forma de amortização ou lançamento a crédito na fatura. Baseado nesse relacionamento cada vez mais próximo com seus clientes, o Card atingiu em 2012 a marca histórica de 700 mil cartões emitidos e de 83% de ativação dos plásticos, que compreendem aqueles que se encontram aptos para a realização de compras. Na comparação do total de clientes, auferiu-se um resultado 23% maior em 2011 e quase o dobro (94%) em relação a 2008, quando se tinha 360 mil clientes. Em relação ao número de clientes ativos, percebe-se que o Card apresenta uma expansão sustentável, baseada na utilização efetiva junto aos clientes % 80% Clientes Ativos Card % 82% 700 Clientes Card (Em Mil) % Clientes Ativos Como consequência direta desse crescimento da carteira de clientes ativos, o cartão de crédito do incrementou seu volume de vendas, registrando faturamento inédito acima de um bilhão de reais, um aumento de 22% em relação a 2011 e de 172% sobre o ano de Faturamento Card O ticket médio do Card mostrou-se mais uma vez crescente, atingindo o valor de R$ 118,33, ante R$ 117,67 em Esse resultado é devido igualmente ao aumento do volume de vendas (faturamento), como também da quantidade de compras realizadas pelos clientes, que registrou 9,8 milhões em 2012, uma elevação de 21% em relação a 2011 e de 92% em relação a Ano Faturamento Transações Realizadas (Em Milhões) 83% Ticket Médio (Em R$) ,1 82, ,7 98, ,6 112, ,1 117, ,8 118,33 O número de lojistas pessoas físicas e jurídicas credenciados ao Card também apresenta resultado positivo, conforme gráfico. Pela análise, infere-se um crescimento de 22% na relação de 2012 sobre o ano de 2011 e de 100% sobre 2008, o que comprova cada vez mais a aceitação do cartão de crédito não somente pelos clientes, como também pelos lojistas Lojistas Credenciados Card (Em quantidade) O Card oferece ainda soluções enquanto Correspondentes no País, através das 59 Lojas Seac que se encontram instaladas em Sergipe e além-fronteira, atuando na prestação dos seguintes serviços: Recebimento de propostas de adesão ao cartão Card; Recebimento de propostas de Microcrédito; Recebimento de propostas de abertura de contas; Realização de saques e consultas de saldos bancários; Pagamento de títulos, DUA/Detran, água, energia, telefone, guias de recolhimento, demais taxas e tributos. Corretora de Seguros A Administradora e Corretora de Seguros atua na prestação de serviços de assessoria e orientação técnica na contratação de benefícios e seguros.oferece soluções diferenciadas do ramo segurador,adequadas às necessidades dos clientes, com maior agilidade e custos competitivos, através de parcerias com as maiores seguradoras do país. Entre seus produtos, destacam-se os seguros: Vida, Vida Prestamista, Automóvel, Residencial, Condomínios, Garantia, Empresarial, entre outros. A Corretora possui uma equipe de atendimento disponível em todos os canais de atendimento do, visando a auxiliar na prospecção e contratação de seguros nos diversos ramos, como também oferecendo consultoria técnica junto aos segurados, de maneira a garantir aquisição de serviços adequados ao perfil de risco de cada cliente. Detendo uma participação de 17% no mercado de seguros sergipano, a Corretora negociou em 2012 um volume de R$ 39 milhões em prêmios de seguros,distribuídos em aproximadamente 2 milhões de apólices. Em relação ao ano de 2011, registrou-se um crescimento de 15% ante os R$ 34 milhões negociados. O gráfico seguinte apresenta a distribuição dos prêmios de seguros, em relação aos principais ramos negociados em Seguros Prestamistas 27 70% Ramos de Seguros Negociados 2012 Seguros Auto 11 27% Demais Ramos 1 3% A receita operacional da Corretora de Seguros foi de R$ 11 milhões em 2012, enquanto que no acumulado de 2011 foi de R$ 9 milhões, uma evolução de 22% no período. Previdência, Capitalização e Consórcio Emseuportfóliodeprodutoseserviços,odisponibilizatambémplanosdeprevidênciacomplementar,títulosdecapitalização e consórcio residencial e de automóveis, por meio de uma parceria de sucesso com as empresas Icatu Seguros, Mapfre e Lyscar. Em 2012, foram disponibilizados mais dois produtos junto à Icatu, o Capitalização Premium, título de capitalização de pagamento único, tendo como diferencial o retorno de todo o capital investido, mais um bônus do percentual do título aplicado em renda variável. O segundo produto, o Capitalização Mais Prêmios, trata-se de outro título de capitalização, cujo diferencial é o prazo de contribuição de apenas 36 meses. Soluções em Crédito para Pessoas Físicas Para atender as demandas de crédito do segmento de pessoa física, o oferece soluções mediante produtos estruturados de acordo com a natureza do mutuário. Esse portfólio compreende principalmente os créditos vinculados ao recebimento de salário dos servidores públicos ou de benefício do INSS em conta corrente, crédito em consignação, limites rotativos de crédito em conta corrente e antecipação de Imposto de Renda ou de 13º salário. Atuando de forma a acompanhar as inovações do mercado bancário, além de preservar a vantagem competitiva frente a seus concorrentes, o oferece a solução Credi-Rápido, modalidade de empréstimo pessoal disponibilizada nos seus canais de autoatendimento para os servidores públicos que recebem salário em conta corrente. Ainda dentro do seu portfólio de produtos, destacam-se o Microcrédito, uma modalidade de crédito direcionada a suprir as necessidades dos empreendedores e o Credi-Cultural, modalidade de financiamento de capital de giro ou investimento fixodestinadaaosempreendedoresculturaisdesergipe. Esseprodutoreafirmaocompromissodainstituiçãonodesenvolvimento sociocultural do Estado, como também abre um leque de possibilidades aos agentes culturais sergipanos, oferecendo o aporte financeiro necessário para desenvolver suas idéias e promovendo a geração de renda e a inclusão de ainda mais sergipanos. Soluções em Crédito para Pessoas Jurídicas Para as pessoas jurídicas, o reservou linhas de crédito que vão do financiamento de capital de giro, antecipação de recebíveis do Card, antecipação de recebíveis empresariais, desconto de títulos, desconto de cheques, limites rotativos em conta corrente, até o financiamento do 13º salário dos funcionários das empresas privadas. Dentro da modalidade de antecipação de recebíveis empresariais, sendo essa uma linha de crédito para financiamento de capital de giro das empresas com contratos de prestação de serviços com o Estado, municípios e empresas privadas, destacamos o Credi Compras Governamentais, produto destinado às micro e pequenas empresas vencedoras de licitações públicas do Governo do Estado. Dessa forma, criam-se condições mais favoráveis para execução de seus contratos junto à administração pública, bem como amplia a competitividade das empresas desse porte, ao permitir maior êxito nos processos licitatórios em função da existência dessa linha de crédito. Portfólio de Produtos de Investimento Atento às necessidades dos clientes em maximizar suas riquezas, o oferece um portfólio de produtos de investimento que observam os princípios de segurança do negócio, diversificação nas aplicações financeiras, mitigação de riscos e busca da máxima rentabilidade ao cliente, de acordo com as taxas praticadas pelo mercado. Para isso, o estruturou produtos de captação que atendem desde aplicadores mais conservadores, que privilegiam rendimentos superiores à caderneta de poupança associada à maior segurança, como também investidores moderados que desejam correr mais riscos em troca de rentabilidade superior. Seus principais produtos disponíveis na rede de clientes compreendem os depósitos a prazo, através do CDB Pós com Resgate Automático, CDB Pré Diário e RDB Pré-Fixado, além dos

4 fundos de investimento BNY Mellon Expert Fundo de Investimento Referenciado DI e BNY Mellon Strategy FIC Fundo de Investimento Multimercado. No segundo semestre de 2012, o lançou a campanha Poupa CDB, que teve como objetivo promover a aplicação financeira dos seus clientes em CDB, direcionando os tradicionais aplicadores em poupança para depósito a prazo. Assim sendo, promoveu uma campanha com forte apelo junto ao público infantil, de modo que, convencendo seus pais sobre as vantagens de fazer uma aplicação no, cujo investimento inicial fosse a partir de R$ 300,00, ganhariam um mascote denominado DinDin. Gestão Integrada de Riscos, Controles Internos e Auditoria estrutura de gerenciamento de riscos, controles internos e auditoria interna do está vinculada ao Conselho de dministração, visando à garantia da segregação de interesses na gestão de riscos. Todas as informações pertinentes ao tema stão acessíveis na página da Internet do, estão de Riscos gestão de riscos no busca a identificação de eventos que interfiram diretamente nas estratégias de negócio formuladas partir do planejamento estratégico até 2015, bem como na garantia da continuidade dos negócios e do retorno aos acionistas. esse processo, as práticas adotadas pelo Banco atendem aos requisitos estabelecidos pelo Comitê de Basileia,Banco Central do rasil e demais normas complementares inerentes ao Sistema Financeiro Nacional. estão de Capital m atendimento à Resolução CMN 3.988/2011, foi modelado e implementado o processo contínuo de monitoramento e controle o capital, bem como do planejamento de metas e avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que o onsolidado está sujeito, considerando suas metas e objetivos estratégicos. O processo foi organizado de forma a manter a solvabilidade no horizonte do planejamento estratégico até Para tanto, foi estruturada uma unidade administrativa responsável por acompanhar de forma integrada os riscos que podem impactar no capital da Instituição. Risco de Crédito No, o processo de concessão de crédito dispõe de um conjunto de normas e regras criteriosas e bem definidas, sustentadas pela boa técnica bancária. As referidas regras visam revestir de segurança as operações, funcionando como verdadeiro mitigador do risco de crédito. Esse processo está amparado nos critérios estabelecidos nas Políticas de Crédito e Risco de Crédito da Instituição e nas Normas de Produtos e Serviços, as quais definem, entre outros aspectos, a fixação dos limites máximos de aprovação por unidade de negócios e demais instâncias deliberativas. As metodologias de avaliação de risco de crédito do ponderam aspectos do risco do cliente e da operação e, no tocante às regras estabelecidas para a realização de provisões de créditos de liquidação duvidosa, o obedece aos critérios positivados na Resolução CMN 2.682/1999, adotando posição mais conservadora na carteira comercial. A monitoração da carteira de crédito é realizada periodicamente atendendo ainda ao normatizado na Resolução CMN 3.721/2009. Risco de Mercado Para o gerenciamento das flutuações no valor presente dos ativos e passivos, decorrente de alterações no comportamento das taxas de juros, do preço das ações, do câmbio e das commodities, bem como da interação entre eles e suas respectivas volatilidades, o utiliza um sistema integrado para aferição do risco, determinação das exposições e acompanhamento dos limites determinados em suas políticas/normativos internos. Análisesdesensibilidadesãoelaboradaspelagestãoderiscosdo,comoformadeestimarocomportamento denossacarteira em condições de estresse de mercado, bem como a suposição de quebras de premissas. Esses testes são realizados periodicamente, como podem também ser feitos tempestivamente, dada uma oscilação atípica no mercado ou mesmo por demanda. Risco de Liquidez O mantém níveis de liquidez adequados aos compromissos assumidos pela Instituição, resultado da alta cobertura da sua rede de agências, como também da sua ampla e diversificada base de depositantes e da qualidade dos seus ativos. O controle do risco de liquidez do está em consonância com sua Política de Risco de Liquidez e com as exigências da supervisão bancária, em especial à Resolução CMN 2.804/2000. A unidade responsável envia relatório diário contendo informações sobre os cenários de normalidade e estressado de nossa liquidez, bem como faz uma análise econômico-financeira com base na liquidez interna e nos indicadores do mercado. A gestão do risco de liquidez do utiliza os seguintes instrumentos: Projeções de Liquidez; Mapas de Descasamento de Prazos; Testes de Estresse; Limites de Risco de Liquidez (Buffer Stock); Limite Pré-Acionador do Plano de Contingência de Liquidez (PAPCo); Plano de Contingência de Liquidez; Relatórios mensais e semestrais de gerenciamento de risco. Risco Operacional Risco de perda resultante de pessoas, sistemas e processos internos inadequados e deficientes, ou de eventos externos que causem impactos negativos às atividades do Banco, incluindo-se também o risco legal que é a definição de risco operacional adotada pelo, ratificada pelo Banco Central por meio da Resolução CMN 3.380/2006. A estrutura de gerenciamento do risco operacional do está capacitada a identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos operacionais. Essa estrutura, aprovada pelo Conselho de Administração, tem como missão cumprir as estratégias e política de risco operacional, refletir sobre o papel e as responsabilidades das unidades, realizar o cálculo da exposição ao risco e alocação de capital, disseminar a cultura de risco operacional, bem como promover a capacitação do corpo funcional e a comunicação interna e externa. Na política corporativa de risco operacional estão delineadas as atribuições e competências do Conselho de Administração, do Comitê deriscooperacional,daunidaderesponsávelpelogerenciamentodoriscooperacional,daauditoriainternaedetodososempregados. Em 2012, as seguintes ações foram realizadas acerca do risco operacional: Elaboração das Matrizes de Risco; Auto-avaliação dos Riscos e Controles dos Processos das unidades; Disseminação contínua do formulário REGIR Registro de Identificação de Risco Operacional. Gestão de Processos A partir de uma atuação conjunta com a gestão dos riscos operacionais, a Área de Processos é responsável pelo gerenciamento das atividades de mapeamento e atualização dos processos organizacionais e pela elaboração e manutenção dos formulários operacionais. No tocante à maturidade de processos, o encontra-se atualmente no nível em que a empresa já conhece seus processos, podendo então analisá-los e melhorá-los, passando para um nível de maturidade superior. Para tanto, foi adquirida e instalada novaferramentademapeamentoeanálise,quepossibilitaaautomaçãoegerenciamentodinâmicodosprocessosdaorganização. Em 2012, dando continuidade à execução das atividades de documentação de processos, a Área finalizou o mapeamento de todos os processos da Direção Geral do e iniciou os trabalhos de atualização de mapeamentos anteriores. No tocante à elaboração e manutenção dos formulários operacionais, foi iniciado o trabalho de revisão e atualização da Tabela de TemporalidadedeDocumentosdainstituição,comolevantamentodocumentalemtodasasáreasdoBancoenasempresascoligadas. Em 2012 foram recebidos e solucionados 141 solicitações relativas à criação, alteração ou exclusão de formulários corporativos. Controles Internos e Compliance Processo conduzido pela diretoria, gerência e funcionários, os controles internos são estruturados para assegurar os seguintes objetivos: eficiência e efetividade das operações, confiabilidade dos relatórios financeiros e cumprimento das normas e regulamentos. Presta atendimento à Resolução CMN 2.554/1998, que dispõe sobre a implantação e implementação do sistema de controles internos. Visando transparência na gestão dos seus processos o Banco instituiu novos controles, aprovando Resoluções de Diretorias, principalmente no que diz respeito à participação dos seus funcionários, a saber: Criação das Comissões Internas de Redução de Despesas Administrativas e de Avaliação de Produtos e Serviços Bancários (Projeto de Vendas); Criação de comissão, regulamento e cronograma do processo eleitoral do representante dos empregados no Conselho de Administração; Processo eleitoral dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal do Sergus; Criação do Comitê de Remuneração e do Comitê detesouraria; Atualização de todas as políticas corporativas e do regimento do Comitê de Operações Financeiras. Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro No, o processo de prevenção e combate à lavagem de dinheiro está pautado na Lei 9613/1998, complementada pela Lei /2012, que dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, bem como obedece, ainda, à Circular BACEN 3461, que consolida as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos nestas leis. Com o objetivo de melhorar a gestão do processo e melhor se adequar às normas dos órgãos reguladores, as seguintes ações foram aprovadas: Instituição do Comitê de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro; Publicação do Regimento Interno do Comitê; Criação de Grupos de Clientes e de novos parâmetros de monitoramento da Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, visando à compatibilização entre os valores envolvidos, à atividade econômica e à capacidade financeira do cliente; Curso de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro e de Políticas e Normativos para os novos funcionários contratados no último concurso público. Segurança da Informação e Continuidade de Negócios Com o objetivo de garantir níveis adequados de Segurança da Informação e Continuidade dos Negócios e contribuirna melhoria da segurança de operações e na implementação de práticas seguras, o investe e desenvolve, através do seu programa de Segurança da Informação, um conjunto de iniciativas e projetos alinhados com seu planejamento estratégico, governança corporativa e padrões internacionais como a ISO e ABNT Em 2012, a estrutura de Gestão de Segurança da Informação e Continuidade de Negócios passou a se reportar à Superintendência de Riscos e Controles, visando à garantia da segregação de funções na Gestão de Riscos de Segurança da Informação e inserindose na visão integrada de Gerenciamento de Riscos Corporativo. Destacam-se as seguintes ações no ano de 2012: Projeto Gestão de Identidades, que busca aprimorar os processos de gestão de acessos e revisar perfis de acesso de todos os sistemas de informação da instituição; revisão dos Planos de Contingência e realização de Testes de Continuidade Operacional para as Áreas de Negócio, bem como Testes de Continuidade dos Serviços de Tecnologia da Informação (TI), em conformidade com a Resolução nº do Conselho Monetário Nacional (CMN). Auditoria Interna A auditoria interna do é responsável por garantir uma atuação preventiva nas atividades desenvolvidas pela Instituição, assegurando a correção de possíveis desvios e colaborando para a racionalização e segurança das atividades. Nesse sentido, a Superintendência de Auditoria do realizou um total de 225 auditorias em 2012, entre auditorias de processos, de empresas relacionadas, de áreas da Direção Geral, de unidades de negócios, testes de aderências, bem como de auditorias administrativas e especiais. Além das atividades internas de auditoria, o ainda atua como membro efetivo da Comissão de Auditoria da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Subcomissão de Fraudes Documentais da Febraban. Auditoria Externa Com relação à Auditoria Externa, no que se refere à Instrução Normativa da Comissão de Valores Mobiliários CVM, IN nº 381/2003, de 14/1/2003, o Banco do Estado de Sergipe S.A. informa que, em consonância com o teor da Instrução nº 381, da Comissão de Valores Mobiliários, não contratou e nem teve serviços prestados pela Ernst &Young Terco não relacionados à auditoria externa. A política adotada atende aos princípios que preservam a independênciado Auditor, de acordo com critérios internacionalmente aceitos, quais sejam: o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, nem exercer funções gerenciais sobre seu cliente ou promover os interesses dele. Modernização Tecnológica Com uma grande demanda de projetos para desenvolvimento de novas soluções, produtos e serviços, provocada principalmente pelo crescimento do crédito e captação, bem como pela base de clientes do Banco, 2012 foi o ano da melhoria contínua dos processos de desenvolvimento de projetos, com um programa de capacitação para todos os funcionários das áreas envolvidas, como também da reestruturação do parque tecnológico para atender a altademanda. Além do portfólio de projetos estratégicos contemplados pela Tecnologia da Informação, projetos operacionais foram desenvolvidos para dar suporte aos novos processos de negócios modelados pelo Banco. As principais implantações foram: Sistema ERP Gestão Integrada 2ª onda, que disponibilizou módulos de controle do Orçamento Empresarial, Sistema de Informação de Auditoria, Sistema de Governança, Risco e Conformidade, bem como o Portal do Colaborador, que possibilita ao empregado executar diversos serviços que antes estavam concentrados apenas na Área de Gestão de Pessoas; Sistema Gestor de Garantias de Crédito, que possibilita o registro, centralização e controle de todas as informações de garantias de operações de crédito concedidas pelo ; Sistema de Custódia de Cheques, permitindo maior gerenciamento sobre os cheques custodiados; Sistema Shinobi, que atua na busca de possíveis sites fraudadores das páginas de internet dos bancos, através de parceria entre instituições financeiras associados da Febraban; Ferramenta BPMS, sistema para gerenciamento de processos de negócios; Ferramenta de gerenciamento mensagens corporativas (SMS), permitindo a comunicação das transações em conta corrente e cartão Card realizadas pelos clientes; Novo Sistema de Auditoria, através do qual o modernizou o processo de gestão da auditoria interna; Novo Sistema Gestor Jurídico, permitindo uma melhoria da gestão da área jurídica do Banco; Novo sistema de Depósitos Judiciais Eletrônicos, permitindo o pagamento de custas judiciais através da geração de boleto online; Sistema de consignação do servidor público federal, INSS e Prefeitura Municipal de Aracaju; Aquisição de dois novos Storages hi-end com grande capacidade de expansão e desempenho, aumentando a disponibilidade e reduzindo os tempos de processamento dos sistemas; Automatização de aproximadamente 98% dos Processamentos de Sistemas, eliminando a operação manual dos processamentos, permitindo uma redução significativa do risco operacional; Expansão do link de internet, possibilitando uma melhoria na comunicação do Banco; Construção de um Anel Óptico, interligando o site principal, Call Center e site backup, possibilitando uma maior segurança no funcionamento da redundância da infraestrutura; Reestruturação do Processo de Gestão de Serviços de TI, possibilitando uma melhoria na gestão do suporte e liberação de produtos em produção. O ainda realizou a modernização da estrutura de Data Center, ambiente projetado para abrigar servidores e outros componentes, como sistemas de armazenamento de dados (storages) e ativos de rede (switchers, roteadores). Nesse sentido, desenvolveu um moderno Data Center Backup que, interligado ao Data Center Principal, faz o espelhamento e replicação de informações com total segurança contra agentes externos ou intempéries climáticas. Os dois ambientes tecnológicos possuem equipamentos interligados por fibra ótica. Toda a estrutura é espelhada e redundante, tanto do ponto de vista elétrico (subestações, geradores e no breaks), quanto do ponto de vista de telecomunicações, operando em altíssima velocidade e em tempo real. A medida visa garantir a disponibilidade de equipamentos que rodam sistemas cruciais para o banco, assegurando assim a continuidade de negócios. O se apresenta ao mercando bancário como uma Instituição competitiva, que busca continuamente aperfeiçoar os seus processos com uma maior qualidade e eficiência sobre seus serviços. Em 2012, o Banco investiu R$ 27,9 milhões na área de Tecnologia da Informação, sendo que, parte desses investimentos foi decorrente da reestruturação contínua da infraestrutura de TI, melhoria contínua de processos, arquitetura e governança deti. Agradecimentos Expressamos reconhecimento aos nossos colaboradores, pela força de trabalho coesa e motivada, aos nossos clientes, pela fidelidade e confiança, e a todos os acionistas, em especial ao Governo do Estado de Sergipe, pela credibilidade e apoio depositados ao longo da nossa trajetória. A Diretoria Executiva DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço Patrimonial - Em Reais mil Balanço Patrimonial - Em Reais mil Demonstração do Resultado - Em Reais mil A T I V O P A S S I V O º Semestre Exercício Exercício 2º Semestre Exercício Exercício CIRCULANTE CIRCULANTE RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA DISPONIBILIDADES DEPÓSITOS (NOTA 14) APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ (NOTA 5) Depósitos àvista Operações de Crédito Aplicações no Mercado Aberto Depósitos de Poupança ResultadodeOperaçõescomTítuloseValoresMobiliários Aplicações em Depósitos Interfinanceiros DepósitosInterfinanceiros Resultado das Aplicações Compulsórias TÍTULOSEVALORESMOBILIÁRIOSEINSTRUMENTOSFINANCEIROSDERIVATIVOS(NOTA 6) Depósitos a Prazo DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA... (86.512) ( ) ( ) (86.279) ( ) ( ) Carteira Própria RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Vinculados à Prestação de Garantias Recebimentos e Pagamentos a Liquidar Operações de Captações no Mercado... (64.009) ( ) ( ) (63.776) ( ) ( ) RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS (NOTA 7) RELAÇÕESINTERDEPENDÊNCIAS Operações de Empréstimos e Repasses... (3.223) (6.516) (6.415) (3.223) (6.516) (6.415) Pagamentos e Recebimentos a Liquidar Recursos emtrânsito deterceiros Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa... (19.280) (35.604) (32.368) (19.280) (35.604) (32.368) CréditosVinculados: OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO PAÍS - INSTITUIÇÕES OFICIAIS (NOTA 14) Depósitos no Banco Central BNDES RESULTADOBRUTODA INTERMEDIAÇÃOFINANCEIRA Convênios FINAME Tesouro Nacional - Recursos do Crédito Rural Outras Instituições OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS... (80.664) ( ) ( ) (78.372) ( ) (97.335) Correspondentes OUTRAS OBRIGAÇÕES (NOTA 15) Receitas de Prestação de Serviços OPERAÇÕES DE CRÉDITO (NOTA 8) Cobrança e Arrecadação detributos e Assemelhados Despesas de Pessoal... (61.710) ( ) ( ) (73.872) ( ) ( ) Operações de Crédito: Sociais e Estatutárias Outras Despesas Administrativas... (45.376) (89.902) (69.251) (65.159) ( ) ( ) - Setor Privado Fiscais e Previdenciárias DespesasTributárias... (13.013) (24.967) (22.556) (17.396) (33.562) (29.746) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa... (39.562) (35.290) (39.562) (35.290) Negociação e Intermediação devalores Resultado de Participações em Coligadas e Controlada (56) OUTROS CRÉDITOS (NOTA 9) Diversas Outras Receitas Operacionais Rendas a Receber EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Outras Despesas Operacionais... (2.004) (2.860) (948) (3.275) (5.132) (2.710) Diversos DEPÓSITOS (NOTA 14) Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa... - (12) - (12) Depósitos a Prazo RESULTADO OPERACIONAL OUTROSVALORES E BENS (NOTA 10) CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO (NOTA 14) RESULTADO NÃO OPERACIONAL... (609) (1.870) (736) OutrosValores e Bens Carteira Própria Provisões para Desvalorizações... - (1.079) - (1.079) RECURSOS DE ACEITES E EMISSÃO DETÍTULOS RESULTADOANTESDATRIBUTAÇÃO SOBREOLUCRO Despesas Antecipadas Recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias, de Crédito e Similares EALIZÁVEL A LONGO PRAZO OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO PAÍS - INSTITUIÇÕES OFICIAIS (NOTA 14) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL... (28.984) (61.766) (57.760) (31.669) (72.473) (65.294) TÍTULOSEVALORESMOBILIÁRIOSEINSTRUMENTOSFINANCEIROSDERIVATIVOS(NOTA 6) BNDES Carteira Própria FINAME Provisão para Imposto de Renda... (20.065) (41.324) (41.372) (21.793) (48.068) (46.137) Provisão para Contribuição Social... (12.148) (25.167) (24.917) (13.105) (29.130) (27.686) Vinculados a Compromissos de Recompra Outras Instituições Ativo Fiscal Diferido Vinculados ao Banco Central OUTRAS OBRIGAÇÕES (NOTA 15) Vinculados à Prestação de Garantias Fiscais e Previdenciárias PARTICIPAÇÕESDEEMPREGADOSEADMINISTRADORESNOLUCRO (8.423) (13.565) (14.560) (8.423) (13.565) (14.560) RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS (NOTA 7) Dívidas Subordinadas CréditosVinculados: Diversas LUCROLÍQUIDOANTESDAPARTICIPAÇÃODENÃOCONTROLADORES SFH - Sistema Financeiro da Habitação RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES (709) (5.215) (5.000) OPERAÇÕES DE CRÉDITO (NOTA 8) Resultados de Exercícios Futuros Operações de Crédito: PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES LUCRO LÍQUIDO Setor Privado PATRIMÔNIO LÍQUIDO (NOTA 18) JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO... (5.586) (11.601) (10.498) (6.813) (12.828) (11.813) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa... (4.191) (3.035) (4.191) (3.035) Capital: OUTROS CRÉDITOS (NOTA 9) De Domiciliados no País Número de Ações em Circulação - Reais Diversos Reservas de Lucros Lucro líquido por Ação do Capital Social (em R$)... 4,56 8,35 8,63 4,56 8,35 8,63 OUTROSVALORES E BENS (NOTA 10) OutrosValores e Bens ProvisõesparaDesvalorizações... (1.102) - (1.116) (13) Despesas Antecipadas ERMANENTE INVESTIMENTOS (NOTA 11) Outros Investimentos ProvisõesparaPerdas... (448) (456) (448) (456) IMOBILIZADO DE USO (NOTA 12) Imóveis de Uso Outras Imobilizações de Uso DepreciaçõesAcumuladas... (58.115) (50.766) (68.850) (58.204) INTANGIVEL (NOTA 13) Ativos Intangiveis Amortização Acum. de Ativos Intangiveis... (12.521) (8.313) (15.402) (11.153) O T A L DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As Notas Explicativas são partes integrantes das Demonstrações Contábeis. As Notas Explicativas são partes integrantes das Demonstrações Contábeis. As Notas Explicativas são partes integrantes das Demonstrações Contábeis.

5 E V E N T O S Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Em Reais mil CAPITAL REALIZADO CAPITAL SOCIAL AUMENTO DE CAPITAL RESERVAS DE CAPITAL LEGAL RESERVAS DE LUCROS ESTATU- TÁRIA OUTRAS LUCROS (PREJUIZOS) ACUMULADOS SALDOS EM AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (3.187) (3.187) SALDO AJUSTADO (3.187) DIVIDENDOSINTERMEDIÁRIOS (15.500) - - (15.500) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DESTINAÇÕES: - Reserva Legal (4.389) - - Reserva para Margem Operacional (17.955) - - Reserva para Equalização de Dividendos (19.569) - - Dividendos Proposto de R$ 2,36 por ação (24.912) - - Dividendos de R$ 1,00 por ação (10.453) (10.453) - Juros sobre o Capital Próprio de R$ 1,01 por ação (10.498) (10.498) SALDOSEM MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO SALDOS EM SALDO AJUSTADO DIVIDENDOS INTERMEDIÁRIOS (12.954) - - (12.954) AUMENTO DE CAPITAL (59.080) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DESTINAÇÕES: - Reserva Legal (4.400) - - Reserva para Margem Operacional (25.077) - - Reserva para Equalização de Dividendos (16.718) - - Dividendos Proposto de R$ 1,98 por ação (20.898) - - Dividendos de R$ 3,25 por ação (24.912) (9.297) (34.209) - Juros sobre o Capital Próprio de R$ 1,10 por ação (11.601) (11.601) SALDOS EM MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO (30.239) (4.014) SALDOSEM SALDO AJUSTADO DIVIDENDOS INTERMEDIÁRIOS (12.954) - - (12.954) AUMENTO DE CAPITAL (59.080) LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE DESTINAÇÕES: - Reserva Legal (2.403) - - Reserva para Margem Operacional (25.077) - - Reserva para Equalização de Dividendos (16.718) - - Dividendos Proposto de R$ 1,98 por ação (20.898) - - Dividendos de R$ 0,88 por ação (9.297) (9.297) - Juros sobre o Capital Próprio de R$ 0,53 por ação (5.586) (5.586) SALDOS EM MUTAÇÕES DO SEMESTRE (59.080) (31.921) As Notas Explicativas são partes integrantes das Demonstrações Contábeis. TOTAL Demonstração de Fluxo de Caixa - Em Reais mil º Semestre Exercício Exercício 2º Semestre Exercício Exercício Reclassificado Reclassificado FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS LucroLíquidoAjustado LucroLíquido Ajuste ao Lucro Líquido (7.607) (4.567) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (19.287) (19.287) Provisão/(Reversão) para CréditosVinculados-FCVS Depreciações e Amortizações Ajuste de Provisão para PassivosTrabalhistas, Cíveis e Fiscais (9.419) (9.419) Ajustes de Períodos Anteriores (3.187) - - (3.187) Ativo Fiscal Diferido... (3.229) (4.725) (3.229) (4.725) Perda de Capital Reversão de Outras Provisões Operacionais... (1.181) (1.246) (326) (1.181) (1.246) (326) Resultado de Participação em controladas (167) (149) Variação nos Resultados de Exercícios Futuros... (82) (7) 30 (82) (7) 30 Variação de Ativos e Obrigações... ( ) ( ) ( ) ( ) (Aumento) Redução em Aplicações Financeiras de Liquidez... (63.841) (49.387) (63.841) (49.387) Aumento (Redução) emt.v.m. e Instrumentos Financeiros Derivativos (Aumento) Redução em Rel. Interfinanceiras/Interdependência (Ativos/Passivos) (73.575) (24.474) (28.249) (73.575) (24.474) (28.249) (Aumento) Redução em Operações de Crédito... (68.902) ( ) ( ) (68.902) ( ) ( ) (Aumento) Redução em OutrosValores e Bens (1.338) (34) 867 (1.354) (43) (Aumento) Redução em Outros Créditos... (7.399) (18.703) (22.346) (1.009) (27.600) (44.809) Aumento (Redução) em Depósitos... ( ) ( ) Aumento (Redução) em Captações no Mercado Aberto (60.258) (60.258) Aumento (Redução) em Recursos de Letras Imobiliárias Aumento (Redução) em Obrigações por Empréstimos e Repasses Aumento (Redução) em Outras Obrigações... (3.214) (7.581) CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADE OPERACIONAIS... ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Alienação de Imobilizado de Uso Aquisição de Bens não de uso próprio... (280) (280) (25) (280) 204 (25) Aquisição de Imobilizado de Uso... (1.349) (9.698) (23.416) (3.130) (12.452) (29.662) Aplicações no Intangível... (1.242) (5.019) (4.952) (1.242) (9.756) (4.952) Juros sobre Capital Próprio recebido de controladas CAIXA LÍQUDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (2.870) (14.996) (28.393) (4.594) (21.913) (34.324) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Variação da Participação de não controladores Dividendos Intermediários Pagos... (12.954) (12.954) (15.500) (12.954) (12.954) (15.500) Dividendos Pagos... - (24.912) (10.454) (140) (25.052) (10.497) Dividendos Mínimos Obrigatórios... (9.297) (9.297) - (9.297) (9.297) - Juros Sobre o Capital Próprio Pagos... (5.586) (11.601) (10.498) (6.813) (12.828) (11.813) CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (27.837) (58.764) (36.452) (28.564) (55.208) (32.956) Demonstração dos Valores Adicionados - Em Reais mil º Semestre Exercício Exercício 2º Semestre Exercício Exercício APURAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Receita da intermediação financeira Despesa da intermediação financeira... (67.233) ( ) ( ) (67.000) ( ) ( ) Outras receitas/despesas operacionais... (674) (1.210) Resultado não operacional... (609) (1.870) (736) (9.282) Receita da prestação de serviços Materias, energia, serviço de terceiros e outros... (35.704) (73.765) (56.779) (51.221) ( ) (83.554) Valor Adicionado Bruto Retenções... (6.158) (11.639) (10.425) (7.865) (14.989) (13.306) Amortização... (2.149) (4.209) (3.700) (2.642) (5.173) (5.639) Depreciação... (4.009) (7.430) (6.725) (5.223) (9.816) (7.667) Valor Adicionado Líquido Produzido pela Entidade Valor Adicionado Recebido em Transferência... (56) Resultado de Equivalência Patrimonial... (56) Valor Adicionado a Distribuir DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Governo DespesasTributárias Imposto de renda e contribuição social Empregados Salários e honorários Encargos sociais Previdênciaprivada Benefícios e treinamentos Participação nos resultados Aluguéis Taxas e Contribuições Acionistas Juros sobre o capital próprio Dividendos Participação não Controladores (518) LucroRetido Valor Adicionado Distribuído As Notas Explicativas são partes integrantes das Demonstrações Contábeis. 1 Contexto operacional O Banco do Estado de Sergipe S.A. (), Instituição ou Banco é uma sociedade anônima de capital aberto controlada pelo Governo do Estado de Sergipe. Opera na forma de banco múltiplo e disponibiliza produtos e serviços bancários, por meio das carteiras de crédito comercial, desenvolvimento e imobiliário, além de contar com 61 agências no Estado de Sergipe. Como fonte de financiamento de suas operações, o utiliza-se, dos recursos dos seus acionistas, representado pelo patrimônio líquido, como também, de recursos obtidos principalmente através das captações de depósitos à vista, poupança e à prazo, que incluem os depósitos judiciais. O atua como banco oficial do Governo do Estado de Sergipe na administração dos recursos do Estado, assim como na prestação de serviços referentes às folhas de pagamento da administração direta e indireta. 2 Apresentação das demonstrações financeiras s demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no rasil, aplicáveis às instituições reguladas pelo Banco Central do Brasil, que consideram as diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/1976, com alterações introduzidas pela Lei n /2007 e Lei nº /2009 associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), do Banco Central do Brasil (BACEN), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), no que for aplicável. o período de 2008 a 2011, o CPC emitiu pronunciamentos relacionados ao processo de convergência ao padrão contábil nternacional, porém nem todos foram homologados pelo BACEN. Desta forma, a instituição, na elaboração das suas informações financeiras, adotou os seguintes pronunciamentos homologados pelo BACEN: CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 - Demonstrações dos fluxos de caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 - Divulgação sobre partes relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 - Pagamento baseado em ações - Resolução CMN nº 3.989/2011 (em vigor a partir de 1º de janeiro de 2012); CPC 23 - Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro - Resolução CMN nº 4.007/2011 (em vigor a partir de 1º de janeiro de 2012); CPC 24 - Eventos subsequentes - Resolução CMN nº 3.973/2011; e CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes - Resolução CMN nº 3.823/2009. s demonstrações financeiras incluem estimativas e premissas, tais como: a mensuração de provisões para perdas com operações e crédito; estimativas do valor justo de determinados instrumentos financeiros, provisões cíveis, fiscais e trabalhistas; e outras rovisões. Os resultados efetivos podem ser diferentes daqueles estabelecidos por essas estimativas e premissas..1 Principais práticas adotadas na consolidação s demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com os princípios de consolidação previstos na legislação m vigor, abrangendo as demonstrações financeiras do - Banco do Estado de Sergipe S.A. e de suas controladas SEAC - ergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda. e Administradora e Corretora de Seguros Ltda., conforme Resolução º 2.723/2000 e alterada pela Resolução nº 2.743/2000 publicadas pelo BACEN. processo de consolidação das contas patrimoniais e de resultado corresponde à soma horizontal dos saldos das contas do ativo, o passivo, das receitas e despesas, segundo a sua natureza, complementada com as seguintes eliminações: Das participações no capital, reservas e resultados acumulados; Dossaldosdecontasintegrantesdoativoe/oupassivo, mantidasentreasempresascujosbalançospatrimoniaisforamconsolidados;e Dos efeitos decorrentes das transações realizadas entre essas instituições. ara melhor entendimento das informações financeiras consolidadas, segue de forma resumida o balanço patrimonial em 31 de ezembro de 2012 e 2011 das empresas controladas do : SEAC-Sergipe Adm. de Cartões e Serv. Ltda Adm. e Corretora de Seguros Ltda Eliminações tivo circulante (9.729) isponibilidades (889) plicações interfinanceiras de liquidez (6.366) itulos e valores mobiliários elações interfinanceiras perações de crédito utros créditos (2.474) utros valores e bens ão circulante-realizável a longo prazo ítulos e valores mobiliários elações interfinanceiras perações de crédito utros créditos utros valores e bens Ativo permanente (1.258) Total do ativo (10.987) Passivo Circulante (3.363) Depósitos (889) Relações interfinanceiras Relações interdependências Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações (2.474) Nãocirculante-Exigívelalongoprazo (6.366) Depósitos (6.366) Captações no mercado aberto Recursos de aceites e emissão de títulos Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações Resultado de exercícios futuros Participação de não controladores Patrimônio líquido (29.392) Totaldopassivoepatrimôniolíquido (10.987) AUMENTO (DIMINUIÇÃO) LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ( ) (45.710) ( ) (45.712) Caixa e equivalente de caixa no ínicio do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período As Notas Explicativas são partes integrantes das Demonstrações Contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS ÀSDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 Principais práticas adotadas na consolidação - continuação Segue de forma resumida a demonstração do resultado em 31 de dezembro de 2012 e 2011 das empresas controladas do : SEAC-Sergipe Adm. de Cartões e Serv. Ltda Adm. e Corretora de Seguros Ltda Eliminações Receitas de intermediação financeira (7.228) Despesas de intermediação financeira ( ) ( ) ( ) Resultado bruto da intermediação financeira (6.669) Outras receitas/despesas operacionais ( ) (228) ( ) (97.335) Resultado operacional (6.897) Resultado não operacional (1.870) (4.494) (9) Resultado antes da tributação sobre o lucro e participação (167) Imposto de renda e contribuição social (61.766) (10.093) (614) - (72.473) (65.294) Participações estatutárias no lucro (13.565) (13.565) (14.560) Lucrolíquidoantesdaparticipaçãode nãocontroladores (167) Participação de não controladores (5.215) (5.215) (5.000) Lucro líquido (5.382) Resumo das principais práticas contábeis a. Moeda funcional e de apresentação As informações contábeis estão apresentadas em reais, que é a moeda funcional do e suas controladas. b. Receitas e despesas As receitas e despesas são registradas de acordo com o regime de competência, observando o critério pro rata die. As operações de natureza financeira são atualizadas pelo método exponencial, com exceção daquelas relativas a títulos descontados, as quais são atualizadas pelo método linear. A atualização das operações de crédito vencidas até o 59º dia é contabilizada em receitas de operações de crédito. As receitas a partir do 60º dia de atraso são reconhecidas no resultado quando de seu efetivo recebimento. c. Caixa e equivalentes de caixa Sãorepresentadasporcaixaeequivalentedecaixaemmoedanacional,aplicaçõesnomercadoabertoedepósitosinterfinanceiros, cujo vencimento das operações seja igual ou inferior a 90 dias. d. Aplicações interfinanceiras de liquidez As aplicações interfinanceiras de liquidez estão registradas pelo custo de aquisição, acrescidas das rendas auferidase ajustadas por provisão para desvalorização, quando aplicável. e. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos De acordo com a Circular BACEN nº 3.068/2001 e regulamentação complementar, os títulos e valores mobiliários são classificados de acordo comaintençãodenegociaçãopelaadministração.ostítulosevaloresmobiliáriospossuemasseguintesclassificaçõeseformasdevalorização: Títulosparanegociação-incluemostítulosevaloresmobiliáriosadquiridoscomopropósitodeseremativaefrequentemente negociados, registrados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos incorridos até a data do balanço e ajustados a valor de mercado, tendo o ajuste a valor de mercado como contrapartida o resultado do período. São classificados no ativo circulante, independentemente da data do seu vencimento; Títulos Disponíveis para Venda - são os títulos que poderão ser negociados a qualquer tempo, porém não são adquiridos com a finalidade ativa e frequente de negociação. São avaliados pelo valor de mercado, líquidos dos efeitos tributários, em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido; Títulos mantidos até o vencimento - incluem os títulos e valores mobiliários para os quais haja intenção e capacidade financeira do para sua manutenção em carteira até o vencimento, conforme estudo realizado internamente, registrados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos incorridos até a data do balanço. O não possui títulos e valores mobiliários classificados na categoria Títulos Disponíveis paravenda. f. Instrumentos financeiros derivativos De acordo com a Circular BACEN nº 3.082/2002 e regulamentações posteriores, os instrumentos financeiros derivativos são classificados de acordo com a intenção da administração para fins ou não de proteção (hedge). O não opera com instrumentos financeiros derivativos, exceto nos fundos exclusivos que possuem em sua carteira opções de futuro (dólar, IDI e DI) e opções de ações. g. Relações interfinanceiras Os créditos junto ao FCVS, decorrentes de saldos residuais e/ou quitações antecipadas de financiamentos imobiliários com desconto, estão registrados pelo seu valor nominal atualizados pelos rendimentos até a data do balanço e ajustados por provisão para perdas por negativa de cobertura total ou parcial dos créditos por parte do FCVS. Os créditos são mantidos ao seu valor nominal atualizado, dada a intenção por parte da Administração, de manter até seu vencimento os títulos CVS a que esses créditos serão convertidos. h. Operações de crédito e provisão para crédito de liquidação duvidosa As operações de crédito, bem como as respectivas provisões constituídas, em curso normal são registradas no ativo circulante ou realizável a longo prazo obedecendo aos prazos contratuais, enquanto as operações em curso anormal com atraso igual ou superior a sessenta dias são registradas no ativo realizável a longo prazo, independentemente dos prazos contratuais. Nas operações imobiliárias com cláusula de cobertura do FCVS, o saldo registrado é deduzido do saldo residual não coberto pelo fundo, apurado nos termos do Decreto nº /1988, e da Lei nº /2000. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é apurada e registrada observando-se os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/1999, que determina: A classificação das operações de crédito em nove níveis de risco AA (risco mínimo) até H (risco máximo), que levam em consideração o valor das operações, as garantias existentes, as características dos clientes, o nível de atraso das operações, a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos e globais da carteira, entre outros fatores; As operações de crédito em atraso classificadas em H permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas a prejuízo e controladas em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial; As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam controladas em contas de compensação são classificadas como nível H, e os eventuais ganhos provenientes da renegociação somente são reconhecidos quando efetivamente recebidos. Quando houver amortização significativa da operação, ou quando novos fatos relevantes justificarem a mudança do nível de risco, poderá ocorrer a reclassificação da operação para categoria de menor risco; e Combasenoartigo2ºdaResoluçãoCMNnº2.697/2000,quealteraoartigo5ºdaResoluçãonº2.682/1999,aInstituiçãoadotacritério interno de classificação e constituição de provisão para as operações com pessoas físicas da carteira comercial, com responsabilidade total do devedor inferior a R$ 50, considerando informações pessoais, financeiras, históricas e externas dos clientes. Nas operações de crédito rural, industrial e financiamento habitacionalcom essas características, a classificação individualé feita de acordo com seu respectivo nível de risco (AA - H), conforme a Resolução CMN nº 2.682/1999. A Administração revisa periodicamente os riscos e as estimativas de perda em relação à carteira de créditos, conforme previsto na Resolução CMN nº 2.682/1999. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é apurada levando-se em consideração a classificação das operações de crédito em seus respectivos níveis de risco. i. Imposto de renda e contribuição social (ativo e passivo) Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido, calculados sobre adições temporárias, são registrados na rubrica Outros Créditos - Diversos. Os créditos tributários sobre as adições temporárias serão realizados quando da utilização e/ou reversão das respectivas provisões sobre as quais foram constituídos. Tais créditos tributários são reconhecidos contabilmente baseados nas expectativas atuais de realização, considerando os estudos técnicos e análises realizadas pela Administração. A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota-base de 15% do lucro tributável, acrescida de adicional de 10%. A contribuição social sobre o lucro é calculada considerando a alíquota de 15%. Foram constituídas provisões para os demais impostos e contribuições sociais, de acordo com as respectivas legislações vigentes. De acordo com a Lei nº /2009, as modificações no critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na apuração do lucro líquido do período, introduzidas pela Lei nº /2007 e pelos artigos 37 e 38 da Lei nº /2009, não terão efeitos para fins de apuração do lucro real, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de j. Outros valores e bens Os bens não de uso próprio, são registrados pelo custo de aquisição, apurado entre o valor contábil da dívida e o valor de mercado do bem, o que for menor e, quando aplicável, ajustado por provisão para perdas. As despesas antecipadas registram os valores decorrentes de pagamentos antecipados ou de acordos de cooperação, cujos direitos de benefícios ou prestação de serviços ocorrerão em períodos futuros, sendo amortizadas conforme a duração contratual, associada à expectativa de geração dos resultados futuros desses acordos. k. Ativo permanente Demonstrado ao custo de aquisição ou construção, considerando os seguintes aspectos: Avaliação dos investimentos em controlada pelo método da equivalência patrimonial, tomando porbase as demonstrações financeiras levantadas, observando as mesmas práticas contábeis do controlador, ou seja, práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições financeiras. Os outros investimentos são registrados pelos seus valores de custo e, quando aplicável, são ajustados por provisões para perdas; Depreciação do Imobilizado de uso calculada pelo método linear de acordo com a vida útil dos bens considerando as seguintes taxas anuais: Edificações 4% Equipamentos de uso 10% Sistemas de processamento de dados 20% Outros 10 a 20% Ativos Intangíveis correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da entidade ou exercidos com essa finalidade. Esse grupo está representado por aquisição de software. A amortização é calculada pelo método linear durante as suas vidas úteis estimadas, considerando os benefícios econômicos futuros gerados. l. Redução do valor recuperável de ativos financeiros - (impairment) É reconhecida uma perda por impairment se o valor de contabilização de um ativo ou de sua unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxos de caixa substancialmente independentes de outros ativos e grupos. Perdas por impairment são reconhecidas no resultado do período. Os valores dos ativos não financeiros, exceto outros valores e bens e créditos tributários, são revistos, no mínimo, anualmente para determinar se há alguma indicação de perda por impairment. m. Depósitos, captações no mercado aberto, recursos de aceites e emissão de títulos, obrigações por empréstimos e obrigações por repasses do país - instituições oficiais São demonstrados pelos valores das exigibilidades e incluem, quando aplicável, os encargos até a data do balanço, reconhecidos de forma pro rata die. n. Provisões, ativos e passivos contingentes e obrigações legais Para os processos judiciais em que o e suas controladas figuram como réus, os assessores jurídicos classificam as ações em perda provável, possível ou remota, sendo constituída provisão para aquelas de perda provável, de acordo com a estimativa do valor da perda. Asprovisõesparaperdasprováveisnosprocessosjudiciaissãoconstituídasconsiderando-seaopiniãodosassessoresjurídicosdoe suascontroladas,anaturezadasações,suacomplexidade,oposicionamentodostribunaisparacausasdenaturezasemelhante,deacordo com os critérios definidos pelo CPC 25, o qual foi aprovado pela Resolução CMN nº 3.823/2009 e pela Deliberação CVM nº 594/2009. Ativos contingentes: não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo e pela confirmação da capacidade de sua recuperação por recebimento ou compensação com outro exigível. Para os ativos reconhecidos em períodos anteriores, que estão em fase de cálculo pericial, e gerem expectativa de ganho de valor inferior aos reconhecidos, é constituída provisão. As obrigações legais são integralmente provisionadas qualquer que seja a probabilidade de perda da ação judicial. o. Dívidas subordinadas As dívidas subordinadas estão registradas pelo custo de aquisição, atualizadas diariamente pela taxa de emissão da operação. p. Outros ativos e passivos Os ativos estão demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidas (em base pro rata die) e provisão para perda, quando julgada necessária. Os passivos demonstrados incluem os valores conhecidos e calculáveis, acrescidos dos encargos e das variações monetárias e cambiais incorridos (em base pro rata die). q. Lucro por ação A divulgação do lucro por ação é efetuada de acordo com os critérios definidos na Deliberação CVM nº 636/2010. r. Benefício a empregados Os custos decorrentes de benefícios a empregados e as respectivas divulgações seguem as regras estabelecidas na Deliberação CVM nº 600/2009 e Pronunciamento 33 do CPC. Para 31 de dezembro de 2012, a política contábil de reconhecimento de ganhos e perdas foi o de reconhecimento imediato no resultado do exercício.

6 4 Caixa e equivalente de caixa Caixa Disponibilidade em moeda nacional quivalente de caixa plicações no mercado aberto plicações em depósitos interfinanceiros (*) otal *) DomontantedeR$ deAplicaçõesemDepósitosInterfinanceiros, R$ possuioprazode vencimentosuperioranoventadiasdadatadaaplicação. 5 Aplicações interfinanceiras de liquidez e Consolidado Aplicações no Mercado Aberto Letras Financeiras dotesouro Nacional LFT Letras dotesouro Nacional LTN Notas dotesouro Nacional NTN Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Depósitos Interfinanceiros - CDI Total Ativo circulante Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos A carteira detítulos evalores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos tem a seguinte composição: a.títulos evalores Mobiliários a.1 Carteira do e Consolidado por natureza e faixas de vencimentos: TOTAL Sem Vencimento Até 3 meses 3 a 12 meses 1 a 3 anos 3 a 5 anos 5 a 15 anos Para negociação Letras Financeiras dotesouro ertificado de Depósito Bancário (1) undos exclusivos multimercado undos abertos multimercado otas de fundos de investimento em direitos creditórios - FIDC ções cia. aberta (2) antidos até o vencimento etras Financeiras dotesouro ertificado Recebíveis Imobiliários (CRI) (3) ítulos da dívida agrária VS (4) otal de TVM tivo circulante tivo realizável a longo prazo )Títulos emitidos pela Industrial do Brasil DTVM Ltda. e Bic DTVM; 2) Ações emitidas pela CETIP S.A.- Mercados Organizados; 3)Títulos emitidos pelo Brazilian Securities,WTSC-Wtorre Securitizadora de Crédito Imobiliário e RB Capital; 4)Título emitido pelotesouro Nacional..2 Carteira do e por natureza, valor do custo de aquisição e e mercado e parâmetros utilizados: Custo Valor de Ajuste a Atualizado Mercado valor de Mercado Valor contábil Custo Atualizado Valor de Ajuste a Mercado valor de Mercado Valor contábil ítulosparanegociação etras Financeiras dotesouro - carteira própria ertificado de Depósito Bancário undos exclusivos multimercado (NOTA a.3) undos abertos multimercado otas de fundos de investimento em ireitos creditórios - FIDC ções cia. aberta ítulosmantidosatéovencimento (1.943) (7.718) etras Financeiras dotesouro- Carteira própria (1) (57) (101) etras Financeiras dotesouro -Vinculado compromissos de recompra (1) (1) (2) RI - Certificados Recebíveis Imobiliários (2) DA -Títulos da Dívida Agrária (4) (7) 58 VS -Títulos do FCVS (3) (3.482) (8.014) otal (1.940) (7.710) os casos de títulos de renda fixa, refere-se ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. 1) O valor de mercado dos títulos públicos federais é obtido a partir dos preços do mercado secundário divulgados pela ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades os Mercados Financeiro e de Capitais; 2) Os CRI são marcados a mercado pelo percentual do CDI da operação, trazidas a valor presente pelo cupom de DI x Pré, pelo cupom DI x IGPM ou Futuros de DI, divulgados iariamente pela BM&FBOVESPA - Bolsa devalores, Mercadorias e Futuros; 3) Os CVS são apurados a partir do último valor médio de negociação, divulgado pela CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos. tendendo ao disposto no Artigo 8º da Circular n 3.068/2001 do BACEN, o declara possuir capacidade financeira e intenção e manter até o vencimento os títulos classificados na categoria mantidos até o vencimento. Para os títulos nesta categoria, o ajuste valor de mercado é meramente informativo, não estando registrado na contabilidade, nos termos da Circular BACEN nº 3.068/2001. ão houve reclassificação entre as categorias de títulos no exercício..3 e - Composição dos fundos exclusivos: Sem Vencimento Até 3 meses 3 a 12 meses 1 a 3 anos 3 a 5 anos 5 a 15 Acima de anos 15 anos Total ítulos públicos etras Financeiras dotesouro etras dotesouro Nacional etras dotesouro Nacional (Over) otas dotesouro Nacional - B ítulos privados ertificado de Depósito Bancário ebênture (1) etras financeiras édula de Crédito Bancário ções nstrumentos financeiros e derivativos (2) otadefundodeinvestimentoemdireitoscreditórios-fidc ota de fundo de investimento multimercado ota de fundo de investimento - Renda fixa aixa utras Obrigações (3.176) (2) (2.869) (4.315) alores a pagar/receber (2) 401 (628) rovisões (3.202) (68) (3.270) (3.687) otal ) Emissores do Fundo Fator Uirapuru: BNDESPAR, CEMIG GT, CPSC. Emissores do Fundo Mercatto Atalaia: NATURA, ATIV, RDOE, FLCL,VIVR,VOES, BISA, RODONORT, MILS, AMERICA, CELPE, MGIP. 2) Referem-se a opções de futuro (dólar, IDI e DI) e opções de ações. s aplicações em cotas de fundos de investimento classificadas como títulos para negociação, estão sendo apresentadas de cordo com os papéis que compõem suas carteiras por vencimento.. Resultado de operações com Títulos e Valores Mobiliários e Consolidado endas de aplicações em operações compromissadas endas de aplicações em depósitos interfinanceiros endas de títulos de renda fixa endas de aplicações em fundos de investimentos rejuízos com títulos de renda fixa (49) (35) enda com títulos de renda variável - (5) juste positivo ao valor de mercado juste negativo ao valor de mercado (3.689) (2.253) otal Relações Interfinanceiras stão compostas por pagamentos e recebimentos a liquidar, representados por cheques e outros papéis remetidos ao serviço de ompensação, por créditos vinculados representados por cumprimentos das exigibilidades dos compulsórios sobre depósitos à ista,depósitosdepoupançaeoutrosrecursos,porcréditosjuntoaosistemafinanceirodahabitação-sfheporcorrespondentes, onforme demonstrados a seguir:. Relações interfinanceiras e Consolidado ompulsório sobre depósitos à vista (1) ompulsório sobre depósitos de poupança (2) rédito rural - Proagro a receber réditos junto ao FCVS (3) rovisão para perda de créditos junto ao FCVS (4) (15.525) (15.055) ACEN - outros depósitos ancos oficiais ireitos junto participação sistema de liquidação orrespondentes otal tivo circulante tivo realizável a longo prazo ) Não remunerado; 2) Remunerado pela mesma taxa da poupança; 3) Remunerado conforme a origem dos recursos (TR + 6,17% para poupança e TR + 3,12% para FGTS) e registrados pelo valor nominal atualizado pelos respectivos rendimentos té a data do balanço; 4) Em 31 de dezembro de 2012 há montante de R$ de contratos em validação, o banco constituiu provisão de 50% para os contratos em validação - RNV e 50% para os ontratos com índices de multiplicidade de financiamentos. Na avaliação da Administração a provisão constituída é suficiente para cobertura de possíveis perdas.. Resultado das aplicações compulsórias e Consolidado endas de créditos vinculados ao SFH tualização monetária e juros sobre recolhimentos compulsórios alorização / Desvalorização de créditos vinculados (469) (496) otal Operações de crédito e provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa a. Composição por tipo de operação e Consolidado Adiantamentos a depositantes Empréstimos Títulos descontados Financiamentos Financiamentos rurais e agroindustriais Financiamentos imobiliários Total de Operações de Crédito Ativo circulante Ativo realizável a longo prazo Títulos e créditos a receber (*) Subtotal de Outros Créditos com Características de Crédito Total da Carteira de Crédito (*) Incluso valor da conta Titulos e Créditos a Receber (Nota 9) b. Operações de crédito por níveis de risco e Consolidado Nível de Crédito Risco Normal (1) Crédito em Atraso Total da Carteira Valor da Provisão Crédito Normal (1) Crédito em Atraso Total da Carteira Valor da Provisão A vencer Vencida A vencer Vencida AA A B C D E F G H Total (1) Incluem os créditos vencidos até 14 dias. c. Composição da carteira classificada e Consolidado Nível de Risco Total Comercial Industrial Rural Imobiliário Valor da Provisão (*) AA A B C D E F G H Total e Consolidado Nível de Risco Total Comercial Industrial Rural Imobiliário Outros Créditos Valor da Provisão Total (*) No total da provisão está incluída o valor da provisão para outros créditos. d. Composição por faixa de vencimento e nível de risco e Consolidado Vencimento AA A B C D E F G H Total ParcelasVencidas Até 30 dias de 31 a 60 dias de 61 a 90 dias de 91 a 180 dias de 181 a 360 dias Acima de 360 dias Total Geral e Consolidado AA A B C D E F G H Total Total Geral e. Carteira vencida a partir de 15 dias e Consolidado Atividade Econômica Rural Indústria Comércio Outros serviços Pessoas físicas Habitação Total f. Composição da carteira por setor de atividade econômica e Consolidado Descrição Valor % Valor % Pessoas físicas , ,84 Pessoas jurídicas , ,57 Indústria , ,88 Comércio , ,69 Rural , ,90 Habitação , ,29 Outros serviços , ,40 Total , ,00 g. Concentração de crédito e Consolidado Saldo % Provisão Saldo % Provisão 10 maiores devedores , , a 50 maiores devedores , , a 100 maiores devedores , , Demais clientes , , Total , , (1) O saldo do maior devedor é de R$ que representa 2,05% do total de operações de crédito. h. Movimentação da provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa e Consolidado Saldo inicial da provisão (+) Constituição de provisão líquida no período (-) Baixas de operações de crédito no período (38.337) (22.910) (=) Provisão para Perdas da Carteira de Crédito (+) Provisão de Outros Créditos com Características de Concessão de Crédito - 12 Saldo final da provisão Ativo circulante Ativo realizável a longo prazo i. Montante de operações renegociadas e recuperadas e Consolidado Dívidas renegociadas Recuperação de créditos j. Rendas de operações de crédito Empréstimos Títulos descontados Recuperação de créditos baixados como prejuízo Financiamentos e empreendimentos imobiliários Financiamentos rurais Outros financiamentos Total Outros créditos Rendas a receber Serviços prestados a receber Outras rendas a receber Diversos Crédito tributário - diferenças temporárias (Nota 22) Devedores por depósitos em garantia (Nota 9.1) Impostos e contribuições a compensar (Nota 9.2) Adiantamentos e antecipações Pagamentos a ressarcir Devedores diversos Adiantamentos para pagamentos por nossa conta Títulos e créditos a receber (CCB) (1) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa - (12) - (12) Com característica de concessão de crédito - (12) - (12) Total Ativo circulante Ativo realizável a longo prazo (1) Operações com característica de crédito vide nota 8.a. 9.1 Devedores por depósito em garantia Interposição de recursos previdenciários Interposição de recursos fiscais - Receita Federal Interposição de recursos trabalhistas Interposição de recursos cíveis Total Impostos e contribuições a compensar COFINS - Lei nº 9.718/1998 (1) CSLL (repetição de indébito ano 1989) (2) FINSOCIAL (repetição de indébito setembro/89 a março/92) (2) Provisão FINSOCIAL (-) (3) (8.149) (8.220) (8.149) (8.220) PIS - Decretos nºs 2.445/1988 e 2.449/1988 (2) Provisão PIS - Decretos (-) (4) (13.070) (13.070) (13.070) (13.070) IRRF IRPJ CSLL Outros impostos Total (1) COFINS - crédito decorrente do alargamento da base de cálculo introduzida pela Lei 9.718/1998, art. 3º, parágrafo 1º, declarada inconstitucional pelo STF; (2) CSLL, FINSOCIAL e PIS - processos judiciais transitados em julgado com sentença favorável ao Banco, aguardando execução de sentença; (3) Devido a atualização do saldo do crédito tributário do FINSOCIAL até 31/12/2012, o valor da provisão foi ajustado em R$ 71, considerando o atual estágio do processo, e enquanto aguarda definição do montante em precatório; (4) Foi provisionado o total do crédito tributário do PIS, até o cálculo final pelo perito judicial na fase de execução da sentença. 10 Outros valores e bens Bens não de uso (1) Material em estoque Outros bens (2) Despesas antecipadas Provisão para desvalorização (1.102) (1.079) (1.116) (1.092) Total Ativo circulante Ativo realizável a longo prazo (1) Os bens não alienados no prazo regulamentar ou com pendências judiciais são registrados no ativo e a provisão é constituída com base em laudo de avaliação emitido por avaliadores independentese,nocasodeexistênciadependênciasjudiciais,éconstituídaprovisãocorrespondentea100%dovalorcontábildobem.provisãoparaestegrupodecontasnomúltiploem R$178(R$ )eConsolidadoem R$237(R$ ). (2) Paraosbensdadosemcomodatoéconstituídaprovisãocorrespondentea100%dovalorcontábildobemnoMúltiploeConsolidadoem R$924(R$ ). 11 Investimentos Participações de capitais p/incentivos fiscais Outros investimentos p/incentivos fiscais Provisão para perdas investimentos p/incentivos fiscais (423) (423) (423) (423) Títulos patrimoniais - Anbima Ações e cotas (1) Outros investimentos Provisão para perdas em outros investimentos (25) (33) (25) (33) Total (1)Avaliaçãopelaequivalênciapatrimonialreferenteàparticipaçãode5%naempresaSEAC-SergipeAdministradoradeCartõeseServiçosLtda.,sãoeliminadasparafinsdeconsolidação. Lucro do Lucro do Equivalência Equivalência Saldo do Saldo do Participação PL em PL em Exercício Exercício patrimonial patrimonial Investimento Investimento % SEAC 5% Imobilizado de uso a) Composição dos saldos Edificações e terrenos Móveis, máquinas e equipamentos Outras imobilizações (1) Total (1) Representado principalmente por equipamentos de comunicação, processamento de dados e de segurança. b) Demonstração do custo de aquisição Valor residual Custo Depreciação Taxa anual Imóveis de uso: - Imobilização em curso Terrenos Edificações (13.767) % - Instalação e adaptação de dependências (1.936) % - Benfeitorias em imóveis de terceiros (3.476) % Móveis e equipamentos em estoque Móveis e equipamentos de uso (11.758) % Sistema de comunicação (948) % Sistema de processamento de dados (25.615) % Sistema de segurança (615) % Total (58.115) Valor residual Custo Depreciação Taxa anual Imóveis de uso: - Imobilização em curso Terrenos Edificações (13.767) % - Instalação e adaptação de dependências (1.936) % - Benfeitorias em imóveis de terceiros (6.223) % Móveis e equipamentos em estoque Móveis e equipamentos de uso (16.284) % Sistema de comunicação (948) % Sistema de processamento de dados (28.840) % Sistema de segurança (830) % Veículos 54 (22) % Total (68.850) Intangível a) Composição dos saldos Outros ativos intangíveis (1) Amortização acumulada (12.521) (8.313) (15.402) (11.153) Total (1) São compostos por software adquiridos e/ou desenvolvidos por empresas especializadas. São amortizados pelo prazo estimado de benefício econômico à taxa de 20% a.a.. b) Demonstração ao custo de aquisição Valor residual Custo Amortização Taxa anual Intangível: Custo com implantação e desenvolvimentos de sistema (12.521) % Total (12.521) Valor residual Custo Amortização Taxa anual Intangível: Custo com implantação e desenvolvimentos de sistema (15.402) % Total (15.402) Depósitos,captaçõesnomercadoaberto,recursosdeaceiteseemissãodetítulos, obrigações por empréstimos e obrigações por repasses do país a) Composição por modalidade Depósitos à vista Depósitos pessoas físicas Depósitos pessoas jurídicas Depósitos de governos Depósitos vinculados Outros valores Depósitos de poupança Depósitos de poupança livres - Pessoas físicas Depósitos de poupança livres - Pessoas jurídicas Depósitos de poupança de ligadas Depósitos interfinanceiros Depósitos judiciais Depósitos à prazo Depósitos especiais com remuneração Captações no mercado aberto Recursos de aceites e emissão de títulos (1) Obrigações por repasses do país - BNDES Obrigações por repasses do país - FINAME Obrigações por repasses do país - BNB Total Passivo circulante Passivo exigível a longo prazo (1) Composto exclusivamente por letras financeiras emitidas pelo Itaú Unibanco S.A..

7 b) Composição de depósitos por prazos Sem vencimento Até 90 dias De 91 a 360 dias Acima de 360 dias Depósitos à vista Depósitos de poupança Depósitos interfinanceiros Depósitos judiciais Depósitos a prazo (1) Depósitos especiais com remuneração Total (1) Considera os vencimentos estabelecidos nas aplicações. anese Consolidado Sem vencimento Até 90 dias De 91 a 360 dias Acima de 360 dias epósitos à vista epósitos de poupança epósitos interfinanceiros epósitos judiciais epósitos a prazo (1) epósitos especiais com remuneração otal ) Considera os vencimentos estabelecidos nas aplicações. ) Composição de obrigações por repasses por prazos anese Múltiplo e Consolidado Até 90 dias De 91 a 360 dias Acima de 360 dias NDES INAME NB otal s captações em depósitos a prazo são realizadas com clientes da instituição, nas modalidades de encargos pós ou pré-fixados ue correspondem a 99% e 1% do total da carteira, respectivamente. A taxa média de captação para os depósitos pós-fixados orresponde a 94,14% (92,20% ) da variação do CDI e os pré-fixados 8,35% (11,59% ) ao ano. s captações através de operações compromissadas - carteira própria - no mercado aberto, realizadas com instituições nanceiras, têm taxa média de captação de 100% da variação do CDI. s recursos internos para repasses representam, basicamente, captações de Instituições Oficiais (BNDES, FINAME e BNB). Essas brigações têm vencimentos mensais até julho de 2023, com incidência de encargos financeiros nas operações pós-fixadas de 0,90% 6,75% (0,90% a 3,50% ) ao ano, além das variações dos indexadores -TJLP, e nas obrigações pré-fixadas até 6% (11% ) ao ano. Os recursos são repassados aos clientes nos mesmos prazos e taxas de captação, acrescidas de comissão de ntermediação. Como garantias desses recursos foram repassadas as garantias recebidas nas correspondentes operações de crédito. ) Despesas de captação epósitos judiciais epósitos de poupança epósitos a prazo perações compromissadas - carteira própria e de terceiros etras financeiras subordinadas - LFS undo Garantidor de Créditos - FGC epósitos interfinanceiros epósitos especiais com remuneração espesas com captações no mercado espesas de repasses BNDES espesas de repasses FINAME espesas de repasses BNB espesas com empréstimos e repasses otal das despesas de captação Outras obrigações obrança e arrecadação de tributos e assemelhados utros tributos e assemelhados ociais e estatutárias - Dividendos e bonificações a pagar rovisão para riscos fiscais (Nota 16) ausas fiscais - previdenciária erda contingente PIS erda contingente - COFINS rovisão para impostos e contribuições sobre lucros mpostos e contribuições a recolher egociação e intermediação de valores ívidas subordinadas iversas rovisão para passivos - Causas trabalhistas (Nota 16) rovisão para passivos - Causas cíveis (Nota 16) Provisão para pagamentos - Despesas de pessoal Provisão para pagamentos - Fornecedores Credores diversos - País Credores por recursos a liberar Outros valores Total Passivo circulante Passivo exigível a longo prazo As captações efetuadas mediante emissão de títulos de dívida subordinada, observadas as condições determinadas pela Resolução nº 3.444, de 28/02/2007, do CMN, e alterações promovidas pela Resolução nº 3.532, de 31/01/2008, do CMN, são as seguintes: e Consolidado Papel Valor de Emissão Valor Atual em Data de Emissão Data de Vencimento etras Financeiras Subordinadas etras Financeiras Subordinadas etras Financeiras Subordinadas etras Financeiras Subordinadas etras Financeiras Subordinadas otal Provisões, ativos e passivos contingentes e obrigações legais. Contingências ativas possui registrado em suas demonstrações financeiras ativos contingentes com trânsito em julgado favorável à nstituição conforme Nota 9.2, assim como possui, neste momento, processo judicial que gera expectativa de ganhos futuros que ão encontra-se registrado por não existir definição quanto a conclusão deste processo.. Contingências passivas e suas controladas figuram como réus em processos judiciais de natureza trabalhista, cível e fiscal, decorrentes do curso ormal de suas atividades. Os processos trabalhistas em sua maioria referem-se a ações ajuizadas por empregados, ex-empregados e sindicato com o objetivo de obter indenizações relativas às violações alegadas de direitos trabalhistas como pagamento de horas extras, equiparação salarial e diferenças nos reajustes salariais. Em 31 de dezembro de 2012, o montante provisionado a título de contingências trabalhistas é de R$ (R$ ) no e R$ (R$ ) no. Os processos cíveis referem-se, principalmente, a pedidos de indenização por dano moral e patrimonial - R$ 3.157, e correção dos saldos de poupança referente aos planos econômicos - Bresser, Verão e Collor I e II R$ 2.341, sendo o montante provisionado em 31 de dezembro de 2012 de R$ (R$ ) no e R$ (R$ ) no. Os processos fiscais são decorrentes de alguns tributos e contribuições que o vem discutindo judicialmente, tais como INSS - R$ e deduções consideradas indevidas pelo fisco - R$ totalizando, em 31 de dezembro de 2012, no Múltiplo o montante de R$ (R$ ) e R$ (R$ ). procedimento utilizado pelo para reconhecimento destas obrigações apresenta-se de acordo com os critérios definidos elo CPC 25, o qual foi aprovado pela Resolução nº 3.823/2009 do CMN e pela Deliberação CVM nº 594/2009. Os processos udiciais são classificados por probabilidade de perda em provável, possível e remota, por meio de avaliação na qual se utilizam arâmetros como as decisões judiciais e o histórico de perdas em ações semelhantes, somente são provisionados os processos lassificados como probabilidade de perda provável. movimentação da provisão está assim demonstrada: Total Trabalhistas Cíveis Fiscais aldo início do período tualização monetária onstituição líquida de reversões e baixas (1.097) agamentos - (1.154) - (1.154) (7.454) aldo final do período Total Trabalhistas Cíveis Fiscais aldo início do período tualização monetária onstituição líquida de reversões e baixas (1.097) agamentos - (1.154) - (1.154) (7.524) aldo final do período s processos enquadrados na categoria de perda possível são assim classificados em decorrência de incertezas geradas quanto o seu desfecho. São ações para cujo objeto ainda não foi estabelecida jurisprudência ou que dependem da verificação e análise os fatos, ou, ainda, apresentam aspectos específicos que reduzem a probabilidade de perda. A estimativa de perda para os rocessos assim classificados, de possível mensuração, exceto os fiscais, montam os seguintes valores: trabalhista - R$ R$ ) e cíveis - R$ (R$ ). Neste grupo encontram-se causas de naturezas diversas, rincipalmente: indenização por danos morais, além de reclamações de natureza trabalhista, tais como isonomia salarial, eintegração de demitidos, indenização por LER e outros. s processos de natureza fiscal cuja probabilidade de perda é classificada como possível, referem-se a processos previdenciários, IS, COFINS e compensações de tributos não homologados pela Secretaria da Receita Federal, em decorrência do estágio em que se encontram, não foi possível estimar o montante de perda. 17 Participação de não controladores Participação de 5% na Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda (1.234) (1.067) Patrimônio Líquido da Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda Investimento em Ações no da Administradora e Corretora de Seguros Ltda (24) (24) Patrimônio Líquido da Administradora e Corretora de Seguros Ltda Total de participação de não controladores Apesar da participação de 5% em sua controlada, o possui preponderância nas deliberações sociais, poder de eleger ou destituir seus administradores e controle operacional efetivo. 18 Patrimônio líquido a. Capital social O Capital Social, totalmente integralizado, está representado por ações ordinárias e ações preferenciais. O acionista majoritário, o Estado de Sergipe, detém 93,63% das ações ordinárias e 86,09% das ações preferenciais. Em , a Assembleia Geral Extraordinária, aprovou a proposta da Diretoria Executiva, com parecer favorável dos Conselhos Fiscal e Administração, do aumento do Capital Social no valor de R$ , com recursos de parte da Reserva Estatutária para Margem Operacional. Não houve emissão de novas ações. O Capital Social passou de R$ para R$ , homologado pelo Banco Central em b. Reservas de Lucros O Lucro Líquido do Exercício, ajustado nos termos da Lei n 6.404/76, terá as seguintes destinações: b.1 Legal - é constituída à base de 5% sobre o lucro líquido do exercício, limitada a 20% do capital social. b.2reservasestatutárias são constituídas do lucro líquido do exercício após as deduções legais e dividendos até atingir o limite de 100% do Capital Social, conforme estabelecido no Estatuto Social. Estão compostas por: Reserva estatutária para margem operacional - com a finalidade de garantir a manutenção da margem operacional compatível com o desenvolvimento das operações ativas da sociedade, limitada a até 80% do capital social. Reserva estatutária para equalização de dividendos com a finalidade de assegurar recursos para o pagamento de dividendos intermediários, limitada a até 20% do capital social. A administração tem a intenção de efetuar parte do pagamento desses dividendos em b.3 Reservas especiais e dividendos adicionais propostos reserva constituída para pagamento de dividendos adicionais propostos pela administração, excedente ao mínimo obrigatório, a ser aprovado pela Assembléia Geral Ordinária, prevista para O lucro do exercício foi assim distribuído: Lucro do exercício (-) Ajustes de exercício anterior (=) Base de cálculo (-) 5% Reserva legal (-) JCP imputados aos dividendos líquido do IRRF (-) IRRF sobre JCP (-) Dividendos obrigatórios (1) (-) Reserva estatutária margem operacional (-) Reserva estatutária equalização dividendos (-) Dividendos adicionais propostos (1)Valor provisionado na conta Outras obrigações - sociais e estatutárias. c. Dividendos e juros sobre o capital próprio c.1 Dividendos o estatuto social confere direitos a dividendos mínimos obrigatórios de 25% do lucro líquido ajustado do exercício social. Conforme faculta a Lei nº 9.249/1995, o Banco optou pela distribuição de juros sobre o capital próprio, que foi imputado aos dividendos mínimos obrigatórios. Em foram pagos dividendos complementares referente ao exercício de 2011, no valor de R$ , aprovado pelo Conselho de Administração e referendada pela Assembleia Geral Ordinária (AGO) de Em foram pagos dividendos intermediários no valor de R$ , aprovados pelo Conselho de Administração, ad referendum da AGO de c.2 Juros sobre o capital próprio conforme facultado pela Lei nº 9.249/95, a Administração do pagou, durante o exercício juros sobre o capital próprio no montante de R$ , referente ao exercício de 2012 (R$ ), imputado aos dividendos mínimos obrigatórios, líquido do imposto de renda retido na fonte. O pagamento de juros sobre o capital próprio resultou em um benefício tributário para o Banco da ordem de R$ (R$ ). Os pagamentos de juros sobre capital próprio foram aprovados pelo Conselho de Administração, ad referendum da AGO de Demonstrativo de provisão e pagamento de juros sobre o capital próprio referente ao exercício de 2012: Valor bruto provisionado/pago IRRF 15% Valor líquido provisionado/pago Juros sobre o capital próprio do exercício (bruto) (115) Pagamentos JCP líquido do IRRF (11.486) - (11.486) Saldo final do período 115 (115) - 19 Outras receitas/despesas operacionais a. Receitas de Prestações de Serviços Rendas de serviços prestados a correntistas Administração de fundos de investimento Convênios de arrecadação/pagamento Cobrança Rendas de garantias prestadas Total b. Despesas de Pessoal Salários (73.762) (69.931) (86.793) (79.757) Encargos sociais (10.496) (10.057) (15.284) (13.845) INSS sobre salários (18.258) (17.103) (18.258) (17.103) Remuneração dos Administradores (1.709) (1.851) (2.657) (2.288) Benefícios (12.752) (11.471) (17.620) (14.992) Treinamento (498) (594) (498) (594) Estagiários (1.407) (1.452) (1.407) (1.452) Total ( ) ( ) ( ) ( ) c. Outras Despesas Administrativas Processamento de dados (9.593) (8.136) (15.012) (13.747) Serviços do sistema financeiro (4.332) (3.889) (4.332) (3.889) Depreciações e amortizações (11.639) (10.424) (14.990) (13.315) Comunicação (7.638) (7.038) (14.056) (10.842) Serviços de vigilância e segurança (5.487) (5.546) (8.279) (7.446) Serviços técnicos especializados (8.456) (3.642) (9.833) (4.378) Aluguéis (1.986) (1.933) (2.702) (2.477) Manutenção e conservação de bens (2.947) (2.629) (5.022) (4.733) Propaganda e publicidade (3.196) (1.119) (8.328) (8.139) Material (2.081) (1.806) (3.890) (3.492) Serviços de terceiros (6.963) (6.526) (8.949) (8.117) Água, energia e gás (3.476) (2.877) (3.994) (3.373) Transporte (4.957) (4.337) (6.877) (5.341) Promoções e relações públicas (8.813) (5.424) (9.527) (5.841) Outras (8.338) (3.925) (14.782) (9.159) Total (89.902) (69.251) ( ) ( ) d. Despesas Tributárias Contribuição ao Cofins (16.951) (15.846) (21.508) (19.787) Contribuição ao PIS - Pasep (2.774) (2.598) (3.740) (3.436) Imposto sobre serviços de qualquer natureza (4.792) (2.903) (7.539) (5.203) Tributos federais (126) (304) (126) (304) Tributos estaduais (5) (1) (5) (1) Tributos municipais (73) (66) (237) (139) Outras (246) (838) (407) (876) Total (24.967) (22.556) (33.562) (29.746) e. Outras Receitas Operacionais Recuperação de encargos e despesas Reversão de provisões operacionais Atualização monetária de tributos Juros, multas e descontos obtidos Outras Participações em coligadas e controladas Total f. Outras Despesas Operacionais Contribuição ao SFH (1) (4) (1) (4) Operações de crédito - descontos concedidos (1.214) (546) (1.214) (546) Riscos Fiscais (1.645) (398) (1.645) (2.160) Outras despesas operacionais - - (2.272) - Total (2.860) (948) (5.132) (2.710) 20 Resultado não operacional Receitas não operacionais Lucro na alienação de valores, bens e investimentos Ganhos de capital Reversão de provisões não operacionais Dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos Atualização monetária Despesas não operacionais (4.822) (4.481) (5.339) (4.780) Perdas de capital (1.834) (739) (1.794) (692) Provisões não operacionais (2.988) (3.742) (3.545) (4.088) Total (1.870) (736) Limites operacionais - Acordo da Basiléia a)acordodebasiléia-asinstituiçõesfinanceirasestãoobrigadasamanterumpatrimôniodereferência(pr)compatívelcomograu de risco da estrutura de seus ativos, conforme Resolução nº 3.444/2007 e a Resolução nº 3.490/2007, ambas do Conselho Monetário Nacional, que trata da apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) - (Basileia II), cuja vigência deu-se a partir de julho de Em conformidade com a regulamentação estabelecida, as instituições financeiras deverão manter o Patrimônio Líquido compatível com o grau de risco de seus ativos, ponderados por fatores de ponderação de risco, estando alinhado a um índice mínimo de 11% do patrimônio com relação aos ativos ponderados pelo risco. Em 31 de dezembro de 2012 o índice de adequação de capital (Índice de Basiléia) do Banco do Estado de Sergipe era de 14,37% (18,85% ), o Patrimônio de Referência (PR) era de R$ (R$ ) e o Patrimônio de Referência Exigido (PRE) era de R$ (R$ ). Apresenta-se, a seguir, o cálculo do patrimônio de referência e patrimônio de referência exigido e do coeficiente de adequação, de acordo com a nova metodologiaaplicada pelo BACEN através das Resoluções nºs 3.444/2007 e 3.490/2007: Patrimônio de referência nível I Patrimônio líquido Patrimônio de referência nível II Dívida subordinada (*) Deduções do Patrimônio de Referência Participação na carteira do fundo, representativas dos seguintes instrumentos de captação emitidos por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil: ações, instrumentos híbridos de capital e dívida e instrumentos de dívida subordinada Patrimônio de referência - PR (nível I + nível II - Deduções) (a) Patrimônio de referência exigido - PRE (b) Alocação de capital: Risco de crédito Risco de mercado Risco operacional Capital para cobertura do risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros não classificados na carteira negociação conforme Resolução CMN nº 3.365/2007- parcela RBAN (c) Margem de alocação de capital (a - b - c) Ativo ponderado pelo risco (d) Índice de solvabilidade (a / d) 14,37% 18,85% Índice de solvabilidade ampliado (a * 11% / b + c) 14,00% 18,01% Índice de imobilização 24,85% 24,81% Folga de imobilização (*) O Banco emitiu Letras Financeiras Subordinadas no valor original de R$ , homologadas pelo BACEN como dívida subordinada e elegível a capital no nível II da Basiléia. Esses títulos são utilizados para efeito do cálculo do Patrimônio de Referência (Nota 15). Índice de Imobilização - Em conformidade com a Resolução CMN nº 2.669/1999, o Índice de Imobilização em relação ao Patrimônio de Referência no exercício de 2012 é de 24,85% (24,81% ) estando em conformidadecom o máximo permitido pelo BACEN que é de 50%. Patrimônio de referência nível I Patrimônio líquido Contas de resultado credoras Contas de resultado devedoras ( ) ( ) Patrimônio de referência nível II Dívida subordinada (*) Deduções do Patrimônio de Referência Participação na carteira do fundo, representativas dos seguintes instrumentos de captação emitidos por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil: ações, instrumentos híbridos de capital e dívida e instrumentos de dívida subordinada Patrimônio de referência - PR (nível I + nível II) (a) Patrimônio de referência exigido - PRE (b) Alocação de capital: Risco de crédito Risco de mercado Risco operacional Capital para cobertura do risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros não classificados na carteira negociação conforme Resolução CMN nº 3.365/2007- parcela RBAN (c) Margem de alocação de capital (a - b - c) Ativo ponderado pelo risco (d) Índice de solvabilidade (a / d) 15,73% 20,52% Índice de solvabilidade ampliado (a * 11% / b + c) 15,33% 19,62% Índice de imobilização 27,61% 26,91% Folga de imobilização (*) O banco emitiu Letras Financeiras Subordinadas no valor original de R$ , homologadas pelo BACEN como dívida subordinada e elegível a capital no nível II da Basiléia. Esses títulos são utilizados para efeito do cálculo do Patrimônio de Referência (Nota 15). Índice de Imobilização - Em conformidade com a Resolução CMN nº 2.669/1999, o Índice de Imobilização em relação ao Patrimônio de Referência no exercício de 2012 é de 27,61% (26,91% ) estando em conformidade com o máximo permitido pelo Banco Central do Brasil que é de 50%. 22 Imposto de renda e contribuição social O Banco está sujeito ao regime de tributação do lucro real e procede ao pagamento mensal do imposto de renda e contribuição social pela estimativa com base em balancete de suspensão / redução. A despesa de imposto de renda registrada em 31 de dezembro de 2012 foi de R$ (R$ ) e a de contribuição social foi de R$ (R$ ), estando sua conciliação a seguir demonstrada: a) Demonstração do cálculo dos encargos com imposto de renda e contribuição social Consolidado Imposto de Renda Consolidado Contribuição Social Resultado antes da tributação e participações Participações estatutárias (13.565) (14.560) (13.565) (14.560) (13.565) (14.560) (13.565) (14.560) Juros sobre o capital próprio (11.601) (10.498) (12.828) (11.813) (11.601) (10.498) (12.828) (11.813) Adições líquidas de caráter permanente Adições líquidas de caráter temporário Lucro tributável antes das compensações Valores devidos pela alíquota normal (25.167) (24.917) (29.242) (27.805) (25.167) (24.917) (29.130) (27.686) Adicional de imposto de renda (10%) (16.754) (16.587) (19.423) (18.464) Incentivos fiscais Tributos devidos (41.324) (41.372) (48.068) (46.137) (25.167) (24.917) (29.130) (27.686) Crédito tributário sobre as diferenças temporárias Valor registrado efetivamente no resultado (38.371) (36.174) (45.115) (40.939) (23.395) (21.586) (27.358) (24.355) % da despesa efetiva em relação ao lucro antes do IRPJ e CSLL 23,49% 22,15% 25,17% 23,29% 14,32% 13,22% 15,26% 13,85% b) Créditos tributários de imposto de renda e contribuição social diferidos A Lei nº 9.430/1996, em seu artigo 9º, determina as regras de dedutibilidade da despesa de provisão para devedores duvidosos na base de cálculo do imposto de renda e contribuição social. As provisões para créditos são registradas de acordo com as disposições da Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 2.682/1999. Dessa forma, a parcela de provisão constituída pelas regras societárias ou regulatórias que ultrapassa o limite apurado de acordo com a legislação fiscal é adicionadaao cálculo dos tributos citados. O provisionamento indedutível será abatido dos resultados tributários de períodos seguintes, quando passar a se enquadrar nos conceitos de perda para fins fiscais ou quando de sua reversão. Diante da temporariedade da adição das provisões para devedores duvidosos e conforme disposição da Circular BACEN nº 3.171/2002, DeliberaçãoCVMnº273/1998, obancoregistracréditotributáriocorrespondenteaoimpostoderendaecontribuição social sobre provisões para operações de crédito e passivos contingentes e outras provisões. A movimentação dos créditos está a seguir demonstrada: e Consolidado Imposto de Renda Diferenças Temporárias Contribuição Social Diferenças Temporárias Saldo em (+) Constituição de Créditos (-) Realização de Créditos (2.718) (1.631) Saldo em (+) Constituição de Créditos (-) Realização de Créditos (1.649) (990) (=) Saldo em O saldo da provisão ativa de imposto de renda e contribuição social, registrado em Outros créditos-diversos, apresenta a seguinte composição: e Consolidado Imposto de Renda Contribuição Social 1. Adições Temporárias - base de cálculo CréditosTributários Créditos Tributários Não Ativados Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social diferidos são realizados à medida que as diferenças temporárias sobre as quais são calculados sejam revertidas ou se enquadrem nos parâmetros de dedutibilidade fiscal, cujo cronograma de realização se apresenta a seguir, devidamente fundamentado em estudo técnico, no qual há expectativa de geração de resultados positivos futuros, com a consequente geração de obrigações com impostos e contribuições, já considerando o disposto no artigo 6º, parágrafo único, da Lei nº 9.249/1995. Os créditos não ativados são provenientes das provisões para cobertura de perdas no recebimento do FCVS, considerando a falta de definição de prazo tanto para a homologação pela Caixa Econômica Federal, como para emissão dos títulos pelotesouro Nacional. O quadro abaixo demonstra os valores previstos de realização na data de 31 de dezembro de 2012, comparativamente com o valor presente do crédito, calculado com base na taxa de Depósitos Interfinanceiros - DI projetada para os períodos correspondentes. Período Realização do Crédito de IR Realização do Crédito de CSLL Total ValorPrevisto ValorPresente ValorPrevisto ValorPresente ValorPrevisto ValorPresente Total Total

8 O valor presente total dos créditos tributários em 31 de dezembro de 2012 é de R$ , calculados de acordo com a expectativa de realização das diferenças temporárias pela taxa de Depósitos Interfinanceiros - DI projetada para os períodos correspondentes. 23 Gerenciamento de risco atividade de gerenciamento dos riscos é altamente estratégica em virtude da crescente complexidade dos serviços e produtos e a globalização dos negócios do Banco, motivo pelo qual está constantemente sendo aprimorada em seus processos., visando proporcionar uma alocação de capital mais eficiente de forma a otimizar o investimento dos acionistas e espeitar uma relação risco/retorno, elabora as suas políticas objetivando estabelecer limites operacionais e procedimentos estinados a manter a exposição ao risco em níveis considerados aceitáveis pela Instituição. om o mesmo propósito, o Banco possui uma superintendência específica de gestão de riscos e controles internos, vinculada ao onselho de Administração e unidades específicas para gestão e avaliação dos Riscos de Crédito, Mercado, Liquidez e Operacional, evidamente segregadas das áreas relacionadas aos negócios. gestão de riscos é ferramenta estratégica e fundamental para o Banco. Os riscos intrínsecos abrangem desde aqueles facilmente dentificáveis, como os riscos de mercado, de liquidez, de crédito, assim como os não diretamente identificados como tal, mas ambém de extrema importância, como risco operacional e de imagem, dentre outros. ) Risco operacional risco operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de rocessos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos que impactem negativamente no desenvolvimento das atividades o Banco. O Risco Operacional inclui o risco legal e de reputação. Entre os eventos de risco operacional, incluem-se: Fraudes Internas e Externas; Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; Práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; Danos a ativos físicos próprios ou em uso pela Instituição; Aqueles que acarretam a interrupção das atividades da Instituição; Falhas em sistemas de tecnologia da informação; Falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades na Instituição. Visando propiciar um adequado ambiente de identificação e avaliação dos riscos, o dispõe de uma Política de Risco Operacional, aprovada e revisada no mínimo anualmente pela Diretoria Executiva e Conselho de Administração, onde estão delineados os papéis e responsabilidades de cada empregado e unidades na gestão do risco operacional. Com base nos preceitos estabelecidos pela Resolução nº CMN e nos princípios do Acordo de Basiléia II, representa um conjunto de diretrizes globais estabelecidas pela administração do Banco, que delineia o modelo adotado para proporcionar, além do cumprimento da legislação vigente, a adoção de práticas de identificação de riscos e controles mitigadores, capazes de manter todos os processos, produtos e serviços oferecidos pelo, seguros e competitivos, minimizando perdas relativas aos riscos operacionais aprovadas por alçadas competentes. Com relação à alocação de capital oriunda da apuração da parcela do Patrimônio de Referência Exigido para Riscos Operacional, o adota o modelo da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada APAS. b) Risco de crédito Oriscodecréditoédecorrentedapossibilidadedeperdasadvindasdeumclienteoucontraparteemuminstrumentofinanceiroquenão cumpra suas obrigações contratuais, bem como da desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Visando mitigar as posições expostas a esse tipo de risco na carteira de crédito, o estabeleceu metodologias de avaliação de risco de crédito que ponderam aspectos do risco do cliente e do risco da operação, objetivando a mensuração adequada do risco final da operação.também, visam traçar perfis de comportamento dos clientes, notadamente através de informações pessoais, financeiras e históricas, objetivando separá-los em bons e maus, minimizando o risco de perda para a Instituição. Após os devidos processamentos, as pontuações obtidas através dos modelos de risco de crédito da Instituição são convertidas em nota de risco conforme estabelecido na Resolução CMN nº 2.682/1999. De acordo com os procedimentos do Banco, os referidos modelos estão em constante monitoramento, objetivando sempre as adequações pertinentes, sempre que necessárias. Em referência às regras estabelecidas para a realização de provisões de créditos de liquidação duvidosa, o Banco do Estado de Sergipe S.A. obedece aos critérios positivados na Resolução CMN nº 2.682/1999, adotando posição mais conservadora na carteira comercial, haja vista não fazer uso da faculdade disposta no parágrafo 2 do art. 4. da resolução mencionada retro, que permite a contagem em dobro dos prazos elencados no inciso I do mesmo artigo, nas operações cujo o prazo a decorrer seja superior à 36 (trinta e seis) meses. Além das medidas prudenciais retro mencionadas, que minimizam o risco de default das operações de crédito, as exposições financeiras do que são incorridas ao risco de crédito são minimizadas devido ao fato de serem realizadas com servidores públicos, comcréditos vinculadosouconsignadosàfolha de pagamento edefinanciamento aocartãodecrédito, correspondendo a 56% do crédito da carteira comercial, representando assim um portfólio de baixo risco. A carteira de crédito parcelado de pessoas jurídicas possui cerca de 90% dos créditos vinculados a recebíveis do Governo do Estado de Sergipe o que importa em operações de baixo risco. Destaca-se ainda que 71% do portfólio detítulos evalores Mobiliários é aplicado em títulos públicos federais. As posições em caixa ou equivalente de caixa não possuem exposição ao risco de crédito haja vista que se trata de recursos em espécie ou de aplicação em títulos públicos federais. O volume de contas a receber está representado pelas operações de crédito apresentadas na tabela abaixo. e Consolidado Dezembro/2012 Dezembro/ Operações de crédito TVM Depósitos Interfinanceiros ) Risco de liquidez risco de liquidez é definido como a medida de descasamento de estrutura e prazo de vencimento entre ativos e passivos que ossa dificultar a capacidade de pagamento de uma instituição financeira. Nesse sentido, o mantém níveis de liquidez dequados aos compromissos assumidos pela Instituição, resultado da alta capilaridade da sua rede de agências, como também a sua ampla e diversificada base de depositantes e da qualidade dos seus ativos. controle do risco de liquidez do está em consonância com suas políticas internas e às exigências da supervisão bancária, m especial à Resolução CMN nº 2.804/2000. Este controle é realizado por área responsável distinta à gestão direta da tesouraria o Banco, a qual envia relatório diário contendo informações sobre os cenários de normalidade e estressado de nossa liquidez, em como faz uma análise econômico-financeira com base na liquidez interna e nos indicadores do mercado. seguir, estão as maturidades contratuais de ativos e passivos financeiros. e Consolidado Título S/ Vencimento até3meses de3a12meses de1a5anos acimade5anos Total LFTs e LFT-A Operações CompromissadasTPF CVSA/CVSC Fundos de Investimentos CDB e CDI DIsVinculados ao Crédito Rural Ações TDA CRI Total de Ativos Captações diversas e obrigações por repasse Total de Passivos ) Risco de mercado risco de mercado é advindo da possibilidade de ocorrência de perdas financeiras nos valores de mercado de posições detidas por ma instituição financeira. Essas perdas podem ser decorrentes de alterações no comportamento das taxas de juros, do preço das ções, do câmbio e das commodities, bem como da interação entre eles e suas respectivas volatilidades. Nesse sentido, o últiplo e Consolidado utiliza um sistema integrado para aferição do risco, determinação das exposições e acompanhamento os limites determinados em suas políticas/normativos internos. Os limites internos são acompanhados diariamente e preveem ravas de exposição global aos riscos, em moedas estrangeiras, fundos de investimento multimercado, de ações e de renda fixa. omo forma de acompanhar a exposição do às variações de ativos e passivos sujeitos ao risco de mercado, periodicamente realiza análises de sensibilidade, como forma de estimar o comportamento de nossa carteira em condições de estresse de ercado, bem como supondo quebras de premissas. Em atendimento à Instrução Normativa CVM nº 475/2008, o Consolidado realizou análise de sensibilidade por fator de risco de mercado considerado relevante aos quais o consolidado estava xposto. Nessa análise o fator Pré e o fator Cupom de TR foram as posições predominantes em função da expressividade das perações de crédito pré fixadas, bem como da captação em poupança e da aplicação em crédito imobiliário no total das exposições a Instituição. As demais exposições ao risco de mercado não representam mais que 1% do total de exposições. e Consolidado Operação Exposição Risco Cenário Provável (I) Cenário II Cenário III Operações de crédito e demais exposições sujeitas a variações das taxas de juros pré-fixadas em real Alta da SELIC (42.376) (81.798) Operações de crédito imobiliário, captações em poupança e demais exposições sujeitas a variações nas taxas dos cupons de juros com lastro na taxa referencial (TR) ( ) Alta datr (19.087) (34.532) ara efeito dos cálculos apresentados acima, considerou-se no Cenário I a situação mais provável, num cenário de redução das axas de juros pré-fixadas, com base em dados do mercado, quais sejam, as curvas de contratos de DI1 com negociação no dia na M&F Bovespa e nas taxas médias de swap DI X PRE para o prazo de um ano (vértice 252 du). Em relação à TR (taxa referencial) tilizou-se as cotações médias de swap ou as curvas de cupom para esta taxa informada pela BM&F Bovespa para o prazo de um no (vértice 252 du), que sinaliza redução das taxas de juros desse cupom. Para a construção dos Cenários II e III, aplicaram-se ariações de 25% e 50%, respectivamente, nos fatores de risco levados em conta, estimando-se novas posições estressadas. Os enários da tabela acima representam o resultado financeiro estimado, considerando-se a marcação a mercado das exposições eitas em função da análise de sensibilidade apresentada. 24 Remuneração paga a empregados e administradores s valores máximos, médios e mínimos da remuneração mensal paga pelo Banco aos seus empregados e administradores são s seguintes em R$ 1,00: emuneração Bruta Empregados (1) R$ Administradores (2) R$ áxima , ,03 édia 4.042, ,37 ínima 1.385, ,21 1) Inclui remuneração de horas extras (inclusive adicional noturno), quando efetivamente prestadas. 2) Inclui honorários, verba de representação e direitos individuais atribuídos a empregados. m 31 de dezembro de 2012, o número de empregados do Banco do Estado de Sergipe totalizava ( ), egistrando-se, no período, um decréscimo de 5,87% no quadro de pessoal do Banco. Banco custeia plano de previdência complementar de contribuição definida (BD) e patrocina o plano de assistência a saúde para eus empregados. O valor acumulado até 31 de dezembro de 2012 das contribuições estão demonstradas a seguir: lano de Previdência Complementar de Contribuição Definida (BD) lano de Assistência a Saúde Benefícios a empregados a forma preconizada pela Deliberação CVM nº 600/2009, e Pronunciamento Técnico CPC 33, do Comitê de Pronunciamentos ontábeis, sobre a contabilização de benefícios a empregados, bem como os procedimentos contábeis adotados pelo Banco do stado de Sergipe, no reconhecimento de suas obrigações: ) Política contábil adotada pelo Banco no reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais política adotada no reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais segue o disposto no item 92 do Pronunciamento CPC 33, ou seja, é reconhecida a parcela dos ganhos ou perdas atuariais que exceda o maior valor entre: 10% do valor presente da obrigação atuarial do benefício definido; e 10% do valor justo dos ativos do plano. b) Descrição geral das características do plano previdenciário de benefício definido O presentemente mantém um único plano previdenciário para os seus empregados e ex-empregados (aposentados, participantes vinculados e falecidos), administrado pelo Instituto de Seguridade Social - SERGUS, cujo objetivo é assegurar aos participantes, pensionistas e dependentes, benefícios suplementares ou assemelhados aos da Previdência Social. c) Características do plano de previdência dos empregados do Banco do Estado de Sergipe OBancoépatrocinadordoInstitutodeSeguridadeSocial-SERGUS,constituídoem ,entidadefechadadeprevidência complementar, custeada por contribuições dos participantes ativos, participantes assistidos e de patrocinadoras, abrangendo os seguintes benefícios: suplementação de aposentadoria por invalidez, idade, por tempo de contribuição e especial, suplementação de benefício diferido por desligamento, pecúlio por morte, auxílio doença, auxílio reclusão, suplementação de pensão e abono anual. d) Relações de contribuições (Participantes/patrocinadora) A relação entre as contribuições efetuadas pelos participantes e o Banco do Estado de Sergipe atende a paridade estabelecida na Emenda Constitucional nº 20/1998, registrando, ao final do exercício de 2012, a relação contributiva de 1:1 (em :1). e) Premissas atuariais e.1 Premissas Biométricas: Tábua de mortalidade geral de válidos: UP-94 feminina; tábua de mortalidade de inválidos: RP2000 Disabled - feminina; tábua de entrada em invalidez -WYATT 1985 Disabled Study Class 1 - unisex; tábua de rotatividade - nenhuma. e.2 Premissas Econômicas: Taxa real de rendimento esperada dos ativos do plano: 4,22% a.a.; taxa de inflação futura 5,3% a.a.; custo anual dos juros: 9,74%; rendimentoanualesperado(ativos):9,74%;índicedeaumentosalarialrealestimado1,8%a.a.;taxadecrescimentorealdosbenefícios: 0% a.a.; fator de determinação do valor real dos salários e dos benefícios da entidade: 97,60%; taxa de custeio administrativo: 15% incidentes sobre o custo anual do plano; índice de reajuste do plano: INPC/IBGE; USB = R$ 291,28; USC = R$ 263,83. Os resultados da avaliação atuarial CVM 600 são demonstrados a seguir: Valor presente das obrigações com cobertura Valor justo dos ativos do plano ( ) ( ) (Superávit)/Deficit (8.514) (Perdas)/Ganhos atuariais não reconhecidos (Ativo)/Passivo Atuarial (7.997) Ajuste parágrafo 58b (Ativo)/Passivo Atuarial após ajuste parágrafo 58b As movimentações do saldo do Passivo/Ativo atuarial são as seguintes: Passivo/(ativo) atuarial líquido em (7.997) Despesa do exercicio Contribuições pagas (10.058) Ajuste na avaliação dos ativos a fair value (43.434) Passivo (ativo) atuarial líquido integral A reconciliação do valor da obrigação atuarial é demonstrada a seguir: a a Valor presente da obrigação Custo dos juros Custo do serviço corrente Benefícios pagos pelo fundo (10.620) (9.619) Ganhos/(perdas) atuariais sobre a obrigação atuarial Valor presente da obrigação A reconciliação do valor justo dos ativos do plano é demonstrada a seguir: a a Valor justo dos ativos do plano Rendimento esperado do valor justo dos ativos do plano Contribuições recebidas pelo fundo Benefícios pagos pelo fundo (10.620) (9.619) Ganhos/(perdas) atuariais sobre o valor justo dos ativos Ajuste na avaliação dos ativos a fair value Valor justo dos ativos do plano A parcela de R$ 43,4 milhões é justificada pela mudança de critério na valoração dos ativos garantidores do plano BD do SERGUS para valor de mercado. O detalhamento das despesas é demonstrado a seguir: Custo do serviço corrente Juros sobre a obrigação atuarial Rendimento esperado dos ativos do plano (39.760) (36.913) Perdas/(ganhos atuariais) reconhecidos Despesa líquida do exercício As perdas atuariais são explicadas pela redução na premissa de taxa de desconto do plano para fins de atendimento à Deliberação CVM n 600/2009, e foram reconhecidas imediatamente no resultado do exercício conforme o disposto no parágrafo 58A do mesmo normativo contábil. As categorias do valor justo dos ativos do plano estão demonstradas a seguir: Títulos de renda fixa Investimentos estruturados Títulos de renda variável Imóveis Empréstimos Valor justo dos ativos do plano O superávit do plano é demonstrado a seguir: Valor presente da obrigação ( ) Valor justo dos ativos do plano ( ) Déficit/(superávit) do plano (8.871) O déficit/(superávit) demonstrado acima reflete a posição do plano SERGUS conforme as premissas e metodologiasde cálculo para fins de reconhecimento contábil de efeitos de benefícios a empregados (Deliberação CVM n 600/2009) posição , data da última avaliação atuarial realizada. A alteração da situação superavitária em 2011 para deficitária em 2012 é explicada pela alteração da premissa de taxa de desconto (5%a.a. em 2011 para 4,22%a.a. em 2012). Esta mudança está de acordo com a Deliberação CVM n 600/2009, que determina que a premissa de taxa de juros a ser adotada para o cálculo atuarial é: baseada em negócios praticados no mercado para instrumentos financeiros de primeira linha, apurados na data a que se referem as demonstrações contábeis, em títulos ou obrigações corporativas de alta qualidade (debêntures emitidas por corporações de elevada solvência e títulos do Tesouro Nacional). Nos casos onde não houver mercado ativo em tais obrigações, devem ser usados os rendimentos de mercado (na data a que se referem as demonstrações contábeis) relativos aos títulos do Tesouro Nacional. Embora tenha sido quantificado em déficit atuarial de R$ 2.563, conforme consignado no parágrafo anterior, referido valor não se constitui um passivo líquido a ser reconhecido pelo, vez que até 31 de dezembro de 2012 o reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais segue o método do corredor conforme regulamentação prevista na Deliberação CVM n 600/09. A partir de 2013 será aplicada a norma revisada da IAS 19 aprovada pelo CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) e pela Deliberação CVM n 695/2012 onde os eventuais ganhos/perdas atuariais passarão a ser reconhecidos respectivamente como ativos ou passivos nas demonstrações contábeis tendo como contrapartida o Patrimônio Líquido. OmontantedascontribuiçõesdonoexercíciototalizouR$10.058(R$ ),efoiimputadoàsdespesasoperacionais. f)planos de assistência à saúde e odontológico O Banco patrocina o Plano de Assistência a Saúde para seus empregados, com um percentual de aproximadamente 3% da folha de pagamento, e para o Plano Odontológico com 50% da contribuição do associado, os quais são destinados aos empregados ativos, não assumindo nenhuma responsabilidade após a aposentadoria. 26 Transações com partes relacionadas (Banco) As operações realizadas entre partes relacionadas são divulgadas em atendimento à Resolução nº 3.750/2009 publicada pelo BACEN, e do PronunciamentoTécnico CPC 05. Essas operações são efetuadas a valores, prazos e taxas médias usuais de mercado, vigentes nas respectivas datas, e em condições de comutatividade. As transações do com as controladas estão relacionadas a seguir: Ativo (Passivo) Receita (Despesa) Empresas consolidadas Depósitos à vista (1) SEAC - Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda (596) (261) - - Administradora e Corretora de Seguros Ltda (293) (182) - - Depósitos à prazo (1) SEAC - Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda (3.986) (5.171) (384) (2.039) Administradora e Corretora de Seguros Ltda (2.380) (3.098) (175) (281) Juros sobre o capital próprio e dividendos (2) SEAC - Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda (52) (47) (61) (47) Outras obrigações (3) SEAC - Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda (2.101) (2.439) - - Administradora e Corretora de Seguros Ltda (321) Outras despesas operacionais (3) SEAC - Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda - - (12.122) (24.063) Administradora e Corretora de Seguros Ltda - - (2.006) (1.398) Despesas não operacionais (3) SEAC - Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda - - (6.669) (10.079) Administradora e Corretora de Seguros Ltda Controladores e pessoal chave da administração Depósitos à vista Controladores e pessoal chave da administração (49.111) (74.040) - - Depósitos à prazo Controladores e pessoal chave da administração (92.150) ( ) (13.906) (47.675) (1) As transações com partes relacionadas foram efetuadas pelas taxas médias praticadas no mercado, vigentes nas datas das respectivas operações; (2) Juros sobre o capital próprio e dividendos referem-se a valores destinados pelas empresas; (3) Refere-se a receita de cobrança a qual é cobrada de acordo com o contrato mantidos entre as partes. Os valores acima referem-se a operações envolvendo o e suas empresas controladas, e foram eliminados nas demonstrações consolidadas. 27 Outras informações a) Garantias concedidas O concedeu garantias, por meio de fianças bancárias, cujo montante em 31 de dezembro de 2012 era de R$ (R$ ). b) Créditos cedidos O possui créditos cedidos com coobrigação (crédito rural), em 31 de dezembro de 2012 o montante de R$ 445 (R$ ). c) Fundos de investimento O é distribuidor de Fundos de Investimento via sua rede de agências cujo patrimônio em 31 de dezembro de 2012 era de R$ (R$ ), sendo R$ do Fundo BNY Mellon Strategy FIC FIM (R$ ) e R$ do Fundo BNY Mellon Expert FI Renda Fixa (R$ ). 28 Autorização para conclusão das demonstrações financeiras A diretoria do autorizou a conclusão das presentes demonstrações financeiras em 08 de fevereiro de 2013, as quais consideram os eventos subseqüentes ocorridos até esta data, que pudessem ter efeito sobre estas demonstrações financeiras. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Ao Conselho de Administração, Acionistas e Administradores do Banco do Estado de Sergipe S.A. Examinamos as demonstrações financeiras do Banco do Estado de Sergipe S.A. e as demonstrações financeiras consolidadas do Banco do Estado de Sergipe S.A. e empresas controladas, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração pelas demonstrações financeiras AAdministraçãodoBancoeempresascontroladaséresponsávelpelaelaboraçãoeadequadaapresentaçãodessasdemonstrações financeirasindividuaiseconsolidadasdeacordocomaspráticascontábeisadotadasnobrasilaplicáveisàsinstituiçõesautorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão livres de distorção relevante. Umaauditoriaenvolveaexecuçãodeprocedimentosselecionadosparaobtençãodeevidênciaarespeitodosvaloresedivulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras do Banco e do consolidado para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco e do consolidado. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco do Estado de Sergipe S.A., bem como a posição patrimonial e financeira consolidada do Banco do Estado de Sergipe S.A. e empresas controladas em 31 de dezembro de 2012, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Outros assuntos Demonstração do valor adicionado Examinamos, também, a demonstração individual e consolidada do valor adicionado (DVA), elaborados sob a responsabilidade da Administração do Banco, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentados, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Revisão dos valores correspondentes ao exercício anterior As demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, apresentadas para fins de comparação, foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria sem ressalvas datado de 27 de fevereiro de São Paulo, 08 de fevereiro de ERNST & YOUNGTERCO Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 S -SE Flávio Serpejante Peppe Contador CRC- SP /O-6 S -SE Dario Ramos da Cunha Contador CRC-1SP214144/O-1 S -SE Parecer do Conselho Fiscal Os membros do Conselho Fiscal do Banco do Estado de Sergipe S.A., no uso de suas atribuições legais e estatutárias, apreciaram e aprovaram o Balancete de dezembro de 2012, as Demonstrações Contábeis levantadas em 31 de dezembro de 2012, acompanhadas das Notas Explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes, parte integrante deste parecer do Conselho Fiscal, e a proposta de constituição de Reserva Estatutária para Margem Operacional e para Equalização de Dividendos, referentes ao saldo remanescente do Lucro Líquido de Com base nesta análise, concluíram que as referidas Demonstrações refletem adequadamente a situação financeira e patrimonial desta Instituição, estando em condições de serem submetidas à deliberação da Assembléia Geral de Acionistas ADINELSON ALVES DA SILVA FERNANDO AKIRA OTA Governo do Estado de Sergipe Secretaria da Fazenda Banco do Estado de Sergipe Diretoria Executiva Vera Lúcia de Oliveira Presidenta Hércules Silva Daltro Carlos Alberto Tavares Ferreira Edson Freire Caetano Maria Avilete Ramalho Diretores Conselho de Administração João Andrade Vieira da Silva Presidente Vera Lúcia de Oliveira Vice-Presidente Aracaju/SE, 22 de fevereiro de MOACIR JOAQUIM DE SANTANA JUNIOR FELIPE RODRIGUES CHAID FERNANDO MONTEIRO MARCELINO José de Oliveira Júnior Jorge Santana de Oliveira Maria Lúcia de Oliveira Falcón Pedro Marcos Lopes Moacir Rezende s Conselho Fiscal Fernando Monteiro Marcelino Adinelson Alves da Silva Fernando Akira Ota Moacir Joaquim de Santana Junior Felipe Rodrigues Chaid s José Anderson Santos de Jesus Contador - CRC-SE /0-7

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