Metodologia do Treinamento Físico

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1 Metodologia do Treinamento Físico

2 FLEXIBILIDADE DEFINIÇÃO: É definida como a capacidade física expressa pela maior amplitude possível do movimento voluntário de uma articulação, ou combinações de articulações num determinado sentido. Sendo de grande importância para as modalidades de força e esta associado a prevenção de lesões (DANTAS, 1985; WEINECK, 1999)

3 DEFINIÇÃO: Encontramos também na literatura especializada outros termos que são utilizados como SINÔNIMOS DE FLEXIBILIDADE: ALONGAMENTO FLEXIONAMENTO ELASTICIDADE MOBILIDADE

4 CARACTERIZAÇÃO: FLEXIBILIDADE X ALONGAMENTO: ALONGAMENTO É um CONJUNTO DE TÉCNICAS para manter-se ou aprimorar-se os graus de amplitude de movimento de uma articulação e está ligado ao músculo FLEXIBILIDADE É a HABILIDADE EM MOVER-SE AS ARTICULAÇÕES DO CORPO, utilizando a amplitude de movimento para a qual foram projetadas 1 ou é a proporção de movimento em torno de uma articulação ou grupo de articulações

5 CARACTERIZAÇÃO: FLEXIBILIDADE X ALONGAMENTO: ALONGAMENTO FLEXIBILIDADE NÃO há esforço sobre a articulação HÁ esforço sobre a articulação

6 CARACTERIZAÇÃO: FLEXIBILIDADE X ALONGAMENTO: Área de FLEXIONAMENTO Área de ALONGAMENTO Região de Produção de lesões Região da dor Região na qual não há produção de efeitos

7 FLEXIBILIDADE Estática Capacidade de movimentar um segmento corporal sem ênfase na velocidade, levando uma articulação ou combinação funcional de articulações à máxima amplitude de movimentação Dinâmica Magnitude de movimentos alcançáveis dinamicamente bem como pelo grau de resistência, intrínseca oposta à realização de um movimento

8 Flexibilidade FATORES INTERVENIENTES: IDADE SEXO AQUECIMENTO TEMPERATURA AMBIENTE HORA DO DIA CONDICIONAMENTO FÍSICO

9 IDADE Quanto MAIS VELHO, MENOR A FLEXIBILIDADE. O momento da vida em que o ser humano mostra-se potencialmente mais flexível é justamente na hora de seu nascimento, quando o próprio crânio mobiliza-se para permitir a passagem pelo canal vaginal. Com o passar do tempo, a possibilidade de adquirir flexibilidade diminui. Assim, quanto mais cedo iniciar o treinamento da flexibilidade, maiores serão as possibilidades de se atingir grandes arcos de amplitude articular.

10 SEXO A MULHER É EM GERAL MAIS FLEXÍVEL QUE O HOMEM por possuir tecidos menos densos (KIRCHER e GLEINS, 1967),. Notase que a flexibilidade das meninas é levemente superior à dos meninos desde a escola (JENSEN e FISHER, 1979). A partir do surto da puberdade, ao mesmo tempo em que aumenta a força nos meninos, vai diminuindo a flexibilidade.

11 IDADE SEXO

12 AQUECIMENTO OS EXERCÍCIOS DEVEM SER LEVES (de 5 a 20 min.), capaz de elevar a temperatura corporal de 2 a 3 C provocando: Diminuição da viscosidade dos líquidos orgânicos; Diminuição do tempo de transição entre os estados de contração e relaxamento.

13 TEMPERATURA AMBIENTE O FRIO REDUZ A ELASTICIDADE MUSCULAR, refletindo sobre a flexibilidade, pois, no frio, o tônus muscular é aumentado, fazendo que a flexibilidade seja prejudicada. Porém, com o aumento da temperatura corporal, este fator pode ser alterado.

14 HORA DO DIA Ao acordar, todos os componentes plásticos do corpo estão em sua forma original, pois, não foram submetidos a ação da gravidade. Este fato pode provocar um resistência a o movimento de maior amplitude articular. Porém, recomenda-se que uma série de alongamento seja feito imediatamente quando acorda (espreguiçar).

15 CONDICIONAMENTO FÍSICO A INATIVIDADE FÍSICA PODE REDUZIR INDIRETAMENTE SUA FLEXIBILIDADE, aumentando, possivelmente, a quantidade de gordura corporal. A pessoa bem condicionada fisicamente, tem, portanto, níveis de flexibilidade mantido. Um treinamento de força, se não for acompanhado de exercícios de alongamento correspondentes, provocará efeitos negativos sobre a flexibilidade por motivos mecânicos (maior resistência ao estiramento por parte do músculo exercitado devido ao aumento de sua tonicidade e volume).

16 Flexibilidade TIPOS DE MEDIDA: ANGULAR LINEAR ADIMENSIONAL

17 Métodos para o Desenvolvimento da FLEXIBILIDADE Método ativo, dinâmico ou balístico Método passivo ou estático Métodos de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP)

18 Métodos ATIVO, DINÂMICO OU BALÍSTICO: Consiste em se conseguir UMA EXTENSÃO MÁXIMA DOS MÚSCULOS ANTAGONISTAS, através da contração da musculatura agonista. Para Dantas (1989) esse método busca aproveitar a inércia do segmento corporal em movimento e forçar amplitudes maiores que as normais e, devido aos constantes estiramentos a que se submete os músculos, os fusos musculares são estimulados e acabam provocando uma contração muscular reflexa da musculatura que esta sendo solicitada, tornando o trabalho mais difícil e doloroso

19 Métodos ATIVO, DINÂMICO OU BALÍSTICO: Exercícios ativos de insistência dinâmica (balística) aproveitando-se da inércia para obter a sobrecarga de treinamento. Ativa o fuso muscular, provocando reflexo miotático e tornando o trabalho difícil e doloroso. 3 a 4 séries de 10 a 20 repetições cada (em cada movimento). Objetivo: forçar amplitudes crescentes, através do aumento da Elasticidade Muscular.

20 Métodos PASSIVO: Esse método foi INSPIRADO NA YOGA e segundo Dantas (1989) é 20% mais eficaz que o método ativo, e para Rodrigues (1986) essa técnica se tornou bastante popular através do livro Alongue-se, do professor Bob Anderson. Esse método consiste em realizar o alongamento de uma determinada musculatura até a sua extensão máxima de movimento, e ao chegar neste ponto, permanecer nesta posição por um período que varia de 3 a 60 segundos.

21 Métodos PASSIVO: Adoção das posturas de forma lenta, gradual e relaxada, provocando o estiramento passivo ou induzido. Reduz possibilidade de dano tecidual. Apresenta um gasto energético menor. Deve-se, lentamente, chegar ao limite normal do arco articular, forçar suavemente além deste limite, aguardar cerca de 6 segundos e realizar novo forçamento suave, procurando alcançar o maior arco de movimento possível. Neste ponto, o arco articular obtido deve ser mantido por 10 a 15 segundos. A rotina deve ser repetida por três a seis vezes, com intervalo de descontração entre elas.

22 Métodos FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (FNP): Esse método foi desenvolvido para fins terapêuticos por Herman Kabat, em 1952, e a partir de 1967 Laurence Holt, baseado nos estudos de Kabat, desenvolveu o método Scientific Stretching for Sport comumente chamado de 3S. Esse método utiliza-se da INFLUÊNCIA RECÍPROCA ENTRE O FUSO MUSCULAR E O ÓRGÃO TENDINOSO DE GOLGI, de um músculo entre si e com os do músculo antagonista, para obter maiores amplitudes de movimento. As técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptiva são eficazes porque utilizam princípios de indução sucessivas, ou seja, contrações máximas dos agonistas e subsequente contração concêntrica dos antagonistas.

23 Métodos FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (FNP): Mobilização do segmento corporal até o seu limite de amplitude. Realização de uma contração isométrica máxima durante 8 segundos. Tentar ultrapassar o limite de amplitude original durante o relaxamento da musculatura após a contração Método 3S Legenda: Mobilização Contração isométrica

24 FREQUÊNCIA e INTENSIDADE Frequência: Uma vez por semana parece já ter efeito na flexibilidade, porém, pode-se treinar mais vezes. Três séries em cada grupo muscular. Intensidade: Para não atletas (saúde) até o ponto que começa a sentir dor (desconforto) alongamento ; para atletas deve-se ultrapassar esse ponto flexibilidade, e é dependente da modalidade a ser praticada.

25 DURAÇÃO do Exercício No estudo de Cipriani, Abel e Pirrwitz (2003), quando testaram dois protocolos (um de 10 e outro de 30 ) de exercício, perceberam que ambos desenvolveram igualmente a flexibilidade dos sujeitos estudados. Smith em sua revisão sistematizada, recomenda: Manter o alongamento por 15 parece ser uma rotina ideal para ganhos de alongamento muscular e flexibilidade. CIPRIANI, D.; ABEL, B.; PIRRWITZ, D. J Strength Cond Res 2003; 17(2): SMITH, C.A. JOSPT 1994; 19(1):12-17

26 Tipo de TÉCNICA Performance: O método FNP, pois altera os proprioceptivos neuromusculares, que facilitam o alongamento. Saúde: o estático parece ser mais seguro. STEELE, J.R. et al. Arch Phys Med Rehabil 1999; 80:829-36

27 Tipo de TÉCNICA Estudo de Funk et al., (2003) onde estudaram 40 sujeitos, sendo 20 homens e 20 mulheres de três esportes diferentes, divididos em dois grupos, um de alongamento FNP e outro de alongamento estático de 5 antes e depois do exercício. Concluíram que: a técnica FNP produz maiores aumentos na mobilidade articular do que o alongamento estático.

28 ALONGAMENTO e FLEXIBILIDADE no aquecimento Algumas modalidades específicas, as vezes, fazem antes (GO, rítmica, artes marciais). Depois do aquecimento seria mais seguro (temperatura) para alcançar a flexibilidade funcional. Alongamento antes do exercício parece não reduzir risco de lesão muscular local. É mais indicado no final da sessão de exercício físico. Função Aquecimento: colocar os componentes musculo-articulares em sintonia com os esforços, e não maximizar essa variável. STEELE, J.R. et al. Arch Phys Med Rehabil 1999; 80: SHRIER, I. Clin J Sport Med 1999; 9:

29 Risco de Lesões Na Revisão Sistematizada de Weldon e Hill (2003): Observaram baseado na evidência científica que a prática de alongamento pré-exercício é de significância clínica limitada. Inversamente do que se pretendia, alongamento antes do exercício tem o potencial de aumentar o risco de lesão. Entretanto, existem evidencias que sugerem que o alongamento, desempenhado fora do período de aquecimento, ou pós-exercício, pode aumentar a capacidade de absorção de energia do músculo, podendo reduzir o risco de lesão. Outra conclusão, é que indivíduos com flexibilidade reduzida estão com risco significativamente maior de lesão.

30 Exercícios INTENSOS e de MUSCULAÇÃO A realização de exercícios de flexibilidade após exercícios intensos e de força, principalmente excêntricos, parecem apresentar restrições. Após um trabalho visando a aquisição de força, não se deve realizar exercícios de flexibilidade, sob o risco de apresentar traumatismos nas fibras musculares. Deve-se evitar exercícios de flexibilidade que impliquem estiramentos musculares fortes, logo após as sessões de musculação, sob risco de lesão nas fibras musculares. Os exercícios com pesos forçam os limites das amplitudes das articulações, o que em conjunto com a proliferação de tecido conjuntivo, explica os efeitos estimulantes destes exercícios sobre a flexibilidade. DONNELY, E. et al. J Applied Physiol 1992; 64:

31 O pré-estiramento muscular, em até 15-25% de seu comprimento, cria condições ideais para a realização de uma contração eficaz, alcançando altos índices de força. O alongamento demasiado do músculo (mais de 30-35%) provoca uma redução na força em função do afastamento entre os miofilamentos de actina e miosina, dificultando a formação da ligação actomiosínica.

32 Rev. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(2) FERMINO, R.C.; WINIARSKI, Z.H.; ROSA, R.J.; LORENCI, L.G.; BUSO, S.; SIMÃO, R. R. bras. Ci e Mov. 2005; 13(4):

33 Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. Volume 2

34 Após o teste de 1RM, o protocolo da pesquisa consistiu em realizar três séries de alongamento estático de antebraço que foi realizado com o ombro em flexão a 90º, o cotovelo estendido e a mão pronada. Após a terceira série de alongamento estático, os indivíduos pressionaram o hand gripp imediatamente, 20, 40, 60 e 90 minutos após a última série de alongamento. Nesse intervalo entre as sessões, não foi permitida a realização de exercícios que pudessem influenciar nos dados.

35 CONCLUSÕES O alongamento muscular faz parte do desenvolvimento da flexibilidade, e utiliza seus métodos e técnicas para desenvolver a mesma. Interagem na flexibilidade aspectos: neuromusculares e mecânicos. Duração: a partir de 10 parece já ter efeito na flexibilidade, 3 séries. Freqüência: parece não existir dose ideal, a partir de 1 vez por semana, sendo indicado 2 a 3 x semana. Intensidade: para saúde até sentir um desconforto, para performance além desse desconforto. Tipo + Adequado: para performance é o proprioceptivo, e para saúde o estático.

36 CONCLUSÕES Pode ser feito na fase de aquecimento, porém é mais indicado na fase de relaxamento (final). Parece não diminuir risco de lesão. Parece não diminuir dor tardia do exercício. Parece não melhorar a locomoção e equilíbrio. Deve-se evitar fazer alongamentos após exercícios intensos e de musculação Alongamentos extensos podem diminuir força muscular.

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