RELATÓRIO DA REUNIÃO DA COMISSÃO DE POLÍTICA E RELAÇÕES TRABALHISTAS CPRT/CBIC

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1 1 RELATÓRIO DA REUNIÃO DA COMISSÃO DE POLÍTICA E RELAÇÕES TRABALHISTAS CPRT/CBIC DIA: LOCAL: Sede da CBIC, Brasília-DF HORÁRIO: Das 11h às 16h Presenças: Antonio Carlos Mendes Gomes (Presidente da CPRT); José Carlos Martins (Vice-Presidente da CBIC); Gilmara Dezan Baby (Gestora da CPRT); Maria Luisa Guimarães (Assessora Jurídica da CBIC); Luis Henrique Cidade (Assessor Legislativo da CBIC); Amanda Miotto (Sinduscon-GO); Antonio Volpato (Apeop-SP); Carlos Afonso (Sinduscon-AC); Carlos Marden Passos (Sinduscon-BA); Euclésio Manoel Finatti (Sinduscon-PR); Fernando Bentes (Sinduscon-PA); Fernando Guedes (Sinduscon-MG): Fernando José Pinto (Sinduscon-CE); Fernando Silva (Sinduscon-ES); Izidio Santos Junior (Sinduscon-DF); Jorge Ammar (Sinduscon-ES); Jorge Sander (Sicepot-MG); José Paulo Grings (Sinduscon-RS); José Roberto Pereira de Lima (MRV Engenharia); Luciana Guedes F. Pinto (Sicepot-MG); Marcelo Borges (Sinduscon-DF); Paulo Garcia (Sinduscon-RS); Paulo Nogueira (Sinduscon-AL); Paulo Ramiz Lasmar (MRV Engenharia); Pedro Simão (Sinduscon-GO); Renato Romano (Sinduscon-SP). Após a abertura realizada por Antonio Carlos Mendes Gomes, Presidente da CPRT, saudando e agradecendo a presença dos participantes, José Carlos Martins, Vice-Presidente da CBIC, fez um breve relato sobre o Compromisso Nacional assinado no dia 1º de março deste ano pela CBIC e SINICON, Governo e Centrais Sindicais. A assinatura do documento pela CBIC se deu com a promessa do Governo de que na sua regulamentação, que é o Regimento Interno, serão minimizados os problemas existentes, principalmente para as empresas representadas pela CBIC. Já foi feita a indicação formal pela CBIC dos seus cinco representantes e respectivos suplentes junto à Mesa Nacional.

2 2 1 - Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção, firmado em 1º de março de Consequências à adesão e estratégia de atuação: Foi feito um histórico, pelo presidente da CPRT, dos fatos ocorridos desde o ano passado (março de 2011) quando houve a explosão de manifestações dos empregados nas hidrelétricas de Jirau e, posteriormente, contaminando Santo Antonio, com muito quebraquebra em canteiros de obras e que se espalharam em outras grandes concentrações de trabalhadores. Diante desse fato, o Governo Federal decidiu chamar as empresas e as centrais sindicais para negociar medidas que pudessem minimizar os riscos de repetição das manifestações, além de novas manifestações em canteiros de obras, a exemplo das áreas da Copa, Belo Monte, etc. Explicou que o viés da discussão, inicialmente, eram as grandes obras, das grandes empresas, que são representadas pelo SINICON, mas o Governo chamou também a CBIC para integrar o grupo, tendo em vista as obras do Programa Minha Casa, Minha Vida e do PAC (infraestrutura) espalhados pelo país. Nas tratativas iniciais do grupo, os representantes dos empregados e empregadores partiram de três linhas mestras: Recrutamento e contratação de trabalhadores de fora do local do trabalho; Segurança e Saúde no Trabalho; e Qualificação e Educação Profissional, para formação de contingente de trabalhadores. A partir de setembro de 2011, foram incorporados mais três temas: Representação Sindical no local do trabalho; Condições de Trabalho; e Relações com a Comunidade do Entorno. Foram várias reuniões que culminaram no Compromisso Nacional Para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção e na assinatura do Decreto de 1º de março, que institui a Mesa Nacional Permanente para o Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Indústria da Construção (ambos publicados no Diário Oficial da União, de 2 de março de 2012). A CBIC comunicou ao Governo que assinaria o documento, ressalvando o item 8 (Diretrizes sobre Representação Sindical no Local de Trabalho). Houve o compromisso pessoal do Ministro Gilberto Carvalho e da Ministra Gleisi Hoffmann de que quando da Regulamentação pela Mesa Nacional proceder-se-á a adequação necessária para atender o setor representado pela CBIC, de modo que na adesão a empresa possa definir a forma como se dará a indicação do representante dos empregados, que poderá ser direta pelos sindicatos ou por eleição dentre os seus trabalhadores com a assistência do sindicato. Foi reforçado pelo presidente da CPRT que a adesão ao Compromisso será voluntária, item a item, com cada empresa ou grupo de empresas. Em seguida, foram comentados os itens do Compromisso, sobre os quais as principais observações são seguintes:

3 3 Item 1 Da Mesa Nacional Tripartite: De composição tripartite e paritária, estabelecerá o Regimento Interno do Compromisso e definirá os procedimentos necessários para a adesão e o Regimento Interno da representação por local de trabalho. As decisões da Mesa serão tomadas sempre por consenso entre os membros presentes. Item 2 Planos de Ação: Elaborado especificamente para cada situação concreta. No caso da grande maioria das empresas do setor (representadas pela CBIC) esse Plano poderá se concretizar no processo de negociação local, em torno de algumas diretrizes. Caberá a cada parte elaborar seu plano de ação. E, se houver diálogo positivo entre os sindicatos, poder-seá discutir o documento e, em suas convergências locais, aderirem a alguns termos do Compromisso. Item 5 Diretrizes sobre Recrutamento: Quanto às diretrizes sobre recrutamento é um item focado essencialmente à contratação fora do local de trabalho, (contratação de pessoal do nordeste para trabalhar no Rio Madeira, por exemplo), na tentativa de acabar com o gato (os arregimentadores de mão-de-obra). O Governo dotará o SINE de condições para a efetiva intermediação e os empregadores, sempre que possível, recorrerão ao SINE para contratar. Item 7 Diretrizes sobre Saúde e Segurança no Trabalho: São diretrizes que só serão implementadas mediante negociações entre os sindicatos. Porém, nada de novo está sendo criado em relação às CIPAS, que já se encontra prevista na NR5. Estão instituindo o Comitê de Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho, composto por presidentes e vice de CIPAS, situação típica de grandes canteiros de obra. Item 8 Diretrizes Sobre Representação Sindical no Local de Trabalho: Será objeto de regulamento específico, conforme compromisso dos Ministros, de modo a atender os interesses do setor representado pela CBIC. O Regimento deverá prever que a empresa ao aderir ao Compromisso poderá optar entre duas formas de indicação do representante dos empregados, que poderá ser direta pelos sindicatos ou por eleição dentre os seus trabalhadores com a assistência do sindicato. *O tema Representação dos Trabalhadores é pauta na CONALIS (Coordenadoria Nacional da Liberdade Sindical) do Ministério Público do Trabalho, e há pressão para que se cumpra o artigo 11, da Constituição Federal, notadamente percebida no Estado de Goiás. A orientação da CPRT é que os Sindicatos façam a divulgação sobre o artigo 11, da CF, sem, no entanto, incluir essa obrigação no instrumento de negociação. Quando for o caso, informe ao Ministério Público que o tema será resolvido mediante negociações coletivas ou, se e quando editado o ato legal que o regulamente. Não se deve discutir e nem incluir esse tema nas Convenções Coletivas. Tramita no Senado Federal um projeto PLS da Senadora Marisa Serrano para regular o artigo 11, da Constituição Federal. Item 9 - Diretrizes sobre condições de Trabalho: É um item de grande preocupação, tendo em vista as ilações em torno de contrato nacional, piso nacional, etc. E o caminho para implementar ou não os pontos mencionados deverá ser a Negociação Coletiva.

4 4 Item 11 Papel dos Contratantes/Financiamento Público: Foi o item que a CBIC conseguiu modificar dias antes da assinatura do Compromisso, de modo a evitar que constasse, expressamente, nos editais de licitações a obrigatoriedade da empresa aderir ao Compromisso para participar do certame. É um item que deverá ser trabalhado com cautela pela Mesa Nacional quando do regulamento. A exigência inicialmente prevista, para inclusão nos editais de licitação, seria passível de questionamentos por afronta á constituição. Essa foi, inclusive, a razão para o Governo modificar tal disposição do documento. ORIENTAÇÕES QUANTO AO COMPROMISSO NACIONAL A adesão pelas empresas ao Compromisso não será na totalidade, será em blocos, conforme a efetividade de sua aplicação para a realidade da empresa. A CBIC orientará as empresas à livre adesão ao Compromisso. E as adesões se darão somente após sua Regulamentação pela Mesa Nacional, e, considerando que os interesses da CBIC estejam contemplados. Recomenda-se, também, que não se coloque à discussão este Compromisso Nacional na data base. Isso deve ser tratado absolutamente à parte, como termo aditivo à convenção coletiva. Logicamente que os itens contidos no Compromisso deverão ser sopesados pelos sindicatos quando das negociações a depender da conveniência e dos ganhos que podem ser auferidos. Solicitação aos participantes da reunião da CPRT: Até a próxima sexta-feira, dia 16 de março, analisar detidamente o documento e fazer contrapontos ao que julgar relevante para ser discutido na Mesa Nacional, quando da elaboração do Regimento Interno. Encaminhar suas análises do Compromisso Nacional, com sugestões concretas, para o cprt@cbic.org.br 2 TERCEIRIZAÇÃO Foi Informada, pelo Assessor Legislativo da CBIC, a tramitação atual do Projeto de Lei nº 4.330/2004 (que dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes), o qual se encontra na Comissão de Constituição e Justiça-CCJ, pronto para apreciação pela Comissão. É a ultima fase na Câmara antes de seguir para o Plenário. Na CCJ será relatado pelo Deputado Arthur Maia, para quem a CBIC se comprometeu a encaminhar sugestões de alteração ao texto, que tenha relação mais específica com o setor da construção. O projeto deve entrar em pauta muito em breve e, portanto, as contribuições devem ser levadas ao deputado rapidamente. Em relação ao mérito do projeto, foi feito um breve debate. Os presentes à reunião se comprometeram a encaminhar, até a próxima terça-feira, dia 13 de março, sugestões concretas de redação/alteração, com justificativas para subsidiar a condução do trabalho legislativo junto ao Deputado. As sugestões serão centralizadas na

5 5 Assessoria Jurídica da CBIC, e devem ser enviadas para os s juridica@cbic.org.br ou cprt@cbic.org.br 3 ELEVADORES A CABO O Comitê Permanente Nacional-CPN, do qual nós participamos representados pelos senhores Antonio Carlos Mendes Gomes, Sérgio Ussan, Haruo Ishikawa e Yves Mifano, aprovou no ano passado mudanças importantes de natureza técnica na NR-18, acerca da segurança em transporte de pessoas e materiais nos canteiros de obras. Tão logo saíram essas alterações, ocorreu o acidente na Bahia com a morte de nove trabalhadores. Coincidentemente, a reunião seguinte do CPN ocorreu na Bahia, logo após o acidente, e houve forte pressão por parte do Governo e das Centrais Sindicais para proibir a utilização de elevadores a cabo para o transporte de passageiros. Isso culminou na decisão do CPN de extinguir a utilização dos elevadores a cabo, a partir de maio de 2013, para transporte de pessoas. A decisão do CPN foi submetida à Comissão Tripartite Permanente Paritária-CTPP, que opina e encaminha para o Ministro assinar a Portaria. O tema será deliberado pela CTPP na próxima reunião com propostas de mudanças de tal modo que possa ser revertida a proibição. É a CNI quem participa da referida Comissão. 4 - FISCALIZAÇÃO DOS AUDITORES FISCAIS DO TRABALHO O presidente do Sinduscon-RS fez um relato dos problemas enfrentados em sua localidade, relativo às arbitrariedades praticadas pelos Auditores Fiscais, nas fiscalizações de obras, sugerindo que a CBIC coordenasse um Projeto, aos moldes do que foi feito com construção sustentável, criando uma Política Nacional de Segurança. Solicitou que se faça um estudo muito bem fundamentado, e que efetivamente definiria uma obra segura. Seria uma espécie de certificação da segurança da obra, chancelado pelo Ministério do Trabalho, que servirá de respaldo técnico para os empresários. O Sinduscon-RS ficou encarregado de elaborar um esboço do que poderia ser esse Projeto Nacional, a ser posteriormente encampado pela CBIC, e que poderá resultar em um Projeto em parceria com o SESI. Institucionalmente, ficou definido que, tão logo seja indicado o novo Ministro do Trabalho e Emprego, a CBIC agendará uma audiência para a qual o Sinduscon-RS participará levando relato dos acontecimentos e documentos concretos que demonstrem os abusos fiscais que ocorrem na região. 5 - PAUTA PATRONAL UNIFICADA Foi solicitado que a CBIC elabore um documento com recomendações às entidades associadas especificando os itens cláusulas de abrangência nacional mais sensíveis para o setor que não devem ser negociadas para subsidiar os sindicatos nas articulações e alinhamentos quando das negociações coletivas em suas localidades. Tais orientações,

6 6 logicamente, deverão ser avaliadas pelos sindicatos, tendo em vista as peculiaridades de cada região. Os primeiros temas sugeridos para serem contemplados no documentos são: A data-base não deve ser flexibilizada. Resistir a qualquer proposta de flexibilização; Não pagar os dias paralisados em virtude de greve; Não firmar termos de ajustamento de conduta com o Ministério Público do Trabalho de temas que devem ser conduzidos via negociação entre empregadores e trabalhadores, tal como a representação dos empregados nas empresas, constante no art. 11 da Constituição Federal (que deverá ser implementada via acordo coletivo entre as partes ou se e quando for regulamentado o artigo da CF. Jamais permitir que se insira este tema em Convenção Coletiva. Participação nos lucros e resultados. Isso deve ser, preferencialmente, matéria de acordo coletivo de trabalho, aplicável a uma empresa específica. Não deve ser tratada em Convenção Coletiva. Não se recomenda discutir o Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção nas datas bases. Esse Compromisso deve ser tratado à parte, como termo aditivo à Convenção Coletiva. 6 - PONTO ELETRÔNICO No dia 2 de abril está previsto para entrar em vigor a exigência do REP-Registro Eletrônico de Ponto, instituído pela Portaria 1.510/2009, após diversas prorrogações. Há um Grupo Técnico constituído para tratar desse assunto e que propõe duas alternativas. Uma opção seria regular o ponto eletrônico através de negociação coletiva que permitiria a adoção de medidas criadas pelas partes; e a outra seria uma forma de registro informatizado de ponto, para o qual o INMETRO está em processo de normatização. Não sabemos se as discussões vão avançar. Os próximos 15 dias serão decisivos e as Confederações empresariais estão atuando junto à Casa Civil. Lembrando que as duas outras formas de controle de jornada (mecânico e manual) continuam em vigor. Existem dois projetos de decreto legislativo tramitando, um na Câmara e outro no Senado, para revogar a Portaria, mas sem perspectiva de votação. 7 - AGENDA LEGISLATIVA O Assessor Legislativo da CBIC fez um apanhado dos principais projetos que tramitam no Congresso, relativos à área de relações trabalhistas. As informações serão disponibilizadas oportunamente para análise dos membros da comissão. Ressaltou a importância do acompanhamento mais efetivo pelas Comissões Técnicas e o envolvimento mais próximo dos Sindicatos, para que todos estejam cientes e comprometidos com os projetos em tramitação e tragam suas contribuições aos projetos que estão sendo regulados no congresso.

7 7 Informou que foi criada em outubro do ano passado, no Congresso, a Câmara de Negociação de Desenvolvimento Econômico e Social, com o objetivo de discutir projetos fundamentalmente na área trabalhista. Referida Câmara é composta por parlamentares que representam empresários e trabalhadores. Foram eleitas as proposições prioritárias a serem discutidas na Câmara, para ter sua tramitação mais acelerada. Quanto à PEC da Redução da Jornada de trabalho: Está pronta para a pauta do Plenário e não passará mais em Comissão. Encontra-se pendente da construção de acordo na Câmara de Negociação. Quanto ao PLP 8 - Demissão Imotivada: Está na CCJ com parecer pronto. Sobre o tema existem dois instrumentos legislativos: O PLP 8 e a Mensagem do Governo para ratificar a convenção 158 da OIT. O Assessor Legislativo concluiu que se não tivermos apoio das bases, não conseguiremos realizar o enfrentamento necessário. Foi questionado se existem Projetos que tratem de acidente de trajeto do trabalhador. O Assessor Legislativo ficou de verificar e informar oportunamente. 8 CALENDÁRIO DAS PRÓXIMAS REUNIÕES DA CPRT As próximas reuniões ordinárias da CPRT acontecerão na sede da CBIC, em Brasília (exceto a do ENIC), e ficam pré- agendadas para as seguintes datas: 8/3 - quinta-feira 11h às 16h 10/4 - terça-feira 11h às 15h 3/5 - quinta-feira 11h às 15h 5/6 - terça-feira 11h às 15h 28 e 29/6 - quinta-feira e sexta-feira (ENIC/Belo Horizonte) 7/8 - terça-feira 11h às 15h 2/10 - terça-feira 11h às 15h 27/11- terça-feira 11h às 15h INFORMAÇÕES FINAIS Será providenciada uma Circular da Presidência da CBIC solicitando aos associados que informem quem são os interlocutores para tratar de assuntos relativos a relações trabalhistas, para que possamos recorrer quando necessário solicitar análise de proposições relacionadas ao tema.

8 8 A próxima reunião da CPRT ficou agendada para 10 de abril, na sede da CBIC, para a qual será convidado o Sr. Haruo (Sinduscon-SP) e o Seconci-SP para apresentarem o trabalho relativo à inclusão segura da pessoa com deficiência na construção; e também constará na pauta o tema Aprendiz. Foi encerrada a reunião. Brasília, 08 de março de Gilmara Dezan Baby Gestora da CPRT/CBIC

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