Principais Sistemas de Pinturas e suas Patologias

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1 Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Depto. de Engenharia de Materiais e Construção Principais Sistemas de Pinturas e suas Patologias Autor: Giulliano Polito Março

2 1. Conceito Pintar significa proteger e embelezar. É necessário assegurar que as qualidades da tinta permanecerão firmes e aderidas ao substrato mantendo por um determinado tempo, as propriedades essenciais. Esta mesma preocupação deverá ser direcionada à preparação das superfícies a serem pintadas. Sem o que tudo estará comprometido. Por fim, dever-se-á exigir profissionais com qualidade, experiência e, porque não, equipamentos modernos. 2. A história da tinta A história do uso das cores e da pintura se confunde com a própria história da humanidade. O ser humano na pré-história, possuidor de limitados recursos verbais para transmitir suas experiências, viu-se obrigado a desenvolver alternativas que complementassem sua comunicação e que perpetuasse a informação A cor na pré-história Descobertas atuais demonstram que as gravuras encontradas em cavernas remetem ao último Período Glacial. Os nossos ancestrais perceberam que certos produtos, como o sangue por exemplo, uma vez espalhado nas rochas deixavam marcas que não desapareciam. Logo estes materiais começaram a ser utilizados para transmitir informações. Com a necessidade de aumentar a durabilidade das pinturas e diversificar as cores, as chamadas pinturas rupestres passaram a utilizar óxidos naturais, presumivelmente abundantes junto à superfície do solo naquele tempo, como os ocres e vermelhos. Para que fosse possível "pintar" era necessário um ligante que pudesse fixar os pigmentos à superfície conferindo alguma durabilidade. A solução foi misturá-los ao sebo ou seiva vegetal. Com o aprimoramento da competência artesanal, ainda no período glacial, começaram a surgir as primeiras ferramentas e equipamentos auxiliares para executar as pinturas, bem como para manufaturar as matérias-primas utilizadas na preparação das tintas. Depois disso, durante milhares de anos, pouco se acrescentou às descobertas iniciais. A história começa a registrar novidades quando várias civilizações surgem do longo período de maturação da mente humana Egito Durante o período de 8000 a 5800 a.c. surgiram, desenvolvidos pelos egípcios, os primeiros pigmentos sintéticos. Estes pigmentos eram derivados de compostos de cálcio, alumínio, silício e cobre, razão pela qual possuíam grande gama de azuis, como o até hoje utilizado Azul do Egito. Além do desenvolvimento de pigmentos baseados em materiais minerais também foram desenvolvidos os de origem orgânica. 2

3 Os produtos usados como ligantes incluíam goma arábica, albumina de ovo, cera de abelha entre outros Grécia e Roma Gregos e romanos utilizavam pigmentos como os egípcios, tendo desenvolvido grande variedade de pigmentos minerais, derivados de chumbo, zinco, ferro e orgânicos; derivados de ossos. Assim como no Egito, os bálsamos naturais eram utilizados como proteção para navios, revestindo os cascos. Neste período da história são relatados usos de ferramentas como espátulas e trinchas A pintura no Oriente Os orientais utilizavam diversos materiais orgânicos e minerais para suas pinturas. Os chineses e japoneses preparavam materiais para decoração de suas porcelanas, sendo que os indianos e persas faziam uso de trinchas e elementos de corte para executar a pintura. Ainda neste período os maiores desenvolvimentos se davam em função do uso decorativo da pintura, sem grande importância ao aspecto de conservação As Américas Os índios das Américas, especialmente no que hoje conhecemos como América do Norte, faziam uso de vários materiais de origem vegetal nas suas pinturas e em seus cosméticos, além dos minerais retirados de rios e lagos. Os nativos da América do Sul utilizavam penas de pássaros para a confecção de seus apetrechos de pintura. Neste período, algumas pinturas já possuíam boa durabilidade Idade Média Neste período surgem os primeiros registros da utilização de vernizes como proteção para superfícies. Estes materiais eram preparados a partir do cozimento de óleos naturais e adição de alguns ligantes O impulso da Revolução Industrial Assim como em outros setores industriais, foi durante o período da Revolução Industrial que a indústria de tintas e vernizes se desenvolveu com maior rapidez. O copal e o âmbar eram as resinas mais comumente utilizadas. As primeiras indústrias surgiram na Inglaterra, França, Alemanha e Áustria. As fórmulas eram tratadas sob sigilo absoluto, e tidas como uma informação de poucos privilegiados Novos desenvolvimentos 3

4 Durante o século XX, a indústria de tintas passou por grande evolução tecnológica, o que gerou o aparecimento de novos materiais, cada vez mais adequados ao usuário. Os desenvolvimentos também trouxeram produtos de maior resistência, garantindo longevidade às superfícies tratadas Início desta atividade industrial no Brasil A história da indústria de tintas brasileira teve início por volta do ano 1900, quando os pioneiros Paulo Hering, fundador das Tintas Hering, e Carlos Kuenerz, fundador da Usina São Cristóvão, ambos imigrantes alemães, iniciaram suas atividades na nova pátria e lar. Sucessivamente outras empresas, atraídas pelo novo mercado potencial, começaram a se instalar em nosso País e desenvolver fortemente o setor. 3. Tipos Existem duas classificações básicas para tintas: À base de óleo ou solventes À base de água As denominações citadas espelham a principal diferença entre as duas categorias de tintas, denominada porção líquida, ou veículo da tinta. A porção líquida de uma tinta à base de óleo contém solventes como o mineral spirits. Nas tintas à base de látex. A porção líquida contém água As vantagens das tintas a base de solvente são: Proporciona melhor cobertura na primeira demão Adere melhor a superfícies que não estão muito limpas Tempo de abertura maior (espaço de tempo em que a tinta pode ser aplicada com pincel antes de começar a secar) Depois de seca apresenta maior resistência à aderência e a abrasão 3.2. As vantagens das tintas à base de água são: Melhor flexibilidade em longo prazo Maior resistência a rachaduras e lascas Maior resistência ao amarelecimento, em ares prot4egidas da luz do sol Exala menos cheiro Pode ser limpa com água Não é inflamável 4

5 Tabela comparativa da performanceara avaliação de tintas de qualidade Durabilidade Retenção de cor Facilidade de aplicação Resistência ao mofo Versabilidade Limpeza Tempo de secagem ÓLEO Adesão excelente. Oferecem elhor adesão que as de látex quando pintadas sobre superfícies padronizadas Não são melhores que as látex. A película pode se degradar em contato com o sol São mais difíceis de aplicar, pois é Mais pesada. No entanto, com apenas uma demão, oferecem maior cobertra Sendo formadas á base de óleos vegetais, fornecem nutrientes para o crescimento ou desenvolvimento do mofo. Podem ser aplicadas na maioria das superfícies,menos em superfícies cujo aglomerante seja o cimento portland, como concreto, emboços e rebocos tradicionais. Dever-se-á aplicar um protetor penetrante para isolar a superfície. Não podem ser aplicadas diretamente sobre superfícies galvanizadas Só é possível com solventes derivados de petróleo, como xilol, toluol e etc. de 8 a 24 horas LÁTEX Adesão excelente em todo tipo de superfícies, oferecendo melhor elasticidade que as tintas à base de óleo Grande resistência contra a deterioração da película, quando exposta à luz solar. São mais fáceis de aplicar Oferecem poucas condições ao crescimento de colônias de mofo. O uso de fungicidas inibe o crescimento do mofo. Podem ser aplicadas praticamente sobre todo tipo de superfície. Sugere-se usar primer antes Lavam-se apenas com água 1 a 6 horas, permitindo repintura 3.3. Tintas à base de óleo As tintas à base de óleo têm boa cobertura (característica da tinta de cobrir ou mudar a superfície original) e adesão ao substrato aplicado. Por outro lado, em aplicações externas, algumas destas tintas tendem a oxidar, fazendo com que a película, com o passar do tempo torne-se quebradiça, ocorrendo diversas linhas de trincas e fissuras. Em aplicações internas, costuma ocorrer o amarelamento e, às vezes, pequenos desplacamentos da película. Estas tintas são mais difíceis de aplicação que as formuladas com látex, demorando de 8 a 24 horas para proceder a secagem da película aplicada. Não devem ser aplicadas sobre superfícies com características alcalinas e, mais especificamente, sobre aquelas que não se apresentem totalmente curadas. Também não devem ser aplicadas diretamente sobre superfícies metálicas galvanizadas. Em ambos os casos há esta contra indicação devido ao fato de que, desta forma, haverá a saponificação do filme. 5

6 3.4. Tintas base água As tintas base água dividem-se em acrílicas e copolímero de acetato de vinila (PVA) Tintas à base de PVA As tintas à base de PVA oferecem mais qualidades para fins externos que as tintas à base de óleo, já que apresentam maior variedade de cores, retenção do brilho, melhor resistência a surgência de fissuras, à radiação UV e ao desenvolvimento de mofo Tintas à base de Acrílico As tintas de acrílico de fórmula pura oferece em relação ao látex maior resistência: Ao amolecimento por gordura Ao descascamento À formação de bolhas Ao crescimento de algas e fungos À formação de manchas por água, mostarda, molho de tomate, café Aos produtos de limpeza doméstica Manutenção de cor Adesão em condições úmidas A qualidade das tintas à base de látex para utilização externa, hoje, é inquestionável, Particularmente aquelas formuladas com resinas 100% acrílicas, já que seu filme mantém a flexibilidade por anos. 6

7 COMPOSIÇÃO TÍPICA DE UMA TINTA LÁTEX 27% 8% 65% Tinta com brilho 26% 9% 65% Tinta semi-brilho PIGMENTO RESINA ÁGUA, ADITIVOS E CARGAS 23% 12% 65% 20% 15% 65% Tinta acetinada Tinta fosca para interiores 16% 19% 65% 6% 19% 75% Tinta fosca para interiores de baixa qualidade Tinta fosca para interiores de baixa qualidade e preço 7

8 4. Componentes Todas as tintas são compostas por quatro componentes básicos, que darão efeitos particulares em suas performances, desconsiderando o fato de serem à base de solvente ou água. Os componentes são: O pigmento, a resina, a porção líquida e os aditivos. Os três últimos formam o veículo da tinta Pigmento São materiais insolúveis, geralmente com grande finura, sendo sintéticos ou naturais, que dão cor e poder de cobertura à tinta. O dióxido de titânio, pigmento branco, é o mais empregado na formulação das tintas, é um dos ingredientes que melhora a qualidade da tinta, garantindo alto poder de cobertura, alvura, durabilidade, brilho e opacidade.. Os extenders ou cargas também são pigmentos, inertes como o carbonato de cálcio, silicatos de magnésio e de alumínio, sílica, etc., que são adicionados às tintas de modo a dar volume, sem acrescentar praticamente nada em seu custo. Os pigmentos podem ser divididos em Orgânicos e inorgânicos.os inorgânicos são todos os pigmentos brancos e cargas e uma grande faixa de pigmentos coloridos, sintéticos ou naturais. Os orgânicos são substâncias corantes insolúveis e normalmente não tem características ou funções anticorrosivas. Uma dos aspectos mais importantes a se observar, é sua durabilidade ou propriedade de permanência sem alteração de cor Pigmentos inorgânicos Cargas Pigmentos verdadeiros Dióxido de titânio Óxido de ferro Cromatos de chumbo Cromatos de zinco Verdes de cromo Azul de Prússia Óxido de zinco Oxido de cromo Negro fumo Pigmentos metálicos Fosfato de zinco Pigmentos Orgânicos Monoazóicos Vermelho toluidina Vermelho paraclorado Laranja de dinitroanilina 8

9 4.2. Resina É um material ligante ou aglomerante, normalmente um polímero, normalmente um polímero, não volátil, também chamado de veículo sólido que fixa, junta e faz aderir as partículas do pigmento, dando integridade à película de pintura. Propriedades da tinta como dureza, resistência à abrasão, resistência aos álcalis e adesão são governadas basicamente pela resina. Quando a pintura é aplicada e seca, seu poder de aderência à superfície deve-se à resina que, dependendo do tipo e quantidade adicionada à formulação da tinta será fundamental para dar resistência ou retenção de cor, brilho, flexibilidade ao filme e, finalmente, durabilidade. Deduz-se, portanto, que uma tinta com pouca ou nenhuma resina terá uma performance deficiente e, por fim uma durabilidade extremamente baixa. A caiação é uma tinta que, essencialmente, não contém resina. Propriedade Resistência a Dureza Estabilidade Cores Custo Luz solar Ambientes Abrasão Atmosfera Álcalis Solventes ao calor relativo Úmidos ou ácida imersão Hidrocarbonetos limitada 1,00 Nitrocelulósicas todas 1,90 Borracha clorada muitas 3,80 Borracha clorada/ 3 2/3 2 2/ todas 2,80 alquídicas amarela Vinílica / todas 3,90 alquídica amarela levemente PVC todas 5,50 copolimerizado PVC restrições 6,00 Vinil / acrílica todas 5,20 Acrílica todas 4,60 Epóxi poliamida 2 4/ /5 restrições 6,60 Epóxi poliamina 2 4/ /5 restrições 7,00 Poliuretano aromático /5 restrições 7,00 Poliuretano alifático /5 todas 10,40 Legenda 5 = Excelente 4 = Muito bom 3 = Bom 2 = Regular 1= Insuficiente 0 = Não indicado 9

10 As tintas compostas de solventes podem ser formuladas com resinas sintéticas ou naturais. É interessante ressaltar que mais de 90% das tintas a base de solvente usam resinas alquídicas (reação de álcools polihidricos, como os glicols e a glicerina, adicionando-se ácidos orgânicos como o maleic e o sebaic) como aglomerante. Este aglomerante, explicando de outra maneira, é composto por resinas modificadas com óleos vegetais, como o de linhaça e de tungue que secam rapidamente e formam uma película dura, diferentemente dos óleos vegetais e resinas sintéticas. Estas tintas não devem ser aplicadas diretamente sobre paredes ou superfícies alcalinas, a não ser que se aplique um isolante resistente aos álcalis. De outra forma, ocorrerá a saponificação do veículo. Nas tintas à base d água, a resina é essencialmente sintética, sendo que a acrílica ( ou 100% acrílica) e a vinil acrílica( também chamada acetato de polivinil ou PVA) são mais comuns. Já é de conhecimento geral que as tintas formadas com 100% de resina acrílica promovem melhor adesão à superfície e dão maior durabilidade que as tintas vinil acrílicas, particularmente em superfícies alcalinas ( existem tiras de papel e lápis que medem o PH da superfície) 4.3. Porção líquida ou volátil ( solvente) Com diferentes funções, dependendo do tipo da tinta, mantém os pigmentos e as resinas dispersas ou dissolvidas em um estado fluido ou com baixa viscosidade, tornando a tinta fácil de aplicar. Após a aplicação da tinta, a porção líquida evapora totalmente e deixa atrás uma película de pigmentos estruturada com a resina. Normalmente não reagem com os constituintes da tinta. A porção volátil mais freqüente nas tintas à base de óleo são: a trupentina (solvente destilado do pinheiro) e os derivados do petróleo como xilol, toluol, etc., que dissolvem a resina. São os produtos que tem a capacidade de dissolver outros materiais sem alterar suas propriedades químicas. O resultado dessa interação é denominado solubilização. Os solventes são, via de regra, voláteis e na sua maioria inflamáveis. Eles estão presentes nas tintas com duas finalidades. Solubilizar a resina Conferir viscosidade adequada à aplicação A solubilização da resina é necessária para que haja um melhor contato da tinta com o substrato, favorecendo a aderência. A utilização de solventes inadequados, que não tenham poder de solvência sobre a resina, pode causar problemas nas tintas, como a coagulação ou precipitação da resina, perda de brilho, diminuição da resistência à água. Normalmente, são utilizados composições de solventes com diferentes pontos de ebulição, de maneira que os solventes mais leves formam a película logo após a aplicação, evitando o escorrimento, e os mais pesados possibilitam a correção de imperfeições como marcas de pincel e crateras. 10

11 Características gerais: Incolores Voláteis, sem formação de resíduos Quimicamente estáveis, não se alterando no armazenamento Neutros (não devem reagir com os demais componentes da tinta) Inodoros ou de odor fraco ou agradável Estáveis, com propriedades físicas constantes. Os solventes mais amplamente utilizados são : Hidrocarbonetos alifáticos (poder de solvência e volatilidade baixo devido seu alto peso molecular) e aromáticos (forte poder de solvência e odor. São eles: benzeno, tolueno, etc.). São muito utilizados devido ao seu custo relativamente baixo e indicação para a maioria das resinas. Oxigenados: Caracterizado genericamente por ser hidrosolúveis. São eles: Álcoois, ésteres, cetonas e os glicóis. Limites de tolerância. A água é o único solvente absolutamente sem perigo como, porém, muitas substâncias não se dissolvem na água, houve na segunda guerra um extraordinário desenvolvimento do uso de solventes orgânicos. Entre eles alguns são poucos nocivos, como o etanol e a acetona. Outros como o benzeno, o dissulfeto de carbono e o sulfato de dimetila, são extremamente perigosos. Em função do perigo potencial que eles representam os higienistas fixaram limites de tolerância diária, os quais não devem ser ultrapassados em locais de trabalho. Estes limites estão definidos nas NRs. Nas tintas à base de látex, a porção líquida principal é a água, que não dissolve a resina, mantendo-a apenas dispersada, funcionando como um diluente. Além da água, nas tintas à base de látex, são usados outros solventes coalescentes que aderem à resina, amolecendo-a, fazendo com que a tinta sofra uma secagem mais rápida Aditivo Combinam-se aos componentes primários, de modo a incrementar a performance da tinta. Os aditivos variam, de preservativos (que impedem que a tinta estrague ao ser estocada na prateleira) aos fungicidas (que evitam o crescimento de colônias de mofo na superfície da película aplicada). As sílicas garantem a homogeneidade do revestimento, evitando o surgimento de fissuras e outros tipos de deformação, seus principais benefícios são: alto poder de fosqueamento, alta porosidade, consistência, fácil dispersão e qualidade de filme, proporcionando excelente resistência a riscos e manchas. O glicol também entra na composição das tintas com a função de impedir que, após a aplicação o filme seque rapidamente. 11

12 Os modificadores reológicos são uma outra linha de aditivos usado nas tintas à base de látex, coma função de melhorar suas propriedades de aplicação e a aparência do produto final, fazendo com que o sistema tenha boa fluidez ou espalhamento, interferindo eficazmente na cobertura da pintura e, principalmente, em sua durabilidade. Quanto ao mecanismo de atuação, os aditivos dividem-se em: Aditivos de cinética o Secantes o Catalisadores o Antipeles Aditivos de Reologia o Espessantes o Niveladores o Antiescorrimento Aditivos de processo o Surfactantes Aditivos de preservação o Biocidas o Estabilizantes de ultravioleta 5. Qualidade Ao variar a quantidade e o tipo de resina, pigmento, porção, líquida e aditivos, podem criar uma vasta variedade de tintas. O teor de sólidos, o conteúdo de pigmentos e a qualidade de óxido de titânio são os três indicadores da qualidade de uma tinta. Quanto maior a porcentagem de sólidos em volume, não em peso, na tinta; maior espessura da película, considerando-se uma determinada taxa de espalhamento. Esta vantagem, simplesmente traduz-se em uma melhor cobertura e, obviamente, em uma verdadeira proteção da superfície, significando, no fim das contas, durabilidade. Por exemplo, as tintas comuns à base de látex apresentam-se com cerca de 15 a 20% de sólidos em volume e 80 a 85% de água. As boas tintas ou de qualidade, normalmente apresentam cerca de 35 a 35% de sólidos e, conseqüentemente, 55 a 65% de água. Se pintarmos com uma tinta de qualidade e uma tinta comum, em igualdade de condições, uma mesma espessura de filme molhado (recém pintado), após a secagem obteremos uma película mais espessa, que dará mais proteção e durabilidade. De fato, com uma tinta de 40% de sólidos em volume após a secagem da pintura, obteremos uma película seca (EPS) três vezes mais espessa do que com a tinta 30% de sólidos. 12

13 TINTA LATEX Alta Qualidade Baixa Qualidade Resina e Pigmentos Resina e Pigmentos Líquidos E Aditivos Líquidos E Aditivos Espessura do filme antes da secagem Espessura do filme após da secagem 13

14 6. Características que uma boa tinta deve ter Variáveis para formulação de tintas de qualidade Variáveis da formação Mudança Benefícios Teor de sólidos Pigmento: proporção com a resina Fungicida Espessura do filme seco Porosidade e integridade do filme Cobertura e durabilidade Retenção da tinta, resistência à desintegração ( perda de pigmento, etc) e à formação de trincas Modificação Reológica Viscosidade, fluidez Cobertura, aparência e estruturação do filme durabilidade Adesão, resist6encia à Tipo de resina chuva, flexibilidade, resistência aos álcalis e à radiação UV. Nível de TIO 2 Opacidade Cobertura Seleção de Carga Durabilidade Tinta com alta resistência à desintegração ( perda de pigmento, etc.) Diferença de componentes TINTA À ÓLEO TINTA LÁTEX Pigmentos para dar cobertura TiO2, cores orgânicas, e cor cores inorgânicas, cargas. Líquidos para uma consistência adequada solvente água Resinas para promoveradesão e estruturação do filme Óleo de linhaça, óleo de tungue ou alquídico TiO2, cores orgânicas, cores inorgânicas, cargas. 100% acrílico ou vinil/acrílico ou terpolímero vinílico 14

15 6.1. Componentes As tintas são compostas por quatro categorias de componentes: pigmentos, ligantes, líquidos e aditivos.como uma regra geral, quanto maior a quantidade de pigmento e ligante, melhor será a qualidade da tinta. Pigmentos: responsáveis pela cor e poder de cobertura. Ligantes: dão "liga" aos pigmentos e proporcionam integridade e adesão ao filme. Líquidos: também conhecidos como veículo, proporcionam a consistência desejada. Aditivos: proporcionam à tinta propriedades específicas Características de aplicação As principais características de aplicação são: Característica Excelente alastramento e nivelamento Capacidade superior de cobertura Não respinga quando aplicada com rolo Benefício Suavidade da aplicação e boa aparência Aparência, rapidez de aplicação, necessidade de menos demãos Facilidade de limpeza e rapidez no trabalho 15

16 6.3. Características de resistência e durabilidade As características de resistência estão intimamente relacionadas com a qualidade da tinta. Tintas para Interiores Característica Benefício Alto grau de adesão Menor possibilidade de formação de bolhas, descascamento, maior resistência a umidade e a lavagem Resistência a abrasão Maior resistência a limpeza Resistência a polimento Não fica brilhante quando polida ou limpa Não absorve sujeira e maior facilidade de Resistência a manchas limpeza Superfícies que não grudam quando se Resistência a aderência tocam Tintas para Exteriores Característica Alta adesão Resistência a calcinação Resistência a mofo (bolor) e algas Retenção de cores Resistência alcalina Resistência a sujeira Benefício Menor possibilidade de formar bolhas ou de descascar Menor desbotamento, menor escurecimento da superfície e baixa taxa de erosão Impede o crescimento de fungos ou algas Manutenção da cor e a aparência Resiste à deterioração em alvenaria fresca Não aderência de partículas de sujeira em suspensão no ar 6.4. Teor de pigmentos A proporção de pigmentos, volumetricamente falando, referida ao volume total de sólidos de resina e pigmentos de uma tinta é chamada de teor de pigmentos, e é expressa em porcentagem. Teores de pigmentos entre 10 e 2% representam uma proporção baixa na relação pigmento/resina, significando, certamente, uma tinta com brilho. De forma inversa, as tintas 16

17 com altos teores de pigmentos entre 45 e 75%, apresentam-se com uma proporção superior à resina, o que resulta em uma pintura ou acabamento fosco, sem brilho. As pinturas com acabamento acetinado ou com maio brilho apresentam-se, de um modo geral, com teores de pigmento entre 28 e 385% Uma outra forma de entender o teor de pigmento é analisando-se a quetão de quanta resina será necessária para envolver o pigmento. As tintas, com baixos teores de pigmento, são consideradas, portanto, com alto teor de resina, isto é, mais resina do que pigmento. Logo, como já afirmamos acima obteremos uma pintura polida, com brilho. 7. Aplicação 7.1. Condições climáticas Não muito frio 5 C é a temperatura mínima de aplicação para a maior parte das tintas à base de água ou de solvente, seja em relação à superfície a ser pintada ou ao ambiente. Temperaturas muito baixas Dificultam as pinceladas e passadas de rolo Prolongam o tempo de secagem, o que faz com que a tinta fique mais sujeita a adesão de partículas de poeira do ar Não muito quente Temperaturas muito elevadas podem fazer com que a tinta seque rápido demais, comprometendo a durabilidade da pintura. Evite pintar sob as seguintes condições, especialmente se mais de uma estiver presente. Temperatura do ar ou da superfície superior a 30 C Luz do sol direta, principalmente ao usar cores escuras Baixa umidade Ventilação adequada Ao usar tintas à base de solventes, cuide para que o local seja muito bem ventilado. Isso evitará que forte odor do solvente, prejudicial à saúde das pessoas, permaneça no local por muito tempo. 17

18 8. Substratos 8.1. Propriedades das superfícies As propriedades das superfícies, que influem diretamente no comportamento das pinturas são: Permeabilidade: É a propriedade que tem o substrato de permitir a passagem de gases ou líquidos que poderão resultar em diversas combinações químicas. Porosidade: É a relação percentual entre o volume de espaços vazios e o volume total. Esta relação influenciará substancialmente no grau de absorção dos compostos líquidos pela tinta. Resistência a radiações energéticas: É a propriedade dos materiais de não sofrerem deterioração ou decomposição quando expostos às radiações energéticas, especial as radiações provenientes do sol, como luz ultravioleta. Plasticidade / fragilidade: Plasticidade é a propriedade do material de sofrer alteração de forma sob ação de forças externas e as manter mesmo após a retirada destas forças, sem o aparecimento de fissuras. Fragilidade é a propriedade segundo a qual o material se rompe,sob a ação de forças externas, sem ter sofrido deformação Reatividade química: a capacidade do material de combinar com agentes químicos ambiantais. Os materiais de alvenaria são via de regra porosos, absorvem e podem reter água, desenvolver e abrigar fungos e possuem comportamento alcalino. As madeiras são porosas, higroscópicas e sofrem decomposição superficial sob efeito dos fungos e das radiações solares (raios infravermelho e ultravioleta). Por absorverem umidade, sofrem alteração dimensional provocando empenamentos. Os metais, basicamente as ligas ferrosas, são altamente sensíveis à corrosão quando em contato com a umidade, o oxigênio e os elementos poluentes. As especificações de pintura na construção civil devem ser feitas mediante pleno conhecimento das condições ambientais e dos diversos tipos de substratos. Propriedade de superfícies PROPRIEDADES SUPERFÍCIES ALVENARIA MADEIRA METAIS Porosidade alta alta nula Permeabilidade alta alta nula Retividade química média baixa muito alta para metais ferrosos Resistência a radiações solares alta baixa alta Caracterísitca básica peculiar alcalinidade higroscopia sensibilidade à corrosão 18

19 9. Especificação de sistemas de pintura 9.1. Classificação do ambiente segundo as diretrizes da Norma BS6150 Classificação baixo médio elevado Regime anual de chuvas Mais de 6 meses secos de 4 a 5 meses secos até 3 meses secos Exemplo de cidades brasileiras Teresina, Fortaleza Belo Horizonte, Cuiabá Goiania Belém. Manaus, Rio de janeiro, São Paulo Porto alegre, Curitiba, Florianópolis, Salvador 9.2. Classificação do ambiente quanto à agressividade da atmosfera local Classificação Baixa Média Elevada Atmosfera Área não industrial (rural e urbana) Área semi-industrial Área industrial e marítima 19

20 Grau de agressividade Fraco Moderado Intenso Muito intenso Ambiente externo área afastada da orla marítima ( mais de 10km), não industrial e com regime de chuva médio área próxima à orla marítima,urbana ou semi-industrial, com regime de chuva médio área afastada da orla marítima,urbana ou semiindustrial, com poluição artmosférica média, mas afastada de fontes de poluição área dentro da orla marítima( até 3km), não industrial, com regime de chuva intenso área industrial, com poluição atmosférica elevada área dentro da orla marítima ( até 3km) e com elevada poluição atmosféria Ambiente Interno Ambientes secos, bem ventilados, de edifícios residenciais e comerciais Ambiente com possibilidade de condensação de umidade, como cozinhas e banheiros, ou com pouca necessidade de limpeza de superfície Ambiente frequentemente submetido à umidade e condensação elevada ou com necessidade de limpeza freqüente das superfícies Ambiente industrial e/ou com umidade e condensação elevadas 9.3. Sistemas de acabamento para substratos à base de cimento ou cal Tipo de ambiente Grau de agressividade Tipos de pinturas Acrílica Vinílico Esmalte Silicone T B F B F B F A A S Cal Cimento Interno Externo Fraco Moderado Intenso Muito intenso Fraco Moderado intenso R R R R R X R R - R R R X X - R - - R X X R - - X X R R R R R X R R X R R R X R R X X R R R R R R R R R R R R R X R R R R R R R R R R Recomendável F -Fosco X Recomendável até dois pavimentos T - Texturizado A- acetinado B Brilhante 20

21 9.4. Definindo o sistema de pintura CARACTERÍSTICA DE DIVERSOS SISTEMAS DE PINTURA CARACTERÍSTICAS Óleo Acrílico Borracha Clorada Vinílica Epóxi poliamina Epóxi poliamida Epóxi betuminoso Dureza Baixa Média Média Média Alta Alta Alta Flexibilidade Alta Média Média Média édia Média alta Média alta Resistência à abrasão Baixa Média Média alta Média alta Alta Alta Alta Resistência a álcalis Baixa média alta Alta Alta Alta Alta Alta Resistência à água Baixa média alta Alta Alta Alta Alta Alta Resistência à temperatura até 90ºC até 100ºC até 70ºC até 65ºC até 120ºC até 130ºC até 120ºC Preparação mínima da Limpeza superfície mecânica sobre fundo Jato Sa2 Jato Sa 2 1/2 Jato Sa 2 1/2 Jato Sa 2 1/2 Jato Sa2 Resistência às intempéries Média Alta Média alta Média alta Média baixa Média baixa Média baixa Resistência a solventes Baixa Baixa Baixa Baixa Alta Alta Média baixa Espessura µm/demão 30/40 30/40 35/75 25/70 50/150 50/ /250 Ressitência a ácidos Baixa Média Alta Alta Média baixa Média baixa Alta CARACTERÍSTICA DE DIVERSOS SISTEMAS DE PINTURA (B) CARACTERÍSTICAS Alquídica fenolada Poliuretano Epóxi rico em zinco Silicat rico em Zn Alquídica Silicone Dureza Média Alta Alta Alta Média baixa Média alta Flexibilidade Média alta Média alta Média Baixa Média alta Média Resistência à abrasão Média Alta Alta Alta Média baixa Média baixa Resistência a álcalis Média Alta Baixa Baixa Baixa Média alta Resistência à água Alta Alta Alta Alta Baixa Alta Resistência à temperatura até 120ºC até 120ºC até 250ºC até 400ºC até 105ºC até 600ºC Preparação mínima da superfície Sobre fundo sobre fundo Jato Sa 3 Jato Sa 3 Limpeza mecânica Jato Sa 2 Resistência às intempéries Alta Alta(*) Média alta Média alta Média alta Alta Resistência a solventes Média baixa Alta Alta Alta Baixa Média baixa Espessura µm/demão 30/40 30/80 70/ /40 20/25 Ressitência a ácidos Média alta Alta Baixa Baixa Média baixa Média (*) Poliretano alifático 21

22 10. Ensaios de uniformidade dos lotes de tintas DETERMINAÇÕES TINTAS MÉTODOS VERNIZES TOLERÂNCIA DE VARIAÇÃO Material não volátil (105º) ASTM D-2369 ASTM D-1644 ± 2% Sólidos NBR ± 2% Pigmentos NBR ± 2% Dióxido de titãnio ASTM D ± 2% Espectroscopia de infravermelho ASTM D-2621 ASTM D-2621 Devem apresentar espectrogramas de mesmas características Massa específica NBR-5829 NBR-5829 ± 0,1% Viscosidade ASTM D-562 ASTM D-562 ± 5% 22

23 11. Ensaios de desempenho ESMALTE TINTAS LATEX SINTÉTICO LISO TEXTURIZADO ÓLEO Ensaio n.º PROPRIEDADES MÉTODOS VERNIZ SILICONE EXIGÊNCIAS 1 Poder de cobertura Proj. ABNT I.E I.E I.E - - Tolerância de variação em 2 absorção de água Proj. ABNT I.E I.E - - I.E relação ao valor indicado 3 evaporação de água Proj. ABNT I.E I.E - - I.E pelo fabricante 4 Resistência à água ASTM d870 - ASTM D 1647 I.E I.E I.E I(*) - Não deve apresentar alterações 5 Resistência a Alcalis ASTM D 1647 I.E I.E I.E I(*) - visíveis a olho nu nem Resistência a Agentes Químicos deterioração da pelicula 6 de uso doméstico ASTM D 1308 I I I I Resistência à eflorecência Resistência a lavabilidade Proj. ABNT Proj. ABNT I.E I I.E I - I I.E - I.E - não deve apresentar falha na pelícla após 3000 ciclos de ensaio Resistência ao desenvolvimento Proj. ABNT ou Baixa frequência de 9 de fungos ASTM D 3273 I.E I.E I.E I.E - empolamento 10 Resistência ao Empolamento ASTM D E E** - classificação 38 tensão de arrancamento Fita adesiva ASTM D 3359 I.E - I.E - - 1,on/mm2 11 Aderência arrancamento ABNT D I.E Não deve apresentar bolhas,fissuração 12 Resistência à variação de umidade 3ciclos ASTM D I** I** - alteração de cor, ou descolamento de película Weather-ometas(1000h) ASTM G-26 E E E E E 13 Envelhecimento acelerado C.V.U.B. (500h) ASTM G-53 E E E E E 14 Envelhecimento Natural ( 1 ano) Proj. ABNT E E E E E 15 Ensaio de Névoa Salina (200h) *** ASTM B E - - Baixo grau de ferrugem * apenas para substratos à base de cimento ** apenas em sustratos de madeira *** apenas indicado para substratos metálicos, em ambiente marítimo ou salino I - Interno E - Externo 23

24 12. Conhecendo a qualidade de sua tinta Os testes mais representativos são os de: lavabilidade, cobertura úmida, cobertura seca e porosidade. Para fazer o teste são necessários: cartela de extensão - cartão de papel branco com uma tarja preta, justamente para melhor observar o poder de cobertura da tinta. extensor - peça de metal de espessura constante para puxar a tinta sobre a cartela. Pode-se fazer o teste de uma ou mais tintas colocando-se uma pequena quantidade de produto sobre a cartela e puxá-las ao mesmo tempo com o extensor. 24

25 A tinta de melhor cobertura pode ser observada a olho nu, principalmente sobre a tarja preta. Uma vez que a tinta tenha secado, pode-se fazer o teste de porosidade, deixando cair sobre a cartela uma corrente de água com o uso de um conta-gotas, por exemplo. As tintas de baixa qualidade têm maior porosidade e conseqüentemente absorvem mais água, fazendo com que a cobertura diminua e deixando transparecer o substrato, independentemente de ser papel, tijolo ou argamassa. A porosidade da tinta pode ser melhor observada com a utilização de uma lupa. Os produtos de alta qualidade são menos porosos. O teste de lavabilidade pode ser realizado friccionando um pedaço de gaze cirúrgica úmida sobre as tintas aplicadas na cartela de extensão. No exemplo, a tinta A só resistiu a três ciclos de fricção; a tinta B resistiu a 23 ciclos, e a tinta C não se desgastou da cartela durante o teste. Segundo o engenheiro Flávio, as tintas de alta qualidade resistem a 500 fricções ou mais, sem desgaste. Por resistirem a poucos ciclos, as tintas A e B são consideradas de baixa qualidade. 25

26 13. Patologias RELAÇÃO ENTRE FATORES ENVOLVIDOS NA DEGRADAÇÃO DE UM FILME Influência do meio ambiente Temperaturas e variações Tempo Radiações Gases Ação mecânica Ataque biológico Imersão o Efeitos cíclicos o Concentração o PH FATORES Influência do Ataque químico Pré-tratamento Aplicação Elétrico Efeitos térmicos Superfície Abrasão Pulverulência Fissuramento Mudança de cor Enfraquecimento o Térmico o Químico DEGRADAÇÃO ATRAVÉS DO FILME Fissuramento Flexibilidade Distenção ou deformação por tração Fissuras em V no filme Enfrequecimento o Térmico o Químico Interface pintura- Película soltando Impacto Bolhas 26

27 Descrição, causas e soluções Adesão de duas superfícies Adesão de duas superfícies quando pressionadas umas sobre as outras. Exemplo: a porta gruda no batente. Possíveis Causas Não aguardar portas e janelas secarem totalmente antes de fechá-las. Uso de tintas alto ou semibrilho de baixa qualidade. Soluções Usar tintas alto ou semibrilho acrílicas de alta qualidade. As tintas de qualidade inferior possuem pouca resistência ao problema, principalmente sob condições de calor e vapor. As tintas acrílicas são mais resistentes à esse problema que as tintas vinílica, base óleo ou alquídica. Esta última, desenvolve sua resistência à adesão com o passar do tempo. Siga sempre o tempo de secagem recomendado pelo fabricante. A aplicação de talco pode atenuar o problema. 27

28 13.2. Baixa adesão a metais galvanizados A tinta não adere à superfícies de metal galvanizado. Possíveis Causas Incorreta preparação da superfície, por exemplo remoção insuficiente da ferrugem. Falha na aplicação do selador antes de aplicação de tinta base óleo ou látex vinílico. Não lixar corretamente superfícies de acabamento esmaltado ou brilhoso antes da pintura. Soluções Todo e qualquer ponto de ferrugem deve ser eliminado com auxílio de uma escova de aço e em seguida aplique sobre o substrato um selador resistente à corrosão (uma demão é, geralmente, suficiente). Ao pintar pela primeira vez ou repintar uma superfície galvanizada que não apresente pontos de ferrugem, pode-se utilizar um látex acrílico sem aplicação prévia de selador. No caso de usar tintas base óleo ou látex vinílico em superfície bruta, a aplicação de um selador se torna fundamental. 28

29 13.3. Baixa resistência a alcalinidade Perda de cor e deterioração do filme se aplicado sobre alvenaria recém-construída. Possíveis Causas Tinta base óleo ou vinil acrílico aplicada sobre alvenaria recém-construída, que não tenha sido curada por um ano. Construções novas, geralmente contém cal que é muito alcalino. A alcalinidade da construção permanece tão alta a ponto de afetar a integridade do filme formado sobre a superfície. Soluções O ideal é deixar a superfície sem pintura por até um ano, para que o concreto seque bem. Se não for possível, espere pelo menos 30 dias. Antes iniciar a pintura, aplique sobre o substrato um selador resistente à alcalinidade. Prefira tintas 100% acrílicas, porque são mais resistentes a esse problema. 29

30 13.4. Baixa resistência às manchas A tinta não apresenta resistência contra ao acúmulo de sujeiras e manchas. Possíveis Causas Uso de tinta de baixa qualidade que seja muito porosa. Aplicação de tinta em uma superfície que não tenha sido selada. Soluções Tintas base água de alta qualidade contêm mais emulsão, ingrediente que ajuda a evitar com que as manchas penetrem na superfície pintada. Com isso, a sujeira pode ser removida com facilidade. Superfícies novas, que tenham sido seladas, proporcionam formação do filme em uma espessura correta, oferecendo fácil remoção de manchas. 30

31 13.5. Baixa resistência ao atrito Remoção parcial ou total do filme, quando esfregado. Possíveis Causas Escolha do tipo de brilho incorreto para o ambiente. Uso de uma tinta de baixa qualidade. Limpar o local com um material muito abrasivo. Limpar a superfície sem que a tinta esteja totalmente seca. Soluções Áreas que necessitam de freqüente limpeza ou que estejam expostas a grande tráfego requerem um tipo de tinta que ofereça grande resistência. Nesses casos é aconselhável o uso de tintas alto ou semi brilho ao invés de tintas foscas. Quando for limpar a superfície utilize um material não abrasivo e um detergente bem suave. 31

32 13.6. Baixa retenção de brilho Deterioração da tinta, resultando em excessiva ou rápida perda de brilho. Possíveis Causas Uso externo de tinta indicada para superfícies internas. Uso de tinta de baixa qualidade. Uso de tinta alto brilho base óleo ou alquídica em locais que recebem direta luz do sol. A incidência luz do Sol diretamente sobre a superfície pode comprometer a emulsão e os pigmentos da tinta, provocando a calcinação e perda de brilho. Soluções Com o passar do tempo, toda tinta perde um pouco do seu brilho inicial, porém as de baixa qualidade o processo se dá mais rapidamente. Emulsões usadas em tintas acrílicas são mais resistentes aos raios UV, enquanto as presentes em tintas base óleo e alquídicas absorvem a radiação, causando seu comprometimento. A preparação da superfície deve ser a mesma de locais que apresentam sinais de calcinação (ver Calcinação). 32

33 13.7. Baixa uniformidade de brilho Brilho desigual da pintura que apresenta manchas brilhantes ou foscas sobre a superfície pintada. Possíveis Causas Desigual taxa de espalhamento durante a pintura. Falha na selagem de uma superfície porosa ou superfície que apresenta vários graus de porosidade. Aplicação da tinta de maneira errada. Solução Substratos novos devem ser selados antes da aplicação da tinta, assegurando uma uniformidade de porosidade na superfície. Se a superfície não for selada, uma segunda demão de tinta é indicada. 33

34 13.8. Baixo poder de cobertura A superfície, mesmo pintada, não encobre totalmente a camada subjacente. Possíveis Causas Uso de uma tinta de baixa qualidade. Uso de pincel ou rolo de baixa qualidade. Uso de uma combinação imprópria de base de tingimento e cor de tingimento. Pobre alastramento e nivelamento da tinta (ver Alastramento e Nivelamento). Uso de uma tinta muito mais clara que o substrato ou que contenha pigmentos orgânicos de baixo poder de cobertura. Aplicação de tinta com taxa de espalhamento maior que o recomendado. Soluções Use sempre tintas de alta qualidade, pois proporcionam um melhor escoamento e poder de cobertura. Use rolos ou pincéis de boa qualidade. Quando optar por rolo, verifique se é o tipo indicado para a pintura. Se o substrato for muito escuro ou estiver com papel de parede, utilize um selador antes da aplicação da tinta. Se optar por uma tinta tingida, utilize a base correta. Quando a utilização de pigmentos orgânicos de baixo poder de cobertura for necessária, aplique um selador antes da pintura. Siga as recomendações do fabricante quanto a taxa de espalhamento. 34

35 13.9. Bolhas Esse problema, geralmente é resultante de perda localizada de adesão e levantamento do filme da superfície. Possíveis Causas Aplicação de tinta base óleo ou alquídica sobre uma superfície úmida ou molhada. Umidade infiltrando através de paredes externas (menos provável com tintas base água). Superfície pintada exposta à umidade, logo após a secagem, principalmente se houve inadequada preparação da superfície. Soluções Se nem todas as bolhas baixaram remova-as, raspando e lixando as regiões comprometidas e repinte com tinta acrílica, indicada para interiores. Se todas as bolhas baixaram elimine a fonte de umidade, raspe e lixe o local e aplique um selador antes de aplicar a tinta. Considere a possibilidade de instalar, um exaustor no ambiente. 35

36 Bolor Esse problema é caracterizado pela existência de manchas ou pontos pretos, acinzentados ou amarronzados sobre a superfície. Possíveis Causas Aparece, geralmente, em áreas úmidas ou que recebem pouca ou nenhuma luz do sol, como banheiros, cozinhas ou lavanderias. Uso de uma tinta alquídica ou base óleo, ou de uma tinta base água de baixa qualidade. Inadequada selagem de uma superfície de madeira, antes da aplicação da tinta. Pintura sobre substrato ou camada de tinta na qual o bolor não tenha sido removido. Soluções Certifique-se de que o problema seja mesmo bolor, fazendo o seguinte teste: Pingue algumas gotas de alvejante doméstico sobre as manchas, se elas clarearem certamente tratase de bolor. Em seguida, remova todo o bolor do local com a seguinte solução: 1 parte de alvejante para 3 de água, protegendo mãos e olhos. Pinte a superfície com uma tinta base água de alta qualidade e quando houver necessidade de limpeza, faça-a com alvejante /detergente. A instalação de um exaustor em locais de intensa umidade é uma boa opção. 36

37 Calcinação Formação de finas partículas, semelhantes a um pó esbranquiçado, sobre a superfície pintada exposta ao tempo, causando o desbotamento da cor. Ainda que algum desbotamento seja normal, devido ao desgaste natural, em excesso pode causar extrema calcinação. Possíveis Causas Uso de uma tinta de baixa qualidade, que contenha alta concentração de pigmentação. Uso externo de uma tinta indicada para superfícies internas. Soluções Remova a tinta, usando uma escova de aço, todo e qualquer vestígio de calcinação, enxaguando bem com uma mangueira ou com jatos d água. Verifique se ainda há presença de vestígios, passando a mão sobre a superficie já seca. Caso o problema persista, aplique um selador base óleo ou látex acrílico e repinte com uma tinta de alta qualidade, indicada para superfícies externas. Se a superfície estiver isenta ou apresentar mínimo sinal de calcinação e a tinta antiga estiver em boas condições não é necessário utilizar um selador. 37

38 Crateras/espumação Crateras surgem do rompimento de bolhas causadas pela espumação. Possíveis Causas Agitação da lata de tinta parcialmente cheia. Uso de uma tinta de baixa qualidade, ou, muito velha. Aplicação muito rápida da tinta, especialmente com rolo. Uso de rolo com comprimento de pêlo não adequado. Passar muitas vezes o rolo ou o pincel sobre o mesmo lugar. Aplicação de tinta alto ou semi brilho sobre uma superfície porosa. Soluções Todas as tintas espumam durante a aplicação, entretanto, tintas de alta qualidade são formuladas para que as bolhas se rompam enquanto a tinta ainda esteja úmida, proporcionando perfeito fluxo e aparência. Evite passar o rolo ou o pincel várias vezes sobre um mesmo local. Evite usar uma tinta que tenha sido fabricada há mais de um ano. Ao pintar uma superfície com tintas alto ou semi brilho, use sempre um rolo de pêlo curto. Antes de pintar uma superfície porosa, aplique um selador. Prepare adequadamente a superfície antes de aplicar a tinta. 38

39 Desbotamento Prematuro ou excessivo clareamento da cor original da tinta. Ocorre, geralmente, em superfícies expostas constantemente à luz do sol. Esse problema pode ser um resultado de calcinação. Possíveis Causas Uso externo de tinta indicada para superfícies internas. Uso de tinta de baixa qualidade, culminando em rápida deterioração do filme. Uso de determinadas cores de tinta mais suscetíveis aos raios UV (como tons de vermelho, azul e amarelo). Tingimento de tinta branca não indicada para o processo ou dosagem excessiva de uma base clara ou média. Solução Quando o problema for decorrente de calcinação, remova todo e qualquer vestígio (ver Calcinação). Para a repintura, escolha tintas e cores recomendadas pelo fabricante para uso externo. 39

40 Descamação Ruptura na pintura causada pelo desgaste natural do tempo, levando ao total comprometimento da superfície. No estado inicial o problema se apresenta como uma fina fissura e em seguida, num estágio mais avançado, começam a ocorrer as descamações da tinta. Possíveis Causas Uso de tinta de baixa qualidade, que oferece pouca adesão e flexibilidade. Diluição exagerada da tinta. Inadequada preparação da superfície, ou aplicação de tinta sobre madeira bruta sem selador. Excessiva fragilização de tinta alquídica envelhecida. Solução Remova todos os fragmentos de tinta com uma raspadeira ou escova de aço e lixe a superfície. Se as rupturas ocorrerem também nas camadas mais profundas, o uso de uma massa corrida pode ser necessário. Em superfícies de madeira bruta use selador antes da repintura. 40

41 Eflorescência/manchas Aspereza e depósito de sais brancos que provocam manchas na superfície. Possíveis Causas Falta de uma adequada preparação da superfície, como total remoção de sinais de eflorescência anteriores. Excesso de umidade passando para a superfície. Eflorescências também pode ser decorrente do vapor, principalmente em cozinhas, banheiros e áreas de serviço. Soluções Se a causa do problema for umidade, elimine- a totalmente. Vede quaisquer fissuras na superfície com um selante acrílico base d água ou um acrílico siliconizado. Seja a causa umidade ou vapor, remova as manchas com uma escova de aço ou com auxílio de uma lavadora de alta pressão e enxágüe bem. Aplique um selador para alvenaria base d água ou solvente de alta qualidade e, só então aplique a tinta. Uma boa opção para evitar que o problema ocorra em áreas suscetíveis a vapor é a instalação de ventiladores ou exaustores. 41

42 Encardimento da superfície Acúmulo de sujeira, poeira e outros fragmentos sobre a superfície pintada. O problema pode ser confundido com bolor Possíveis Causas Uso de tintas de baixa qualidade, especialmente acetinada ou semi-brilho de baixa qualidade. Agressores externos, como poluição, aceleram o encardimento da superfície. Soluções Em virtude da semelhança do problema com bolor faça o seguinte teste: pingue algumas gotas de alvejante doméstico sobre o local, se as manchas desaparecerem é bolor. Nesse caso, siga as recomendações da seção Bolor. Se as manchas persistirem limpe a região afetada com uma escova e detergente, enxaguando bem. Sujeiras mais acumuladas, portanto de difícil remoção, devem ser limpas com auxílio de uma lavadora de alta pressão. Para evitar a ocorrência do problema, use produtos de alta qualidade. As tintas látex e alto brilho são boas opções, por oferecerem maior resistência ao acúmulo de sujeira e à lavagem da superfície. 42

43 Enrugamento Formação de rugas e ondulações sobre a superfície ocorrem quando a tinta ainda está úmida. Possíveis Causas A tinta é aplicada em uma camada muito espessa (mais provável com uso de tintas alquídicas ou base óleo). Pintura realizada sob condições extremas de calor ou frio. Isso faz com que a camada mais externa do filme seque mais rápido, enquanto que a camada de baixo ainda permaneça úmida. Expor uma superfície, que não esteja totalmente seca, à muita umidade. Aplicação de uma camada de tinta, sem que, o selador esteja totalmente seco. Pintura sobre superfície suja ou engordurada. Soluções Raspe ou lixe a superfície para remover a camada enrugada. Antes de aplicar um selador, certifique-se de que a superfície esteja totalmente seca. Repinte o local, evitando fazê-lo sob condições extremas de temperatura e umidade. Utilize uma tinta para Interior de alta qualidade. 43

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