Sigla: MED03375 C réditos: 45 C arga Horária: 675

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1 Faculdade de Medicina Departamento de Cirurgia Dados de identificação Período Letivo: 2011/1 Professor Responsável: DANIEL DE CARVALHO DAMIN Disciplina: INTERNATO EM CIRURGIA GERAL Sigla: MED03375 C réditos: 45 C arga Horária: 675 Situação do plano: Plano de Ensino Atual Súmula Estágio prático em cirurgia para acompanhamento de pacientes internados ou ambulatoriais, sob supervisão. Currículos Currículos Etapa Aconselhada Natureza MEDIC INA - (242.00) 12 Obrigatória MEDIC INA 12 Obrigatória Objetivos Objetivos da Disciplina Objetivos Gerais: Os objetivos do internato são aqueles definidos no Manual do Internato do MEC, a saber: a) Representar a última etapa da formação escolar do médico geral, com capacidade de resolver, ou bem encaminhar, os problemas de saúde da população a que vai servir; b) Oferecer oportunidades para ampliar, integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos nos ciclos anteriores do curso de graduação; c) Permitir melhor adestramento em técnicas e habilidades indispensáveis ao exercício de atos médicos básicos; d) Promover o aperfeiçoamento, ou a aquisição, de atitudes adequadas à assistência aos pacientes; e) Possibilitar a prática da assistência integrada, pelo estímulo dos diversos profissionais da equipe de saúde; f) Permitir experiências em atividades resultantes da interação escola médica-comunidade, pela participação em trabalhos extra-hospitalares, ou de campo; g) Estimular o interesse pela promoção e preservação da saúde e pela prevenção das doenças; h) Desenvolver a consciência das limitações, responsabilidades e deveres éticos do médico, perante o paciente, a instituição e a comunidade; i) Desenvolver a idéia da necessidade de aperfeiçoamento profissional continuado. Objetivos Específicos: a) Reconhecer as patologias cirúrgicas mais comuns; b) Avaliar o risco operatório e as condições cirúrgicas dos pacientes no pré-operatório; c) Treinar acompanhamento de pacientes com doenças cirúrgicas em todas as fases de sua evolução; d) Avaliar evolução pós-operatória de pacientes submetidos a cirurgia; e) Conhecer a rotina per-operatória dos procedimentos cirúrgicos; f) Reconhecer as complicações mais comuns no pós-operatório. Conteúdo Programático 1/5

2 Semana Título 1 a 12 PLANO DE ENSINO - INTERNATO EM CIRURGIA GERAL (MED03375) Conteúdo A disciplina é um treinamento em serviço de cirurgia sob supervisão. O internato é desenvolvido através de estágios em equipes docentes-assistenciais de C irurgia Geral e Especialidades Cirúrgicas. O estágio em cada equipe tem duração de 30 dias, com início no primeiro dia de cada mês, sendo obrigatória a passagem de no mínimo um estágio em equipe de Cirurgia Geral e de Especialidade Cirúrgica. Os seguintes conteúdos programáticos fazem parte da disciplina: a) Avaliação pré-operatória do paciente cirúrgico; b) Preparo fisiológico e psicológico do pacientes para a cirurgia e estratificação do risco cirúrgico; c) Monitorização clínica do paciente operado; d) Noções de técnicas anestésicas e cuidados transoperatórios; e) Organização da prescrição das ordens pós-operatórias; f) Descrição metódica da evolução do paciente em pós-operatório; g) Medidas preventivas das complicações pós-operatórias; h) Complicações pós-operatórias mais comuns; i) Alterações metabólicas secundárias ao traumatismo cirúrgico; j) Valorização dos exames subsidiários em pacientes operados ou graves; k) Técnicas de analgesia pós-operatória e conhecimento da analgesia multimodal e analgesia neuroaxioal; l) Equilíbrio hidro-salino e ácido-básico; m) Analgesia; n) Curativo; o) Cuidados com drenos; p) Cuidados e manutenção de sondas e cateteres. Metodologia Os alunos poderão estagiar nas seguintes áreas ou especialidades, com atividades ministradas pelos professores correspondentes listados a seguir: CIRURGIA CARDÍACA Prof. Eduardo Saadi Prof. Orlando Wender CIRURGIA GERAL Prof. Alceu Migliavacca Prof. Cléber Kruel Prof. Jorge L. Antoniazzi Prof. Richard Gurski Prof. Manoel Trindade Prof. Paulo Sandler Prof. Santo Pascoal Vitola CIRURGIA PEDIÁTRICA Prof. José Carlos Soares de Fraga Profa. Paola Maria Brolin Santis Isolan CIRURGIA PLÁSTICA Prof. Rinaldo Pinto Prof. Marcus Vinicius Martins Collares CIRURGIA TORÁCICA Prof. Amarílio Macedo Neto CIRURGIA VASCULAR Prof. Adamastor Pereira Prof. Luiz Francisco Costa NEUROCIRURGIA Prof. Ápio Antunes ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Prof. Carlos Alberto Macedo Prof. Celso Gomes Prof. João Gomes Prof. Luiz Marczyk PROCTOLOGIA Prof. Daniel de Carvalho Damin Prof. Mário Antonello Rosito 2/5

3 UROLOGIA Prof. Mílton Berger Prof. Luciano Brasil ANESTESIOLOGIA Profª Elaine Fortes Prof. Geraldo Sidiomar Duarte Profª Helena Arenson-Pandikov Prof. Itacir Ughini Prof. Ronaldo Seligmann Procedimentos didáticos a) Discussões clínicas diárias (dentro das equipes, em pequenos grupos). b) Aulas teóricas (1 / semana) c) Seminários sobre assuntos determinados ou revisão de artigos de interesse; d) Atendimento sob supervisão dos pacientes de Ambulatório e Emergência, com revisão da história, exame físico, hipóteses diagnósticas, condutas e tratamento indicados; e) Estudo individual ou dirigido de assuntos relevantes ou de acordo com os pacientes e situações clínicas atendidas (em todas as áreas). f) Acompanhamento de procedimentos cirúrgicos de cada equipe ou especialidade em que o aluno estiver estagiando. Carga Horária Teórica: 225 horas Prática: 450 horas Experiências de Aprendizagem a) Fazer história e exame físico completo dos pacientes cirúrgicos; b) Solicitar exames subsidiários rotineiros de pré-operatório e os pertinentes à hipótese diagnóstica formulada; c) Fazer o diagnóstico das doenças cirúrgicas, indicando o tipo de tratamento adequado; d) Avaliar o risco cirúrgico dos pacientes no pré-operatório; e) Reconhecer desvios de padrões fisiológicos e metabólicos e determinar medidas de correção no préoperatório; f) Realizar procedimentos cirúrgicos de pequeno porte: cirurgia ambulatorial, drenar abscessos, biópsias diversas, punções diagnósticas, suturas, manejo de ferimentos e manipular corretamente instrumentos cirúrgicos; g) Auxiliar cirurgias de médio e grande porte; h) Fazer prescrição sistemática das ordens pós-operatórias de formada exeqüível pelo serviço de enfermagem; i) Fazer descrição, conforme rotina ordenada, da evolução pós-operatória dos pacientes submetidos à cirurgia; j) Reconhecer, treinar prevenção e tratamento das complicações pós-operatórias; k) Realizar curativos, sem contaminação, em feridas operatórias complicadas e não-complicadas; l) Retirar pontos de feridas operatórias em tempo hábil e com a técnica adequada; m) Fazer o balanço hídrico dos pacientes, avaliando ganhos, perdas mensuráveis e insensíveis, correlacionando seu resultado ao estado clínico do paciente; n) Colocar sonda naso-gástrica, posicionando-a corretamente no estômago e fixando-a; o) Realizar cateterismo vesical sem traumatismo de uretra. Mostrar adequação aos seguintes itens: a) Aparência pessoal: atitude, asseio e respeito; b) Assiduidade e pontualidade em todas as atividades c) Cooperação, iniciativa e motivação; d) Fazer atendimento diário, com ordenação e com respeito à dignidade dos pacientes; e) Portar-se adequadamente na sala de cirurgia, sem contaminação; f) Estar à disposição do serviço para atendimento de ocorrências importantes na evolução do paciente; g) Relação com os paciente e familiares: educação, respeito, humanismo, interesse, honestidade e clareza; h) Relação com os colegas, professores, médicos contratados, médicos residentes, enfermeiras, auxiliares de enfermagem e demais membros da equipe assistencial e funcionários das respectivas unidades de atuação. Critérios de Avaliação Sistema de Avaliação a) Docente: Os alunos serão avaliados pelos professores das respectivas áreas onde realizaram suas atividades, de acordo 3/5

4 com os critérios de habilidade e atitudes descritos no item IV. Os professores emitirão notas de 0 (zero) a 10 (dez), e a nota final será obtida pela média aritmética das notas do(s) estágio(s) em Cirugia Geral e do(s) estágio(s) nas Especialidades Cirúrgicas. Metade da nota (50%) é relativa ao estágio de Cirurgia Geral e a outra metade (50%) ao estágio na especialidade. C ada aluno deverá ter 3 (três) notas assinaladas na sua ficha de avaliação. A nota final será obtida pela média aritmética das notas em cada área de atuação, e o conceito emitido de acordo com as seguintes equivalências: A de 9,0 a 10,0 B de 8,0 a 8,99 C de 7,0 a 7,99 D menor que 7,0 (reprovação) E reprovação por faltas A nota mínima para aprovação em cada estágio é 7 (sete). Quando o aluno for reprovado em uma das áreas de estágio, será reprovado na disciplina como um todo e terá que repetir os três meses para obter aprovação b) Discente Será fornecida a TODOS os alunos da Disciplina uma ficha de avaliação discente e da disciplina. Essa ficha, DEVERÁ SER ENTREGUE, JUNTO COM AQUELA, AO FINAL DO PERÍODO DA DISCIPLINA. C ada aluno deverá preencher 3 (três) dessa fichas, correspondendo a cada professor responsável nos 3 (três) estágios realizados. É facultado ao aluno o preenchimento de uma ficha para cada um dos professores por quem foi orientado, com a respectiva avaliação de cada uma das áreas do Internato onde atuou. Atividades de Recuperação Previstas Atividades de recuperação Faltas nas atividades diárias ou a insuficiência em atingir os objetivos da disciplina implicarão em necessidade de recuperação. Está será programada pelo professor regente da disciplina que encaminhará o aluno para da respectiva área onde o aluno faltou ou necessita recuperar conteúdos.. Bibliografia Básica Essencial F C harles Brunecardi, Dana K Andersen, Timonthy R Biliar, et al. - Schwartz?s Principles of Surgery - Editora McGraw-Hill Professional (ISBN: X) Gerard M Doherty - C urrent Essential of Surgery - Editora McGraw-Hill Professional (ISBN: ) Peter F Lawrence, Richard M Bell, Merril T Dayton and Mohamed I Ahmed - Essentials of General Surgery - Editora Lippincott Williams (ISBN: ) Básica Sem bibliografias acrescentadas Complementar Current Essential of Therapy by John L Cameron, 8 th edition, Hardcover Ed - John L Cameron - Editora Hardcover Ed (ISBN: ) Outras Referências Não existem outras referências para este plano de ensino. 4/5

5 Observações Através de Convênio firmado entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e o Grupo Hospitalar C onceição (Termo Operacional 32/2005), as unidades hospitalares daquela instituição servirão como campo de estágio curricular e práticas disciplinares para os alunos regularmente matriculados na Graduação e Pós Graduação, com as mesmas prerrogativas, direitos e deveres das atividades exercidas no Hospital de C línicas de Porto Alegre, respeitando as características administrativas e operacionais da instituição. Em cada mês, dois alunos realizarão estágio em Equipes de Cirurgia Geral daquele Hospital. Plantões na Emergência: - Os plantões são de 24 horas, com início às 08 horas da amanhã; - Plantões durante os dias de semana serão realizados pelos alunos integrantes das equipes de Cirurgia Geral que estão de plantão. Nos fins de semana e feriados, os plantões serão realizados por alunos que estão nas equipes de especialidades, mediante prévia escala realizada pelo professor regente da disciplina, e distribuída previamente aos alunos; - Os alunos em estágio na anestesiologia realizarão plantões nesta especialidade, de acordo com escala previamente fornecida pelo professor responsável daquela área, e não participarão dos plantões de fins de semana e feriados juntamente com os demais alunos em estágio nas Especilidades Cirúrgicas. - Não é permitido a divisão das horas de plantão, caso haja mais de um aluno na escala; qualquer troca de plantão somente deve ser realizada após autorização com antecedência pelo professor regente da disciplina. Falta em plantão se não justificada ou recuperada implicará em reprovação na disciplina. A recuperação de plantão deverá ser acertada com o professor regente. 5/5

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