R$ 4,4 bilhões de Vendas Contratadas R$ 422 milhões de Lucro Líquido Cyrela tem o melhor ano de sua história

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1 R$ 4,4 bilhões de Vendas Contratadas R$ 422 milhões de Lucro Líquido Cyrela tem o melhor ano de sua história Divulgação de Resultados 2007 São Paulo, 13 de março de A Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações ( CBR ou Companhia ou Cyrela ) (Bovespa: CYRE3), maior empresa do mercado imobiliário brasileiro na incorporação de empreendimentos residenciais, anuncia seus resultados referentes ao 4º trimestre e ao encerrado em As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto onde indicado o contrário, são apresentadas em BR GAAP e em Reais (R$), e as comparações referem-se ao mesmo período de Teleconferências sobre os Resultados de 2007 Teleconferência em Português 14 de março de h00 (horário de Brasília) 09h00 (US EST) Telefone: +55 (11) Senha: Cyrela Replay: +55 (11) Senha do Replay: 913 Teleconferência em Inglês 14 de março de h00 (horário de Brasília) 11h00 (US EST) Telefone: +1 (973) Senha: Replay: +1 (706) Senha do Replay: RESULTADOS DO PERÍODO % LANÇAMENTOS (R$ MM) % VENDAS CONTRATADAS (R$ MM) % T06 4T e 2009e Cyrela Parceiros Antigo Guidance Novo Guidance % Contate RI: Tel.: (55 11) ri@cyrela.com.br Visite nosso Site de RI: % % T06 4T e 2009e Cyrela Parceiros Antigo Guidance Novo Guidance 1

2 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O ano de 2007 foi um ano ímpar para a Cyrela Brazil Realty, evidenciado pelo volume recorde de lançamentos, e acima de tudo, de vendas contratadas. Isto somente foi possível tendo em vista nossas diversas realizações ao longo deste período como o avanço na estratégia de expansão geográfica, concretização de novas joint-ventures e desenvolvimento das operações no segmento econômico através da marca Living. Mantendo foco na estratégia de expansão geográfica, encerramos o ano com presença em 43 cidades de 14 estados do Brasil. Somamos, dessa forma, R$ 5,4 bilhões em lançamentos e R$ 4,4 bilhões em vendas contratadas em 2007, e tivemos lucro líquido recorde de R$ 422 milhões, 74,2% superior em relação ao ano anterior. Para mantermos esse ritmo de crescimento, estamos investindo substancialmente na expansão de nosso landbank, principalmente em regiões metropolitanas que apresentem características compatíveis com nossas metas de crescimento. Adquirimos o total de 129 novos terrenos no período, que somado ao banco de terrenos atual, totaliza 8,8 milhões de m 2, que serão utilizados no desenvolvimento de novos projetos nos diversos segmentos em que atuamos. Do total dos terrenos adquiridos, 2,1 milhões de m 2 serão destinados aos empreendimentos econômicos e super econômicos, que apresentam forte potencial de crescimento e fazem parte de nossa estratégia de expansão. Para atender a esse segmento, em 2006 criamos a marca Living, que atualmente possui um landbank com potencial de VGV de R$ 4,5 bilhões, um dos maiores do mercado. Em seu pouco tempo de existência, a marca Living conquistou um espaço significativo e já figura entre os maiores players do setor voltado a esse público. As parcerias têm sido muito importantes para sedimentar nosso crescimento e 2007 foi um ano excepcional nesse sentido. Para possibilitar maior penetração no segmento econômico, constituímos 3 novas joint-ventures com empresas que possuem esse enfoque: a Concima, a Cury e a Tecnum. A joint-venture constituída com a SKR, em São Paulo, reforçará a atuação no nosso core business. O projeto de expansão geográfica foi fortalecido com a sociedade feita com a Líder Construtora para atuação em Minas Gerais e Distrito Federal. Nossa atuação para além da fronteira brasileira, por sua vez, será possibilitada pela Irsa Cyrela, joint-venture estabelecida com a IRSA Inversiones y Participaciones, cujo enfoque serão as operações na Argentina. Seu primeiro lançamento está previsto para o primeiro semestre de O cenário favorável da economia brasileira e o crescimento acelerado que o setor imobiliário apresentou no último ano reafirmam nosso otimismo em relação aos negócios futuros. Para 2008, nossa meta é atingir R$ 7,0 bilhões em lançamentos e R$ 5,5 bilhões em vendas contratadas, mantendo nossa estratégia de atender a diferentes segmentos e de avançar para outras cidades do país. Sabemos que, para alcançar esse objetivo, podemos contar com o empenho de nossos colaboradores e parceiros, a quem agradecemos pelos resultados alcançados em Sem eles, não teríamos conquistado a confiança de nossos clientes e acionistas. 2

3 IMPORTANTE 1. Desde o 2T07 os números apresentados, tanto operacionais quanto financeiros, não consolidam os resultados da Agra Empreendimentos Imobiliários S.A. em virtude da redução de nossa participação em seu capital de 42,5% para 19,0% na ocasião de sua Oferta Inicial de Ações ( IPO ), concluída em abril de A partir de então, o reconhecimento de nossa participação naquela sociedade é feito pelo método de custo. 2. Os resultados do ano de 2007 refletem somente as operações da área de incorporação imobiliária residencial, já que a cisão do segmento de lajes corporativas foi aprovada no primeiro semestre de 2007 e a nova sociedade, Cyrela Commercial Properties S.A. Empreendimentos e Participações ( CCP ), constituída de forma totalmente independente da CBR. 3

4 DESTAQUES DO ANO Lançamentos em 2007 no valor de R$ 5,4 bilhões, incluindo as joint ventures. Vendas contratadas consolidadas de R$ 4,4 bilhões em 2007, sendo 64,1% a participação da Cyrela. Aquisição de 129 terrenos com 4,4 milhões de m² de área útil comercializável, com VGV estimado em R$10,1bilhões. LIVING: lançamento de unidades em 25 empreendimentos. Expansão geográfica: presença em 43 cidades em 14 estados do Brasil. Novas joint ventures: Segmento Econômico: Concima, Cury e Cytec, com a Tecnum; Segmentos médio, médio-alto: SKR em São Paulo; Minas Gerais e Distrito Federal: Líder Construtora, para atuação em todos os segmentos; Argentina: Irsa Cyrela, com a IRSA Inversiones y Participaciones. Crescimento de 52,9% da receita líquida, somando R$ 1.707,3 milhões em EBITDA de R$ 390,5 milhões, 57,2% superior ao mesmo período de 2006, representando uma margem de 22,9% (vs. 22,3% em 2006). Lucro líquido de R$ 422,1 milhões, 74,2% superior aos R$ 242,3 milhões registrados em Revisão de guidance anunciada em 12 de fevereiro de 2008: Guidance % % CBR 100% % CBR Lançamentos R$ 7,0 bilhões 62% a 67% R$ 8,8 bilhões 63% a 70% Vendas Contratadas R$ 5,5 bilhões 62% a 67% R$ 7,0 bilhões 63% a 70% 4

5 INDICADORES OPERACIONAIS E FINANCEIROS 4T07 4T06 Var% Var% Lançamentos (1) Número de Lançamentos ,0% ,9% VGV Lançado - R$ mil (100%) ,1% ,9% VGV Lançado - R$ mil (%CBR) ,0% ,1% Participação CBR 63,5% 68,5% -5,0 p.p. 63,6% 66,0% -2,4 p.p. Preço Médio por m² (R$) 2,952 3,085-4,3% 3,039 3,505-13,3% Área útil lançada (m²) ,3% ,2% Unidades Lançadas ,8% ,7% Vendas (2) Vendas Totais Contratadas - R$ mil (100%) ,9% ,3% Vendas Totais Contratadas - R$ mil (%CBR) ,4% ,7% Vendas de Lançamentos Contratadas - R$ mil (100%) ,1% ,8% Vendas de Lançamentos Contratadas - R$ mil (%CBR) ,2% ,4% Participação CBR 59,8% 66,9% -7,1 p.p. 64,1% 71,5% -7,4 p.p. Preço Médio por m² (R$) 2,987 3,192-6,4% 3,168 3,304-4,1% Unidades Vendidas ,9% ,0% Banco de Terrenos VGV potencial - R$ 000 (100%) ,8% Estoque de Terreno (m²) ,9% % Permuta ,6% 78,8% 2,0 p.p. % CBR ,9% 84,0% -4,0 p.p. (1) Não estão inclusas as unidades permutadas (2) Líquido de Rescisões Indicadores Financeiros 4T07 4T06 Var% Var% Receita Líquida (R$ mil) ,2% ,9% Lucro Bruto (R$ mil) ,5% ,1% EBITDA (R$ mil) ,0% ,2% Lucro Líquido (R$ mil) ,3% ,2% Margem Bruta 40,1% 39,3% 0,8 p.p. 41,2% 42,2% -1,0 p.p. Margem EBITDA 17,5% 19,9% -2,4 p.p. 22,9% 22,3% 0,6 p.p. Margem Líquida 14,4% 20,6% -6,2 p.p. 24,7% 21,7% 3,0 p.p. Lucro por Ação (R$) 0,2569 0, ,9% 1,1870 0, ,7% Receitas a Apropriar (R$ mil) ,0% Resultado a Apropriar (R$ mil) ,2% Margem a Apropriar ,1% 41,4% -1,3 p.p. 5

6 LANÇAMENTOS Lançamentos 2007 VGV Lançado (R$ mil) Lançamentos Área Útil lançada (m²) Unidades Lançadas % CBR % Vendido Por Região Var% Var% Var% Var% Var% Var% São Paulo ,1% ,9% ,6% ,6% 59,3% 73,5% -14,2 pp 73,9% 63,1% 10,7 pp São Paulo - outras cidades ,0% ,7% ,0% ,5% 59,4% 51,7% 7,7 pp 52,9% 54,6% -1,7 pp Rio de Janeiro ,3% ,0% ,3% ,6% 92,0% 63,5% 28,5 pp 67,0% 55,9% 11,2 pp Minas Gerais ,0% 1 1 0,0% ,3% ,5% 50,0% 50,0% 0,0 pp 97,1% 41,9% 55,2 pp Espírito Santo ,2% ,0% ,9% ,9% 57,7% 50,0% 7,7 pp 86,4% 36,5% 49,9 pp Goiás ,0% ,2% - - Maranhão ,0% - - 5,6% - - Rio Grande do Sul ,0% ,8% - - Rio Grande do Sul ,2% ,0% ,1% ,8% 40,8% 46,2% -5,3 pp 60,8% 47,1% 13,7 pp Bahia ,3% ,2% - - Total ,9% ,9% ,2% ,7% 63,6% 66,0% -2,4 pp 64,8% 58,7% 6,0 pp VGV Lançado (R$ mil) Lançamentos Área Útil lançada (m²) Unidades Lançadas % CBR % Vendido Por Segmento Var% Var% Var% Var% Var% Var% Luxo ,3% ,0% ,5% ,3% 62,2% 50,2% 12,0 pp 81,7% 34,4% 47,3 pp Médio-Alto ,4% ,2% ,1% ,2% 62,3% 76,0% -13,7 pp 69,8% 68,8% 1,0 pp Médio ,3% ,4% ,6% ,8% 67,0% 57,9% 9,1 pp 55,6% 50,4% 5,2 pp Econômico ,1% ,7% ,6% ,1% 73,2% 72,0% 1,2 pp 68,7% 51,8% 16,9 pp Super Econômico ,4% ,1% - - Total ,9% ,9% ,2% ,7% 63,6% 66,0% -2,4 pp 64,8% 58,7% 6,0 pp Lançamentos 4T07 VGV Lançado (R$ mil) Lançamentos Área Útil lançada (m²) Unidades Lançadas % CBR % Vendido Por Região 4T07 4T06 Var% 4T07 4T06 Var% 4T07 4T06 Var% 4T07 4T06 Var% 4T07 4T06 Var% 4T07 4T06 Var% São Paulo ,2% ,0% ,5% ,1% 63,6% 61,9% 1,7 pp 56,4% 48,6% 7,8 pp São Paulo - outras cidades ,0% ,7% ,1% ,9% 55,8% 51,7% 4,2 pp 33,4% 54,6% -21,2 pp Rio de Janeiro ,3% 4 4 0,0% ,3% ,3% 96,5% 88,7% 7,9 pp 39,9% 37,8% 2,1 pp Espírito Santo ,6% ,0% ,3% ,5% 51,7% 50,0% 1,7 pp 87,0% 36,5% 50,4 pp Goiás ,0% ,3% - - Santa Catarina ,0% - - 5,6% - - Maranhão ,0% ,8% - - Rio Grande do Sul ,2% ,0% ,6% ,0% 36,5% 50,0% -13,5 pp 47,5% 14,6% 32,9 pp Bahia ,0% ,2% - - Total ,1% ,0% ,3% ,8% 63,5% 68,5% -5,0 pp 47,8% 45,4% 2,4 pp VGV Lançado (R$ mil) Lançamentos Área Útil lançada (m²) Unidades Lançadas % CBR % Vendido Por Segmento 4T07 4T06 Var% 4T07 4T06 Var% 4T07 4T06 Var% 4T07 4T06 Var% 4T07 4T06 Var% 4T07 4T06 Var% Luxo ,5% ,3% ,6% 38,5% 82,8% -44,3 pp 64,2% 70,7% -6,5 pp Médio-Alto ,5% ,0% ,8% ,9% 65,8% 80,6% -14,8 pp 51,5% 33,5% 18,0 pp Médio ,6% ,5% ,7% ,7% 62,8% 52,9% 9,8 pp 39,1% 47,8% -8,8 pp Econômico ,9% ,5% ,9% 74,7% 72,0% 2,7 pp 54,1% 51,8% 2,3 pp Super Econômico ,0% ,3% - - Total ,1% ,0% ,3% ,8% 63,5% 68,5% -5,0 pp 47,8% 45,4% 2,4 pp Em 2007 foram lançados 77 empreendimentos com valor potencial de vendas de R$ 5.393,1 milhões, 84,9% superior aos R$ 2.916,6 milhões de 36 lançamentos feitos em No 4T07 foram lançados R$ 3.069,0 milhões em 38 empreendimentos, apresentando crescimento de 149,1% em relação ao VGV de R$ 1.232,0 milhões dos 19 empreendimentos lançados no mesmo período do ano anterior. Do total do VGV lançado no ano e no 4T07, 39,1%, e 51,6%, respectivamente, ocorreram fora do eixo Rio-São Paulo, refletindo a diversificação geográfica de nossos negócios. Considerando a segmentação de renda, 59,8% dos lançamentos do ano e 58,7% dos lançamentos do último trimestre foram no segmento de padrão médio-alto. O preço médio do m 2 lançado no ano apresentou redução de 13,3% quando comparado a 2006 devido a maior participação de empreendimentos dos segmentos econômico e super econômico e aos lançamentos feitos em regiões cujos preços por m 2 são menores se comparados com os preços praticados no eixo Rio-São Paulo. 6

7 Ao longo do ano foram lançados 8 empreendimentos de padrão luxo somando VGV de R$ 432,2 milhões, sendo 4 no Rio de Janeiro, 2 em São Paulo e 2 no Rio Grande do Sul. Dos lançamentos padrão luxo de 2007, 2 ocorreram no 4T07 somando VGV de R$ 113,4 milhões dos quais 64,2% já foram vendidos. A participação da CBR nos empreendimentos luxo lançados em 2007 foi de 62,2%, superior à participação de 50,2% nos empreendimentos lançados em O preço médio por m 2 dos lançamentos padrão luxo do ano foi de R$ 5.395, 16,9% menor que o preço médio de R$ apurado no mesmo período do ano passado. No segmento médio-alto foram lançados 31 empreendimentos em 2007 com potencial de vendas de R$ 3.224,9 milhões, (59,8% do VGV total), dos quais 69,8% foram vendidos até o encerramento do exercício. A participação da CBR nos lançamentos desse segmento foi de 62,3%, apresentando redução de 13,7pp quando comparado a 2006, refletindo o impacto de 5 empreendimentos, nos quais nossa participação foi inferior a 50%. Dos lançamentos realizados em 2007, 15 foram no 4T07 (6 no 4T06) somando VGV de R$ 1.801,0 milhões (R$ 583,9 milhões no 4T06), dos quais 51,5% já foi comercializado (33,5% comercializado no 4T06). Dentre os lançamentos desse segmento realizados no 4T07, destacamos o Le Parc-Salvador e o Reserva Jardim que representam 39,8% dos lançamentos no trimestre, cujo preço médio foi de R$ por m² evidenciando que, apesar de serem o mesmo produto, há elasticidade significativa nos preços de comercialização, dependendo do tipo do produto, localização e do valor agregado aos mesmos. Os lançamentos de empreendimentos de médio padrão feitos ao longo de 2007 somaram R$ 1.401,6 milhões em 26 projetos, representando um crescimento de 103,3% em relação a A participação da CBR nesses empreendimentos é de 67,0%, superior à participação de 57,9% verificada no ano anterior, e 55,6% foram vendidos no período de lançamento. Dos lançamentos em 2007, 15 aconteceram no 4T07 totalizando VGV de R$ 938,6 milhões, dos quais 10 fora do eixo Rio-São Paulo, sendo 39,1% vendidos no período. O crescimento de 79,6% do VGV lançado neste segmento no 4T07, quando comparado com o 4T06, reflete basicamente nossa expansão geográfica. Os lançamentos feitos nos segmentos Econômico e Super Econômico somaram 12 empreendimentos. Desse total, 5 são do segmento Econômico apresentando potencial de vendas de R$ 175,6 milhões, dos quais a CBR participa com 73,2%, sendo que 68,7% foram vendidos durante o ano. Em 2007, estreamos no segmento Super Econômico com 7 lançamentos, sendo 6 na região metropolitana de São Paulo e um em Porto Alegre. Juntos, estes lançamentos somam unidades, com volume potencial de vendas de R$ 158,8 milhões, das quais 69,1% foram vendidas até o encerramento do exercício. Destes empreendimentos, 3 foram lançados no 4T07, correspondente a 66,8% do VGV total do segmento no ano. Estes segmentos, em conjunto, representaram 6,2% do valor potencial de vendas da companhia em Em 2006, a atuação da Companhia nesses segmentos não era significativa. 7

8 VENDAS As vendas contratadas em 2007 somaram R$ 4.391,8 milhões, representando um aumento de 129,3% em relação ao mesmo período de As vendas contratadas no 4T07 alcançaram R$ 2.246,6 milhões, 223,9% acima do mesmo período de 2006, refletindo o forte crescimento nos nossos principais mercados, São Paulo e Rio de Janeiro, bem como nossa expansão geográfica para outros estados, entre eles: Bahia, Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. Do total de vendas contratadas em 2007, 4,2% foram representadas por empreendimentos lançados no 1T07, 12,7% por empreendimentos lançados no 2T07, 27,8% por empreendimentos lançados no 3T07, 33,5% por empreendimentos lançados no 4T07 e 21,8% eram de unidades lançadas em anos anteriores. A Seller, nossa força interna de vendas, foi responsável por R$ milhões das vendas contratadas no ano. Em 2007, a Seller atuava nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Acumulado em 2007 Vendas Contratadas (R$ mil) Unidades Área Útil Vendida (m²) Preço Médio (R$/m²) % CBR Por Região Var % Var % Var % Var % Var % São Paulo ,5% ,4% ,5% ,2% 60,4% 77,6% -17,2 pp São Paulo - outras cidades ,6% ,9% ,5% ,7% 61,6% 52,5% 9,1 pp Rio de Janeiro ,9% ,1% ,7% ,9% 82,2% 68,2% 13,9 pp Minas Gerais ,2% ,8% ,0% ,9% 50,0% 50,0% 0,0 pp Espírito Santo ,2% ,1% ,5% ,0% 57,5% 50,0% 7,5 pp Goiás ,0% - - Santa Catarina ,0% - - Maranhão ,0% - - Rio Grande do Sul ,0% ,4% ,3% ,5% 41,6% 43,7% -2,1 pp Bahia ,6% - - Total ,3% ,0% ,2% ,1% 64,1% 71,5% -7,4 pp Vendas Contratadas (R$ mil) Unidades Área Útil Vendida (m²) Preço Médio (R$/m²) % CBR Por Segmento Var % Var % Var % Var % Var % Luxo ,0% ,6% ,9% ,3% 60,2% 62,4% -2,3 pp Médio-Alto ,0% ,5% ,1% ,0% 63,0% 74,6% -11,6 pp Médio ,9% ,4% ,9% ,1% 70,0% 69,5% 0,6 pp Econômico ,3% ,0% ,6% ,3% 67,4% 78,6% -11,2 pp Super Econômico ,9% - - Total ,3% ,0% ,2% ,1% 64,1% 71,5% -7,4 pp Vendas no 4T07 Vendas Contratadas (R$ mil) Unidades Área Útil Vendida (m²) Preço Médio (R$/m²) % CBR Por Região 4T07 4T06 Var % 4T07 4T06 Var % 4T07 4T06 Var % 4T07 4T06 Var % 4T07 4T06 Var % São Paulo ,2% ,9% ,1% ,4% 54,3% 70,7% -16,3 pp São Paulo - outras cidades ,4% ,4% ,7% ,1% 56,9% 51,0% 5,8 pp Rio de Janeiro ,9% ,4% ,4% ,3% 89,6% 77,1% 12,5 pp Minas Gerais ,5% ,7% ,3% ,2% 50,0% 50,0% 0,0 pp Espírito Santo ,4% ,8% ,6% ,2% 52,3% 50,0% 2,3 pp Goiás ,0% - - Santa Catarina ,0% - - Maranhão ,0% - - Rio Grande do Sul ,1% ,6% ,8% ,0% 35,4% 46,2% -10,8 pp Bahia ,0% - - Total ,9% ,9% ,1% ,4% 59,8% 66,9% -7,1 pp 8

9 Vendas Contratadas (R$ mil) Unidades Área Útil Vendida (m²) Preço Médio (R$/m²) % CBR Por Segmento 4T07 4T06 Var % 4T07 4T06 Var % 4T07 4T06 Var % 4T07 4T06 Var % 4T07 4T06 Var % Luxo ,0% ,9% ,6% ,6% 57,1% 77,6% -20,5 pp Médio-Alto ,2% ,3% ,1% ,1% 58,0% 72,8% -14,8 pp Médio ,0% ,5% ,1% ,4% 66,7% 58,3% 8,4 pp Econômico ,5% ,8% ,6% ,7% 64,7% 78,6% -14,0 pp Super Econômico ,2% - - Total ,9% ,9% ,1% ,4% 59,8% 66,9% -7,1 pp Em 2007, o mercado do estado de São Paulo representou 61,1% (68,3% em 2006) da totalidade das vendas contratadas, decréscimo de 7,2p.p. em relação ao mesmo período de 2006, em linha com o plano de diversificação geográfica da Companhia. O Rio de Janeiro respondeu por 19,3% das vendas contratadas em 2007 (27,1% em 2006) representando um decréscimo de 7,8p.p. em relação a As novas localidades onde a Cyrela Brazil Realty começou a atuar (Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Maranhão) já representam 19,6% das vendas contratadas no exercício. Entre elas, merecem destaque a Bahia e Espírito Santo que representam, respectivamente, 6,6% e 4,6% das vendas contratadas. Nosso principal foco de atuação continua sendo os segmentos luxo, médio-alto e médio padrões, que responderam por 93,8% das vendas contratadas em 2007 (98,4% em 2006). A tabela a seguir apresenta a evolução da receita de vendas a apropriar em 2007 e 2006, bem como o custo das unidades vendidas, despesas comerciais e lucro bruto a apropriar. Vendas a Reconhecer (R$ mil) Var% Receita de Vendas a Apropriar no Início do Período ,7% Vendas reconhecidas no período ,1% Cancelamento de contratos no período (374) (379) -1,4% Receitas apropriadas no período ( ) ( ) 58,8% Receitas de Vendas a Apropriar no Final do Período ,0% Custo das Unidades Vendidas a Apropriar ( ) ( ) 107,8% Lucro Bruto a Apropriar ,2% Despesas Comerciais a Apropriar (60.775) (36.756) 65,3% Lucro a Apropriar ,1% Percentual de Margem Bruta 40,1% 41,4% -1,3 p.p. A receita a apropriar alcançou R$ 3.202,0 milhões ao final de 2007, representando aumento de 103,0% em relação a A margem bruta do resultado a apropriar de 40,1%, apresentou leve redução em relação à apresentada em 2006, mostrando o limitado impacto da participação dos segmentos econômicos e super econômicos em nosso mix de produtos. 9

10 TERRENOS Em 2007, foram adquiridos 129 novos terrenos que somam 4.363,7 milhões de m², com VGV potencial de R$10,1milhões. Ao final do ano, nosso estoque de terrenos somava 8.794,0 milhões de m² de área útil comercializável com potencial de vendas total de R$ 22,1 bilhões, considerando as joint-ventures e parcerias, sendo que 81,0% deles foram adquiridos através de sistema de permuta, sem a necessidade de desembolso de caixa. O alto percentual de permutas na aquisição de terrenos mostra a credibilidade da Companhia no mercado e reforça a estratégia de manutenção dessa forma de negociação. A participação da CBR nesse total é de 80,0%. No último ano, intensificamos nossa atuação em outras regiões do país e 66,9% VGV potencial adquirido está localizado fora do eixo Rio-São Paulo. Essas regiões já representam 34,6% do VGV do nosso banco de terrenos. A tabela abaixo fornece a distribuição do estoques de terrenos por segmento e localização: Estoque de Terrenos em 2007 Por Região Área Útil (m²) VGV Potencial (R$ mil) Terrenos Unidades Permuta % CBR São Paulo - Capital % 72% São Paulo - Interior % 72% Rio de Janeiro % 97% Minas Gerais % 67% Espírito Santo % 59% Rio Grande do Sul % 49% Bahia % 61% Maranhão % 61% Paraná % 50% Santa Catarina % 33% Ceará % 50% Amazonas % 50% Rio Grande do Norte % 80% Argentina % 50% Total % 80% Por Segmento Área Útil (m²) VGV Potencial (R$ mil) Terrenos Unidades Permuta % CBR Luxo % 71% Médio-Alto % 80% Médio % 87% Econômico % 69% Super Econômico % 70% Total % 80% 10

11 Aquisição de Terrenos em 2007 Por Região Área Útil (m²) VGV Potencial (R$ mil) Terrenos Unidades Permuta % CBR São Paulo - Capital % 82% São Paulo - Interior % 71% Rio de Janeiro % 84% Minas Gerais % 80% Espírito Santo % 60% Rio Grande do Sul % 50% Bahia % 61% Maranhão % 61% Paraná % 50% Santa Catarina % 33% Ceará % 50% Amazonas % 50% Rio Grande do Norte % 80% Argentina % 50% Total % 71% Por Segmento Área Útil (m²) VGV Potencial (R$ mil) Terrenos Unidades Permuta % CBR Luxo % 91% Médio-Alto % 67% Médio % 72% Econômico % 70% Super Econômico % 70% Total % 71% Aquisição de Terrenos no 4T07 Por Região Área Útil (m²) VGV Potencial (R$ mil) Terrenos Unidades Permuta % CBR São Paulo - Capital % 92% São Paulo % 78% Rio de Janeiro % 88% Minas Gerais % 80% Espírito Santo % 60% Rio Grande do Sul % 49% Bahia % 61% Maranhão % 100% Paraná % 50% Santa Catarina % 33% Ceará % 50% Amazonas % 50% Rio Grande do Norte % 80% Total % 71% 11

12 Por Segmento Área Útil (m²) VGV Potencial (R$ mil) Terrenos Unidades Permuta % CBR Luxo % 91% Médio-Alto % 62% Médio % 78% Econômico % 74% Super Econômico % 63% Total % 71% LOTEAMENTOS URBANOS Ao final de 2007, a Cyrela possuía áreas destinadas ao segmento de loteamentos urbanos que somavam 3,4 milhões de metros quadrados, representando potencial de vendas de R$ 483,1 milhões, 164,6% e 169,8% maiores que área e VGV potencial, respectivamente, detidos ao final de Todos os terrenos destinados a loteamento foram adquiridos através de permuta, e a participação da CBR no VGV potencial é de 61% (31% em 2006). Nosso banco de terrenos para loteamento está assim resumido: Portfolio Atual Área útil VGV 100%* (R$ mil) % Permuta % CBR Tasca - Santa Petrolina % 40% Carmela % 15% Jundiaí % 50% Votorantin % 25% Jardim Didita % 50% Fazenda Palmeiras % 50% Piracicaba % 50% Total % 61% Em 2007 fizemos dois lançamentos de loteamentos: um no interior de São Paulo e outro no Rio de Janeiro que somaram VGV de R$ 74,7 milhões e 649 unidades. Desse total, 59% foram vendidos durante o ano. Empreendimento Localização Segmento Unid. Lançadas Preço por m 2 (R$) Área útil VGV 100%* (R$ mil) % permuta % CBR Unid. Vendidas % Vendido Data Portal de Bragança Bragança Paulista - SP Médio-alto % 26% % ago/07 Novo Portinho Cabo Frio - RJ Luxo % 52% 76 29% jul/07 Total % 29% % * Excluída permuta 12

13 RECEITA BRUTA A composição da receita operacional bruta em 31 de dezembro de 2007 e 2006 foi a seguinte: Por Atividade 4T07 % Part. 4T06 % Part. % Var % Part % Part. % Var. R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil Incorp Imob Residencial ,3% ,5% 67,7% ,7% ,7% 58,8% Incorp e Vendas Lajes Corporativas 591 0,1% 200 0,0% 195,5% ,5% ,8% 181,8% Locação de Imóveis 698 0,1% ,1% ,0% ,5% -98,7% Prestação de Serviços ,5% ,4% 203,3% ,7% ,9% 121,7% Total ,0% ,0% 64,6% ,0% ,0% 53,9% Incorporação Imobiliária Residencial Em 2007, a receita bruta do segmento residencial alcançou R$ 1.703,7 milhões, 58,8% maior que os R$ 1.072,8 milhões registrados em 2006, refletindo a construção e entrega de unidades lançadas e vendidas nos períodos anteriores. A Companhia iniciou o reconhecimento de receitas relacionadas a 73 novas obras em 2007 destacando entre elas: Villa Lobos Office Park, Garden Resort, Front Lake, Vie Pinheiros, Le Parc Salvador, Les Résidences de Monaco, Barra Family Resort e Allori Vila Romana. Estas novas obras proporcionaram uma apropriação de receita no montante de R$ 566,4 milhões no 12M07 e R$ 331,2 milhões no 4T07. Abaixo, a demonstração do reconhecimento da receita em função da evolução física e financeira dos empreendimentos comparativamente aos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2007 e 2006: EMPREENDIMENTO Segmento DATA RECEITA APROPRIADA % EVOLUÇÃO RECEITA APROPRIADA % DE DATA % EVOLUÇÃO LANÇAMENT NOS PERÍODOS % VENDIDO FINANCEIRA NOS PERÍODOS (R$ % VENDIDO PARTICI RECONHEC FINANCEIRA O (R$ mil) ACUMULADA mil) P. CBR 4T07 4T06 4T07 4T06 NO PERÍODO 12M07 12M06 12M07 12M06 ACUMULADO Le Parc Residential Resort Médio 11/03 02/04 0,6% 7,1% ,2% 99,6% 95,0% ,2% 98,5% Ciragan Médio 02/04 06/04 1,1% 6,8% ,6% 99,6% 88,4% ,0% 73,1% Acervo Médio 11/04 02/05 0,6% 9,0% ,0% 100,0% 93,4% ,0% 32,3% Central Park Médio Alto 06/06 06/06 4,4% 0,3% ,5% 25,4% 15,6% ,4% 80,0% Ventana Médio 12/04 12/04 0,7% 10,3% ,1% 99,8% 84,5% ,7% 88,0% Vereda Paraiso Médio 08/04 01/05 1,5% 7,0% ,1% 99,7% 81,1% ,8% 79,8% Les Residences de Monaco Luxo 10/06 12/06 3,0% 65,3% ,1% 78,4% 65,3% ,3% 44,5% Barra Family Resort Médio Alto 03/06 04/06 11,5% 1,6% ,0% 72,4% 35,0% ,0% 48,7% Chácara dos Pássaros Econômico 04/05 09/05 9,0% 13,2% ,7% 93,8% 47,2% ,4% 97,9% On the Park Luxo 09/04 09/04 0,6% 15,6% ,8% 99,7% 73,9% ,1% 88,5% Paulistania Bosque Residencial Médio Alto 09/05 10/05 8,4% 21,3% ,4% 73,7% 43,1% ,9% 96,8% Mandarim - RJ Médio Alto 05/04 11/04 1,6% 8,2% ,8% 99,3% 78,7% ,7% 98,9% Le Monde Médio Alto 11/04 11/04 9,9% 8,2% ,0% 82,5% 37,5% ,6% 85,3% Atmosfera - RJ Médio Alto 03/05 08/05 14,9% 7,3% ,7% 73,9% 25,7% ,1% 98,5% Varanda Paulista Médio 02/05 04/05 12,9% 8,7% ,0% 85,0% 23,9% ,0% 95,5% Allori Vila Romana Médio Alto 04/06 05/06 7,8% 0,6% ,8% 34,8% 15,8% ,1% 95,5% Humanari Médio Alto 08/05 02/06 7,6% 4,5% ,5% 69,4% 39,3% ,9% 75,7% Vereda Ipiranga Médio 10/05 02/06 12,6% 4,6% ,1% 59,9% 24,8% ,7% 96,3% Riserva Uno Luxo 08/06 08/06 6,5% 6,5% ,1% 59,8% 10,1% ,1% 50,0% Front Lake Médio 11/05 05/06 12,4% 15,5% ,7% 58,2% 24,7% ,6% 97,5% Grand Lider Olympus Médio Alto 05/06 11/06 2,2% 12,9% ,2% 16,2% 12,9% ,8% 100,0% Florae Aclimação Médio Alto 10/06 12/06 3,6% 28,1% ,0% 37,9% 28,1% ,2% 80,0% Demais Empreendimentos Sub-Total Obras Iniciadas após dezembro de 2006 Condominio Orvalho Granja Viana Médio 05/07 06/07 4,9% ,8% 37,6% ,2% 70,0% Via Ibirapuera Médio Alto 05/07 06/07-0,2% ,0% 37,3% ,0% 100,0% Villa Lobos Office Park Médio Alto 08/07 09/07 0,0% ,2% 24,6% ,2% 80,0% Grand Parc - Residencial Resort Médio Alto 05/07 05/07 0,7% ,9% 23,4% ,4% 65,0% Garden Resort Econômico 12/06 01/07 11,9% ,2% 46,1% ,6% 65,0% Ipanema Aldeia Parque Médio 07/07 08/07 10,1% ,8% 29,6% ,8% 100,0% Passeio Brooklin Médio Alto 06/07 07/07 0,1% ,9% 19,8% ,9% 70,0% Saint Barth Médio Alto 11/06 05/07 3,6% ,6% 30,0% ,3% 97,5% Saint Martin Médio Alto 11/06 04/07 4,9% ,9% 30,3% ,5% 97,5% Upside Icarai Luxo 03/07 06/07 5,4% ,3% 41,4% ,5% 75,0% Vie Pinheiros Médio Alto 11/07 11/07 29,1% ,2% 29,1% ,2% 100,0% Dominio Marajoara Médio Alto 09/07 10/07 13,5% ,3% 13,5% ,3% 30,0% Le Parc Salvador Médio Alto 11/07 12/07 15,0% ,0% 15,0% ,0% 77,8% Le Palais Botafogo Luxo 09/07 10/07 31,3% ,6% 31,3% ,6% 78,0% Reserva Jardim Médio Alto 10/07 11/07 21,2% ,3% 21,2% ,3% 100,0% Torre Norte Shopping Médio Alto 04/07 10/07 31,8% ,0% 31,8% ,0% 75,0% Demais Empreendimentos Iniciados Após Dezembro/ Sub-Total Demais Empreendimentos Total

14 Incorporação e Venda de Lajes Corporativas Em fevereiro de 2007, a Companhia adquiriu um terreno no Rio de Janeiro destinado a lajes corporativas onde foi desenvolvido um empreendimento que foi comercializado no sistema de preço fechado, com baixa margem, pois este empreendimento foi integralmente vendido no lançamento. Como o pagamento do terreno foi feito com disponibilidade de caixa da Companhia, a receita proveniente da sua venda, no montante de R$ 26,2 milhões, foi apropriada na proporção da participação percentual do terreno no custo total da obra. Não houve receita significativa neste segmento no 4T07 e 4T06. Prestação de Serviços Em 2007, a receita bruta referente a prestação de serviços alcançou R$ 48,4 milhões, apresentando crescimento de 121,7% em relação aos R$ 21,8 milhões registrados em Esse aumento decorre, principalmente, do forte crescimento das receitas de serviços prestados pelas controladas Seller (corretagem sobre vendas) e Cyrela Construtora (taxa de administração), em função do crescimento de suas operações, e de serviços extraordinários prestados para análise e avaliação de portfólios de terceiros - que somaram R$ 7,0 milhões. Comparando a evolução das receitas brutas de serviços, houve crescimento de 203,3% no 4T07 em relação ao 4T06, decorrente basicamente dos serviços da Seller, que no 4T07 alcançaram R$ 11,5 milhões, 568,1% superior a R$ 1,7 milhão do 4T06, em função do crescimento de vendas neste período. CUSTOS DOS BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS Os custos dos bens e/ou serviços vendidos tiveram a seguinte composição nos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2007 e 2006: Por Atividade 4T07 4T06 % Var % Var. R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil Incorp. Imob. Residencial ,9% ,9% Incorp. e Vendas Lajes Corporativas ,3% ,6% Locação de Imóveis ,0% ,0% Prestação de Serviços ,6% ,8% Total ,0% ,6% O custo aumentou 55,6%, passando de R$ 645,2 milhões em 2006 para R$ 1.004,1 milhões em 2007, principalmente, em função do crescimento do custo de incorporação imobiliária residencial, que representa 96,0% do custo total. O aumento de 54,9% no custo de incorporação imobiliária residencial é justificado por novos empreendimentos em construção que não existiam em Em 2007, entregamos unidades em 16 empreendimentos e ao final do ano tínhamos 60 canteiros de obras. Em fevereiro de 2007, a Companhia comercializou a laje corporativa Ataulfo Corporate na modalidade de preço fechado, reconhecendo, basicamente, o valor pago na aquisição do terreno no montante de R$ 20,3 milhões. Em 2006, a Companhia reconheceu a evolução financeira do custo do empreendimento Faria Lima Square, que adicionado ao custo de venda do terreno Jacu Pêssego, totalizam o montante de R$ 7,4 milhões. 14

15 O custo de locação de lajes corporativas e de shopping centers, conforme mencionado anteriormente, foi transferido integralmente para a CCP em função da cisão parcial da CBR. Para efeito de comparação, excluindo os custos de locação de lajes corporativas e shopping centers dos custos em 2006, o crescimento do custo foi de 56,4% quando comparado com MARGEM BRUTA Por Atividade 4T07 4T06 Var % Var. Incorporação Imobiliária Residencial 39,8% 37,4% 2,4 p.p. 41,1% 40,0% 1,1 p.p. Incorporação e Vendas Lajes Corporativas 28,4% 0,2% 28,2 p.p. 21,4% 21,3% 0,1 p.p. Locação de Imóveis 100,0% 93,3% 6,7 p.p. 100,0% 93,3% 6,7 p.p. Prestação de Serviços 49,1% 51,9% -2,8 p.p. 55,0% 37,9% 17,1 p.p. Total 40,1% 39,3% 0,8 p.p. 41,2% 42,2% -1,0 p.p. A margem bruta acumulada em 2007 foi de 41,2%, comparada à de 42,2% em 2006, sendo o decréscimo de 1,0p.p decorrente da alteração do mix de produtos com entrada nos segmentos econômico e super econômico. Vale ressaltar que a margem bruta de 2006 incluía as operações dos ativos comerciais (lajes corporativas e shopping centers) e não mais em Para fins de análise, ao excluir o efeito das receitas e custos decorrentes da parcela cindida, tem-se a margem bruta de 39,7% em 2006, ou seja, em linha com a margem bruta apurada em A margem bruta de incorporação e venda de lajes corporativas foi de 21,4% em 2007 (21,3% em 2006), decorrente da venda do empreendimento Ataulfo Corporate feito na modalidade de preço fechado. DESPESAS COM VENDAS, GERAIS E ADMINISTRATIVAS As despesas comerciais de R$ 202,6 milhões em 2007, que em sua totalidade referem-se à área de incorporação imobiliária residencial, cresceram 54,4% quando comparadas aos R$ 131,2 milhões do mesmo período de Como percentual da receita bruta do segmento, estas despesas alcançaram 11,9% e permaneceram no mesmo patamar do apresentado em As despesas comerciais referem-se, basicamente, às vendas contratadas durante os anos de 2007 e Estas despesas representaram 4,6% e 6,9% das vendas contratadas de 2007 e 2006, respectivamente. O decréscimo de 2,3p.p. refere-se à maior velocidade de vendas verificada em Considerando somente os trimestres, estas despesas caíram de 7,2% das vendas contratadas no 4T06 para 3,8% no 4T07, refletindo a excelente velocidade das vendas neste trimestre. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 130,8 milhões em 2007, apresentando crescimento de 75,0% quando comparadas ao montante registrado em 2006 de R$ 74,7 milhões. Esse montante representa 7,7% da receita de incorporação reconhecida no período (6,7% em 2006). As principais variações derivam dos seguintes fatores: 15

16 (i) aumento de R$ 36,1 milhões em 2007 em comparação a 2006 na conta de salários e encargos sociais devido a: (a) contratação de equipe focada na expansão geográfica da Companhia; (b) criação de equipe de pessoal voltada para o segmento econômico; (c) criação de equipe dedicada ao segmento de loteamentos urbanos com abrangência nacional; (d) absorção do quadro de pessoal operacional da RJZ Engenharia, face a incorporação da empresa realizada em maio de 2006, cujos efeitos devem ser diluídos ao longo do tempo; e (ii) acréscimo de R$ 13,9 milhões em serviços de terceiros decorrente, principalmente, do aumento dos serviços de consultoria financeira, consultoria de sistemas (SAP), custos com serviços legais e de auditoria. EBITDA A tabela abaixo apresenta a reconciliação do lucro antes do imposto de renda e contribuição social para o EBITDA nos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2007 e 2006: EBITDA 4T07 4T06 Var% Var% R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil Lucro antes do IR e Contribuição Social ,8% ,3% (-) Ganho na Participação da Coligada Agra S.A ( ) - - (+) Resultado Financeiro ,5% (25.234) (48.843) -48,3% (+) Depreciação e Amortização ,7% ,9% (+) Amortização de Ágios e Outros (521) ,7% ,3% (-) Participação de Empregados (1.603) -411,9% (3.000) (4.603) -34,8% EBITDA ,0% ,2% Margem EBITDA (%) 17,5% 19,9% -2,4 p.p. 22,9% 22,3% 0,6 p.p. (+) Gastos Oferta Pública EBITDA AJUSTADO ,0% ,0% Margem Ajustada EBITDA (%) 17,5% 19,9% -2,4 p.p. 22,9% 24,1% -1,2 p.p. O EBITDA no ano de 2007 foi de R$ 390,5 milhões, 57,2% maior na comparação com o mesmo período de 2006, representando 22,9% da receita líquida em 2007 e 22,3% em O EBITDA apurado em 2006 foi impactado pelas despesas incorridas na Segunda Oferta Pública de Ações realizada pela Companhia em julho de Para efeito de comparação, deve-se considerar o EBITDA ajustado, do qual se excluem tais despesas. RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS Em abril de 2007, a coligada Agra concluiu com sucesso a sua Oferta Pública de Ações, obtendo aproximadamente R$ 715,0 milhões de valorização em seu patrimônio e diluindo a participação da Cyrela em seu capital de 42,5% para 19,0% após a conclusão da oferta. Apesar da redução da participação efetiva em seu capital, a valorização da Agra após a sua Oferta de Ações gerou um ganho (sem efeito caixa) para a CBR de R$ 102,7 milhões, integralmente reconhecido no 2T07. 16

17 RESULTADO FINANCEIRO O resultado financeiro passou de R$ 48,84 milhões de receita financeira no ano de 2006, para R$ 25,2 milhões de receita financeira no mesmo período de 2007, principalmente em função do crescimento nas despesas financeiras no montante de R$ 49,8 milhões, decorrentes dos juros incorridos, principalmente, sobre as debêntures emitidas no 2T07 no valor de R$ 500 milhões, e R$ 8,6 milhões de despesas bancárias constituídas pelo aumento no recolhimento da CPMF. LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido da Cyrela Brazil Realty no ano de 2007 foi de R$ 422,1 milhões, 74,2% superior ao alcançado no mesmo período de A margem líquida foi de 24,7%, 3,0p.p. acima da margem líquida apurada no mesmo período do ano anterior. O lucro líquido deste período considera dois efeitos não-recorrentes: (i) redução decorrente da cisão do segmento de imóveis comerciais cujo resultado está reconhecido na Cyrela Commercial Properties S.A., sociedade constituída a partir dessa cisão; e (ii) resultado não-operacional no montante de R$ 102,7 milhões decorrente da valorização do investimento na coligada Agra. O lucro líquido ajustado por estas operações seria de R$ 321,6 milhões e a margem líquida ajustada seria de 18,8%, em linha com o praticado pela Companhia. 17

18 CONTAS DE BALANÇO CONTAS A RECEBER Considerando a totalidade dos contratos assinados com os clientes e incluindo os valores ainda não apropriados no balanço, o Contas a Receber atingiu R$ 4,6 bilhões, 93,6% maior que o montante de R$ 2,4 bilhões registrado em 31 de dezembro 2006, sendo que 11,7% deste valor refere-se a unidades acabadas e 88,3% é referente a unidades em construção. O prazo médio de realização do Contas a Receber é de cerca de 3,9 anos. Vale ressaltar que nossa experiência não demonstra perdas significativas na realização deste ativo. Contas a receber % Var R$ mil R$ mil Unidades em construção ,1% Unidades construídas ,4% Total dos Recebíveis ,9% Custo de Construção a Incorrer ( ) ( ) 107,8% Contas a Receber Líquido ,7% Cronograma da Carteira de Recebíveis R$ mil Demais Anos ENDIVIDAMENTO Em 31 de dezembro de 2007, o saldo de empréstimos e financiamentos era de R$ 818,8 milhões, apresentando um acréscimo de 556,5% em comparação aos R$ 124,7 milhões apresentados em 31 de dezembro de O saldo de empréstimos em moeda nacional aumentou em decorrência da emissão de debêntures feita no 2T07 no montante de R$ 500 milhões com remuneração de CDI + 0,48% a.a., com vencimento em O saldo de 18

19 financiamentos refere-se a financiamento à construção tomados junto ao SFH a taxas entre 10,0% e 13% a.a. acrescidos de TR, com vencimentos entre 2008 e Modalidade (em R$ mil) % Variação Empréstimos - moeda estrangeira ,2% Financiamentos - moeda nacional ,6% Empréstimos - moeda nacional ,0% Juros a pagar ,9% Total ,5% A tabela abaixo apresenta o cronograma para pagamento da dívida em 31 de dezembro de 2007: Cronograma da Dívida Valor Total (R$ mil) Total LIQUIDEZ FINANCEIRA Ao longo do 3T07, a Companhia recebeu o repagamento de duas dívidas em que era credora. Em 02 de julho de 2007, a Agra Empreendimentos Imobiliários S.A. repagou a dívida que detinha com a Cyrela no valor de R$ 135,8 milhões. E, em 30 de agosto de 2007, a Cyrela Commercial Properties S.A. liquidou a dívida no valor de R$ 186,5 milhões. Ao final do ano de 2007, a empresa possuía dívida líquida de R$ 135,9 milhões. (Em R$ mil) % Var Dívida LP ,4% Dívida CP ,7% Total da Dívida ,5% Caixa e Equivalentes ,6% Aplicações LP ,5% Total de Disponibilidades ,8% Dívida Líquida ( ) -131,2% 19

20 EVENTOS SUBSEQUENTES 1. Em 18 de dezembro de 2007, a Companhia protocolizou junto à CVM um pedido de registro de Oferta Pública de Distribuição Primária de Ações de sua emissão. Em Comunicado ao Mercado no dia 31 de janeiro de 2008, tendo em vistas as condições desfavoráveis de mercado, a Companhia desistiu do pedido de registro de tal oferta. 2. Em 08 de fevereiro de 2008, a Companhia anunciou o encerramento da Distribuição Pública de Debêntures Simples Não Conversíveis em Ações no montante total de R$ 499,5 milhões remuneradas a CDI +0,65% a.a., com vencimento em MERCADO DE CAPITAIS No ano de 2007, a ação da Cyrela Brazil Realty (CYRE3) valorizou 36,1% (vs. 43,7% do IBOVESPA). Desde a realização de nosso IPO em setembro de 2005 até 13 de março de 2008, registramos uma valorização de 245,2%. O volume médio diário negociado neste período foi de R$ 42,7 milhões. Evolução de Preço - CYRE (Preço de Fechamento - R$) Of. Pública Set/05 jan/05 mar/05 jun/05 Follow-On Jul/06 ago/05 out/05 nov/05 jan/06 fev/06 mar/06 mai/06 jun/06 Volume (R$) ago/06 set/06 nov/06 dez/06 fev/07 mar/07 mai/07 jun/07 Preço (R$) Cisão CCP Ago/07 em R$ CYRE3 Em 13/03/2008 ago/07 set/07 out/07 dez/07 jan/ Volume Negociado - R$) Número de Ações Última Cotação 26,00 Valor de Mercado Este comunicado contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Cyrela Brazil Realty. Estas são apenas projeções e, como tal, baseiam-se exclusivamente nas expectativas da administração da Cyrela Brazil Realty em relação ao futuro do negócio e seu contínuo acesso a capitais para financiar o plano de negócios da Companhia. Tais considerações futuras dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, regras governamentais, pressões da concorrência, do desempenho do setor e da economia brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pela Cyrela Brazil Realty e estão, portanto, sujeitas a mudança sem aviso prévio. 20

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