A Escola Alemã de Psiquiatria

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1 A Escola Alemã de Psiquiatria A escola alemã se ocupou mais da etiologia, patogenia e características do quadro clínico, curso e prognóstico, conforme Kraepelin. A escola francesa deu ênfase aos critérios sindrômicos, sendo Esquirol seu expoente maior.

2 Wiehelm Griesinger [ ]

3 Griesinger é considerado o fundador da escola alemã de psiquiatria moderna. Ele introduziu na Alemanha a revolução psiquiátrica causada por Pinel. Propôs o psiquismo como efeito da atividade do cérebro e as doenças mentais como manifestações sintomáticas do cérebro doente. Entendia o cérebro como um arco-reflexo, onde as excitações sensoriais deveriam se transformar em intuições de movimentos, percepção e motricidade.

4 Seus cinco livros: O primeiro, faz considerações gerais sobre as loucuras. O segundo, trata de etiologia e patogenia. O terceiro, discorre sobre as formas de doenças. O quarto, é sobre anatomia patológica. E o quinto é sobre os tratamentos.

5 Griesinger publicou em 1845 um tratado intitulado Die Pathologie und Therapie der psychischen Krankheiten ou A patologia e as terapias das doenças mentais, onde afirma que a causa das doenças mentais é orgânica: as modificações as mais importantes e as mais constantes nos doentes mentais consistem em ataques difusos da substância cortical.

6 Griesinger contribuiu muito para o início da psicofisiologia, da psiquiatria biológica e da psicanálise. Considerou os fatores psicológicos e entre eles o conflito, o recalcamento e a existência de fatores inconscientes, ao referir-se a etiologia das doenças mentais.

7 Assim inicia seu livro: A obra que hoje publicamos tem como finalidade estudar as doenças mentais, aprender a reconhecê-las e a curá-las.

8 O primeiro passo para chegar a entender estes sintomas consiste em localizá-los: 1. A que órgão pertencem os fenômenos da loucura? 2. Qual deve ser o órgão doente nos casos de loucura? A resposta a estas perguntas constitui a condição primeira de toda a psiquiatria.

9 No livro A patologia e a terapia das doenças psíquicas, faz uma declaração de princípios impressionante: A loucura, isto é, o estado alterado da inteligência e da vontade, não é mais que um sintoma que tem origem no cérebro. Somente o cérebro pode ser o suporte das faculdades mentais, tanto as normais como as patológicas. As autópsias praticadas nos transtornados nos provém da prova mais irrefutável de que o órgão doente na loucura é o cérebro.

10 No capítulo dedicado À fisiopatologia dos fenômenos psíquicos, Griesinger é especulativo, ao tentar dar conta da natureza psicológica das palavras, da percepção, da memória, das sensações, das representações, dos afetos e dessa abstração que denominamos de Eu :

11 O Eu é um conjunto de representações solidamente encadeadas, uma envoltura, um conjunto heterogêneo de representações provocadas por impressões procedentes dos sentidos, das relações mais habituais entre representações e também das influências que emanam do próprio organismo.

12 O eu não é estático mas dinâmico, mutante, conflitivo em si mesmo. Se reconstrói continuamente com novas percepções que formam novas representações que coexistem e coabitam com o eu preexistente, provocando inevitavelmente contradições, lutas internas e dissociações: Somos outro e ao mesmo tempo um mesmo.

13 Para Griesinger, podia-se destacar duas seqüências inalteráveis na psicose única: as formas iniciais, sempre afetivas, emocionais e do humor (os estados de depressão e exaltação mental; melancolia e mania), e as formas secundárias, sempre ideativas (o delírio sistematizado ou Verrücktheit, as demências ou Verwirrtheit e Blödsinn, e o idiotismo e o cretinismo).

14 Concebia a inteligência como atividade associativa baseada em representações mentais, que tendiam a se converter em atos e a loucura como um processo de transformação do eu. A escola de Griensinger e a de Kraepelin. tinham os mesmos fundamentos e postulados teóricos: método clínico, hipótese funcionalista, nosologia sindrômica pinel-esquiroliana e tratamento moral.

15 A escola alemã pela via de Griensinger, postulava as doenças mentais não serem disfunções mas afecção cerebral, e a nosologia, ao invés da lesão, priorizava o critério evolutivo da doença, conforme Kraepelin.

16 Sua principal obra é Traité dês Maladies Mentales, Pathologie et Thérapeutique, apresenta influencia do folísofo alemão Johann F. Herbart [ ], sobretudo os conceitos de Eu, de repressão, de vivência delirante primária, de metamorfose do eu no delírio, que mais tarde serão retomadas por Sigmund Freud [ ] e Karl Jaspers [ ].

17 Emile Kraepelin [ ] Formou-se em medicina, com a tese A origem das doenças mentais. Estabeleceu diferenciações entre esquizofrenias e psicoses maníaco-depressivas. Contrário à abordagem de Sigmund Freud para quem as doenças psiquiátricas eram causadas por fatores psicológicos.

18 Foi assistente senior, em 1884, no asilo de Leubus/Silesia (hoje Lubiaz), e no ano seguinte tornou-se chefe da ala de doentes mentais do Hospital Geral da Cidade de Dresden. Continuou seus estudou com Wilhelm Wundt, sobre os efeitos das drogas, do álcool e da fadiga no comportamento psíquico.

19 Dirigiu o Instituto de Pesquisas Psiquiátricas daquela cidade. Concluiu sua habilitação no departamento de medicina da Universidade de Leipzig, onde apresentou sua mais importante publicação Compendium der Psychiatrie, em 1883, no qual apresentou pela primeira vez sua classificação das desordens mentais, divididas em exógenas, decorrentes de condições externas e curáveis, e endógenas, de origem biológica, incuráveis.

20 Foi nomeado professor de psiquiatria da Universidade de Dorpat, em 1886, da Universidade de Heidelberg em 1891, e a Universidade de Munique em Morreu em Munique em 1926, aos 70 anos.

21 Criador da moderna psiquiatria, da psicofarmacologia e da genética psiquiátrica. É também considerado o fundador da nosografia psiquiátrica moderna, aquela sobre a qual repousa o DSM-IV e o CID- 10. Considerava que as doenças psiquiátricas eram causadas por desordens genéticas e biológicas.

22 Suas teorias psiquiátricas dominaram o campo da psiquiatria no início do século XX e na sua essência, até os dias de hoje. Ele nomeou de «dementia praecox» o que mais tarde seu aluno Bleuler chamou de «schizophrénie».

23 Kraepelin, em 1899, utilizou o termo 'demência precoce' para designar essa entidade nosológica numa tentativa de deslocar a referida entidade dos quadros demenciais de origem somática comprovada. Porém, a idéia de que tais casos eram considerados como de evolução demencial, degenerativa, e incuráveis, permaneceu no pensamento kraepeliano, reforçando uma provável origem orgânica.

24 Kraepelin fundou a psiquiatria clínica moderna, estabelecendo os grandes quadros nosológicos, ainda hoje utilizados. Sua nosografia evoluiu e se desenvolveu ao longo de oito edições sucessivas do seu grande Tratado de Psiquiatria.

25 Progressivamente foram surgindo conceitos como: «dementia praecox» e «loucura maniacodepressiva»,que ganhavam importância a medida em que sistematizava seu sistema de classificação das doenças mentais. Na primeira edição [1883], sua classificação era ainda psicológica e vizinha daquela de Esquirol.

26 Na segunda edição [1887], o critério da evolução clínica era a distinção: 1. entre as doenças mentais curáveis (melancolia, mania, delírio e estados de esgotamento agudo) 2. e as incuráveis: loucura periódica ou circular e delírio crônico, ou, loucura sistematizada com demência, sobretudo a simples paranóia.

27 Na quarta edição [1893], volume importante, apareceu o grupo dos processos psíquicos degenerativos, descreve a demência precoce, a catatonia e a demência paranóide. A quinta edição [1896] veio com o nome de Processo demencial. Na sexta edição [1899], ele chamou simplesmente de «dementia praecox», as formas hebefrênica, catatônica e paranóide (de um lado a demência paranóide e de outro, a futura classe das parafrenias de 1913).

28 A oitava edição, somava quatro grandes volumes, reunidos entre 1909 e 1915, e trazia o grupo das afecções endógenas, psicoses evolutivas verso uma deterioração total, compreendendo a «dementia praecox» nas suas diferentes formas assim como as parafrenias.

29 Kraepelin reconheceu em algumas das grandes entidades mórbidas, as únicas e verdadeiras doenças mentais. Após a paralisia geral de Bayle, ele acreditava ter reconhecido duas outras: a loucura maníaco-depressiva, (já descrita por Falret) e a dementia praecox (representada pela catatonia de Kahlbaum).

30 Para compreender a evolução dessa classificação nosográfica, é preciso considerar o objetivo de Kraepelin, e sobre quais bases metodológicas ele quis se colocar.

31 Ele escreveu num artigo em 1919, no início do segundo volume da sexta edição de seu Tratado: É a delimitação e o agrupamento dos termos mórbidos que devem estar no primeiro plano de nossa tarefa e servir de base a todo trabalho posterior.

32 Não é possível resolver o desconhecido da psiquiatria. O exemplo da demência paralítica (paralisia geral) nos demonstra que é preciso examinar a marcha total da afecção, desde seu início até o fim. Então somente pode-se comparar as formas mórbidas e os grupos.

33 E.Kraepelin desenvolveu o conceito de unidade nosológica, isto é, um critério de classificação das patologias mentais que tivessem causas comuns, sintomas semelhantes, processo de desenvolvimento igual aos demais e achados anatomopatológicos concordantes.

34 O conceito de bipolaridade tem uma história: deve-se começar por citar Griesinger e Kraepelin. Greisinger, em sua teoria unitária das psicoses (Einheitpsychose), propunha que todas as psicoses, mesmo as demências, eram apenas diferentes aspectos de uma mesma doença.

35 De outro lado, Kraepelin propôs diferenciar a psicose maníaco-depressiva das outras psicoses. À psicose maníaco-depressiva, ele acrescentava as depressões recorrentes e as moderadas.

36 Para individualizar a psicose maníacodepressiva, Kraepelin se inspirou nos trabalhos franceses. Baillarger havia descrito a loucura de dupla forma e Falret a loucura circular.

37 Baillarger havia escrito que poderia decorrer que acessos maníacos durassem dois dias. Nas classificações modernas dos critérios se considera acesso maníaco quando dura ao menos quatro dias ou mesmo uma semana. Baillarger descreveu também as mudanças bruscas de humor, que podem surgir durante o sono.

38 Estudos recentes sobre o sono confirmam essa idéia que o sono pode ter um papel importante nas modificações do humor. É interessante lembrar que Falret dizia que um dia se descobriria que as melancolias pertenciam todas as loucuras circulares. Dizia isso fundamentado na observação de que os melancólicos tinham sempre momentos de alegria.

39 Magnan, discípulo de Falret e de Baillarger, sugeriu que a loucura circular e a loucura de dupla forma estavam ligadas aos estados mistos. Kraepelin dizia que as oscilações de humor descritas por Baillarger e Falret, mas também por Magnan, faziam parte de uma doença que tinha um sentido maior.

40 Kraepelin retomou o que os autores franceses haviam descrito: a alternância de dois estados de humor. Mas ele juntou, o que é muito importante: durante os períodos depressivos, existe frequentemente elementos maníacos; e durante os episódios maníacos, existe elementos depressivos.

41 Ele havia insistido sobre os acessos combinados: os estados mistos. Mesmo as depressões recorrentes faziam parte da psicose maníaco-depressiva porque durante os episódios depressivos, se observa sintomas de agitação,agitação psicomotora. Também tinha encontrado sinais de excitação nas depressões crônicas.

42 Kraepelin dizia que a maior parte das depressões recorrentes e mesmo crônicas tinham aspectos bipolares, ainda que não utilizasse esse termo (ele dizia maníacodepressivo).

43 O conceito moderno de psicose foi proposto pela primeira vez em 1844, em Viena. A primeira nosografia clínico-etiológica das psicoses, foi proposta por Kraepelin e dividia as psicoses em 3 tipos: 1. as psicoses endógenas ou funcionais (Demência precoce, psicose maníacodepressiva e paranóia), 2. Psicoses exógenas (decorrentes da ingestão de substâncias tóxicas), 3. as psicoses orgânicas (decorrentes de patologias orgânicas).

44 O DSM surgiu do esforço para fazer uma síntese da semiologia, da nosologia, da Nosografia e dos tratamentos,e representa um esforço de síntese, uma vez que agrega as diversas teorias psicopatológicas. Serve como catalisador de idéias para os psiquiatras atuais.

45 Os autores fazem uma síntese da semiologia, da nosologia e dos tratamentos psiquiátricos das épocas consideradas. Alguns dentre eles são eméritos e consagrados. Dizemos seus nomes e não suas obras: Kraepelin, Ballet, Morel, Jasper etc..

46 Eugen Bleuler [ ] Médico e psiquiatra suiço, discípulo de Kraepelin, é o autor de uma obra sobre a demencia precoce, em 1911, dando o nome de esquizofrenia, onde insiste sobre os aspectos afetivos e relacionais dessa doença.

47 Bleuer é conhecido por nomear a esquizofrenia, doença que era anteriormente conhecida como dementia praecox. Ele entendeu que não era uma demência exclusiva de indivíduos jovens e a nomeou com um termo menos estigmatizante: schizo = partida e phrene= mente.

48 Bleuler cunhou o termo esquizofrenia a partir da observação de que a Demência Precoce de Kraepelin não constituía uma única doença e sim um conjunto de afecções com traços comuns, sendo o principal a cisão da mente. (Esquizofrenia, literalmente mente dividida). Iniciava-se o estudo psicológico das doenças mentais.

49 Sua nosografia é apresentada em seu livro em A esquizofrenia representa o antigo termo dementia praecoxi e designa um grupo de doenças crônicas caracterizadas pela associação de três grandes ordens de problemas: 1. A discordância ou dissociação, 2. O delírio paranóide 3. O autismo.

50 A psiquiatria dinâmica, na primeira metade do séc. XX se aproximou bastante da psicanálise para explicar o psiquismo a partir do modelo nosográfico da psiquiatria positivista e do modelo cultural, fenomenológico e psicoterápico.

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