DO PAPEL AO DIGITAL: O PROJETO CORREIO ESCOLA MULTIMÍDIA E AS TRANSFORMAÇÕES DA RELAÇÃO ENTRE JORNAL E EDUCAÇÃO
|
|
- Jessica Coelho Canedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DO PAPEL AO DIGITAL: O PROJETO CORREIO ESCOLA MULTIMÍDIA E AS TRANSFORMAÇÕES DA RELAÇÃO ENTRE JORNAL E EDUCAÇÃO Introdução Cecília Pavani 1 Fabiano Ormaneze 2 Embora o uso de jornais e da mídia em geral na educação seja fato recente nas salas de aulas, historicamente, já na década de 1930, algumas iniciativas foram produzidas nesse sentido. Em 1932, o jornal New York Times, dos Estados Unidos, criou um programa pioneiro para o uso de jornais na escola (PAVANI, 1995). O educador brasileiro Anísio Teixeira, no movimento da Escola Nova, no Brasil, também nos anos 30 do século passado, acreditava que usar a mídia impressa na sala de aula podia trazer diversos benefícios aos alunos. Na década de 1970, o jornal Correio Braziliense, em Brasília (DF), iniciou um projeto de leitura na escola, sob a coordenação do jornalista Alberto Dines. Em 1983, os jornais Zero Hora (Projeto ZN na Sala de Aula, Porto Alegre, RS) e O Globo (Projeto Quem Lê Jornal Sabe Mais, Rio de Janeiro, RJ) lançaram seus projetos, que também não estão mais ativos. Essas iniciativas, no entanto, pouco geraram sistematizações para o que vai ocorrer no Brasil somente a partir da década de 1990, quando começaram a surgir os primeiros programas de jornal e educação, mantido pelas empresas jornalísticas e que, a partir de 1992, originará, na Associação Nacional de Jornais (ANJ) um departamento responsável por esses projetos. Esses programas, muitos ativos até hoje, provocaram uma dinamização do uso de jornais na sala de aula. Este artigo se propõe a apresentar um histórico comentado dos desafios desses 20 anos que separaram essas primeiras iniciativas e o atual momento, em que começam a existir projetos que integram os jornais impressos e digitais ao trabalho docente. 1 Coordenadora Geral do Projeto Correio Escola Multimídia (Grupo RAC/Campinas). 2 Coordenador de jornalismo do Projeto Correio Escola Multimídia (Grupo RAC/Campinas) e professor da PUC-Campinas. 97
2 A introdução de leitura de jornais na sala de aula no Estado de São Paulo Em 1992, o Correio Popular, jornal fundado em 1927, na cidade de Campinas (SP), criou o primeiro projeto de incentivo ao uso de jornal na escola, mantido por uma empresa jornalística no Estado de São Paulo. O Correio Escola começou a disponibilizar jornais para docentes e a promover encontros com educadores para discutir propostas sobre o uso do jornal impresso de forma a promover a interdisciplinaridade, a atualização de conteúdos, a complementação do livro didático e o desenvolvimento do prazer da leitura. Além disso, havia também a preocupação em estudar o jornal impresso para que o professor dominasse o suporte em suas atividades. A expansão do projeto e as alterações introduzidas em virtude do que foi constatado no seu primeiro ano de funcionamento levaram a uma reformulação no ano seguinte, em relação aos objetivos e à metodologia sugerida aos professores, inclusive, no que diz respeito aos procedimentos de análise de jornais. (PAVANI, 1995, p. 54). Em 1993, o número de interessados no projeto aumentou, passando de 14 escolas no primeiro ano para 17. Inicialmente, a orientação aos professores era proporcionada sob a forma de assessoria em vários encontros pela coordenadora do projeto (PAVANI, 1995, p. 56). Em 1994, jornalistas passaram a contribuir, por meio de palestras para a formação dos professores. Esse embrião vai gerar um curso de extensão a professores oferecido ininterruptamente desde 1995, quando a coordenadora e idealizadora do projeto, Cecília Pavani, defendeu sua dissertação de mestrado O jornal como meio auxiliar de ensino-aprendizagem em classes de 1 Grau (hoje, Ensino Fundamental). Esse formato passará, nos anos seguintes, por diversas alterações até adotar o nome de Correio Escola Multimídia, em virtude das alterações na mídia causadas pelas novas tecnologias. À época da criação do Correio Escola, falava-se muito do uso do jornal para o ensino de língua portuguesa. No entanto, o projeto do Correio Popular já defendia a expansão da leitura de jornal a toda a gama de conteúdos curriculares do Ensino Fundamental, coerentemente com a natureza das matérias de cada edição diária 98
3 (PAVANI, 1995). Havia, portanto, uma resistência inicial, por parte dos professores, em aceitar a visão interdisciplinar do jornal e a restringir seu uso às aulas de redação e gramática. Muitos, inclusive, usavam o jornal como uma espécie de livro-didático, com atitudes pouco favoráveis à leitura. A princípio, muitos se restringiam a identificar, no jornal, classes gramaticais ou questões sintáticas, sem se preocupar com o conteúdo e a formação do leitor para compreender a estrutura social mostrada diariamente nas páginas dos periódicos. Sobre este assunto, Pavani (2002, p. 32) relata: O objetivo geral da proposta não era outro senão o de levar os jovens não apenas a ler e a escrever, mas a buscar no jornal soluções e estímulos para a construção de um pensamento crítico, capacitando-os a encontrar soluções para os problemas que enfrentam. Como proposta, o Correio Escola também difundia a leitura de jornal como uma ação a ser realizada na escola e na família, não como novidade passageira ou acidental, mas como prática diária e com clara consciência da multiplicidade de formas pelas quais o jornal retratava o cotidiano (PAVANI, 2002, p. 33). O Correio Escola disponibiliza para o professor participante de seu curso exemplares diários do Correio Popular e, atualmente, também senha para acesso ao conteúdo digital. Nesse sentido, quando do incentivo da utilização da leitura de jornal na sala de aula promovida pelo Correio Escola, as principais dificuldades enfrentadas eram: 1. Professores poucos conhecedores do processo jornalístico, bem como de sua rede de significações; 2. Uso didatizado do jornal, transformando-o apenas em recurso para análise de questões gramaticais, nas aulas de língua portuguesa; 3. Pouca conexão entre jornal impresso e outros meios de informação, como rádio e televisão; 4. Dificuldade para conceber o jornal como um mosaico de gêneros e propício à discussão de forma interdisciplinar, reduzindo-o às aulas de língua portuguesa; 99
4 5. Falta de hábito de leitura diária de jornais por parte dos professores; 6. Falta de valorização dos assuntos da atualidade nas discussões em sala de aula, destacando apenas o conteúdo expresso nos livros didáticos e reduzindo a leitura ao contato com os clássicos; 7. Restrição e resistência por parte das direções e coordenações das escolas com a implantação do projeto; 8. Resistência e dificuldade para produzir, de forma interdisciplinar, o jornal escolar, com produções dos alunos. As limitações impostas pela formação do professor não condiziam com o interesse dos alunos que, rapidamente, passaram a se interessar pelo jornal, ao verem sua realidade retratada nas páginas, além da possibilidade de interagir com os meios de comunicação. Em 1995, por exemplo, o levantamento feito por Pavani (1995) mostrou que 96,9% dos 129 entrevistados em escolas públicas liam jornais com regularidade, a partir da participação no projeto. Embora não se pudesse fazer comparações, pela inexistência de outros estudos brasileiros a respeito, os números encontrados eram bem maiores do que os registrados em pesquisas feitas anteriormente no Exterior (PAVANI, 1995). Os estudantes indicavam como principais razões para a leitura de jornais, a busca por conhecimento (38,8%) e o divertimento (18,6%). A transição para o ambiente multimídia Em 2002, o Correio Escola, ao completar dez anos de existência, passou a oferecer, para uma média anual de 100 professores de escolas públicas e particulares da Região Metropolitana de Campinas (RMC), seu curso de extensão cultural com a presença de especialistas em diversas áreas, que permitiam a discussão sobre a interface entre jornal e educação. Jornalistas do Correio Popular também passaram a ser convidados para palestras e discussões com professores e alunos, muitas vezes, nas próximas salas de aula. Neste mesmo ano, foi lançado o livro Jornal: (In)Formação e Ação, organizado por Cecília Pavani, com a participação de dez monitoras que atuavam no projeto, assessorando os professores. Outro livro, dessa vez, em 2007, com o título Jornal: Uma Abertura 100
5 para a Educação, foi lançado com a autoria de Cecília, Ângela Junquer e Elizena Cortez. A obra aprofunda a discussão sobre gêneros jornalísticos e seus usos educacionais. Nos encontros do curso de extensão, paulatinamente, foram sendo inseridas discussões sobre as novas tecnologias e seus impactos no jornalismo, na comunicação social e na educação. Em 2011, diante da demanda crescente por informações sobre essa temática, o curso focalizou os suportes digitais como um de seus objetivos principais, incentivando os professores a levarem para a sala de aula a comparação entre jornal impresso e digital, apontando aos alunos as diferenças e o caráter complementar que eles podem exercer para uma leitura crítica de mundo. O curso também passou a ser oferecido de forma semipresencial, com redução no número de encontros presenciais, mas com a adoção de ferramentas de comunicação virtual entre tutores e participantes. Nessa nova fase, o projeto passou a se chamar Correio Escola Multimídia e, além do Correio Popular impresso, foi incorporada a leitura do Portal RAC e do Correio Digital, produzidos pelo mesmo grupo de comunicação. Esses dois sites são noticiosos, com cobertura de 40 cidades da região de Campinas, além de congregar blogs, redes sociais, vídeos (TV Correio) e parceiros. A leitura da internet exige uma formação diferenciada do aluno e do professor, uma vez que O leitor na web não lê da mesma forma que o leitor de livros ou revistas de papel. O leitor-navegador tem o mundo no alcance do mouse. Basta o texto torna-se monótono para que o leitor dirija-se a outras paragens, provavelmente para nunca mais voltar (ALMEIDA, 2005, p. 34). Dessa forma, a leitura na internet exige uma competência crítica ainda maior, necessitando que sejam feitas associações, comparações e que se possa desconfiar da informação, uma vez que todos se tornam produtores e autores de textos que circulam na rede. O professor deve preparar o aluno para essa leitura, indicando parâmetros que o façam distinguir sites confiáveis. 101
6 Nos últimos dois anos, o Correio Escola Multimídia tem-se deparado com duas posturas docentes extremas diante das novas tecnologias: a da tecnofilia, que acredita que a tecnologia vai resolver tudo e é responsável por garantir uma aula de qualidade e, de outro lado, a da tecnofobia, pela qual os professores têm verdadeira aversão ao uso desses suportes em suas aulas. Uma educação que se paute apenas pela inclusão de novas tecnologias corre o risco de formar tecnicistas, que saibam fazer, mas não pensar sobre o que fazem, além do risco de estarem alheios a relacionamentos interpessoais, com tudo o que isso acarreta, inclusive, questões éticas. Quem, por outro lado, não reconhece a emergência da inserção das tecnologias corre o risco de oferecer uma formação descontextualizada com os novos desafios e temáticas, já que as novas tecnologias estão presentes e não podemos ignorá-las. Muitos docentes têm receio de que, ao levarem novos suportes para a sala de aula, tenham pouco domínio e possam se sentir incapazes de lidar com alunos nascidos na era digital. Esse receio é mais um reflexo de um discurso tecnicista de ensino e da concepção de que o professor é o único a carregar o conhecimento. Na verdade, o professor deve mostrar que não basta saber utilizar os apetrechos, mas é preciso que, além do domínio, venha o pensar sobre as transformações que essas novas tecnologias provocam. Assim, de forma mais sintética e resumida, as principais dificuldades enfrentadas pelos professores nesse novo cenário de educomunicação e do projeto Correio Escola Multimídia foram: 1. Pouca familiaridade com os recursos da comunicação digital, com finalidade educacional. Quanto mais tempo de carreira tinha o professor, maior era a resistência às novas mídias; 2. Dificuldade para compreender a sintaxe e a organização dos sistemas midiáticos digitais, bem como a presença dos gêneros, comparando-os com o jornal impresso. A maioria enxerga a internet como concorrente do impresso, sem compreender que eles podem ser complementares e que a internet gerou novas demandas para os impressos, inclusive, cobrando uma cobertura de maior qualidade e mais analítica; 102
7 3. Tendência a usar a internet de modo didatizado, acreditando que ela é suficiente em relação às outras mídias e uma dificuldade em entendê-la como um suporte que possibilita, de modo fácil, interações e acesso a vários veículos informativos; 4. Dificuldade para compreender o ambiente digital como criador de novos gêneros e incentivador de criatividade nos alunos que passaram a escrever mais, ter novas ferramentas de pesquisa e também formas de divulgar os trabalhos produzidos; 5. Falta de leitura comparada das coberturas feitas pela internet, pelo jornal impresso e por outras mídias, de modo a identificar convergências e divergências nos processos de produção, veiculação e recepção da informação, bem como na compreensão de que a internet é, por natureza e concepção, interdisciplinar; 6. Abordagem ainda incipiente, nas salas de aula, sobre temas como direito digital, ética e relações sociais mediadas pela internet; 7. Resistência por incluir na sala de aula novas tecnologias como câmeras fotográficas, celulares e tablets. No caso das escolas públicas de São Paulo, há uma proibição formal da Secretaria de Educação para o uso desses materiais. Câmeras, celulares e tablets podem ser utilizados para a produção de imagens, vídeos e para a leitura de novos gêneros textuais (CORTEZ e JUNQUER, 2011). 8. Receio para criar blogs e perfis em redes sociais que possam servir para compartilhar produções dos alunos, além de servirem de ferramenta didático-pedagógica. A partir das experiências dos últimos dois anos, em 2012, a equipe do Correio Escola Multimídia lançou o livro Novas Competências na Sociedade do Conhecimento, abordando temáticas como direito digital, mercado de trabalho, o consumidor na era digital, leitura crítica dos meios de comunicação e jornalismo 360. Esse material tem como objetivo auxiliar a abordagem das novas tecnologias e indicar caminhos para os principais obstáculos da inserção das novas mídias na escola. 103
8 Considerações Finais Após 20 anos de trabalho com educadores, o jornal impresso está completamente aderido às práticas escolares, como instrumento de leitura. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), de 1996, e provas como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e sistemas de avaliação dos rendimentos nas escolas públicas aderem ao material jornalístico impresso. No entanto, percebe-se uma migração das dificuldades iniciais para o uso do jornal impresso, para as ferramentas digitais, como sites noticiosos, blogs, portais e redes sociais, que enfrentam ainda resistência e certos tipos de preconceitos por parte de muitos professores, a maioria com maior experiência docente. O trabalho do projeto tem sido demonstrar que a web empregada de forma inteligente, em conjunto com práticas educacionais aperfeiçoadas, irá permitir um grande salto na capacitação de alunos de diferente níveis (ALMEIDA, 2005, p. 35). Por fim, resta dizer que, mesmo com as transformações sofridas pela mídia nas últimas duas décadas, a leitura e a formação crítica do leitor continuam sendo os objetivos principais do Correio Escola Multimídia, hoje com a convicção de que as práticas de leituras não podem se basear apenas em um suporte. O livro, o jornal impresso e as revistas ainda têm papel fundamental, bem como a televisão, o rádio, o cinema e quaisquer outras mídias. Acreditamos que o equilíbrio entre o fazer e o refletir deve pautar o planejamento docente. A demonstração que, com a tecnologia, é possível estabelecer uma relação de parceria entre quem é professor e quem é aluno também pode ajudar a tornar as relações em sala de aula muito melhores e mais proveitosas. Com todas as mudanças, há de se continuar valorizando o encontro entre pessoas, que pode, em muito, ser facilitado por um professor preocupado com as transformações culturais, num misto de permanência de valores e inovação de métodos, sem se esquecer da reflexão crítica frente às novas tecnologias que, poderão, assim, também contribuir para uma formação mais humana. Além disso, uma análise cuidadosa, comparativa e democrática será sempre o diferencial para o professor que se preocupa com a formação de leitores. 104
9 Referências ALMEIDA, Rubens Queiroz. O leitor navegador. In: SILVA, Ezequiel Theodoro (coord.). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2005, p PAVANI, Cecília. O jornal como meio auxiliar de ensino-aprendizagem em classes de 1 Grau. Dissertação de Mestrado. Programa de pós-graduação em Psicologia Escolar. PUC-Campinas, (org.) Jornal: (in)formação e ação. Campinas: Papirus, ; JUNQUER, Ângela; CORTEZ, Elizena. Jornal: uma abertura para a educação. Campinas: Papirus, JUNQUER, Ângela et al. Novas competências na sociedade do conhecimento. Campinas: Leitura Crítica, ; CORTEZ, Elizena. As diversas mídias e o uso do celular na sala de aula. Revista Leitura Crítica. Campinas: Associação de Leitura do Brasil (ALB)/ São Paulo: Global, ano 28, n. 56, 2011, p SILVA, Ezequiel Theodoro (coord.). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez,
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisBLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maiswww.educacao.ba.gov.br
Esta cartilha digital tem o objetivo de apresentar aos professores e estudantes da Rede Pública de Ensino as Mídias e Tecnologias Educacionais Livres da Secretaria de Educação da Bahia disponibilizados
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia mais. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão
. Indice 1 Introdução 2 Quem Somos 3 O que Fazemos 4 Planejamento 5 Serviços 6 Cases 9 Conclusão . Introdução 11 Segundo dados de uma pesquisa Ibope de 2013, o Brasil ocupa a terceira posição em quantidade
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisMANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA
MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA Mudança da Marca e Posicionamento Esse boletim explicativo tem o objetivo de esclarecer suas dúvidas sobre a nova marca Evolua e de que forma ela será útil para aprimorar os
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisRelato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco
Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,
Leia maisA DIVULGAÇÃO DO CURSO DE JORNALISMO ATRAVÉS DO SITE E DAS REDES SOCIAIS
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( X ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisINSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES
P R O POS T A A INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES SOBRE NÓS Quem Somos A mantenedora do Seu Professor atua há mais de 18 anos no segmento educacional, com escolas de Ensino Fundamental, Médio, cursos técnicos,
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisAs inscrições encontram-se abertas no período de 29 a 31 de agosto do corrente ano.
PROCESSO DE INSCRIÇÁO DOS ALUNOS DE JORNALISMO PARA O TRABALHO INTERDISCIPLINAR EDITAL As Faculdades Integradas Barros Melo tornam público aos alunos matriculados no Curso de Jornalismo, que estarão abertas
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisBlog da House Comunicação entre a Agência Experimental e acadêmicos de Publicidade e Propaganda da FURB 1
Blog da House Comunicação entre a Agência Experimental e acadêmicos de Publicidade e Propaganda da FURB 1 Fernanda Bento ZEN 2 Joaquim Cardeal Junior 3 Fabricia Durieux ZUCCO 4 Venilton REINERT 5 FURB
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisNome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.
Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisMídia Kit. Produzido por Luis Daniel da Silva Rodrigo Almeida Tancy Costa Mavignier. Jornalistas
Mídia Kit Produzido por Luis Daniel da Silva Rodrigo Almeida Tancy Costa Mavignier Jornalistas Índice Quem somos... 3 Conteúdo... 3 Temática... 4 Periodicidade... 5 Redes Sociais... 5 Estatísticas de visitas...
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia
Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisO blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades
O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades Rodolfo Fortunato de Oliveira Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP rodolfo_fdeoliveira@hotmail.com
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisAgenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação
Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência
Leia maisPanorama Educação Digital no Brasil 2013-14 (2ª.ed)
1 Panorama Educação Digital no Brasil 2013-14 (2ª.ed) Como estão as Escolas Brasileiras: 93% já possuem laboratório de informática. 79% possuem internet sem fio (wireless). 56% usam algum tipo de monitoramento.
Leia maisO / 4 FAIXA ETÁRIA SEXO 1.5% 0.2% 6.1% 0.2% 13.5% 25.8% 52.6% 407 entrevistas foram realizadas nos dias 27 e 28 de janeiro de 2010. Feminino.
A TERCEIRA EDIÇÃO DA CAMPUS PARTY BRASIL, REALIZADA EM SÃO PAULO ENTRE OS DIAS 25 E 31 DE JANEIRO DE 2010, REUNIU QUASE 100 MIL PARTICIPANTES PARA DISCUTIR AS TENDÊNCIAS DA INTERNET E DAS MÍDIAS DIGITAIS.
Leia maisPLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com
1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisAS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.
AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisAPRENDENDO A CONVERTER VÍDEOS
Professor-tutor/Assessor da CRTE: Nilton Sérgio Rech Nome do Cursista: Claudia Gasperin Colégio: Escola Estadual do Campo Zulmiro Trento Unidade: 03 Data: 15/09/2011 Atividade: Atividade a ser Implementada
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisDias 12 e 13 de fevereiro de 2014 João Pessoa - Paraíba
Realização: Apoio Técnico e Institucional Secretaria do Estado da Educação Dias 12 e 13 de fevereiro de 2014 João Pessoa - Paraíba Dia 12 de fevereiro de 2014 15h Novas e antigas tecnologias devem se combinar
Leia maisContribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem
Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Prof. Dr. Luis Paulo Leopoldo Mercado Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Alagoas Conteúdos
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisEmpreendedorismo. Prof. Gerson Volney Lagemann
Prof. Gerson Volney Lagemann O Empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20 (Timmons, 1990) A Educação no Brasil - Quebra
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisO que você está lendo? Prêmio para leitoras e leitores de 15 a 17 anos
O que você está lendo? Prêmio para leitoras e leitores de 15 a 17 anos CONVOCATÓRIA 2015 A Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o apoio dos Ministérios
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS
ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisEducação, Tecnologias e Formação de Professores
Educação, Tecnologias e Formação de Professores Luís Paulo Leopoldo Mercado Universidade Federal de Alagoas Coordenadoria Institucional de Educação a Distância Universidade Aberta do Brasil Aula Inaugural
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisAteneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores)
Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Relatoria do Ateneo 2: Pesquisa e produção de conhecimento em Política Educacional (pesquisa, publicações, integridade e ética na pesquisa)
Leia maisAbordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química
Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Autor(a): Joycyely Marytza 1 INTRODUÇÃO As atuais concepções pedagógicas exigem do professor a inclusão das novas tecnologias para um melhor
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS
Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme
Leia maisTAM: o espírito de servir no SAC 2.0
TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária
Área de Comunicação Tecnologia em Produção Publicitária Curta Duração Tecnologia em Produção Publicitária CARREIRA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Nos últimos anos, a globalização da economia e a estabilização
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisETAPAS. 1ª Inscrições. 2ª Seleção. 3ª Palestra Inaugural.
O PROJETO O curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta atinge a maioridade e chega a sua 18º edição, cada vez mais se consolidando como uma importante porta de entrada de novos profissionais no mercado
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia mais1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira
1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira ENVOLVIDOS EXECUÇÃO COORDENAÇÃO Mario Mattos Wladimir Machado Mariel Deak Claudia Donega Yael Sandberg PATROCÍNIO 2 OBJETIVOS DO MAPEAMENTO
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisJoice Vieira Estagiária do Jornal Correio
Considero o Programa Correio de Futuro um ponta pé inicial para minha carreira profissional, pois apesar de não ter experiência em redação de jornal, o programa foi uma porta aberta que me levou a fazer
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisValorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO
REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar
Leia maisBruno é professor, palestrante e criador do canal Papo de Vestibular
Papo de Vestibular Papo de Vestibular Autor Bruno Moreti Bruno é professor, palestrante e criador do canal Papo de Vestibular no Youtube. Entre palestras e o programa Papo de Vestibular, já impactou a
Leia maisProjeto O COLUNIsta. PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPq. Orientador: Vanessa Lacerda da Silva Rangel
PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPq Projeto O COLUNIsta Orientador: Vanessa Lacerda da Silva Rangel Bolsista: Cleiton Paulo Venâncio Ferreira Matrícula: 002205/06 Bolsista: Camila Rodrigues dos Santos Matrícula:
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisCursos Online. Universidade do Corretor Alta Performance em Vendas de Alto Valor. Guia de Boas Vindas Primeiros passos. www.andrevinicius.
Cursos Online Universidade do Corretor Alta Performance em Vendas de Alto Valor Guia de Boas Vindas Primeiros passos www.andrevinicius.com/ead Universidade do Corretor Olá! Tudo bem? É com imenso prazer
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia maisWEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO
WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO NOME DO PROJETO Web Rádio: Escola César Cals- Disseminando novas tecnologias via web ENDREÇO ELETRÔNICO www.eccalsofqx.seduc.ce.gov.br PERÍODO DE EXECUÇÃO Março a Dezembro de
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012 EREM ANÍBAL FERNANDES
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA FRANCISCO DE ASSIS DO NASCIMENTO RITA DE CÁSSIA GUEDES LIMA RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012
Leia mais4UNIVERSIDADE DO CORRETOR
1 Conteúdo exclusivo 2 Cases e exemplos do mercado imobiliário 3 Ferramentas para melhorar os resultados 4 Técnicas e Atitudes em vendas para o CORRETOR DE IMÓVEIS VENDER MAIS! ESTUDE DE QUALQUER LUGAR
Leia maisTÍTULO: MARKETING DIGITAL, ESTRATÉGIA FUNDAMENTAL PARA O CRESCIMENTO DAS EMPRESAS.
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MARKETING DIGITAL, ESTRATÉGIA FUNDAMENTAL PARA O CRESCIMENTO DAS EMPRESAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisOs 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los
Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los Visite mosyle.com e blog.mosyle.com 2015 Mosyle. Todos os direitos reservados. Nos últimos anos, as escolas passaram
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni
Leia mais