DO PAPEL AO DIGITAL: O PROJETO CORREIO ESCOLA MULTIMÍDIA E AS TRANSFORMAÇÕES DA RELAÇÃO ENTRE JORNAL E EDUCAÇÃO

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1 DO PAPEL AO DIGITAL: O PROJETO CORREIO ESCOLA MULTIMÍDIA E AS TRANSFORMAÇÕES DA RELAÇÃO ENTRE JORNAL E EDUCAÇÃO Introdução Cecília Pavani 1 Fabiano Ormaneze 2 Embora o uso de jornais e da mídia em geral na educação seja fato recente nas salas de aulas, historicamente, já na década de 1930, algumas iniciativas foram produzidas nesse sentido. Em 1932, o jornal New York Times, dos Estados Unidos, criou um programa pioneiro para o uso de jornais na escola (PAVANI, 1995). O educador brasileiro Anísio Teixeira, no movimento da Escola Nova, no Brasil, também nos anos 30 do século passado, acreditava que usar a mídia impressa na sala de aula podia trazer diversos benefícios aos alunos. Na década de 1970, o jornal Correio Braziliense, em Brasília (DF), iniciou um projeto de leitura na escola, sob a coordenação do jornalista Alberto Dines. Em 1983, os jornais Zero Hora (Projeto ZN na Sala de Aula, Porto Alegre, RS) e O Globo (Projeto Quem Lê Jornal Sabe Mais, Rio de Janeiro, RJ) lançaram seus projetos, que também não estão mais ativos. Essas iniciativas, no entanto, pouco geraram sistematizações para o que vai ocorrer no Brasil somente a partir da década de 1990, quando começaram a surgir os primeiros programas de jornal e educação, mantido pelas empresas jornalísticas e que, a partir de 1992, originará, na Associação Nacional de Jornais (ANJ) um departamento responsável por esses projetos. Esses programas, muitos ativos até hoje, provocaram uma dinamização do uso de jornais na sala de aula. Este artigo se propõe a apresentar um histórico comentado dos desafios desses 20 anos que separaram essas primeiras iniciativas e o atual momento, em que começam a existir projetos que integram os jornais impressos e digitais ao trabalho docente. 1 Coordenadora Geral do Projeto Correio Escola Multimídia (Grupo RAC/Campinas). 2 Coordenador de jornalismo do Projeto Correio Escola Multimídia (Grupo RAC/Campinas) e professor da PUC-Campinas. 97

2 A introdução de leitura de jornais na sala de aula no Estado de São Paulo Em 1992, o Correio Popular, jornal fundado em 1927, na cidade de Campinas (SP), criou o primeiro projeto de incentivo ao uso de jornal na escola, mantido por uma empresa jornalística no Estado de São Paulo. O Correio Escola começou a disponibilizar jornais para docentes e a promover encontros com educadores para discutir propostas sobre o uso do jornal impresso de forma a promover a interdisciplinaridade, a atualização de conteúdos, a complementação do livro didático e o desenvolvimento do prazer da leitura. Além disso, havia também a preocupação em estudar o jornal impresso para que o professor dominasse o suporte em suas atividades. A expansão do projeto e as alterações introduzidas em virtude do que foi constatado no seu primeiro ano de funcionamento levaram a uma reformulação no ano seguinte, em relação aos objetivos e à metodologia sugerida aos professores, inclusive, no que diz respeito aos procedimentos de análise de jornais. (PAVANI, 1995, p. 54). Em 1993, o número de interessados no projeto aumentou, passando de 14 escolas no primeiro ano para 17. Inicialmente, a orientação aos professores era proporcionada sob a forma de assessoria em vários encontros pela coordenadora do projeto (PAVANI, 1995, p. 56). Em 1994, jornalistas passaram a contribuir, por meio de palestras para a formação dos professores. Esse embrião vai gerar um curso de extensão a professores oferecido ininterruptamente desde 1995, quando a coordenadora e idealizadora do projeto, Cecília Pavani, defendeu sua dissertação de mestrado O jornal como meio auxiliar de ensino-aprendizagem em classes de 1 Grau (hoje, Ensino Fundamental). Esse formato passará, nos anos seguintes, por diversas alterações até adotar o nome de Correio Escola Multimídia, em virtude das alterações na mídia causadas pelas novas tecnologias. À época da criação do Correio Escola, falava-se muito do uso do jornal para o ensino de língua portuguesa. No entanto, o projeto do Correio Popular já defendia a expansão da leitura de jornal a toda a gama de conteúdos curriculares do Ensino Fundamental, coerentemente com a natureza das matérias de cada edição diária 98

3 (PAVANI, 1995). Havia, portanto, uma resistência inicial, por parte dos professores, em aceitar a visão interdisciplinar do jornal e a restringir seu uso às aulas de redação e gramática. Muitos, inclusive, usavam o jornal como uma espécie de livro-didático, com atitudes pouco favoráveis à leitura. A princípio, muitos se restringiam a identificar, no jornal, classes gramaticais ou questões sintáticas, sem se preocupar com o conteúdo e a formação do leitor para compreender a estrutura social mostrada diariamente nas páginas dos periódicos. Sobre este assunto, Pavani (2002, p. 32) relata: O objetivo geral da proposta não era outro senão o de levar os jovens não apenas a ler e a escrever, mas a buscar no jornal soluções e estímulos para a construção de um pensamento crítico, capacitando-os a encontrar soluções para os problemas que enfrentam. Como proposta, o Correio Escola também difundia a leitura de jornal como uma ação a ser realizada na escola e na família, não como novidade passageira ou acidental, mas como prática diária e com clara consciência da multiplicidade de formas pelas quais o jornal retratava o cotidiano (PAVANI, 2002, p. 33). O Correio Escola disponibiliza para o professor participante de seu curso exemplares diários do Correio Popular e, atualmente, também senha para acesso ao conteúdo digital. Nesse sentido, quando do incentivo da utilização da leitura de jornal na sala de aula promovida pelo Correio Escola, as principais dificuldades enfrentadas eram: 1. Professores poucos conhecedores do processo jornalístico, bem como de sua rede de significações; 2. Uso didatizado do jornal, transformando-o apenas em recurso para análise de questões gramaticais, nas aulas de língua portuguesa; 3. Pouca conexão entre jornal impresso e outros meios de informação, como rádio e televisão; 4. Dificuldade para conceber o jornal como um mosaico de gêneros e propício à discussão de forma interdisciplinar, reduzindo-o às aulas de língua portuguesa; 99

4 5. Falta de hábito de leitura diária de jornais por parte dos professores; 6. Falta de valorização dos assuntos da atualidade nas discussões em sala de aula, destacando apenas o conteúdo expresso nos livros didáticos e reduzindo a leitura ao contato com os clássicos; 7. Restrição e resistência por parte das direções e coordenações das escolas com a implantação do projeto; 8. Resistência e dificuldade para produzir, de forma interdisciplinar, o jornal escolar, com produções dos alunos. As limitações impostas pela formação do professor não condiziam com o interesse dos alunos que, rapidamente, passaram a se interessar pelo jornal, ao verem sua realidade retratada nas páginas, além da possibilidade de interagir com os meios de comunicação. Em 1995, por exemplo, o levantamento feito por Pavani (1995) mostrou que 96,9% dos 129 entrevistados em escolas públicas liam jornais com regularidade, a partir da participação no projeto. Embora não se pudesse fazer comparações, pela inexistência de outros estudos brasileiros a respeito, os números encontrados eram bem maiores do que os registrados em pesquisas feitas anteriormente no Exterior (PAVANI, 1995). Os estudantes indicavam como principais razões para a leitura de jornais, a busca por conhecimento (38,8%) e o divertimento (18,6%). A transição para o ambiente multimídia Em 2002, o Correio Escola, ao completar dez anos de existência, passou a oferecer, para uma média anual de 100 professores de escolas públicas e particulares da Região Metropolitana de Campinas (RMC), seu curso de extensão cultural com a presença de especialistas em diversas áreas, que permitiam a discussão sobre a interface entre jornal e educação. Jornalistas do Correio Popular também passaram a ser convidados para palestras e discussões com professores e alunos, muitas vezes, nas próximas salas de aula. Neste mesmo ano, foi lançado o livro Jornal: (In)Formação e Ação, organizado por Cecília Pavani, com a participação de dez monitoras que atuavam no projeto, assessorando os professores. Outro livro, dessa vez, em 2007, com o título Jornal: Uma Abertura 100

5 para a Educação, foi lançado com a autoria de Cecília, Ângela Junquer e Elizena Cortez. A obra aprofunda a discussão sobre gêneros jornalísticos e seus usos educacionais. Nos encontros do curso de extensão, paulatinamente, foram sendo inseridas discussões sobre as novas tecnologias e seus impactos no jornalismo, na comunicação social e na educação. Em 2011, diante da demanda crescente por informações sobre essa temática, o curso focalizou os suportes digitais como um de seus objetivos principais, incentivando os professores a levarem para a sala de aula a comparação entre jornal impresso e digital, apontando aos alunos as diferenças e o caráter complementar que eles podem exercer para uma leitura crítica de mundo. O curso também passou a ser oferecido de forma semipresencial, com redução no número de encontros presenciais, mas com a adoção de ferramentas de comunicação virtual entre tutores e participantes. Nessa nova fase, o projeto passou a se chamar Correio Escola Multimídia e, além do Correio Popular impresso, foi incorporada a leitura do Portal RAC e do Correio Digital, produzidos pelo mesmo grupo de comunicação. Esses dois sites são noticiosos, com cobertura de 40 cidades da região de Campinas, além de congregar blogs, redes sociais, vídeos (TV Correio) e parceiros. A leitura da internet exige uma formação diferenciada do aluno e do professor, uma vez que O leitor na web não lê da mesma forma que o leitor de livros ou revistas de papel. O leitor-navegador tem o mundo no alcance do mouse. Basta o texto torna-se monótono para que o leitor dirija-se a outras paragens, provavelmente para nunca mais voltar (ALMEIDA, 2005, p. 34). Dessa forma, a leitura na internet exige uma competência crítica ainda maior, necessitando que sejam feitas associações, comparações e que se possa desconfiar da informação, uma vez que todos se tornam produtores e autores de textos que circulam na rede. O professor deve preparar o aluno para essa leitura, indicando parâmetros que o façam distinguir sites confiáveis. 101

6 Nos últimos dois anos, o Correio Escola Multimídia tem-se deparado com duas posturas docentes extremas diante das novas tecnologias: a da tecnofilia, que acredita que a tecnologia vai resolver tudo e é responsável por garantir uma aula de qualidade e, de outro lado, a da tecnofobia, pela qual os professores têm verdadeira aversão ao uso desses suportes em suas aulas. Uma educação que se paute apenas pela inclusão de novas tecnologias corre o risco de formar tecnicistas, que saibam fazer, mas não pensar sobre o que fazem, além do risco de estarem alheios a relacionamentos interpessoais, com tudo o que isso acarreta, inclusive, questões éticas. Quem, por outro lado, não reconhece a emergência da inserção das tecnologias corre o risco de oferecer uma formação descontextualizada com os novos desafios e temáticas, já que as novas tecnologias estão presentes e não podemos ignorá-las. Muitos docentes têm receio de que, ao levarem novos suportes para a sala de aula, tenham pouco domínio e possam se sentir incapazes de lidar com alunos nascidos na era digital. Esse receio é mais um reflexo de um discurso tecnicista de ensino e da concepção de que o professor é o único a carregar o conhecimento. Na verdade, o professor deve mostrar que não basta saber utilizar os apetrechos, mas é preciso que, além do domínio, venha o pensar sobre as transformações que essas novas tecnologias provocam. Assim, de forma mais sintética e resumida, as principais dificuldades enfrentadas pelos professores nesse novo cenário de educomunicação e do projeto Correio Escola Multimídia foram: 1. Pouca familiaridade com os recursos da comunicação digital, com finalidade educacional. Quanto mais tempo de carreira tinha o professor, maior era a resistência às novas mídias; 2. Dificuldade para compreender a sintaxe e a organização dos sistemas midiáticos digitais, bem como a presença dos gêneros, comparando-os com o jornal impresso. A maioria enxerga a internet como concorrente do impresso, sem compreender que eles podem ser complementares e que a internet gerou novas demandas para os impressos, inclusive, cobrando uma cobertura de maior qualidade e mais analítica; 102

7 3. Tendência a usar a internet de modo didatizado, acreditando que ela é suficiente em relação às outras mídias e uma dificuldade em entendê-la como um suporte que possibilita, de modo fácil, interações e acesso a vários veículos informativos; 4. Dificuldade para compreender o ambiente digital como criador de novos gêneros e incentivador de criatividade nos alunos que passaram a escrever mais, ter novas ferramentas de pesquisa e também formas de divulgar os trabalhos produzidos; 5. Falta de leitura comparada das coberturas feitas pela internet, pelo jornal impresso e por outras mídias, de modo a identificar convergências e divergências nos processos de produção, veiculação e recepção da informação, bem como na compreensão de que a internet é, por natureza e concepção, interdisciplinar; 6. Abordagem ainda incipiente, nas salas de aula, sobre temas como direito digital, ética e relações sociais mediadas pela internet; 7. Resistência por incluir na sala de aula novas tecnologias como câmeras fotográficas, celulares e tablets. No caso das escolas públicas de São Paulo, há uma proibição formal da Secretaria de Educação para o uso desses materiais. Câmeras, celulares e tablets podem ser utilizados para a produção de imagens, vídeos e para a leitura de novos gêneros textuais (CORTEZ e JUNQUER, 2011). 8. Receio para criar blogs e perfis em redes sociais que possam servir para compartilhar produções dos alunos, além de servirem de ferramenta didático-pedagógica. A partir das experiências dos últimos dois anos, em 2012, a equipe do Correio Escola Multimídia lançou o livro Novas Competências na Sociedade do Conhecimento, abordando temáticas como direito digital, mercado de trabalho, o consumidor na era digital, leitura crítica dos meios de comunicação e jornalismo 360. Esse material tem como objetivo auxiliar a abordagem das novas tecnologias e indicar caminhos para os principais obstáculos da inserção das novas mídias na escola. 103

8 Considerações Finais Após 20 anos de trabalho com educadores, o jornal impresso está completamente aderido às práticas escolares, como instrumento de leitura. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), de 1996, e provas como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e sistemas de avaliação dos rendimentos nas escolas públicas aderem ao material jornalístico impresso. No entanto, percebe-se uma migração das dificuldades iniciais para o uso do jornal impresso, para as ferramentas digitais, como sites noticiosos, blogs, portais e redes sociais, que enfrentam ainda resistência e certos tipos de preconceitos por parte de muitos professores, a maioria com maior experiência docente. O trabalho do projeto tem sido demonstrar que a web empregada de forma inteligente, em conjunto com práticas educacionais aperfeiçoadas, irá permitir um grande salto na capacitação de alunos de diferente níveis (ALMEIDA, 2005, p. 35). Por fim, resta dizer que, mesmo com as transformações sofridas pela mídia nas últimas duas décadas, a leitura e a formação crítica do leitor continuam sendo os objetivos principais do Correio Escola Multimídia, hoje com a convicção de que as práticas de leituras não podem se basear apenas em um suporte. O livro, o jornal impresso e as revistas ainda têm papel fundamental, bem como a televisão, o rádio, o cinema e quaisquer outras mídias. Acreditamos que o equilíbrio entre o fazer e o refletir deve pautar o planejamento docente. A demonstração que, com a tecnologia, é possível estabelecer uma relação de parceria entre quem é professor e quem é aluno também pode ajudar a tornar as relações em sala de aula muito melhores e mais proveitosas. Com todas as mudanças, há de se continuar valorizando o encontro entre pessoas, que pode, em muito, ser facilitado por um professor preocupado com as transformações culturais, num misto de permanência de valores e inovação de métodos, sem se esquecer da reflexão crítica frente às novas tecnologias que, poderão, assim, também contribuir para uma formação mais humana. Além disso, uma análise cuidadosa, comparativa e democrática será sempre o diferencial para o professor que se preocupa com a formação de leitores. 104

9 Referências ALMEIDA, Rubens Queiroz. O leitor navegador. In: SILVA, Ezequiel Theodoro (coord.). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2005, p PAVANI, Cecília. O jornal como meio auxiliar de ensino-aprendizagem em classes de 1 Grau. Dissertação de Mestrado. Programa de pós-graduação em Psicologia Escolar. PUC-Campinas, (org.) Jornal: (in)formação e ação. Campinas: Papirus, ; JUNQUER, Ângela; CORTEZ, Elizena. Jornal: uma abertura para a educação. Campinas: Papirus, JUNQUER, Ângela et al. Novas competências na sociedade do conhecimento. Campinas: Leitura Crítica, ; CORTEZ, Elizena. As diversas mídias e o uso do celular na sala de aula. Revista Leitura Crítica. Campinas: Associação de Leitura do Brasil (ALB)/ São Paulo: Global, ano 28, n. 56, 2011, p SILVA, Ezequiel Theodoro (coord.). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez,

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