Lagoa de Óbidos. Bases para a classificação da Lagoa de Óbidos como Área de Paisagem Protegida de Âmbito Regional. -Componente Vertebrados Terrestres
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- Matheus Henrique Salazar Chaplin
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1 Lagoa de Óbidos Bases para a classificação da Lagoa de Óbidos como Área de Paisagem Protegida de Âmbito Regional -Componente Vertebrados Terrestres Trabalho realizado em 2005 por Raquel Ribeiro Orientadores Prof. Doutor José Guerreiro (FCUL) Drª Maria de Jesus Fernandes (ICNB)
2 Área de 6,9 km2
3 Habitats Corpo de água Sapal Caniçal Mata paraclimácica Pinhal Eucaliptal Áreas agrícolas
4 Biótopo Corine Incluída na proposta preliminar i da Lista Nacional de Sítios ao abrigo da Directiva Habitats, integrando o Sítio Peniche/Óbidos Processo de propor a classificação da Lagoa de Óbidos a Área de Paisagem Protegida de Âmbito Regional Iniciou-se em Junho de 2004 Protocolo entre:
5 Que bases para a classificação? Formações lagunares costeiras são conhecidas essencialmente pela ictiofauna e avifauna locais Havia já alguns estudos de peixes, não havia de avifauna Estudo dos vertebrados terrestres com especial Estudo dos vertebrados terrestres, com especial incidência na avifauna
6 Objectivo geral : Demonstrar a riqueza e potencial biológico PARA fundamentar a proposta de criação de uma Área de Paisagem Protegida Objectivos específicos Inventariar as espécies de anfíbios, répteis, aves e mamíferos da área de estudo; Identificar espécies cuja protecção tem carácter prioritário na região; Analisar a riqueza específica da área de estudo, estabelecendo comparações com áreas protegidas nacionais que sejam igualmente zonas húmidas; Estudar a comunidade avifaunística: aves comuns das margens da lagoa e aves aquáticas do corpo de água da Lagoa de Óbidos; Confrontar os resultados do estudo com critérios de protecção da biodiversidade nacionais e internacionais.
7 Metodologias Inventariação Espécies prioritárias Monitorização de aves
8 Metodologias Inventariação Anfíbios -Farolada -Pit-fall Répteis -Atropelamentos -Obs. Ocasionais Rapinas nocturnas 1 Km -Farolada Mamíferos -Médio porte farolada -Micromamíferos -Sherman -Plumadas -Pit-fall acidental -Quirópteros -Bibliog.
9
10 Sherman e Plumadas 1 Km
11 Metodologias Espécies prioritárias Índice desenvolvido por Palmeirim, J., Moreira, F. & Beja, P., 1994 mas adaptado: Separação de grupos faunísticos porque informação difere; Usadas apenas algumas variáveis aquelas que se conseguem sempre aplicar; Selecção a priori das espécies a analisar Quese sabeocorrerem na áreade estudo LVVP CR, EN, VU, NT Dependentes dos habitats zonas húmidas, caniçal
12 Metodologias Espécies prioritárias Variáveis Herpetofauna Avifauna Mamofauna TGl TPort Conc PR= Fec + 1ªM Hab NTrof DGl DPort POcorr LV Port UICN ÍNDICE BIOLÓGICO Sensibilidade PR= Fec Hab NTrof Biom Relevância POcorr ESTATUTO ACTUAL DE AMEAÇA LV Port TGl TPort Conc PR= Fec Hab NTrof Biom DPort POcorr LV Port
13 Metodologias Espécies prioritárias Sensibilidade (S)= média simples das variáveis usadas Relevância (R)= média simples das variáveis i usadas Índice Biológico (IB)= (R+S)/2 Estatuto Actual de Ameaça (EAA)= média simples das variáveis usadas Valor de Conservação = 0,75 x IB + 0,25 x EAA
14 Metodologias Monitorização de aves Aves comuns método dos pontos de escuta
15 Metodologias Monitorização de aves Aves aquáticas pontos de contagem
16 Resultados Inventariação 1 10 Espécies Espécies Espécies Espécies Espécies Zonas de maior riqueza específica: Poça do Vau Grande Aluvião do Rio Arnóia
17 Resultados Espécies prioritárias Discoglossus galganoi Emys orbicularis Asio flammeus Acrocephalus scirpaceus Actitis hypoleucos Anas strepera Anser anser Ardea purpurea Aythya ferina Circus aeruginosus Calidris i canutus Calidris ferruginea Calidris maritima Emberiza schoeniclus Fulica atra Haematopus ostralegus Ixobrychus minutus Locustella luscinioides Mergus serrator Numenius phaeopus Nycticorax nycticorax Phoenicopterus roseus Platalea leucorodia Podiceps nigricollis Sterna albifrons Sterna hirundo Sterna sandvicensis Tringa nebularia Tringa ochropus Rhinolophus ferrumequinum Myotis nattereri
18 Resultados Monitorização de aves A Lagoa de Óbidos não apresenta elevados efectivos populacionais Porquê? Perturbação humana Mas... - Parece fornecer condições para a ocorrência das diferentes espécies; - As aves aquáticas beneficiam de um elevado número de zonas húmidas.
19 Resultados Monitorização de aves Maior riqueza AVES AQUÁTICAS - a montante da lagoa, principalmente junto à desembocadura do Rio Arnóia
20 Local Anf Rept Mam Aves Total Protecção ha. sp aves /ha.* Lagoa de Corine ,029 Óbidos 88* 126* Paul Res. Natural 580 0, de ZPE Arzila Sítio Ramsar Paul do Res. Natural 529 0,074 Boquilobo Res. Integral ZPE Res. da Biosfera Sítio Ramsar Estuário Res. Natural ,007 do Tejo Res. Integral ZPE Sítio Ramsar Estuário Res. Natural , do Sado ZPE Sítio Ramsar Lagoa de Res. Natural ,026 Santo André ZPE e Sancha Sítio Ramsar Ria Parque Natural ,005 Formosa ZPE Sítio Ramsar C. Marim Res. Natural ,028 e V. R. ZPE Sto António Sítio Ramsar
21 Comparação da riqueza específica e diversidade (Shannon- Wiener) entre a Lagoa de Óbidos e as áreas protegidas portuguesas que são igualmente zonas húmidas. Local Arzila Boquilobo Sto André Sado Tejo C. Marim Ria L. Obidos Efectivo total Riqueza específica Diversidade específica ,822 3,331 1,338 3,736 3,068 3,754 3,237 3,272
22 Efectivos das populações invernantes portuguesas e europeias (BirdLife International, 2004) e percentagens calculadas para as populações encontradas durante os trabalhos de campo do presente estudo, na Lagoa de Óbidos, para as espécies que aqui igualaram ou excederam 1% da população nacional ou europeia (foi usado o maior valor registado durante o trabalho de campo) Pop.Nacional Inv (Ind) Pop.Europeia Inv (Ind) Importância Nacional(%) Importância Europeia(%) P.roseus > % - C.hiaticula > a 7 - C.alexandrinus > a ,2 P.squatarola > a 3 - C.canutus > a 31 - C.alpina > a 3 - C.ferruginea >50 1 a 4 4 T.nebularia > a 26 - L.lapponica > S.sandvicensis Não disponível > ,5
23 Considerações O que a Lagoa de Óbidos tem: espécies de vertebrados terrestres - 36 ameaçadas - 36 incluídas no anexo A-I da Directiva Aves (ZPE); - 7 constam do anexo B-II da Directiva Habitats (ZEC); - 13 surgem no anexo B-IV da Directiva Habitats (protecção rigorosa); no anexo II da C. de Berna (fauna estritamente protegida); - 58 aparecem no anexo II da Convenção de Bona (migradoras; exigem acordos internacionais); - 4 são endemismos ibéricos. As zonas de maior riqueza específica: - Fauna terrestre - aluvião do rio Arnóia e Poças do Vau; - Avifauna aquática foz do Rio Arnóia. Espécies com maior necessidade de conservação - Como conservá-las? -conservação dos seus habitats- corposde água pouco profundos e sem poluição, assim como extensas áreas de caniçal.
24 Considerações... Comparação com outras AP - valores idênticos em termos de riqueza específica e diversidade específica A lagoa apresentou importância a nível nacional para 11 eanível europeu para 3 espécies de aves invernantes. Demonstrada a importância para a criação da ÁREA PROTEGIDA
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Pedro Castro Henriques - DID. As áreas protegidas a seguir apresentados dividem-se entre:
áreas protegidas de portugal continental estatutos de conservação (áreas protegidas citadas de norte para sul; legislação essencial por ordem cronológica; dados referentes a março 2006) Pedro Castro Henriques
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