AS CONTRIBUIÇÕES DOS BRINQUEDISTAS HOSPITALARES NAS CONCEPÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS CONTRIBUIÇÕES DOS BRINQUEDISTAS HOSPITALARES NAS CONCEPÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE"

Transcrição

1 AS CONTRIBUIÇÕES DOS BRINQUEDISTAS HOSPITALARES NAS CONCEPÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Resumo: KAILER, Priscila Gabriele da Luz - UEPG priscila.kailer@gmail.com MIZUNUMA, Samanta UEPG samanta.mizunuma@hotmail.com Eixo Temático: Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora: Não contou com financiamento O presente trabalho tem como finalidade apresentar os resultados obtidos decorrentes de uma pesquisa realizada com profissionais da saúde analisando suas concepções com relação as brinquedistas que atuam em dois hospitais públicos do interior do Paraná. Estes hospitais possuem brinquedotecas em parceria com um projeto de extensão vinculado a uma Universidade pública. Quando a criança se encontra hospitalizada, a prática do brincar acaba se tornando pouco freqüente, muitas vezes isso ocorre por falta de companhia, instrumentos e motivação a criança acaba assim deixando de lado esta prática necessária para o seu desenvolvimento em virtude do seu internamento. No momento em que prática do brincar se tornou uma aliada na recuperação das crianças e adolescentes hospitalizados, e essa necessidade no desenvolvimento das crianças passou a ser reconhecida, a brinquedoteca se tornou obrigatória no âmbito hospitalar. Através do amparo legal da brinquedoteca no hospital, é possível perceber uma outra realidade. Esta pesquisa investigou um Projeto de Extensão de uma universidade pública no Paraná que possui estagiários os quais desenvolvem atividades lúdicas e pedagógicas com o intuito de propiciar situações prazerosas nos ambientes hospitalares. A metodologia utilizada foi a aplicação dos questionários com os profissionais de saúde e observações no período de um ano e três meses (março de 2008 a junho de 2009). Também foram considerados registros de diários de campo sobre as relações dos brinquedistas com os profissionais da saúde. Como resultados, foi possível constatar o reconhecimento pelos profissionais da saúde em relação à importância da existência da brinquedoteca e da necessidade de trabalho em parceria com os brinquedistas para minimizar a estadia dolorosa das crianças hospitalizadas. Palavras-chave: Brinquedistas. Profissionais da saúde. Brinquedoteca hospitalar. Introdução Durante o internamento as crianças, em sua maioria, ficam afastadas por um período de tempo de várias práticas das quais estavam acostumadas como: escola, amigos, brinquedos,

2 4100 a rotina com a família, dentre outros. Essa mudança muitas vezes é repentina e ocorre de maneira traumática, tanto para a família quanto para a criança, podendo ter influência no tratamento. Pensamos que uma maneira de amenizar a estadia dolorosa do hospitalizado é a prática de brinquedotecas nos hospitais. A brinquedoteca configura-se como um espaço de humanização, pois integra as crianças, adultos, pais, e os profissionais da saúde com objetivo de proporcionar o divertimento, tanto para as crianças quanto para os adultos. Além disso, a brinquedoteca hospitalar é uma alternativa para diminuir o trauma pelo qual a criança está passando. Neste ambiente, o profissional brinquedista será um mediador entre o brinquedo e o indivíduo, proporcionando assim o brincar e vários outros aspectos positivos em seu desenvolvimento. Esta pesquisa foi embasada em observações, registros das atividades diárias e questionários aplicados aos funcionários de dois hospitais nos quais existe o Projeto de Extensão: Brilhar: Brinquedoteca, literatura e arte no ambiente hospitalar vinculado a uma universidade pública no interior do Paraná. O projeto é coordenado por uma professora do Departamento de Educação e é multidisciplinar, pois envolve também professores do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino, do Departamento de Enfermagem e Departamento de Artes e Música. O projeto conta atualmente com a participação de 6 acadêmicos bolsistas e 7 acadêmicos que trabalham como voluntários. Os alunos que participam do projeto são dos cursos de Pedagogia, Letras, História e Enfermagem. O Projeto de Extensão Brilhar: Brinquedoteca, literatura e arte no ambiente hospitalar teve seu inicio em outubro de 2006, após a procura da assistente social de um hospital, que buscou na universidade parceria para a implantação de uma brinquedoteca no hospital. A idéia era humanizar o ambiente hospitalar e fazer cumprir com a Lei , que vigora a obrigatoriedade de Brinquedotecas em Hospitais (BRASIL, 2005). Em 2008, o projeto firmou parceria com mais um hospital do município, ampliando assim as áreas de atuação, o atendimento às crianças e também um maior campo para os estagiários desenvolverem pesquisas e manterem contato com outros espaços em que o curso permite atuar. As atividades do projeto são realizadas duas vezes por semana no período de manhã e tarde, alternadamente. Também são realizados encontros semanais com o intuito de organizar, planejar e discutir sobre os acontecimentos da semana, tanto na perspectiva dos problemas administrativos, de funcionamento da brinquedoteca, quanto nas questões teóricas.

3 4101 Sendo assim, através das observações, dos registros e de questionários aplicados, esta pesquisa buscou compreender a concepção dos profissionais da saúde a respeito dos processos do brincar e do educar envolvidos na brinquedoteca. Enfatizamos a seguir algumas definições para maior entendimento acerca da pesquisa. O Brincar É interessante destacar que está presente no Estatuto na Criança e do adolescente (BRASIL, 1990), bem como na Constituição Brasileira de 1988 (BRASIL, 1988) que o lazer é um direito da criança, sendo um dever do Estado, da família e da sociedade. Porém, quando nos deparamos com a realidade, percebemos um evento antagônico, havendo um grande número de crianças que brincam pouco ou quase nada na sociedade. Pensamos que este fato ocorre por múltiplas situações: as condições econômicas, falta de materiais dispostos para que a brincadeira aconteça, sobrecarga de atividades extra-escolares. Muitas crianças também, desde cedo, são submetidas ao trabalho infantil e existem aquelas crianças que apresentam enfermidades graves que passam meses internadas no leito hospitalar sem contato com brinquedos e brincadeiras. Entretanto, não se pode deixar de lado o brincar e sua importância, pois são indispensáveis para a saúde em todos os seus aspectos. Segundo Negrine (1997 p. 86): Ao brincar a criança faz uma releitura do seu contexto sócio-cultural emergente, amplia, modifica, cria e recria através dos papéis que elege para representar. É possível perceber que o brincar é um momento capaz de proporcionar à criança uma construção de sua visão de mundo, construir relações e compreender de uma forma simples as funções sociais. Brincar é o momento em que a criança se expressa naturalmente e é a oportunidade que ela possui de expor suas idéias, seus sentimentos e conflitos, demonstrando como é o seu mundo. De acordo com Paula (2007, p.2): A brincadeira é para a criança a mais valiosa oportunidade de aprender a conviver com pessoas diferentes entre si, de compartilhar idéias, regras, objetos e brinquedos, superando progressivamente o seu egocentrismo característico. Sendo assim, através do brincar, ela é capaz de solucionar os conflitos que surgem, transformando sua realidade naquilo que quer, adquirindo autonomia, experiência com diversos papéis e o desenvolvimento de valores que orientam as bases para o seu comportamento e a sua personalidade.

4 4102 A brincadeira no âmbito hospitalar possui uma importância muito grande, considerando o momento de carência emocional e debilidade física em que a criança se encontra. Nesse momento, ela deve ser dirigida por uma prática que proporcione às crianças e aos adolescentes momentos de lazer e ludicidade contribuindo para o desenvolvimento cognitivo e o tratamento. Brinquedoteca Brinquedoteca é um ambiente criado com a intenção de oportunizar lazer e ludicidade à criança. Seu espaço é constituído por brinquedos, jogos e brincadeiras, organizados para o livre acesso das crianças que a frequentam. A brinquedoteca ou ludoteca propicia a criança vários aspectos positivos ao seu desenvolvimento: Falar sobre brinquedoteca é, portanto, falar sobre os mais diferentes espaços que se destinam a ludicidade, ao prazer, as emoções, as vivências corporais, ao desenvolvimento da imaginação, da criatividade, da auto-estima, do autoconceito positivo, da resiliência, do desenvolvimento do pensamento, da ação, da sensibilidade, da construção do conhecimento e das habilidades. (SANTOS, 2000, p.58) Cabe destacar que brinquedoteca deve ser um ambiente atrativo, capaz de proporcionar interesse e motivação nas crianças, que transmita alegria e principalmente que condicione momentos lúdicos. Santos (1995) destaca que existe um grande número de benefícios que as brinquedotecas podem oferecer para aqueles que freqüentam esse ambiente: Este ambiente criado especialmente para a criança tem como objetivo estimular a criatividade, desenvolver a imaginação, a comunicação e a expressão, incentivar a brincadeira do faz de conta, a dramatização, a construção, a solução de problemas, a socialização e a vontade de inventar, colocando uma variedade de atividades que além de possibilitar a ludicidade individual e coletiva, permita que ela construa o seu próprio conhecimento.( p.8) Ressaltamos nesse trabalho a importância das brinquedotecas hospitalares como um auxílio no tratamento de crianças hospitalizadas. A existência dessa prática permite oferecer

5 4103 aos hospitalizados jogos e brinquedos, proporcionando o divertimento em um ambiente onde o prazer do brincar não é tão comum. Brinquedoteca Hospitalar: No âmbito hospitalar, a brinquedoteca propicia momentos prazerosos. Neste ambiente diferente, os aspectos lúdicos e o brincar tornam proporções ainda maiores, pois oportunizam às crianças uma melhor recuperação de sua saúde. Maia (2000) relata que o brincar oportuniza a criança a construir e a elaborar a relação eu mundo, pois além do prazer proporcionado através do brincar, domina suas angústias, controla idéias ou impulsos. Para a autora, quando a prática do brincar não acontece no hospital, ela interrompe este processo de aprendizagem que ocorre de maneira lúdica e divertida para a criança. Durante o processo hospitalar essa interrupção ocorre mais frequentemente em virtude do tempo em que a criança passa em tratamento, podendo obter conseqüências desagradáveis na aprendizagem e no desenvolvimento. A brinquedoteca hospitalar oportuniza a criança não ficar deprimida diante de certas situações que podem ocorrer durante tratamentos hospitalares, propiciando à criança o prazer e o divertimento, além de condições psicológicas para a criança e seus familiares com momentos de interação. Portanto, essa prática lúdica nos hospitais pode tornar o processo de internação mais ameno e menos traumático. Amparada pela lei n , de 21 de março de 2005 de autoria da Deputada Luiza Erundina (BRASIL, 2005) a brinquedoteca hospitalar legitima a implantação de brinquedotecas em hospitais que oferecem atendimento pediátrico em regime de internação. Em detrimento disso, cabe destacar que há necessidade e obrigatoriedade de se tornar rotineiro a ação de brinquedistas nos hospitais, uma vez que tem como objetivo colaborar com o tratamento de crianças com problemas de saúde, amenizando os traumas causados pela situação da internação. Em geral, todo o processo de internação é cercado por angústias e medos, que afetam tanto o emocional, quanto o psicológico das crianças. Quando o processo de internação envolve crianças e adolescentes, passa a ser muito mais assustador considerando que por muitas vezes são privados do entretenimento, ainda que se note a necessidade do ato de brincar em qualquer fase do seu desenvolvimento.

6 4104 No hospital são escassos os momentos que propiciam prazeres e brincadeiras, já que o foco é o tratamento patológico e a recuperação das crianças, deixando de lado momentos essenciais que contemplam a necessidade da criança, como por exemplo, o brincar. Considerar a instalação de um espaço lúdico e prazeroso como a brinquedoteca hospitalar torna-se ainda mais oportuno quando há momentos de interação com a ação dos brinquedistas, que oportunizam, de forma lúdica, amenizar a estadia da criança no hospital. Sabemos que crianças que possuem certos momentos de interação com brinquedos respondem muito melhor ao tratamento e a recuperação. Portanto, o lúdico tem fundamental importância durante a infância, ainda mais quando parte dessa etapa da vida transcorre no hospital. Paula (2007,p.3) nos mostra a importância da brinquedoteca no hospital: A brinquedoteca no hospital configura-se como um espaço preparado para estimular a criança a brincar, permitindo o acesso a um ambiente lúdico e uma diversidade de brinquedos, com a possibilidade do apoio de um profissional que anime e faça a mediação dessas situações de brincadeiras. Cabe salientar que pode existir o regime de empréstimo de brinquedos, principalmente quando o paciente encontra-se debilitado e impossibilitado de levantar-se da cama, às vezes por restrições médicas, para deslocar-se até a brinquedoteca. Assim, a brinquedoteca hospitalar é um espaço onde a criança podese sentir livre para representar, brincar e demonstrar deus desejos e anseios. O Brinquedista Com o surgimento de brinquedotecas, houve a necessidade de capacitar pessoas a fim de trabalhar em um ambiente que propicie atividades prazerosas. Esse profissional é conhecido como brinquedista. Este profissional já possui cursos de formação capaz de qualificar seu trabalho para desenvolver atividades prazerosas na brinquedoteca, através de jogos e atividades O brinquedista deve voltar sua atenção na interação com a criança com disposição para brincar, sendo afetuoso, valorizando atividades e tornando suas brincadeiras atrativas e sem preocupações com o tempo. O profissional brinquedista é citado por Santos (1995,p. 11):

7 4105 O brinquedista é aquele profissional que trabalha com a criança, fazendo a mediação criança/brinquedo. Esta função é a mais importante dentro da Brinquedoteca e pressupõe uma formação especifica. Entende-se que o brinquedista, antes de tudo, deixa ser um educador, ou seja, antes de ser especialista em brinquedo, ele deve ter em sua formação conhecimentos de ordem psicológica, pedagógica, sociológica, literária, artística, enfim, elementos que lhe dêem uma visão de mundo e um conhecimento sólido sobre criança, brinquedo, jogo, brincadeira, escola, homem e sociedade.. Entendemos que esse profissional deve estar preparado para se deparar com qualquer situação, podendo até mesmo transportar suas brincadeiras e jogos da brinquedoteca para um quarto hospitalar. O brinquedista deve tornar o seu momento no hospital o mais prazeroso possível, sem se preocupar com tempo. Porém de nada adianta a brinquedoteca ser provida por brinquedos variados e jogos educativos se o brinquedista não explora e não estimula a criança a brincar. O brinquedista deve aproveitar o espaço e o horário destinado para a diversão e distração dos hospitalizados, contribuindo para diminuir o sofrimento durante o tratamento hospitalar. É esse profissional que irá propiciar momentos de lazer e criar condições necessárias para um brincar voltado para a recuperação, levando a criança a se interessar pelo local atrativo (brinquedoteca) ou até pelas brincadeiras, deixando a criança livre para fazer escolhas e definir preferências. Resultados A metodologia dessa pesquisa foi qualitativa e utilizou de questionários semiestruturados nos quais os entrevistados discorreram de maneira espontânea as respostas. Segundo Gil (1991), as entrevistas semi-estruturadas são organizadas de perguntas tanto fechadas como abertas, as quais possibilitam ao entrevistado discorrer sobre o tema proposto. A pesquisa foi realizada em dois hospitais da cidade: um hospital filantrópico e outro hospital municipal que mantém ala pediátrica com regime de internamento. Estes dois hospitais contemplam brinquedoteca hospitalar em parceria com o Projeto de Extensão Brilhar: Brinquedoteca, literatura e arte no ambiente hospitalar. Foram aplicados 10 questionários aos médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e terapeuta dos hospitais, com as seguintes perguntas: 1. Qual a sua visão da brinquedoteca?

8 Houve alguma mudança no comportamento das crianças, com o trabalho das brinquedistas? Como era o hospital sem a participação das brinquedistas? 3. Você percebe alguma dificuldade no trabalho do hospital com a inclusão das brinquedistas? Quais? 4. Você acha que a brinquedoteca também é um lugar de aprendizagem? Como? Através destas perguntas foram obtidas então as seguintes respostas. Para a grande maioria dos entrevistados, a brinquedoteca foi citada com um espaço para brincar, sendo importante para o desenvolvimento físico e mental das crianças. Estes aspectos estão relacionados aos argumentos teóricos sobre brinquedoteca de Cunha (1997, p.133): É um espaço preparado para estimular a criança a brincar, possibilitando o acesso a uma grande variedade de brinquedos, dentro de um ambiente especialmente lúdico. É um lugar onde tudo convida a explorar, a sentir, a experimentar. (p.133) Nas entrevistas foi possível notar que as respostas de duas enfermeiras estiveram próximas das afirmações de Cunha (1997) a respeito da brinquedoteca ser um ambiente destinado para o divertimento, levando a criança a interagir com o brinquedo e o brinquedista proporcionando melhoras no tratamento. Portanto, notamos que essa prática lúdica no espaço hospitalar possibilita uma sensação diferente da qual a criança não está acostumada no ambiente hospitalar. Considerando que o foco dos funcionários do hospital é a melhora no tratamento e na medicação dos internados, certas necessidades das crianças passam a ser deixadas de lado como o brincar. Por isso, ao estar em contato com indivíduos no qual o foco é o divertimento e a alegria da criança, é possível perceber algumas mudanças. Portanto, as mudanças citadas pelos entrevistados após o contato com os brinquedistas ocorreu no fato dos profissionais perceberam as crianças mais felizes e com expectativas maiores diante do seu quadro hospitalar. Além de tudo, notaram vantagens psicológicas e físicas no desenvolvimento muscular e da coordenação motora, obtendo, assim, melhoras no tratamento. Com as idéias apontadas por Santos (2000,p.60) podemos perceber como a brinquedoteca motiva a criança: A brinquedoteca busca resgatar a essência do ser humano pela via da emoção. Razão e emoção são a s características principais do ser-humano, pois é um ser racional e

9 4107 emocional na mesma medida. Porém, estes dois elementos no decorrer da história, não tiveram a mesma relevância. As descobertas cientificas e tecnológicas deram ao homem grande prestígio, e por isso, a racionalidade é que foi proclamada como especificidade da dimensão humana em detrimento da emotividade. A partir da citação notamos que a brinquedoteca configura-se como um espaço de humanização, colaborando para desenvolver os aspectos emocionais da criança e até mesmo para contribuir no processo do tratamento. As perguntas referentes as características dos hospitais sem a participação das brinquedistas, constatou-se que muitos profissionais não conheciam sem esta prática, e alguns citaram que a recreação era realizada pelos próprios funcionários do hospital. Observou-se então que a humanização do espaço hospitalar relacionado às crianças e adolescentes hospitalizados já existia, porém não ocorria através de profissionais específicos como foi comentado por uma técnica de enfermagem em um dos questionários. Quanto às dificuldades encontradas pelo trabalho das brinquedistas foram obtidas as seguintes respostas: que não existem barreiras quanto à prática dos brinquedistas no hospital. Os funcionários consideravam uma alegria receber esses profissionais. Eles relatavam que era um trabalho diferenciado realizado com as crianças com maior estimulação para o movimento, distração e aprendizado. Porém, comentaram que deviam ser estabelecidos horários específicos, os quais não interferissem na rotina dos hospitais, além da necessidade de se terem treinamentos para as brinquedistas sobre infecção hospitalar e entre outras problemáticas de saúde. Contudo, notou-se que em relação às dificuldades enfrentadas pelos funcionários do hospital, após a prática dos brinquedistas, foi citada que as crianças não separavam seu momento de diversão na brinquedoteca com o momento de medicação, já que as mesmas tarefas eram exercidas por profissionais parecidos e com a mesma vestimenta. Com isso podemos perceber a partir de Maia (2000, p. 115) quais devem ser os objetivos da brinquedoteca hospitalar: [...] dentro dos objetivos de um Brinquedoteca hospitalar, assim como o de proporcionar condições de reflexão e instrumentalização neste âmbito à equipe hospitalar, visando também a um trabalho integrado que contemple as necessidades básicas da criança hospitalizada.

10 4108 Percebe-se assim que a brinquedoteca hospitalar auxilia no tratamento da criança, visando um trabalho conjunto entre brinquedista e funcionários do hospital, incluindo enfermeiros e médicos, pois ambos possuem o mesmo objetivo: alcançar a melhora do paciente, seja no âmbito patológico, emocional ou afetivo. Em virtude disso, a maioria dos entrevistados destacou que após a inserção das brinquedistas no hospital, as crianças se tornaram menos tímidas e maleáveis quanto ao processo de internação com expectativas maiores em relação a sua melhora, facilitando no tratamento médico. É interessante descrever que os entrevistados destacaram várias vantagens com a inserção dos brinquedistas no hospital interagindo com as crianças, dentre elas mudanças psicológicas e físicas no desenvolvimento muscular e da coordenação motora da criança. Foi possível notar a, partir das falas, que isso não ocorria de maneira imediata. As colocações destes entrevistados evidenciaram que aqueles profissionais, os quais tiveram um contato maior com as brinquedistas, responderam com maior facilidade ao questionarmos sobre as mudanças no espaço hospitalar, relacionando sempre com o tempo que elas exerceram as brincadeiras no hospital, e também com o respeito que deve existir. Ao serem questionados a respeito do aprendizado obtido nas brinquedotecas, os entrevistados comentaram sobre os brinquedos educativos e os momentos de contação de histórias em que a criança entra em contato com livros e narrativas. De acordo com os profissionais estes momentos oportunizam um aprendizado tanto nas questões de conhecimento, quanto na socialização. A maioria dos entrevistados reportou a fala conduzindo a aprendizagem a uma melhoria motora, ressaltando que as brincadeiras realizadas pelos profissionais da brinquedoteca seriam apenas capazes de proporcionar desenvolvimento na coordenação motora fina e grossa. A outra parte dos entrevistados reportou para uma aprendizagem sem intenção que ocorreria de forma natural e gradual, não havendo preparação por parte dos brinquedistas para essa função. Essa aprendizagem, para os entrevistados, não deveria remeter a sala de aula, considerando o hospital como um ambiente capaz de proporcionar aprendizagem utilizando o lúdico. Goulart (1997,p. 127) nos mostra a importância do desenvolver o cognitivo em conjunto do afetivo: [...] foi possível constatar que a interação estabelecida através das brincadeiras e dos jogos com os pacientes infantis pode interferir positivamente em seu desenvolvimento nas áreas da linguagem, da motricidade e da afetividade.

11 4109 A partir das entrevistas e das citações foi possível perceber que as brincadeiras e o lúdico ocasionam implicações positivas as quais acarretam no desenvolvimento cognitivo, afetivo e físico das crianças e adolescentes. Considerações finais Conclui-se com as respostas obtidas nestas entrevistas e com as observações realizadas, que está sendo criada uma relação de interação entre brinquedistas e funcionários do hospital, os quais passam a respeitar a necessidade e o direito da criança brincar mesmo ela estando em estado de internamento. Diante disso, estão sendo criados hospitais mais humanizados. O lúdico oportuniza a criança a aprender de uma maneira prazerosa. Nota-se que a relação de mediador do brinquedista entre a criança e os brinquedos gera nas crianças e adolescentes, não somente aprendizagem intelectual, mas também mostra a importância de vários aspectos como: divisão de brinquedos, cuidados, organização da brinquedoteca, respeito, trabalho em grupo, e proporciona cidadania as pessoas que interagem de maneira socializada com os demais no hospital. Paula (2007,p.9) em seu artigo enfatiza: A brinquedoteca também é um espaço de aprendizagem tanto para as crianças, para os adolescentes, seus familiares, como também para adolescentes, os estagiários e para a equipe de saúde no hospital. Cada dia no hospital é uma realidade nova e diferente. Nos deparamos com situações tristes e que nos impressionam, mas também conseguimos perceber e vivenciar, através de pequenos gestos e brincadeiras novas conquistas. O brincar é algo natural da criança inerente à ação do adulto. Durante essa prática ocorrem contribuições no desenvolvimento cognitivo da criança, tornando-se uma conseqüência positiva de uma prática prazerosa. Quando essa ação é direcionada e mediada por um adulto, acaba por beneficiar ambos, e na brinquedoteca hospitalar esse desenvolvimento cognitivo é planejado e não apenas conseqüência. As contribuições do trabalho na brinquedoteca hospitalar são direcionadas pelos brinquedistas para as crianças e adolescentes hospitalizados, para os familiares e profissionais da saúde. As pessoas hospitalizadas, como principal foco do tratamento, são oportunizadas momentos de brincadeiras em um ambiente que atualmente vem ampliando suas funções não somente de cuidado da saúde das pessoas, mas também possibilitam divertimento. Estes

12 4110 aspectos facilitam no tratamento hospitalar. Para o brinquedista, assim como as famílias das crianças, os momentos na brinquedoteca são momentos em que as crianças e adolescentes têm a oportunidade de deixar de lado a turbulência do cotidiano, e com isso, possui implicações positivas. Os profissionais da saúde percebem as contribuições do lúdico na recuperação das crianças e consideram o brincar não apenas uma prática sem objetivos, e sim como um apoio no processo de humanizar das ações no hospital. Por fim, percebemos que o trabalho conjunto entre os profissionais da saúde e os brinquedistas proporcionam a possibilidade de troca de experiências, aprendizagem contínua, desenvolvimento de mecanismos e métodos com maior eficácia para a melhora do ambiente hospitalar, pois ambos caminham juntos. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei Federal N , de 21 de março de Disponível em: < Acesso em 17 jul BRASIL. Lei Federal Estatuto da Criança e do Adolescente n 8.069, de 13 de julho de Disponível em < Acesso em 17 jul GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, MAIA, Célia Isabel Bento et al. Brinquedoteca hospitalar Shishiro Otake. In: SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis/RJ: Vozes, NEGRINE, Airton da Silva. Brinquedoteca: teoria e prática - dilemas da formação do brinquedista. In: Santa Marli Pires dos Santos. (Org.). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 1ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997, p PAULA, Ercilia Maria Angeli Teixeira de (et all). A IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA NO HOSPITAL COMO ESPAÇO LÚDICO E EDUCATIVO. In: VII Congresso Nacional de Educação e V Congresso Nacional de Atendimento ao Escolar Hospitalar, EDUCERE, Curitiba, PUC, p.

13 4111 PAULA, Ercilia Maria Angeli Teixeira de et all. BRINQUEDOTECA HOSPITALAR: O DIREITO DE BRINCAR, SEU FUNCIONAMENTO E ACERVO. In: VII Congresso Nacional de Educação e V Congresso Nacional de Atendimento ao Escolar Hospitalar, EDUCERE, Curitiba, PUC, p. SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Porto Alegre: Artes Médicas, SANTOS, Santa Marli Pires dos. (Org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

A IMPORTÂNCIA DO PLANO DE TRABALHO E DO PAPEL DA EQUIPE NAS AÇÕES DA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR

A IMPORTÂNCIA DO PLANO DE TRABALHO E DO PAPEL DA EQUIPE NAS AÇÕES DA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO PLANO DE TRABALHO E DO PAPEL DA EQUIPE NAS AÇÕES DA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR KAILER, Priscila Gabriele da Luz - 1

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração

Leia mais

O VALOR DO BRINCAR NO HOSPITAL: A IMPORTÂNCIA E CONTRIBUIÇÃO ÀS CRIANÇAS HOSPITALIZADAS NO (HUJBB)

O VALOR DO BRINCAR NO HOSPITAL: A IMPORTÂNCIA E CONTRIBUIÇÃO ÀS CRIANÇAS HOSPITALIZADAS NO (HUJBB) O VALOR DO BRINCAR NO HOSPITAL: A IMPORTÂNCIA E CONTRIBUIÇÃO ÀS CRIANÇAS HOSPITALIZADAS NO (HUJBB) Emanuela Santos dos Santos¹, Cleiton Silva da Silva², Cláudia Magno de Oliveira³, Paulo Henrique Almeida

Leia mais

O BRINCAR E SUA FUNÇÃO NA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA EM INSTITUIÇÕES ESCOLARES: O QUE DIZEM OS PSICOPEDAGOGOS? DIOGO SÁ DAS NEVES

O BRINCAR E SUA FUNÇÃO NA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA EM INSTITUIÇÕES ESCOLARES: O QUE DIZEM OS PSICOPEDAGOGOS? DIOGO SÁ DAS NEVES 1 O BRINCAR E SUA FUNÇÃO NA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA EM INSTITUIÇÕES ESCOLARES: O QUE DIZEM OS PSICOPEDAGOGOS? Introdução DIOGO SÁ DAS NEVES A Psicopedagogia compromete-se primordialmente com o sistema

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

A brincadeira na vida da criança

A brincadeira na vida da criança A brincadeira na vida da criança A brincadeira, é parte do crescimento e desenvolvimento da criança, além de ser uma de suas necessidades básicas. 1 A criança precisa brincar porque através da brincadeira,

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

O JOGO TERAPÊUTICO COMO EM PEDIATRIA

O JOGO TERAPÊUTICO COMO EM PEDIATRIA O JOGO TERAPÊUTICO COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO EM PEDIATRIA Faculdade de Psicologia/UNISA Joana d`arc Marinho Corrêa Sakai CRP 06-18972/2 BRINQUEDO: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO O ato de brincar: atividade

Leia mais

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e 1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente

Leia mais

Cartilha Informativa um direito da criança e do adolescente

Cartilha Informativa um direito da criança e do adolescente PEDAGOGIA Cartilha Informativa Hospitalar um direito da criança e do adolescente S Cartilha Informativa Copyright 2012by Etos Editora LTDA Direção Editoral Elita Coelho Marinho Produtor Gráfico José Bispo

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM CORRENTES DO PENSAMENTO DIDÁTICO 8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Se você procurar no dicionário Aurélio, didática, encontrará o termo como feminino substantivado de didático.

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

Creche Municipal Pequeno Príncipe

Creche Municipal Pequeno Príncipe DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil 1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO Marcelo Moura 1 Líbia Serpa Aquino 2 Este artigo tem por objetivo abordar a importância das atividades lúdicas como verdadeiras

Leia mais

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTAGIÁRIO-BRINQUEDISTA NA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR

A IMPORTÂNCIA DO ESTAGIÁRIO-BRINQUEDISTA NA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR 7. CONEX Apresentação Oral-Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO ESTAGIÁRIO-BRINQUEDISTA NA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR Juliane Morais 1 Mariane Mendes 2 Ercília Maria Angeli de Paula

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

RECREAÇÃO: MEIO DE SOCIALIZAÇÃO

RECREAÇÃO: MEIO DE SOCIALIZAÇÃO RECREAÇÃO: MEIO DE SOCIALIZAÇÃO Telma Lucia Aglio GARCIA 1 Ana Paula Santana GIROTO 2 RESUMO: O objetivo deste estudo foi analisar como as atividades recreativas podem proporcionar às crianças fatores

Leia mais

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro

Leia mais

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,

Leia mais

Apresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1

Apresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1 Ludicidade Teleaula 1 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Marcos Ruiz da Silva Graduado em Educação Física UEL Especialista em Educação

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

A ideia inicial é tornar o conteúdo mais dinâmico, menos descritivo e valorizar mais as pesquisas, as atividades lúdicas, artísticas, investigativas

A ideia inicial é tornar o conteúdo mais dinâmico, menos descritivo e valorizar mais as pesquisas, as atividades lúdicas, artísticas, investigativas A ideia inicial é tornar o conteúdo mais dinâmico, menos descritivo e valorizar mais as pesquisas, as atividades lúdicas, artísticas, investigativas e as representações subjetivas sobre os conceitos estudados.

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

PROJETO FAZENDO ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO ORIENTADOR NO COMPROMISSO DA CAPACITAÇÃO DOCENTE

PROJETO FAZENDO ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO ORIENTADOR NO COMPROMISSO DA CAPACITAÇÃO DOCENTE PROJETO FAZENDO ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO ORIENTADOR NO COMPROMISSO DA CAPACITAÇÃO DOCENTE Sérgio Dal-Ri Moreira Pontifícia Universidade Católica do Paraná Palavras-chave: Educação Física, Educação, Escola,

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE APOIO A CRIANÇA COM CÂNCER. Denise Soares de Almeida (Pedagoga)

PROJETO ESCOLA DE APOIO A CRIANÇA COM CÂNCER. Denise Soares de Almeida (Pedagoga) PROJETO ESCOLA DE APOIO A CRIANÇA COM CÂNCER. Denise Soares de Almeida (Pedagoga) (31) 3456 1985 Apresentação: Denise Soares de Almeida, é pedagoga formada pela PUC_ Minas com especialização em Educação

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

FUTEBOL DE BOTÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA REALIZADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

FUTEBOL DE BOTÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA REALIZADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL FUTEBOL DE BOTÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA REALIZADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL BUCCIARELLI, Tamara de la Macarena Moreiras 1 SILVA, Tamyris Caroline da 2 STANKEVECZ, Pricila de Fátima 3 AGRANIONIH, NeilaTonin

Leia mais

SHORT PAPER. Um trabalho pequeno, conciso, que aborda um único problema ou questão,

SHORT PAPER. Um trabalho pequeno, conciso, que aborda um único problema ou questão, SHORT PAPER Um trabalho pequeno, conciso, que aborda um único problema ou questão, O short paper é um trabalho acadêmico que visa contribuir para o desenvolvimento da criatividade do aluno, levando o mesmo

Leia mais

ALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3

ALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3 A IMAGINOTECA HOSPITALAR COMO UM ESPAÇO DE (DES)ENVOLVIMENTO ALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3 1 Trabalho de Projeto de Extensão _UNIFRA 2 Acadêmicas do Curso de

Leia mais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

LUDICIDADE... BRINCAR... EDUCAR... PRAZER E TRANSFORMAÇÃO...

LUDICIDADE... BRINCAR... EDUCAR... PRAZER E TRANSFORMAÇÃO... LUDICIDADE... BRINCAR... EDUCAR... PRAZER E TRANSFORMAÇÃO... Profª Ms Hermínia Marinho Demet/UEPG Maio/2008 ATIVIDADE 1 Jogo dos crachás Apresentação com uma característica Escolha aleatória adjetivação,

Leia mais

A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA

A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA Kellyn Brenda Chriezanoski Carneiro 1 Rejane Klein 2 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar um breve

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais