Cadernos metodológicos diretrizes do trabalho científico Hilda Beatriz Dmitruk (Org.) 8ª edição

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1 Cadernos metodológicos diretrizes do trabalho científico Hilda Beatriz Dmitruk (Org.) 8ª edição

2 Hilda Beatriz Dmitruk (Org.) Cadernos metodológicos diretrizes do trabalho científico 8ª edição Revisada, ampliada e atualizada de acordo com as normas da ABNT: NBR 6023/2002; NBR 6024/2012; NBR 6027/2003; NBR 6028/2003; NBR 10520/2002; NBR 14724/2011; NBR 15287/2011. Revisão técnica: Araceli Pimentel Godinho, Caroline Miotto, Daniele Lima Chaves Lopes, Joseana Foresti Chapecó, 2012

3 Reitor Odilon Luiz Poli Vice-Reitora de Ensino, Pesquisa e Extensão Maria Aparecida Lucca Caovilla Vice-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Claudio Alcides Jacoski Vice-Reitor de Administração Antônio Zanin Diretora de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu Maria Assunta Busato Este livro ou parte dele não podem ser reproduzidos por qualquer meio sem autorização escrita do Editor Cadernos metodológicos: diretrizes do trabalho científico / C122c Hilda Beatriz Dmitruk (Org.) 8. ed. Chapecó : Argos, p. ; 23 cm. (Didáticos ; 5) Edição revisada segundo o novo acordo ortográfico e atualizada de acordo com as normas da ABNT. ISBN Metodologia científica I. Dmitruk, Hilda Beatriz. II. Título. Catalogação elaborada por Caroline Miotto CRB 14/1178 Biblioteca Central da Unochapecó CDD Todos os direitos reservados à Argos Editora da Unochapecó Av. Atílio Fontana, 591-E Bairro Efapi Chapecó (SC) Caixa Postal 1141 (49) argos@unochapeco.edu.br Conselho Editorial Rosana Maria Badalotti (presidente), Carla Rosane Paz Arruda Teo (vice-presidente), César da Silva Camargo, Dirceu Luiz Hermes, Elison Antonio Paim, Érico Gonçalves de Assis, Maria Aparecida Lucca Caovilla, Maria Assunta Busato, Murilo Cesar Costelli, Tania Mara Zancanaro Pieczkowski Coordenador Dirceu Luiz Hermes

4 Sumário Prólogo Maria Aparecida Lucca Caovilla Apresentação: Cadernos metodológicos, um passaporte ao mundo universitário Arlene Renk PARTE I O estudo e a produção de conhecimentos na universidade Capítulo 1. Estudar é pesquisar Hilda Beatriz Dmitruk 1.1 Trabalhos técnico-didáticos Quanto à configuração gráfica 1.2 Leitura e interpretação de textos 1.3 A prática da documentação Esquema Resumo Resumo informativo Resumo crítico Resumo indicativo Fichas de leitura Ficha de obra inteira Ficha de citações diretas Ficha de resumo mista Ficha de resumo mista digitada 1.4 Resenha 1.5 A pesquisa bibliográfica O paper

5 1.6 Outros trabalhos técnico-didáticos Relatórios de saída de campo e similares Apresentação oral e elaboração de slides Cartazes/pôsteres Seminário: características 1.7 Estilo redacional Capítulo 2. Da leitura à autoria: elaboração de trabalhos acadêmicos Hilda Beatriz Dmitruk 2.1 Trabalhos acadêmicos Resenha crítica Papers Tipos de paper Estrutura e apresentação gráfica do paper Artigos científicos 2.2 Estrutura de um trabalho acadêmico, conforme a NBR 14724/ Elementos que compõem os trabalhos acadêmicos Elementos da parte pré-textual Capa Lombada Folha de rosto Errata Folha de aprovação Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo na língua vernácula Resumo em língua estrangeira Lista de ilustrações Lista de tabelas Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos Sumário Elementos da parte textual

6 Introdução Desenvolvimento Conclusão Elementos da parte pós-textual Referências Glossário Apêndice Anexo Índice Ilustrações e tabelas Digitação e apresentação gráfica Modelo de capa e folha de rosto Capítulo 3. Citações Hilda Beatriz Dmitruk, Joseana Foresti, Leda Cristina Lopes e Yara Menegatti 3.1 Tipos de citações Citações diretas ou textuais: breve, longa e mista Citações indiretas ou conceituais Citação de citação 3.2 Informações adicionais sobre as citações 3.3 Notas de rodapé 3.4 Abreviaturas e expressões latinas 3.5 Sinais e convenções gerais Capítulo 4. Organização das referências Hilda Beatriz Dmitruk, Joseana Foresti, Leda Cristina Lopes e Yara Menegatti 4.1 Elementos essenciais de uma referência Autoria intelectual Autor pessoal Entidades coletivas Eventos Autoria desconhecida Título e subtítulo

7 4.1.3 Edição Imprenta Local da publicação Editora Data da publicação 4.2 Elementos complementares de uma referência Descrição física Ilustrações e dimensões Séries e coleções Notas 4.3 Ordem dos elementos Obras consideradas no todo Livros e folhetos Trabalhos acadêmicos Trabalhos publicados em eventos Obras consideradas em partes, capítulos etc Com autoria própria Sem autoria própria Publicações periódicas consideradas no todo (coleção) Publicações periódicas consideradas em partes Suplementos, fascículos e números especiais Artigos de revistas Artigos de jornais Resenhas, discussões e revisões Normas técnicas Documentos jurídicos Leis, decretos etc Jurisprudência Doutrinas Bíblia Entrevistas Entrevistas não publicadas Entrevistas publicadas Convênios Obras inéditas (trabalhos e documentos não publicados)

8 Documentos de arquivos Atas de reuniões Material cartográfico Mapas Globos Atlas Cartografia aérea Documentos iconográficos Diapositivo (slides) Fotografia Fotografia de obra de arte Obra de arte Transparência Documentos tridimensionais Escultura Maquete Imagens em movimento Fita de vídeo Filme cinematográfico DVD Documentos sonoros CD Disco LP Fita cassete Documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico Artigo de revista eletrônica sem autoria Comunicação eletrônica pessoal Jogos educativos Banco de dados Software Documentos em meio eletrônico Com indicação de autoria Sem indicação de autoria Verbete de dicionário Trabalho acadêmico Livro no todo

9 Legislações Jornal Artigo de jornal sem autoria Artigo de jornal com autoria Revista Artigo de revista Evento Entidade Outros materiais Cartão postal Fôlder Bula Desenho técnico PARTE II Ciência, pesquisa e ética na universidade Capítulo 5. Conhecimento Robinson Tramontina 5.1 O processo do conhecimento: caracterização 5.2 A realidade e suas estruturas de abordagem Senso comum Conhecimento filosófico Conhecimento religioso Conhecimento científico 5.3 A interação entre os diversos saberes Capítulo 6. A ciência Nedilson Lauro Brugnera 6.1 Conceitos e aspectos Ciência-disciplina Ciência-processo 6.2 Classificação das ciências

10 6.2.1 Ciências formais Ciências factuais Características 6.3 A ciência e o meio social Capítulo 7. Universidade e compromissos sociais Maria de Lurdes Pertile e Hilda Beatriz Dmitruk 7.1 A universidade no cenário das instituições de ensino superior 7.2 Trajetória da universidade A universidade no Brasil Compromisso e desafios da formação universitária Capítulo 8. Pesquisa: do projeto ao relatório Hilda Beatriz Dmitruk e Lorete Maria Gallon 8.1 Desmitificando a pesquisa 8.2 Conceitos da pesquisa científica 8.3 Roteiro de projeto de pesquisa 8.4 Estruturação e descrição dos elementos básicos de um projeto de pesquisa Introdução Escolha a delimitação do tema Definição do problema de pesquisa Hipóteses ou questões de pesquisa Objetivos Justificativa Revisão bibliográfica Definição de termos (opcional) Procedimentos metodológicos Tipo(s) de pesquisa Delimitação do universo de pesquisa Definição das fontes e técnicas selecionadas Cronograma

11 8.4.8 Orçamento Referências 8.5 Relatório de pesquisa: elementos básicos Elementos básicos para a apresentação do relatório Roteiro básico de apresentação do relatório Capítulo 9. Ética na pesquisa envolvendo seres humanos e legislação Eleci Teresinha Dias da Silva 9.1 A Conep e os CEPs 9.2 Princípios da bioética 9.3 Comitê de Ética em Pesquisa Capítulo 10. Plágio, pirataria e outros danos mais Arlene Renk 10.1 Por que isso ocorre? 10.2 A vida universitária está a salvo de plágios? 10.3 Os direitos autorais nas constituições? 10.4 E cadê as formas democráticas de acesso às publicações? 10.5 E o creative commons? Referências Apêndices Apêndice 1 Exemplo de resumo crítico Apêndice 2 Exemplo de resumo indicativo Apêndice 3 Exemplo de resumo em Língua Portuguesa e em Língua Inglesa Apêndice 4 Exemplo de resenha com fins didáticos Apêndice 5 Exemplo de resenha crítica

12 Apêndice 6 Exemplo de Sumário de Projeto de Pesquisa Apêndice 7 Relatório de TCC: elementos pré-textuais (capa) Apêndice 8 Relatório de TCC: elementos pré-textuais (folha de rosto) Apêndice 9 Relatório de TCC: elementos pré-textuais (folha de aprovação) Apêndice 10 Relatório de TCC: elementos pré-textuais (sumário) Anexos Sobre os autores

13 Prólogo Apresentar a 8ª edição da obra Cadernos metodológicos, organizada pela professora Hilda Beatriz Dmitruk e revista por professoras integrantes do Núcleo das Metodologias da Área de Ciências Humanas e Jurídicas da Unochapecó, constitui-se numa grande honra. A satisfação de recomendar este volume parece pouco diante do que esta publicação representa para a história da Unochapecó. Os textos que compõem a coletânea ratificam a excelência de seu corpo docente, comprometido com uma proposta de universidade que tem na pesquisa científica a base para a qualidade acadêmica. A premissa deste livro é de continuar auxiliando na busca de respostas nos domínios da metodologia científica, articulando os elementos teóricos e os instrumentos práticos para um aprender pesquisando. Os métodos e técnicas, as normas e discussões aqui selecionados integram um processo de formação profissional fundamentado no ensino, na pesquisa e na extensão. Estudantes, pesquisadores e cientistas iniciantes têm nos Cadernos metodológicos uma eficiente e atualizada fonte

14 de consulta acerca dos procedimentos de documentação e de pesquisa, sem descuidar os aspectos formais que pautam os diferentes tipos de produção acadêmica (resumos, resenhas, papers, projetos e relatórios de pesquisa, entre outros). Se a iniciação científica é uma tarefa ineludível no âmbito da universidade, almejamos que sirva de estímulo para que estudantes e docentes se coloquem como sujeitos do processo de construção e de democratização de novos conhecimentos, à altura das grandes mudanças geradas pela sociedade do século XXI. Maria Aparecida Lucca Caovilla Vice-Reitora de Ensino, Pesquisa e Extensão da Unochapecó 16 Cadernos metodológicos

15 Apresentação Cadernos metodológicos, um passaporte ao mundo universitário Este escrito é um pretexto de prefácio aos Cadernos metodológicos, uma obra coletiva de docentes pesquisadores da Unochapecó e daqueles que por ela transitaram. Seus autores consideraram a metodologia científica como a ossatura da inteligência do curso superior. Sucessivas edições e reedições da obra evidenciam o êxito de seu intento em servir de passaporte para a vida universitária, na qual o leitor ora ingressa. Esta, como a vida científica, tem muitas facetas. Todas elas tenderão a mostrar o(s) método(s) para encontrar os procedimentos considerados legítimos e adequados ao saber universitário. Rapidamente falando, é uma forma de vencer o caos do senso comum e construir uma forma de pensar calcada em princípios legitimados pela universidade. Nem sempre na ciência e na vida isso é tão tranquilo. Num belíssimo livro, François Jacob 1 (1998) nos dirá que há jeitos de fazer ciência. Existe uma ciência diurna, aquela da glória, quando os cientistas expõem os re- 1 Pesquisador francês, prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina de 1965.

16 sultados de suas pesquisas em congressos, quando falam e apresentam com convicção os dados de seus trabalhos e pesquisas, quando defendem como os cavaleiros medievais ou samurais (as analogias são nossas) suas verdades. Mas há um lado do qual pouco falam: o da ciência noturna, quando são perseguidos pelas dúvidas, pela angústia, quando têm incertezas grandes os acompanhando. Esse conjunto diurno e noturno, do qual um prêmio Nobel nos fala com tanta humildade, não está somente presente nas ações dos grandes cientistas. Também encontra espaço na formação universitária, no tatear esse novo mundo em que ingressa. O que reter dessa assertiva? Esses fazeres diurno e noturno são constitutivos do mundo científico, ou seja, não há como escapar, pois não dependem tão somente de nós. Vale reter que entrar na universidade significa descobrir um novo caminho para nós, mas já trilhado por outros. A exemplo de um jogo, esse caminho tem suas regras. Significa que cabe a nós, que nele adentramos, conhecer e nos apropriar das regras para melhor estudar, para usar da criatividade, para escrever, pesquisar e publicar com respeito e decoro acadêmico. E por que não, quem sabe, um dia, também propor novas regras? Afinal, as regras são construídas. Os Cadernos metodológicos remetem ao aprender/ fazer universitário, aos procedimentos, às normas, mas, principalmente, ao exercício da criatividade honesta e respeitável. As normas, às vezes, parecem ser severas demais. Quando efetivamente as conhecemos, vemos que não. Há uma razão de ser. Esta razão de ser é objeto dos capítulos dos Cadernos metodológicos. 18 Cadernos metodológicos

17 Cada época tem, falando de modo prosaico, seus manuais. Talvez cause espanto ao jovem leitor entrar em contato com os estudos de Norbert Elias 2 (1994). Este descreve, com maestria, o processo de civilização e a importância dos manuais de etiqueta da sociedade ocidental. Pasme-se. O que hoje é naturalizado, banalizado, foi motivo de imposição, por meio de manuais de etiqueta. Há alguns séculos, nossos ancestrais se valiam de modos à mesa que hoje seriam repulsivos. Graças a esses manuais, eles deixaram de usar a mesma faca para cortar a carne, limpar as botas, extrair o espinho encravado na sola dos pés... O processo de refinamento da sociedade ocidental levou alguns séculos. Nem todos acompanharam ou foram convidados a entrar nessas mudanças. Alguns, tardiamente, deixaram de comer com as mãos e passaram a usar talheres e um prato individual. Coisas que nos são tão familiares não o eram há alguns séculos. Fomos civilizados e somos constantemente socializados nesses códigos que naturalizamos. Mas, lembre-se, no mundo social nada há de natural. Todas as instituições passaram e passam por formulações de normas. A universidade também. Algumas exigiam o uso de togas para distinguir seus integrantes daqueles que jamais nela ingressariam. Hoje as vestes estão democratizadas, mas há outros procedimentos que devem ser aprendidos. Há outra etiqueta acadêmica. Ingressar na universidade é entrar num novo mundo, um rito de 2 Sociólogo europeu que dedicou boa parte de seus estudos para pesquisar o processo de refinamento da sociedade europeia, abandonando a violência e a agressividade, comuns até meados das Idades Média e Moderna. Apresentação 19

18 passagem, é aprender, é incorporar e internalizar os procedimentos do método ou dos métodos de estudar, de redigir, de pesquisar, de apresentar com a estética do texto. Esse admirável mundo, que não é tão novo, tem suas regras. À medida que deles fazemos parte, naturalizamos esses procedimentos. Passamos a respeitar aqueles que construíram as fontes e informações que consultamos; desqualificamos aqueles que se desapropriam deslealmente das ideias e dos textos alheios. Furto das ideias continua sendo infração grave. Quem dele se vale é visto como equivalente a um falsário. Você sabe como evitar o plágio, o que você jamais fará? Os Cadernos metodológicos apresentam os textos que indicam o que é uma universidade, no que consiste a produção acadêmica, qual a lógica ou as lógicas que permeiam a vida universitária, como estudar. Você imagina que sabe estudar? Os Cadernos metodológicos te recebem com o capítulo Estudar é pesquisar, como boas-vindas. Para melhor situar o leitor, a organizadora dividiu os textos em duas partes. Na primeira delas, há técnicas e normas sobre como estudar e como aprender a fazer trabalhos indispensáveis para aprender a estudar. Há diversas orientações sobre fichamentos, esquemas, resumos e outras formas de registro e documentação. Você, que é inteligente, logo verá o quanto de proveitoso há neste para as suas tarefas. Esta obra te ensinará a aprender a pensar e a redigir, de acordo com a lógica acadêmica. Uma coisa é uma carta extravasando sua paixão ou seu desafeto; outra coisa é redigir um texto de caráter universitário. Você verá que existe a Associação Brasileira de Normas Técnicas 20 Cadernos metodológicos

19 (ABNT), que regulamenta formatações e padronizações de trabalhos, não só de trabalhos universitários, mas também infinidade de padrões (por exemplo, para a construção de prédios) que, no fundo, visam a nossa segurança. O que há de tão perigoso num texto que possa torná-lo inseguro? Seguramente, quando escreve um texto brilhante, tão brilhante que só você consegue vislumbrar sua genialidade enquanto fica enigmático para os demais. Saiba que seus colegas e professores não são obrigados a decifrar enigmas, tampouco as consequências ficarão por conta da incompreensão alheia. No entanto, se você tiver aprendido algumas normas básicas de fichamento, de redação e dos padrões da ABNT, seu texto terá leitores atentos. O julgamento do mérito do texto é outra instância. Se você aprender o modo de pensar, caso mudem as regras da ABNT conseguirá, perfeitamente, acompanhar as novas exigências. Caso só tenha estudado as regras, a história será outra. A estética do texto é importante, mas vale lembrar o que está no interior do texto, o conteúdo, sua consistência teórica e metodológica. A segunda parte aborda ciência, ética e pesquisa na universidade. Ética e ciência conjugam-se o tempo todo. Você verá no que consiste uma universidade, instituição secular com algumas invariantes, como a de ensinar a pensar, ensinar a pesquisar. No seio dessa instituição, ocorrem o ensino, a pesquisa e a extensão. Você já ouviu que, às vezes, há acusações de plágios entre universitários e entre professores e pesquisadores? A ética na pesquisa faz parte do mundo universitário. Aliás, não tão somente com os procedimentos rotineiros exigidos pelos comitês de pesquisa, mas também com os pequenos e grandes procedimentos do fa- Apresentação 21

20 zer da pesquisa: o respeito pelas fontes, pelos sujeitos da pesquisa, pelo uso dos recursos das subvenções recebidas, quando for o caso. A ética na pesquisa se constrói, ainda, com a responsabilidade do pesquisador quanto ao uso e ao emprego dos resultados, no zelo pela comunidade e pela instituição que abriga. Enfim, os textos dos Cadernos metodológicos são uma tentativa de um caminho feliz na busca da autonomia universitária. Boa leitura e bom trabalho. Arlene Renk 22 Cadernos metodológicos

21 Sobre os autores Arlene Renk Graduada em Letras pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutora em Antropologia Social pela UFRJ. Eleci Teresinha Dias da Silva Graduada em Psicologia pela Universidade de Passo Fundo, especialista em Docência no Ensino Superior e Comunicação Integrada, mestre em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e doutora em Comunicação Social pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Hilda Beatriz Dmitruk (org.) Graduada em Estudos Sociais pela Fundação de Ensino do Desenvolvimento do Oeste, com Licenciatura Plena em História pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Palmas, especialista em Pesquisa do Brasil República pela PUC/SP e em Arqueologia: Abordagens Interdisciplinares pela URI/Erechim/RS, mestre em Pós-Graduação Stricto Sensu pela Fundação Universidade Regional de Blumenau. Joseana Foresti Graduada em Biblioteconomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), especialista em Gestão de Arquivos Públicos e Empresariais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

22 Leda Cristina Lopes Graduada em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Lorete Maria Gallon Graduada em Administração pela Universidade Comunitária Regional de Chapecó, mestre em Administração pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc/ESAG). Maria Aparecida Lucca Caovilla Graduada em Direito pela Fundação Universidade Regional de Blumenau, especialista lato sensu em Direito Processual Civil pela Unoesc/Chapecó, mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina, especialista lato sensu em Docência na Educação Superior pela Unochapecó. Maria de Lurdes Pertile Graduada em Licenciatura Plena em História pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Palmas, especialista em História do Brasil e mestre em Educação strictu sensu pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS). Nedilson Lauro Brugnera Graduado em Filosofia e mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS). Robinson Tramontina Graduado em Filosofia e mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS). Yara Menegatti Graduada em Biblioteconomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). 238 Cadernos metodológicos

23 Título: Cadernos metodológicos: diretrizes do trabalho científico Organizadora: Hilda Beatriz Dmitruk Coleção: Didáticos Coordenador: Dirceu Luiz Hermes Assistente editorial: Alexsandro Stumpf Assistente de vendas: Neli Ferrari Secretaria: Leonardo Favero Divulgação, distribuição e vendas: Neli Ferrari, Felipe Alison Zuanazzi, Luana Paula Biazus, Renan Klaus Alves de Souza Projeto gráfico e capa da coleção: Alexsandro Stumpf Capa desta edição: Alexsandro Stumpf Diagramação: Caroline Kirschner, Alexsandro Stumpf Preparação dos originais: Araceli Pimentel Godinho Revisão: Carlos Pace Dori, Araceli Pimentel Godinho Formato: 16 x 23 cm Tipografia: Sabon LT Papel do miolo: offset 90g Papel da capa: supremo 300g Número de páginas: 238 Tiragem: 1500 Publicação: 2012 Impressão e acabamento: Gráfica e Editora Pallotti Santa Maria (RS) Argos Editora da Unochapecó Av. Atílio Fontana, 591-E Bairro Efapi Chapecó (SC) Caixa Postal 1141 Telefone: (49) argos@unochapeco.edu.br Site:

24 Este livro está à venda:

25 ISBN Cadernos metodológicos valoriza a transversalidade da metodologia científica, percorrendo temas e questões relacionados às formas de produção, circulação e apropriação dos saberes acadêmicos e às dimensões constitutivas dos processos de formação cultural, intelectual e profissional dos estudantes. Convida ao uso e à apropriação de noções, conceitos e normas na configuração autônoma, livre e criativa de um éthos investigativo que permeia as práticas acadêmicas. Vilson Cabral Jr. (in memoriam)

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