PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão Especial Parecer nº 015/2015 CME/PoA Processo nº Processo nº Processo nº Processo nº Renova a Autorização de Funcionamento da Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro, da Escola de Educação Infantil Arco Íris I, da Escola de Educação Infantil Arco Íris II e da Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância. Aprova os Projetos Político-pedagógicos e os Regimentos Escolares. O Conselho Municipal de Educação de Porto Alegre CME/PoA, no uso das prerrogativas que lhe confere a Lei n de 26 de agosto de 1998, recebeu da Secretaria Municipal de Educação SMED o Processo nº , da Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro Associação de Moradores da Vila Esperança Cordeiro, sita à Rua Julio Stregue, nº 55 - Vila Esperança Cordeiro, Bairro Sarandi; o Processo nº , da Escola de Educação Infantil Arco Íris I - Associação Comunitária e Beneficente Restinga Velha, sita a Rua Tobago, nº 1258 Bairro Restinga; o Processo nº , da Escola de Educação Infantil Arco Íris II Associação Comunitária e Beneficente Restinga Velha, sita a Rua Tobago, nº 1258 Bairro Restinga; e o Processo nº , da Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância Associação da Igreja Metodista Vila Jardim, sita a Rua Bom Jesus, nº 610 Bairro Bom Jesus, todas localizadas em Porto Alegre, com pedido de Renovação da Autorização de Funcionamento, conforme determina a Resolução nº 005, de 25 de julho de 2002 do CME/PoA. 2. Instruem os processos, dentre outros, os seguintes documentos:

2 2.1 Requerimento da responsável legal pela Escola/Instituição solicitando abertura de processo para fins de renovação de autorização de funcionamento junto a SMED/SEREEI: da Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro, da Escola de Educação Infantil Arco Íris I, da Escola de Educação Infantil Arco Íris II, da Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância (fl. 02 em todos os processos); 2.2 Cópias dos Pareceres do CME/PoA de Credenciamento/autorização de funcionamento: n 007/2009 da Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro (fls ); n 011/2009 da Escola de Educação Infantil Arco Íris I (fls ); n 011/2009 da Escola de Educação Infantil Arco Íris II (fls ); e n 007/2009 da Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância (fls ); 2.3 Regimentos Escolares: da Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro (fls ); da Escola de Educação Infantil Arco Íris I (fls ); da Escola de Educação Infantil Arco Íris II (fls ); da Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância (fls ); 2.4 Projetos Político-pedagógicos: da Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro (fls ); da Escola de Educação Infantil Arco Íris I (fls ); da Escola de Educação Infantil Arco Íris II (fls ); da Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância (fls ); 2.5 Fichas de Verificações in loco : da Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro (fls ); da Escola de Educação Infantil Arco Íris I (fls ); da Escola de Educação Infantil Arco Íris II (fls ); da Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância (fls ); 2.6 Relatórios resultantes das verificações: da Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro (fls ); da Escola de Educação Infantil Arco Íris I (fls ); da Escola de Educação Infantil Arco Íris II (fls ); da Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância (fls ); 2.7 Projetos de Formação Continuada: da Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro (fls ); da Escola de Educação Infantil Arco Íris I (fls ); da Escola de Educação Infantil Arco Íris II (fls ); da Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância (fls ); 2.8 Declarações de horários: da Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro (fl. 71); da Escola de Educação Infantil Arco Íris I (fl. 87); da Escola de Educação Infantil Arco Íris II (fl. 88). 3 Da análise do processo a Comissão Especial destaca: 3.1 O Parecer nº 007/2009, do CME/PoA continha recomendações à Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro, que segundo o Relatório de Verificação já

3 foram asseguradas e revistas pela Instituição; e recomendações à Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância que segundo o Relatório de Verificação foram cumpridas, restando adequação quanto ao item 5.1 da suficiência de adultos no atendimento às crianças, situação ainda pendente nos grupos Maternal I e Maternal II; 3.2 O Parecer nº 011/2009, do CME/PoA continha recomendações à Escola de Educação Infantil Arco Íris I, que segundo o Relatório de Verificação já foram asseguradas e revistas pela Instituição; e recomendações à Escola de Educação Infantil Arco Íris II que segundo o Relatório de Verificação resta adequação quanto à suficiência de adultos no atendimento às crianças, situação ainda pendente nos grupos Maternal IA, Maternal IB e Maternal IIA; 3.3 Os Regimentos Escolares REs estão estruturados com os elementos constitutivos mínimos, conforme a Resolução nº 006/2003 do CME/PoA que Fixa normas para a elaboração de Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar para instituições de educação integrantes do Sistema Municipal de Ensino de Porto Alegre. Contudo, necessitam de atualizações em conformidade com a Lei n de 04 de Abril de 2013, Lei Federal que modifica artigos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN (Lei nº 9.394/1996); entre estas alterações destacase a obrigatoriedade da educação básica a partir dos quatro (4) anos de idade, a inclusão de consideração com a diversidade étnico-racial como um dos princípios da Educação Nacional e as novas regras para a educação infantil. As atualizações também se fazem necessárias às normas do Sistema Municipal de Ensino no que diz respeito à Resolução nº 013 de 05 de dezembro de 2013 do CME/PoA que Dispõe sobre as Diretrizes para a Educação Especial no Sistema Municipal de Ensino, na perspectiva da Educação Inclusiva, especialmente o artigo 6º, 3º do artigo 9º, Parágrafo Único do artigo 10, os artigos 11, 12, 13, 14, 32, 33, 44, 49, 52, 53 e 54 e a Resolução nº 015 de 18 de dezembro de 2014 do CME/PoA que Fixa normas para a Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Porto Alegre, especialmente o inciso III do artigo 1º, artigos 11, 12, 24, 25 e 29. As Instituições informam que atendem crianças até 5 anos e 11 meses de idade. Salienta-se que o inciso III do artigo 1º da Resolução referida acima, exara que as crianças que completam 6 anos após o dia 31 de março devem ser matriculadas na Educação Infantil. A Escola de Educação Infantil Arco Iris I, no item IV ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA apresenta três grupos etários: Berçário I 4 meses a 11 meses; Jardim A 4 anos a 4 anos e 11 meses; Jardim B 5 anos a 5 anos e 11 meses, mas não esclarece onde as crianças, após o Berçário I, dão continuidade ao seu processo educacional. Infere-se que as crianças são atendidas na Escola de Educação Infantil Arco Iris II, pois esta atende três grupos etários, Berçário II 1 ano a 1 ano e 11 meses, Maternal I 2 anos a 2 anos e 11 meses e Maternal II 3 anos a 3 anos e 11 meses, conforme explicita no item IV do seu Regimento. Esta Escola também não referencia no documento como se dá este acolhimento. 3.4 Os Projetos Político-pedagógicos PPPs estão organizados em itens e subitens atendendo às orientações da Resolução nº 006/2003 do CME/PoA que Fixa normas para a elaboração de Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar para instituições de educação integrantes do Sistema Municipal de Ensino de Porto Alegre. Contudo, necessitam de atualizações em conformidade com a legislação educacional já apontada no item 3.3 deste Parecer.

4 3.5 As Fichas de Verificação e o Relatório de Verificação informam que: A Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro atende 66 crianças distribuídas em 4 (quatro) grupos etários. A Comissão Verificadora orientou para a necessidade de obtenção do Alvará de PPCI. Quanto à habilitação dos profissionais, uma educadora está cursando o Normal, sendo que a Comissão Verificadora alertou para que não se contrate mais educadores sem a habilitação concluída. Considerando as recomendações contidas no Parecer nº 007/2009 CME/PoA, a Comissão Verificadora constatou que foram asseguradas e revistas pela Instituição; A Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância atende 100 crianças distribuídas em 5 (cinco) grupos etários. A escola apresentou ao SEREEI/SMED comprovante de encaminhamento para exame à obtenção do Alvará de PPCI. A escola dispõe de vasos sanitários e pias de acordo com o número de crianças atendidas, porém o número de chuveirinhos não contempla a relação exigida pela Lei Complementar 544/2006, artigo 12, inciso VI. A Comissão Verificadora orientou adequação à legislação. Considerando as recomendações apontadas no Parecer n 007/2009 CME/PoA a Comissão Verificadora constatou que a escola não cumpriu as adequações quanto ao número de profissionais em relação ao número de crianças nos grupos Maternal I e Maternal II, sendo que esta solicitou, quando das novas matrículas, o atendimento ao disposto na legislação pertinente; A Escola de Educação Infantil Arco Íris I atende 62 crianças distribuídas em 3 (três) grupos etários. A Comissão Verificadora orientou para a necessidade de obtenção do Alvará de PPCI. Considerando as recomendações apontadas no Parecer nº 011/2009 CME/PoA: a escola cumpriu as recomendações, assegurando o atendimento adequado ao número de crianças por adultos, reorganizou os espaços atendendo a LC 544/2006 e contratou uma técnica em nutrição, para acompanhar a obtenção do Alvará de Saúde. Na Ficha de Verificação há uma observação quanto ao Jardim B: Esta turma utiliza sala multiuso da Arco Íris II com instrumentos musicais, fantoches [...]. Nessa escola também há sala de informática. Não há nenhuma referência de como é feito este deslocamento, tampouco há qualquer informação desta situação nos Regimentos Escolares e PPPs das Escolas. A Portaria N 172/2005 da Secretaria Estadual da Saúde, que Estabelece o regulamento técnico para licenciamento de Estabelecimentos de Educação Infantil alerta que Quando o EEI estiver integrado à área física de uma empresa, escola, instituição ou órgão público, deverá ser garantido acesso seguro aos usuários do EEI, a partir de logradouro público. (grifo nosso); A Escola de Educação Infantil Arco Íris II atende 55 crianças distribuídas em 5 (cinco) grupos etários. A Comissão Verificadora orientou para a necessidade de obtenção do Alvará de PPCI. A Vigilância Sanitária em visita à escola orientou adequações para obtenção do Alvará de Saúde. A Comissão Verificadora apontou para a necessidade de disponibilizar mais variedades de brinquedos de pátio. Considerando as recomendações apontadas no Parecer nº 011/2009 CME/PoA, a escola contratou uma técnica em nutrição, contudo ainda não atende a relação do número de profissionais pelo número de crianças atendidas nos grupos Maternal IA, Maternal IB e Maternal IIA, em função do acolhimento de

5 crianças encaminhadas via Ministério Público, situação já manifesta pela Comissão Verificadora que orientou a adequação quando das próximas matrículas; Não há referência das Comissões Verificadoras quanto à situação do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ das referidas escolas, entretanto face à legislação que rege, em nível nacional, a Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS, Lei nº , de 27 de novembro de 2009 e que orienta a definição da área de atuação da entidade no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ: Assim, para ser preponderante em educação, a entidade deve gastar mais recursos com a concessão de bolsas de estudo do que com atividades de saúde ou assistência social. Caso seja verificado, com base nas demonstrações contábeis, que a atividade principal da entidade é a educação, mas o seu CNPJ indique outra atividade, a situação deverá, da mesma forma, ser regularizada junto à Secretaria da Receita Federal [grifo nosso]. 3.6 Os Projetos de Formação Continuada apresentam a estrutura mínima indicada nas normativas orientadoras ao tema, com Sumário e itens organizados em: 1 IDENTIFICAÇÃO; 2 JUSTIFICATIVA; 3 OBJETIVOS; 4 METODOLOGIA; 5 PLANEJAMENTO OPERACIONAL; 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS e REFERÊNCIAS. Salienta-se que a Resolução n 013/2013 do CME/PoA orienta no artigo 54 que As escolas do SME devem organizar espaços de formação e planejamento, contemplados nos projetos político-pedagógicos e de formação continuada, ao conjunto de professores/as, educadores/as e profissionais de apoio à inclusão. 4 Diante do exposto, com base na Lei Municipal nº 8.198/1998, na Resolução n.º 005 de 07 de agosto de 2002, na Resolução nº 006 de 13 de junho de 2003, na Resolução nº 013 de 05 de dezembro de 2013 e na Resolução nº 015 de 18 de dezembro de 2014, todas do CME/PoA, e na análise dos documentos e informações constantes nos Processos nº , nº , n.º , nº , a Comissão Especial propõe a este Colegiado que renove a autorização de funcionamento, por quatro anos, da Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro a contar de 14 de agosto de 2013, da Escola de Educação Infantil Arco Íris I, a contar de 27 de agosto de 2013, da Escola de Educação Infantil Arco Íris II, a contar de 27 de agosto de 2013, da Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância, a contar de 14 de agosto de 2013, todas localizadas no município de Porto Alegre, aprove os Regimentos Escolares e os Projetos Político-pedagógicos, ressalvadas as possíveis incorreções de linguagem, devendo ser atendidas as recomendações deste Parecer. 5 É imprescindível que: 5.1 A Instituição de Educação Infantil Esperança Cordeiro apresente à Administradora do Sistema a certificação de conclusão do Curso Normal da educadora, apontado no subitem deste Parecer;

6 5.2 A Escola de Educação Infantil SOMAI Sociedade Metodista de Amparo à Infância: contemple o número suficiente de profissionais em relação ao número de crianças nos grupos Maternal I e Maternal II, conforme apontado no subitem deste Parecer; instale o número de chuveirinhos exigidos pelo inciso VI do artigo 12 da LC 544/2006, conforme apontado no subitem deste Parecer; 5. 3 A Escola de Educação Infantil Arco Íris I: explicite, quando da renovação da autorização de funcionamento, no Regimento Escolar como e onde se dá a garantia da continuidade do atendimento educacional às crianças do grupo Berçário I, conforme apontado no item 3.3 deste Parecer; garanta acesso seguro às crianças do grupo Jardim B à sala multiuso e a Sala de Informática da Escola de Educação Infantil Arco Íris II, conforme apontado no subitem deste Parecer; 5.4 A Escola de Educação Infantil Arco Íris II: disponibilize maior variedade de brinquedos de pátio, conforme apontado no subitem deste Parecer; contemple o número suficiente de profissionais em relação ao número de crianças nos grupos Maternal I e Maternal II, conforme apontado no subitem deste Parecer. 6 Alerta-se às Mantenedoras das Escolas/Instituição que: 6.1 atendam ao artigo 25 da Resolução nº 015/2014 e aos artigos 44 e 49 da Resolução n 013/2013 quanto ao número máximo de crianças por grupo etário e a proporção de profissionais por criança em todo tempo de permanência das crianças nas Instituições; 6.2 garantam o atendimento por professor habilitado em todos os grupos etários de no mínimo 4 horas diárias, conforme a Resolução nº 015/2014; 6.3 acompanhem junto aos órgãos competentes os processos para expedição dos Alvarás de Saúde e PPCI e apresentem à Administradora do Sistema quando da sua obtenção; 6.4 atendam, em caso de substituição de professores, profissionais de apoio, gestores e coordenadores pedagógicos, ao disposto nos artigos 11, 24 e 29 da Resolução n 015/2014 e no artigo 45 da Resolução n 013/2013 e às recomendações do Parecer n 013/2014 todos do CME/PoA; 6.5 atualizem, quando da renovação da autorização de funcionamento, os documentos pedagógicos de acordo com a legislação e normas apontadas nos itens 3.3, 3.4 e 3.6 deste Parecer, observando as regras gramaticais e da ABNT; 6.6 observem o artigo 14 da Resolução n 005/2002 do CME/PoA, relativo a prazos e procedimentos de renovação da autorização de funcionamento.

7 7 É imprescindível que a Administradora do Sistema: 7.1 exerça a supervisão às Escolas/Instituição quanto ao atendimento das recomendações exaradas no item 5 e seus subitens deste Parecer; 7.2 oriente e acompanhe a elaboração e execução dos planejamentos das Instituições solicitado no item 6.1 deste Parecer, e encaminhe ao CME/PoA quando das suas apresentações; 7.3 envide esforços junto aos órgãos competentes para a expedição dos Alvarás da Saúde e do PPCI e oficie ao CME/PoA quando da obtenção; 7.4 oriente, se necessário, as Escolas/Instituição quanto à inclusão no CNPJ da Mantenedora as atividades econômicas Educação Infantil creche e Educação Infantil Pré-escola, conforme apontado no item deste Parecer; 7.5 proceda a supervisão, o acompanhamento e a avaliação da qualidade social da educação ofertada nas Instituições do referido Sistema, observando as normativas do CME/PoA. Em 27 de julho de Comissão Especial Ana Maria Giovanoni - Relatora Andreia Cesar Delgado Fabiane Borges Pavani Glauco Marcelo Aguilar Dias Aprovado por unanimidade, em Sessão Plenária realizada no dia 13 de agosto de Glória Celeste Pires Bittencourt Presidente do Conselho Municipal de Educação