PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

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1 Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Informação e comunicação de riscos em emergências químicas Bióloga Iris Regina F. Poffo CETESB

2 Informação e comunicação de riscos em emergências químicas

3 Conceitos: Comunicação de risco National Research Council dos Estados Unidos (1989): um processo interativo de intercâmbio de informações e de opiniões entre indivíduos, grupos e instituições. É um diálogo no qual se discutem múltiplas mensagens que expresam preocupações, opiniões ou reações às próprias mensagens ou arranjos legais e institucionais da gestão de riscos " Para efeito deste texto será entendido como o fluxo de mensagens entre os atores envolvidos, direta e indiretamente, nas ações de prevenção e nas operações de resposta a emergências e desastres químicos.

4 Conceitos: Informação de risco: Ato de passar esclarecimentos, informes, notícias sobre algo ou alguém; acontecimento ou fato de interesse geral, tornado do conhecimento público ao ser divulgado pelos meios de comunicação. Para efeito deste texto será entendido como a divulgação de informes e fatos relacionados às ações de prevenção e às operações de resposta, a emergências e desastres químicos.

5 Panorama Internacional Influência dos acidentes químicos ampliados ocorridos entre os anos 70 e 90

6 Informação e comunicação de riscos ganharam importância depois dos acidentes químicos ampliados dos anos 70 e 80: 1972: Rio de Janeiro (Brasil): explosões de tanques de armazenamento de gás liquefeito de petróleo causaram 38 mortes e 53 feridos; 1974: Flixoborough (Inglaterra): explosão em indústria química gerou vazamento de ciclohexano resultando em 28 mortes, 89 feridos; 1974: Cartagena (Colômbia): explosão em fábrica de fertilizantes liberando vapores de amônia, resultando em 21 mortes e 53 feridos; 1976: Seveso (Itália): vazamento em indústria química liberando dioxina, formando nuvem tóxica contaminando 700 pessoas; 1984: Bhopal (Índia): vazamento de isocianato de metila em indústria química causou mortes e 200 mil pessoas contaminadas; 1984: Cidade do México (México): explosão de esfera com gás liquefeito de petróleo (GLP) causou 500 mortes e 7000 feridos.

7 Acidente de Seveso (1976) Itália Acidente em indústria química envolvendo dioxina (substância tóxica) formando nuvem tóxica abrangendo raio de 6 km Autoridades públicas e sanitárias e a comunidade circunvizinha não sabiam que estavam em situação de perigo: aparecimento de animais domésticos mortos e doenças de pele em crianças = pessoas em pânico sem saber o que fazer = falta de informação A indústria emitiu comunicado público 9 dias depois do acidente. Movimento popular exigindo medidas para prevenir acidentes ou para limitar suas conseqüências. Comunidade Européia (União Européia): elaboração do documento conhecido como a Directiva de Seveso.

8 Acidente de Bhopal (1984) - Índia Acidente indústria química de origem americana, envolvendo vazamento de isocianato de metila. Moradores também não foram informados sobre os riscos que estavam expostos: pessoas pobres/moradias precárias (favela). Conseqüências socioambientais piores que Seveso (2.500 óbitos). População não tinha mesmas condições culturais para reinvidicar seus direitos com fizeram os europeus.

9 Principais críticas dos especialistas e da mídia na época: => indústrias e autoridades demoraram para tornar pública a notícia do acidente, na Itália e na Índia. => se tanto os italianos como os indianos tivessem sido informados mais cedo sobre a formação das nuvens tóxicas, sobre possíveis conseqüências e como deveriam ter procedido, os impactos sociais teriam sido menores. Directiva de Seveso: artigo específico sobre comunicação preventiva de riscos => as pessoas devem ser informadas sobre os riscos aos quais estão expostas, sobre medidas de segurança que a indústria tenha implementado e sobre como devem proceder no caso de um acidente.

10 Repercurssoes (MARCHI, 2000) Muita resistência na Europa: para autoridades e representantes das indústrias, as pessoas não deveriam ser informadas sobre os riscos aos quais estavam expostas. Receio que a imagem das indústrias fosse comprometida com divulgação desses riscos. Receio que as informações transmitidas gerassem desconfiança e pânico. Despreparo do governo e das empresas para dialogar com a população. Indisponibilidade de recursos financeiros.

11 Divergências entre representantes das indústrias químicas, órgãos ambientais e indústrias sobre: Quais informações deveriam ser transmitidas à comunidade? O que poderia ser abordado e o que não poderia? Como deveriam ser transmitidas estas informações? Qual tipo de acidente deveria ser abordado? O mais provável (menos perigoso) ou o menos provável (mais perigoso)? A quem deveria ser transmitidas estas informações (público alvo)? Informar apenas bastaria ou precisaria haver acompanhamento? Quais os meios a serem empregados neste processo de comunicação? Como preparar a comunidade para agir em situações de emergência? A comunidade também poderia ser agente colaborador comunicando um vazamento?

12 SURGEM PROGRAMAS INTERNACIONAIS DE APOIO CAER: Community Awareness and Emergency Response (1985) Coordenado pela CMA (Chemical Manufacteurs Association) dos EUA. Visa desenvolver planos locais de resposta às emergências químicas, integrando planos das indústrias com órgãos governamentais e comunidade => IPCS International Programme on Chemical Safety (1980) Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente(PNUMA) /Organização Mundial de Saúde (OMS)/Organização Internacional do Trabalho (OIT). Visa fornecer informações para que os países possam desenvolver suas próprias ações de segurança química, ajudando a prevenir as emergências químicas e remediar suas conseqüências => APELL-Awareness and Preparedness for Emergency at Local Level (1988) Elaborado pelo PNUMA com finalidade preparar e orientar a comunidade para saber agir em situações de riscos. Abrange atividade industrial, mineração, rodoviária, portuária e desastres naturais. Baseia-se na cooperação entre instituições públicas, privadas e comunitárias =>

13 Ações de prevenção Elaboração de estudos de análise de risco em uma empresa ou outra fonte potencial Identificação dos principais problemas de comunicação existentes na empresa (aspectos humanos e operacionais) Informação dos resultados obtidos nos itens anteriores aos funcionários da empresa Elaboração do plano de comunicação da empresa, internamente e com órgãos externos Realização de treinamentos e simulados sobre comunicação e sobre ações de resposta na própria empresa e com atores externos Desenvolvimento de estudos de percepção de risco com os funcionários da própria empresa Identificação e caracterização da comunidade circunvizinha Desenvolvimento de estudos de percepção de risco com a comunidade circunvizinha Preparação da comunidade para agir em situações de emergência Capacitação de profissionais envolvidos nas emergências químicas para comunicação

14 PLANO DE COMUNICAÇÃO NAS OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS QUÍMICAS

15 Plano de comunicação interno Elaborar listagem com nomes e meios de contato (numerais telefônicos, freqüência de rádio) a serem utilizados em caso de emergências químicas Afixar listagem em local de fácil visualização e acesso Promover, rotineiramente, testes de comunicação entre os operadores e demais setores da empresa, tanto em horário comercial como fora do expediente Avaliar pontos fracos e implementar pontos de melhoria

16 Plano de comunicação externo Elaborar e manter atualizada, listagem com nomes e meios de contato de todas instituições envolvidas em emergências químicas Manter em local de fácil visualização e acesso Promover simulados freqüentes e horários alternados (dia e noite) => verificar se os rádios comunicadores da empresa conseguem operar com os rádios comunicadores de outras instituições (por ex: corpo de bombeiros e defesa civil) e identificar pontos neutros Avaliar pontos fracos e implementar pontos de melhoria

17 Plano de comunicação de riscos com a comunidade Identificação dos perigos => Estudo Análise de Riscos Tecnológicos: indústria/porto/terminal marítimo: caracterização do pior cenário Identificação e caracterização da comunidade circunvizinha (mais vulnerável) => número de moradores, faixa etária, deficiências físicas, pontos de encontro social, meios de comunicação utilizados, rotas de fuga... Repasse de informação: técnicas de aproximação => conquista de credibilidade Organização conjunta=> grupo de trabalho participativo para elaboração do Plano de Preparação e Alerta Promover simulados

18 Informação e comunicação nas ações de resposta

19 Ações de resposta Informação do sinistro aos órgãos competentes Acionamento das equipes de combate Avaliação do cenário acidental e tomada de decisões no processo de atendimento Coordenação da operação de emergência Orientação às equipes envolvidas nas frentes de trabalho Avaliação das conseqüências (danos à saúde pública, à segurança, ao meio ambiente) Contato com a comunidade Repasse de informações técnicas à mídia Divulgação de informações e imagens pela mídia Decisão para o encerramento dos trabalhos e avaliação dos prós e contras da operação

20 Importância da informação e da comunicação nas emergências químicas Qualidade das informações e agilidade no repasse de fatos é fundamental para o bom início das ações de resposta. Caso contrário pode gerar prejudicar as ações iniciais e ampliar as consequências da ocorrência; Maioria dos atores envolvidos ns operações de emergência não percebe os efeitos impactantes e abrangentes que as palavras e imagens utilizadas, podem ter para os receptores; Dificuldades em se comunicar, cansaço físico, estresse mental e emocional podem gerar ruídos de comunicação e afetar o desempenho satisfatório das ações de resposta.

21 Informação inicial do acidente Provém de alguém que detectou o vazamento de uma substância perigosa (informante) para alguém que deverá tomar providências, (receptor) utilizando um meio de comunicação. X: MEIO Y: INFORMANTE RECEPTOR Operador, vigilante, Telefone, ramal, Supervisor, gerente, Marítimo, guarda, Rádio, celular autoridade Vizinho, etc. Fax, órgão ambiental

22 Atores envolvidos nas emergências químicas AMBULÂNCIA S.A.U. CETESB

23 Comunicação nas ações de emergências Principais dificuldades * Rádios das instituições envolvidas não se falam * Zombeteiros e desatentos no canal de emergência * Emprego de vocabulários técnicos e siglas: tecniquês, bombeirês, maritimês, ambientalês * Prática em falar ao rádio (códigos) * Áreas descobertas para telefonia e rádio * Plantonista na sala de rádio

24 RECURSOS DE COMUNICAÇÃO A SEREM EMPREGADOS COMUNICAÇÃO POR RÁDIO OU TELEFONE MÓVEL COMUNICAÇÃO GESTUAL COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL COMUNICAÇÃO GRUPAL

25 COMUNICAÇÃO POR SÍMBOLOS

26 COMUNICAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO

27 Comunicação com a comunidade Obtendo/repassando informações Esclarecendo dúvidas Evitando acesso em áreas perigosas Alertando sobre áreas contaminadas

28 Comunicação com a mídia Um pouco de história Aristóteles: estudo da retórica (comunicação) => procura de todos os meios disponíveis de persuasão => levar pessoas a adotar o ponto de vista de quem fala (Roberts, 1946) Séc. XVIII: ênfase alterada para a tendência de procurar perceber o que houvesse de bom em quem fala Séc. XXI: avanços meios de comunicação => dualismo como também ênfase persuasiva não desapareceram.

29 Comunicação com a mídia PERGUNTAS BÁSICAS: - O que aconteceu? - O que vazou? É perigoso? - Quanto vazou? - Parou de vazar/foi controlado? - O que está sendo feito? - Quais áreas foram atingidas? - Há mortos e feridos? - Há mortandade de animais? - Qual valor da multa? - Quando a situação voltará ao normal?

30 Comunicação nas ações de emergências Principais dificuldades com a mídia Jogo de interesses; Despreparo dos entrevistados e dos entrevistadores em transmitir fatos e opiniões pertinentes às emergências químicas (vazamentos de óleo); Técnicos: nem sempre dispõem de respostas precisas quando entrevistados => precisam de diagnóstico geral do cenário para então informar à imprensa sobre as causas e conseqüências do evento; Tempo da mídia : presentismo - imediatismo : Necessita respostas imediatas dos técnicos envolvidos para rapidamente elaborar a matéria e divulgá-la sem demora.

31 Dicas na comunicação com a mídia Entrevistas: combinar local e horário Priorizar coletivas =>padronizar informações Convidar e acompanhar filmagens e fotografias na área de trabalho com segurança Disponibilizar informações por escrito (nota) * Cuidado com entrevistas por telefone (anote com quem está falando/de onde)

32 Cursos, treinamentos e simulados (teóricos e práticos) Possibilita transferência de conhecimentos Capacita atores envolvidos nas ações de prevenção e resposta às emergências químicas Aproxima órgãos públicos e instituições envolvidas Prepara melhor a comunidade para situações de alerta

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