DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO EM DATA CENTERS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO EM DATA CENTERS"

Transcrição

1 REDES CORPORATIVAS MEMÓRIAS DE AULA AULA DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO EM DATA CENTERS Prof. José Wagner Bungart

2 DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO O dimensionamento de infraestrutura de cabeamento em Data Centers é uma tarefa que deve ser feita com bastante critério e o máximo de detalhes possível, pois um mal dimensionamento pode ocasionar problemas de escalabilidade (crescimento) e uma possível instalação de expansão dentro das salas de equipamentos com o Data Center em operação, o que pode colocar em risco os serviços e causar paradas não programadas. O que veremos aqui será um guia de como fazermos esse planejamento e dimensionamento de cabeamento metálico e óptico seguindo as normas TIA-. O planejamento deve iniciar pelo entendimento de todas as EDAs existentes e sua capacidade máxima em termos de portas metálicas e de fibra óptica. Somente para relembrar os conceitos, EDA (Equipment Distribution Area) são os racks onde ficam os servidores e storages de uma sala de equipamentos de um Data Center, ele é composto por patch panels e DIOs, para as conexões dos servidores com interfaces metálicas e ópticas respectivamente.

3 DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO Para melhor entendimento do dimensionamento de cabeamento, vamos utilizar o seguinte exemplo: Uma sala de equipamentos possui fileiras de racks com racks de servidores em cada fileira; Cada rack possui 0 servidores com interfaces metálicas e óptica; Existem racks reservados para HDA em cada uma das fileiras de a ; Existem racks reservados para MDA na fileira ; O Data Center é Tier II, ou seja, não necessita de redundância de caminhos.

4 DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO A B C D E F G H I J K L M N HDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA HDA HDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA HDA HDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA HDA HDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA HDA HDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA HDA HDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA EDA HDA MDA MDA

5 DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO Podemos pegar como exemplo o Patch Panel DIO EDA que está na posição B, como todos os outros, ele possui 0 servidores com interfaces metálicas e interface de fibra óptica em cada servidor. Para conseguirmos conectar 0 Patch Cords metálicos saindo de cada servidor ( de cada) e chegando até o Patch Panel. 0 Patch Cords de Fibra Óptica saindo de cada servidor e chegando até o DIO. todas as interfaces desses servidores, precisaremos de pelo Servidores menos 0 interfaces metálicas e 0 interfaces de fibra óptica, para isso utilizamos patch panel de portas e DIO de portas.

6 DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO As EDAs se interligam Patch Panel DIO com as HDAs por meio de espelhamento de Patch Panels e DIOs. Os HDAs (Horizontal Distribution Area) são as áreas, ou racks, que recebem as conexões vindas dos EDAs Espelhamento do Patch Panel da EDA com HDA, se o Data Center for Tier III ou IV deverá prever redundância de caminhos, ou seja, esse espelhamento tem que ser feito com HDAs diferentes. Servidores Espelhamento do Patch Panel da EDA com HDA, se o Data Center for Tier III ou IV deverá prever redundância de caminhos, ou seja, esse espelhamento tem que ser feito com HDAs diferentes. (servidores) e interligam com os primeiros switches. Desta forma, os HDAs são responsáveis por integrar os EDAs na rede.

7 DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO Os HDAs são responsáveis por integrar vários EDAs, então é importante considerar no dimensionamento a quantidade de RUs (Rack Unit) serão necessários para os espelhamentos de Patch Panels e DIOs, assim como do espaço necessário para switches, espaçadores, PDUs, bandejas, PDUs e qualquer outro elemento que houver no rack. Se o espaço em um rack não for suficiente para suportar todas as conexões vindas dos EDAs, um segundo rack de HDA deve ser considerado, ou um terceiro, quarto, quantos forem necessários. A escolha dos switches nos HDAs deve ser feita tomando como base a quantidade de interfaces metálicas e ópticas serão necessárias por HDA (rack) e o tráfego suportado pelo switch. Outro ponto importante é a segregação do tráfego com base nos servidores para evitar que servidores que não deveriam ter conectividade permaneçam na mesma VLAN, apesar de não ser um fator a ser considerado no projeto físico do cabeamento, é importante salientar que os switches devem suportar esse tipo de segregação.

8 Catalyst 0R 0R-E FAN FAN FLEX-SLOT 0 0 SWITCHED SHOULD BE IN THE OFF O POSITION TO INSTALL / REMOVE POWER SUPPLIES. FASTENERS MUST BE FULLY ENGAGED 00-0V~ A 0/0Hz INPUT INPUT 00-0V~ A 0/0Hz OUTPUT FAIL FAN WS-X-GB WS-X-Sup-E SUPERVISOR ENGINE -E RESET WS-X-Sup-E SUPERVISOR ENGINE -E 000 BASE-X SWITCHING MODULE 0 WS-X-GB 000 BASE-X SWITCHING MODULE 0 WS-X-RJV+E POWER OVER ETHERNET IEEE 0. WS-X-GB RESET SUPERVISOR SUPERVISOR 0 0 UTILIZATION % 00% UTILIZATION % 00% -PORT 0/00/000 BASE-T POWER OVER ETHERNET 0 EJECT EJECT 0 COMPACT FLASH COMPACT FLASH X 0GbE UPLINK SFP 0GbE X 0GbE UPLINK SFP 0GbE 0 G B A S F - X 0 G B A S F - X UPLINKS X 0GbE UPLINK SFP 0GbE UPLINKS X 0GbE UPLINK SFP 0GbE 0 G B A S F - X 0 G B A S F - X USB USB CONSOLE 0/00/000 MGT CONSOLE 0/00/000 MGT 000 BASE-X SWITCHING MODULE 0 WS-X-RJV+E POWER OVER ETHERNET IEEE 0. PRIOR TO OPERATING POWER SUPPLY 0 0 ENABLED 00ACV -PORT 0/00/000 BASE-T POWER OVER ETHERNET MULTI-SPEED GIGABIT ETHERNET SWITCHING MODULE 0 0 SWITCHED SHOULD BE IN THE OFF O POSITION TO INSTALL / REMOVE POWER SUPPLIES. FASTENERS MUST BE FULLY ENGAGED 00-0V~ A 0/0Hz INPUT INPUT 00-0V~ A 0/0Hz 0 OUTPUT FAIL FAN PRIOR TO OPERATING POWER SUPPLY MULTI-SPEED GIGABIT ETHERNET SWITCHING MODULE ENABLED 00ACV DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO No exemplo abaixo vemos uma HDA que é capaz de interligar seis EDAs, conforme descrito na figura. Patch Panel DIO Espelhamento de DIO do HDA com EDAs Espelhamento de Patch Panel do HDA com EDAs Patch Cords Metálicos interligando os Patch Panels com o switch Patch Cords Ópticos interligando os Patch Panels com o switch Switch Cisco 0 com capacidade para portas de Fibra Óptica e portas metálicas SUPERVISOR SUPERVISOR

9 DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO Se parássemos o cabeamento nesse ponto poderíamos ter os seis EDAs, com dez servidores em cada interligados, mas ainda falta interligar os outros HDAs, isso se dá por meio do MDA, criamos espelhamentos de cada HDA para os MDAs. Esse espelhamento pode ser feito por cabeamento óptico, metálico ou ambos. Normalmente opta-se por cabeamento óptico. Para o nosso exemplo utilizaremos a interligação entre HDAs e MDAs por meio de cabeamento óptico, dessa forma precisaremos adicionar portas de DIOs em cada HDA, para isso vamos inserir mais um DIO em cada HDA com portas, sendo que duas serão espelhadas em um MDA e as outras duas em um segundo MDA por motivos de redundâncias.

10 Catalyst 0R FAN FAN FLEX-SLOT 0 0 SWITCHED SHOULD BE IN THE OFF O POSITION TO INSTALL / REMOVE POWER SUPPLIES. FASTENERS MUST BE FULLY ENGAGED 00-0V~ A 0/0Hz INPUT INPUT 00-0V~ A 0/0Hz OUTPUT FAIL FAN WS-X-GB WS-X-Sup-E SUPERVISOR ENGINE -E RESET WS-X-Sup-E SUPERVISOR ENGINE -E 000 BASE-X SWITCHING MODULE 0 WS-X-GB 000 BASE-X SWITCHING MODULE 0 WS-X-RJV+E POWER OVER ETHERNET IEEE 0. WS-X-GB RESET SUPERVISOR SUPERVISOR 0 0 UTILIZATION % 00% UTILIZATION % 00% -PORT 0/00/000 BASE-T POWER OVER ETHERNET 0 EJECT EJECT 0 COMPACT FLASH COMPACT FLASH X 0GbE UPLINK SFP 0GbE X 0GbE UPLINK SFP 0GbE 0 G B A S F - X 0 G B A S F - X UPLINKS X 0GbE UPLINK SFP 0GbE UPLINKS X 0GbE UPLINK SFP 0GbE 0 G B A S F - X 0 G B A S F - X USB USB CONSOLE 0/00/000 MGT CONSOLE 0/00/000 MGT 000 BASE-X SWITCHING MODULE 0 WS-X-RJV+E POWER OVER ETHERNET IEEE 0. PRIOR TO OPERATING POWER SUPPLY 0 0 ENABLED 00ACV -PORT 0/00/000 BASE-T POWER OVER ETHERNET MULTI-SPEED GIGABIT ETHERNET SWITCHING MODULE 0 0 SWITCHED SHOULD BE IN THE OFF O POSITION TO INSTALL / REMOVE POWER SUPPLIES. FASTENERS MUST BE FULLY ENGAGED 00-0V~ A 0/0Hz INPUT INPUT 00-0V~ A 0/0Hz 0 OUTPUT FAIL FAN PRIOR TO OPERATING POWER SUPPLY MULTI-SPEED GIGABIT ETHERNET SWITCHING MODULE ENABLED 00ACV DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO DIO Adicional para espelhamento com MDA Espelhamento de DIO do HDA com MDA Catalyst 0R-E SUPERVISOR SUPERVISOR

11 DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO Para o dimensionamento dos MDAs temos que considerar a quantidade de HDAs que temos instaladas na sala de equipamentos, a forma de conectividade (óptica ou metálica) e como é a redundância. No nosso exemplo conectaremos cada HDA em cada uma das MDAs, existirão duas MDAs para provermos uma redundância mínima. Desta forma, precisaremos de doze conexões em fibra em cada MDA e switches core para suportar o tráfego de todos os servidores dessa sala de equipamentos. A seguir podemos identificar os recursos necessários em cada MDA.

12 NK-SUP NK-SUP SYSTEM SYSTEM CONSOLE SERIAL PORT CONSOLE SERIAL PORT COM/AUX SERIAL PORT COM/AUX SERIAL PORT NK-MXP-L NK-C00-FAB- FAB FAB FAB LINK LINK ACT ACT FAB FAB NK-MXP-L PSU FAN SUP FAB IOM NK-C00-FAB- NK-C00-FAB- 0 0 LINK LINK RESET RESET NK-C00-FAB- NK-C00-FAB- 0 0 LINK LINK USB DEVICE PORT HOST PORTS USB DEVICE PORT HOST PORTS CMP CMP 0 0 LINK CMP MGMT LINK CMP MGMT ETH ETH ACT ACT DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO DIO Espelhamento de DIO do MDA com EDAs, duas interfaces de fibra óptica para cada EDA. PWR MGMT PWR MGMT Patch Cords Ópticos interligando os Patch Panels com o switch Switch Cisco Nexus 000 com capacidade para portas de Fibra Óptica

13 DIMENSIONAMENTO DE CABEAMENTO Exercício: Uma empresa deseja montar um Data Center Tier III em um ambiente que já está totalmente projetado para seguir os requisitos arquitetônicos, de construção civil, elétrico, segurança e climatização, faltando apenas as especificações de cabeamento estruturado e equipamentos de redes. Na Computer Room deste Data Center estão previstas 0 fileiras de racks de servidores, com racks de servidores em cada fileira e uma ocupação máxima de servidores por rack, devendo ser considerados pelo menos interfaces de Fibra Óptica e interfaces metálicas por servidor. - Especifique a infra-estrutura necessária (ativa e/ou passiva) para cada EDA, informando as especificações e quantidade de cada elemento. Informe também a quantidade de EDAs necessária. - Especifique a infra-estrutura necessária (ativa e/ou passiva) para cada HDA, informando as especificações e quantidade de cada elemento. - Especifique a infra-estrutura necessária (ativa e/ou passiva) o MDA, informando as especificações e quantidade de cada elemento.

14 BIBLIOGRAFIA VERAS, Manoel. Datacenter - Componente Central da Infraestrutura de TI, ª Ed. São Paulo: Brasport, 00. SOUSA, L. B. Redes de computadores Guia total Tecnologias, Aplicações e Projetos em Ambiente Corporativo. ª Ed. São Paulo: Érica, 00. KUROSE, J., ROSS, K., JAMES, F. Redes de Computadores e a Internet Uma abordagem Top-down. ª Ed. São Paulo: Pearson Education, 00. MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. ª Ed. São Paulo: LTC, 00.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULOS SWITCHES CISCO 4510 e 3750

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULOS SWITCHES CISCO 4510 e 3750 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULOS SWITCHES CISCO 4510 e 3750 AGOSTO/2013 DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA E TECNOLOGIA GERÊNCIA DE TELECOMUNICAÇÕES OBJETO Ata de registro de Preço para aquisição de módulos de conexão

Leia mais

Migração para um data center de 40 Gbps com a tecnologia QSFP BiDi da Cisco

Migração para um data center de 40 Gbps com a tecnologia QSFP BiDi da Cisco White Paper Migração para um data center de 40 Gbps com a tecnologia QSFP BiDi da Cisco Resumo Como resultado da consolidação do data center, da virtualização do servidor e de novos aplicativos que exigem

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 8

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 8 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 8 Índice 1. Cabeamento estruturado...3 2 1. CABEAMENTO ESTRUTURADO Montar uma rede doméstica é bem diferente de montar uma rede local de 100 pontos em uma

Leia mais

Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1

Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Aula 1 Ambiente de Data Center Os serviços de comunicação em banda larga estão mais

Leia mais

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES RESUMO 1º BIMESTRE - 2º SEMESTRE

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES RESUMO 1º BIMESTRE - 2º SEMESTRE APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES RESUMO 1º BIMESTRE - 2º SEMESTRE 1 1. CABEAMENTO ESTRUTURADO Cabeamento estruturado é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 PROCESSO Nº 04300.003546/2014-01

Leia mais

Capítulo 2. Laboratório 2.1. Introdução ao Packet Tracer, Roteadores, Switches e Inicialização

Capítulo 2. Laboratório 2.1. Introdução ao Packet Tracer, Roteadores, Switches e Inicialização Capítulo 2 Laboratório 2.1 Introdução ao Packet Tracer, Roteadores, Switches e Inicialização tel (41) 430457810 ou (41) 4063-7810 - info@dltec.com.br - www.dltec.com.br INDICE 1 Objetivo do Laboratório...

Leia mais

São Paulo, Brasil 29 Maio de 2015

São Paulo, Brasil 29 Maio de 2015 São Paulo, Brasil 29 Maio de 2015 PTT.br Desafios de infraestrutura e Soluções para o crescimento GTER 39 Ângelo Fukase Equipe de Engenharia PTT.br Objetivo Apresentar os desafios

Leia mais

PROJETO LÓGICO DA REDE LOCAL DE COMPUTADORES DA REITORIA

PROJETO LÓGICO DA REDE LOCAL DE COMPUTADORES DA REITORIA PROJETO LÓGICO DA REDE LOCAL DE COMPUTADORES DA REITORIA COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) JUNHO/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

Cabeamento Estruturado (Parte 2) Prof. Eduardo

Cabeamento Estruturado (Parte 2) Prof. Eduardo Estruturado (Parte 2) Prof. Eduardo Para debater... O que vimos na aula anterior? Montar uma rede doméstica é diferente de montar uma rede local de uns 100 PCs? Na aula anterior trabalhamos com a combinação

Leia mais

Implementação de redes convergentes utilizando FCoE e NPAR para Data Centers

Implementação de redes convergentes utilizando FCoE e NPAR para Data Centers Implementação de redes convergentes utilizando FCoE e NPAR para Data Centers GTER 34 / GTS 0 Alexandre Bonatti Carlos Florêncio Data: 07// A Algar Tecnologia Portifólio de soluções Conceitos Redes Convergentes:

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6. PERGUNTA 1: Os itens 15 e 16 do termo de referência, referentes aos treinamentos, trazem as seguintes determinações:

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6. PERGUNTA 1: Os itens 15 e 16 do termo de referência, referentes aos treinamentos, trazem as seguintes determinações: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 PROCESSO Nº 04300.003546/2014-01

Leia mais

A empresa CLEMAR ENGENHARIA LTDA., solicita os seguintes esclarecimentos:

A empresa CLEMAR ENGENHARIA LTDA., solicita os seguintes esclarecimentos: COP-148/2009 Processo nº 000578-14.89/09-2 Assunto: Esclarecimento A empresa CLEMAR ENGENHARIA LTDA., solicita os seguintes esclarecimentos: Questionamento 1: CABEAMENTO ESTRUTURADO: Utilizando os diagramas

Leia mais

Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado

Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 44 Roteiro Cabeamento Planejamento para o Cabeamento Estruturado Cabeamento Horizontal Cabeamento

Leia mais

InfraEstrutura de Redes

InfraEstrutura de Redes Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul InfraEstrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Line Cords e Patch Cables.

Leia mais

Aula 4b Elementos da Infraestrutura

Aula 4b Elementos da Infraestrutura Aula 4b Elementos da Infraestrutura Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Elementos de Infra-estrutura São utilizados em projetos de sistemas de cabeamento para estabelecer o tráfego de voz, dados e imagens,

Leia mais

Sistemas de Informação Tópicos Avançados em informática I Cabeamento Lógico Estruturado. 7º Período / Carga Horária: 72 horas

Sistemas de Informação Tópicos Avançados em informática I Cabeamento Lógico Estruturado. 7º Período / Carga Horária: 72 horas Sistemas de Informação Tópicos Avançados em informática I Cabeamento Lógico Estruturado 7º Período / Carga Horária: 72 horas EMENTA: Componentes e equipamentos de um sistema de cabeamento. Normas internacionais

Leia mais

Objetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores

Objetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores Laboratório de IER 7 o experimento Objetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores Introdução LANs Ethernet (padrão IEEE 802.3 e extensões) atualmente são construídas com switches

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO DA FÁBRICA NO JACARÉ - FQM.

REESTRUTURAÇÃO DA FÁBRICA NO JACARÉ - FQM. REESTRUTURAÇÃO DA FÁBRICA NO JACARÉ - FQM. A fábrica da FQM do Jacaré, composta por 09 (nove) prédios, sofria com os vários gargalos de comunicação existentes. Praticamente não havia uma infraestrutura

Leia mais

Infraestrutura de Redes

Infraestrutura de Redes Infraestrutura de Redes Apresentação 01: Conceitos de Cabeamento Estruturado Prof. João Paulo Just - http://just.pro.br 1 Conceitos de Cabeamento Porque? Anteriormente: serviços como sistemas de alarmes,

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER

PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER Sobre a AbsamHost A AbsamHost atua no mercado de hosting desde 2008, fornecendo infraestrutura de data center a diversas empresas no Brasil e no mundo. Focada em servidores

Leia mais

Linha de Switches EX. June 2010 Fabio Melchert Channel Director Juniper Networks Brazil

Linha de Switches EX. June 2010 Fabio Melchert Channel Director Juniper Networks Brazil Linha de Switches EX June 2010 Fabio Melchert Channel Director Juniper Networks Brazil PORTFOLIO DA SÉRIE EX Juniper Network & Policy Mgmt Infranet Controller SA Series J Series EX3200 WAN SSG WX/WXC EX2200

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS Assunto: Resposta aos questionamentos da empresa GTLOG Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Ltda. ao RDCe 01/2015. De modo a dar continuidade ao processo licitatório da infraestrutura do Portolog

Leia mais

Assunto: Redes Com Menos Gastos

Assunto: Redes Com Menos Gastos Assunto: Redes Com Menos Gastos Christian Luiz Galafassi 09132064 Resumo: Novos modos de Redes estão sendo implantadas e em testes. No artigo vou falar sobre duas delas que são Power of Ethernet (PoE),

Leia mais

Item Descrição Marca Part Number Qtde. 1.1. SWITCH DE ACESSO GIGABIT ETHERNET POE 1.2. MÓDULO DE EMPILHAMENTO PARA SWITCH DE ACESSO

Item Descrição Marca Part Number Qtde. 1.1. SWITCH DE ACESSO GIGABIT ETHERNET POE 1.2. MÓDULO DE EMPILHAMENTO PARA SWITCH DE ACESSO Item Descrição Marca Part Number Qtde. Un 1 1.1. SWITCH DE ACESSO GIGABIT ETHERNET POE 1.1 Catalyst 2960-X 48 GigE PoE 370W 2 x 10G SFP+ LAN Base CISCO WS-C2960X-48LPD-L 185 HW 1.2 AC Power cord 16AWG

Leia mais

Disciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos

Disciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos Disciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. CABEAMENTO ESTRUTURADO- PARTE II Cada nível do subsistema estudado no capítulo anterior foi regulamentado por normas que visam padronizar

Leia mais

EM 1991 a EIA (Eletronic Industries Association) publicou um padrão para cabeamento de telecomunicações

EM 1991 a EIA (Eletronic Industries Association) publicou um padrão para cabeamento de telecomunicações Laboratório de Redes. Cabeamento Estruturado Pedroso 4 de março de 2009 1 Introdução EM 1991 a EIA (Eletronic Industries Association) publicou um padrão para cabeamento de telecomunicações de edifícios

Leia mais

Meios Físicos de Comunicação

Meios Físicos de Comunicação Meios Físicos de Comunicação Aula 3 Equipamentos de Conectividade e Organização Meios Físicos de Comunicação - Equipamentos de Conectividade e Organização 1 Conteúdo Elementos de Infraestrutura Estrutura

Leia mais

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Laboratório de Redes de Computadores 2 8 o experimento Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Introdução A interligação de

Leia mais

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação CADERNO DE ENCARGOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJECTO DE ARQUIVO DIGITAL DE INFRA-ESTRUTURAS DE IT O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato

Leia mais

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica

Leia mais

Elementos ativos de rede e meios de transmissão. Eduardo Max A. Amaral Aula 5

Elementos ativos de rede e meios de transmissão. Eduardo Max A. Amaral Aula 5 Elementos ativos de rede e meios de transmissão Eduardo Max A. Amaral Aula 5 Hub Os hubs são dispositivos concentradores, responsáveis por centralizar a distribuição dos quadros de dados em redes fisicamente

Leia mais

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento O cabeamento horizontal Compreende os segmentos de cabos que são lançados horizontalmente entre as áreas de trabalho e as salas de telecomunicações

Leia mais

Montagem e Manutenção de Computadores Aula1

Montagem e Manutenção de Computadores Aula1 Montagem e Manutenção de Computadores Aula1 Programa Instrutor Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática 18 de Maio de 2010 Programa Instrutor (Universidade Federal do Montagem Paraná,

Leia mais

Redes de Computadores I - Projeto Final

Redes de Computadores I - Projeto Final Redes de Computadores I - Projeto Final por Helcio Wagner da Silva Sumário Introdução... 3 1. Primeira fase: projeto e implementação da Chamada Eletrônica... 3 2. Segunda fase: projeto das Sub-redes...

Leia mais

A plac a a c a de e re r d e e

A plac a a c a de e re r d e e Placa de rede A placa de rede Este é o primeiro requisito para um PC poder operar em rede. Essas placas têm hoje preços bastante acessíveis. As genéricas funcionam muito bem, e custam abaixo de 50 reais.

Leia mais

Gestão de Ambiente Tecnológico - Tec. Redes Turma 3A Data: 04/11/2010 Prof. Renato Ferreira renaferr@yahoo.com.br

Gestão de Ambiente Tecnológico - Tec. Redes Turma 3A Data: 04/11/2010 Prof. Renato Ferreira renaferr@yahoo.com.br Gestão de Ambiente Tecnológico - Tec. Redes Turma 3A Data: 04/11/2010 Prof. Renato Ferreira renaferr@yahoo.com.br Aula 1 Grupo de Processo de Iniciação / Análise de Planejamento de Rede Objetivos: 1 Descrever

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Infraestrutura de Redes de Computadores - 1º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 01 Conceitos

Leia mais

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Aula Presencial Projeto Físico Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br O projeto deve considerar Seleção de tecnologias (conforme o projeto

Leia mais

Agregação de enlace ethernet e balanceamento de carga

Agregação de enlace ethernet e balanceamento de carga Agregação de enlace ethernet e balanceamento de carga Sobre LAG na terminologia ethernet: Agregação de enlace (link aggregation), balanceamento de carga (load balancing), ligação de enlace (link bonding)

Leia mais

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte II)

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte II) Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte II) Outline Tarefa: Camadas do modelo OSI e Multiplexação Encapsulamento de dados Comunicação ponto a ponto Fluxo de pacotes nas camadas 1, 2 e 3 Discussões

Leia mais

OBJETIVOS DO PROJETO OILBRAS

OBJETIVOS DO PROJETO OILBRAS OBJETIVOS DO PROJETO OILBRAS O objetivo deste projeto é de desenvolver uma rede lógica e estruturada para interconexão dos diversos setores da empresa através de comutadores. Dentro deste contexto procurou-se

Leia mais

Cabeamento Estruturado. Definição. Definição. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC

Cabeamento Estruturado. Definição. Definição. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC Cabeamento Estruturado Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC Definição Entende-se por rede interna estruturada aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estrutura

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO

Leia mais

Cabeamento Estruturado. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Cabeamento Estruturado. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Cabeamento Estruturado Prof. Marciano dos Santos Dionizio Norma ANSI/EIA/TIA 568B Divide um sistema de cabeamento em subsistemas: 1. Facilidades de Entrada (pela NBR14565: Sala de Entrada de Telecomunicações

Leia mais

BACK BONE DE FIBRA ÓPTICA

BACK BONE DE FIBRA ÓPTICA MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO RUA JOÃO POLITI, 1589 ITAJUBÁ MG BACK BONE DE FIBRA ÓPTICA Responsável Técnico: Airton Leandro Seidel 1 INDICE GERAL DO MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETIVO DO PROJETO 03 2. ESCOPO

Leia mais

Interferências Eletromagnéticas em Data Centers

Interferências Eletromagnéticas em Data Centers Interferências Eletromagnéticas em Data Centers Dr. Paulo S. Marin, Engº. www.paulomarin.com 1 Objetivo avaliar o nível de emissões dentro do data center a interferência eletromagnética ambiente proveniente

Leia mais

QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DE LICITAÇÃO DA MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 18/2013 Nº DO PROCESSO DE COMPRA/PLANEJAMENTO: 2071022 000044/2013

QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DE LICITAÇÃO DA MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 18/2013 Nº DO PROCESSO DE COMPRA/PLANEJAMENTO: 2071022 000044/2013 QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DE LICITAÇÃO DA MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 18/2013 Nº DO PROCESSO DE COMPRA/PLANEJAMENTO: 2071022 000044/2013 Encaminhado por: Razão Social : Altas Networks e Telecom

Leia mais

Última Atualização 17 de janeiro, 2005 Cisco IP Phone 7902G Cisco IP Phones 7905G e 7912G Cisco IP Phones 7910G e 7910G+SW Cisco IP Phones 7935 e 7936 Conference Stations Tela Não Sim, pixel, pequeno Sim,

Leia mais

Documentação Técnica Empresa SA. PR049_10

Documentação Técnica Empresa SA. PR049_10 AS BUILT Documentação Técnica Documentação Técnica serviço de cabeamento lógico, realizado na Empresa SA. Serviço realizado após aprovação da proposta PR049_10, sendo todo projeto acompanhado pelo Sr.

Leia mais

Switch de Acesso Fast Ethernet Modelo de Referência - Cisco SRW224G4

Switch de Acesso Fast Ethernet Modelo de Referência - Cisco SRW224G4 Switch de Acesso Fast Ethernet Modelo de Referência - Cisco SRW224G4 Switch Fast Ethernet com as seguintes configurações mínimas: capacidade de operação em camada 2 do modelo OSI; 24 (vinte e quatro) portas

Leia mais

PROJETO DE REDE LOCAL E BACKBONE

PROJETO DE REDE LOCAL E BACKBONE São Paulo, 21 de maio de 2010 PROJETO DE REDE LOCAL E BACKBONE 1 Informações e recomendações importantes O projeto foi solicitado pela Unidade para a implantação de rede local para o prédio MAC- IBIRAPUERA

Leia mais

Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira

Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira INTRODUÇÃO Os Access Points ou ponto de acesso wi-fi são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes sem fio e com fio (infraestrutura).

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014.

Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores : Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Professor: Marissol Martins Alunos: Edy Laus,

Leia mais

Equipamentos de Redes. Professor Leonardo Larback

Equipamentos de Redes. Professor Leonardo Larback Equipamentos de Redes Professor Leonardo Larback Componentes de Expansão e Segmentação Pontos de rede localizados à distâncias maiores que o limite estabelecido pela mídia utilizada, o aumento no número

Leia mais

ERRATA Nº 02 PREGÃO PRESENCIAL N 03/2015

ERRATA Nº 02 PREGÃO PRESENCIAL N 03/2015 ERRATA Nº 02 PREGÃO PRESENCIAL N 03/2015 A Presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe (Coren/SE) torna público que o Edital de Pregão Presencial n 03/2015, cujo objeto é a AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS,

Leia mais

Tiago Pasa 14-06-2015 Projeto Rede Wireless Indoor Thielen Health Center

Tiago Pasa 14-06-2015 Projeto Rede Wireless Indoor Thielen Health Center Tiago Pasa 14-06-2015 Projeto Rede Wireless Indoor Thielen Health Center Este prédio possui quatro pavimentos, sendo que o primeiro é o subsolo com apenas duas salas, o segundo e o terceiro possuem salas

Leia mais

Redes de Computadores. Cabeamento Estruturado

Redes de Computadores. Cabeamento Estruturado Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 4 Propriedades desejadas de um sistema de cabeamento estruturado: Máxima independência na tecnologia de acessos a redes. Maior adequação à

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. implantação e conectividade da rede de dados da EBSERH. 3 Módulo e cabo stack para switch de borda 12

TERMO DE REFERÊNCIA. implantação e conectividade da rede de dados da EBSERH. 3 Módulo e cabo stack para switch de borda 12 TERMO DE REFERÊNCIA I DEFINIÇÃO DO OBJETO O presente Projeto Básico tem por objeto a aquisição de equipamentos para implantação e conectividade da rede de dados da EBSERH. ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE 1 Switch

Leia mais

Dispositivos Cisco FirePOWER 8000 Series

Dispositivos Cisco FirePOWER 8000 Series Data Sheet Dispositivos Cisco FirePOWER 8000 Series Resumo do produto É difícil encontrar um dispositivo de segurança de rede com o rendimento, as opções de interface e a proteção contra ameaças ideais

Leia mais

Projeto e Instalação de Servidores Fundamentos de Redes de Computadores Parte 2

Projeto e Instalação de Servidores Fundamentos de Redes de Computadores Parte 2 Projeto e Instalação de Servidores Fundamentos de Redes de Computadores Parte 2 Prof.: Roberto Franciscatto CRIMPANDO CABOS DE REDE Crimpagem de cabos de rede Valor aproximado R$ 50,00 CRIMPANDO CABOS

Leia mais

Catálogo de. Produtos LABORATÓRIO ÓPTICO FERRAMENTARIA / METALURGIA PRODUTOS INJETADOS MARCAS DISTRIBUÍDAS B5NX-CNC

Catálogo de. Produtos LABORATÓRIO ÓPTICO FERRAMENTARIA / METALURGIA PRODUTOS INJETADOS MARCAS DISTRIBUÍDAS B5NX-CNC FIBRAS ÓPTICAS E ACESSÓRIOS LABORATÓRIO ÓPTICO FERRAMENTARIA / METALURGIA B5NX-CNC PRODUTOS INJETADOS Catálogo de MARCAS DISTRIBUÍDAS Produtos R A Division of Cisco Systems, Inc. RACKS E ACESSÓRIOS Linha

Leia mais

Termo de Abertura do Projeto TAP PJSETIN2011076 Aquisição de Switches de Acesso/Distribuição. Versão 1.0

Termo de Abertura do Projeto TAP PJSETIN2011076 Aquisição de Switches de Acesso/Distribuição. Versão 1.0 Versão 1.0 Estado do Ceará Poder Judiciário Tribunal de Justiça Elaborado por: Alexys Ribeiro Negreiros Aprovado por: Dilthey Pontes Forte Data modificação: 26/12/2011 Histórico de Revisões Data Versão

Leia mais

Tutorial de Instalação do CentOS Versão 3.3

Tutorial de Instalação do CentOS Versão 3.3 Tutorial de Instalação do CentOS Versão 3.3 Jamilson Dantas (jrd@cin.ufpe.br) Maria Clara Bezerra (mcsb@cin.ufpe.br) Rosângela Melo (rmm3@cin.ufpe.br) Recife, outubro de 2013. Finalidade do Tutorial O

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

GERSON PORCIÚNCULA SIQUEIRA

GERSON PORCIÚNCULA SIQUEIRA Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores GERSON PORCIÚNCULA SIQUEIRA Applied Science IOWA STATE UNIVERSITY,

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br

FACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE REDES REDES DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Material elaborado com base nas apresentações

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET CRIMPAGEM

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET CRIMPAGEM SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET CRIMPAGEM Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com TECNOLOGIA ETHERNET Crimpagem diz respeito

Leia mais

REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC

REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ÍNDICE 1 Informativos gerais 2 Especificações e Tabelas

Leia mais

InfraEstrutura de Redes

InfraEstrutura de Redes Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul InfraEstrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Cabeamento Estruturado

Leia mais

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br 1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações

Leia mais

O Data Center Óptico. Considerações sobre a Opticalização hoje e no futuro. Flávio R. Marques. Suporte Técnico e Implantação fmarques@furukawa.com.

O Data Center Óptico. Considerações sobre a Opticalização hoje e no futuro. Flávio R. Marques. Suporte Técnico e Implantação fmarques@furukawa.com. O Data Center Óptico Considerações sobre a Opticalização hoje e no futuro Flávio R. Marques Suporte Técnico e Implantação fmarques@furukawa.com.br Sobre o que conversamos em 2013 O Data Center é uma matriz

Leia mais

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento

Leia mais

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO 02/2015

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO 02/2015 RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO 02/2015 Trata-se de resposta ao pedido de esclarecimento ao Edital de Licitação do Pregão Eletrônico nº 03/2015- que tem por objeto AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS, SISTEMAS

Leia mais

Convergência óptica de redes

Convergência óptica de redes Convergência óptica de redes Motivação: Em 1837 Samuel Morse inventou o telégrafo. No ano de 1844 transmitiu a primeira mensagem telegráfica pública e demonstrou como ele seria capaz de enviar sinais rapidamente

Leia mais

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação.

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação. A T7 Solutions Informática e Telecomunicações atua como prestadora de serviços de Infraestrutura de TI e Telecom, com foco no desenvolvimento e implementação de soluções de Infraestrutura, Dados e Voz.

Leia mais

CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA

CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA NORMAS AMERICANAS EIA/TIA EIA/TIA 568-B: Commercial Building Telecomunications Cabling Standard Essa norma de 2001 é a revisão da norma EIA/TIA 568-A de

Leia mais

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud

Leia mais

Características: Switch Industrial Ethernet: Cisco Secure Agent: É isolado de todas as outras redes por um firewall ou por uma lista de acesso

Características: Switch Industrial Ethernet: Cisco Secure Agent: É isolado de todas as outras redes por um firewall ou por uma lista de acesso O switch Industrial Ethernet Cisco Catalyst 2955 garante a confiabilidade o determinismo e a segurança fundamentais para uma rede de controle de produção. A confiabilidade é obtida evitando que PLCs e

Leia mais

Administração de CPD Internet Data Center

Administração de CPD Internet Data Center Administração de CPD Internet Data Center Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados a um dos principais tipos

Leia mais

Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais

Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais Cabeamento estruturado - definição Sistema de cabeamento capaz de prover tráfego de gêneros de informações diferenciadas dentro de um mesmo sistema

Leia mais

Aula Prática Roteador

Aula Prática Roteador Aula Prática Roteador INTRODUÇÃO Os roteadores são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes como, por exemplo, redes IP. Diferentes redes IPs enviam suas informações/tráfego por meio

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES

MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO OBRA: ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE PROJETO PADRÃO PROPRIETÁRIO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Capítulo 3 Hardware de redes

Capítulo 3 Hardware de redes Capítulo 3 Hardware de redes Placa de rede Hub e Switch Equipamentos montados em rack KVM Switch Print server Bridge Ligação em cascata Placa de rede 3 A placa de rede Este é o primeiro requisito para

Leia mais

Cabeamento Estruturado para Data Centers: Conceitos, Técnicas e Tendências

Cabeamento Estruturado para Data Centers: Conceitos, Técnicas e Tendências Cabeamento Estruturado para Data Centers: Conceitos, Técnicas e Tendências Dr. Paulo Sérgio Marin, EE/BSc, MSc. Engenheiro Eletricista Infraestrutura de TI, Telecom & Missão Crítica São Paulo, 20 de agosto

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Metro-Ethernet (Carrier Ethernet) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Ethernet na LAN www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique

Leia mais

As colisões e a dimensão do domínio de colisão são dois fatores que afetam negativamente o desempenho da rede. A microssegmentação da rede reduz o

As colisões e a dimensão do domínio de colisão são dois fatores que afetam negativamente o desempenho da rede. A microssegmentação da rede reduz o As colisões e a dimensão do domínio de colisão são dois fatores que afetam negativamente o desempenho da rede. A microssegmentação da rede reduz o tamanho dos domínios de colisão e reduz o número de colisões.

Leia mais

Devido ao contínuo aperfeiçoamento de nossos produtos e serviços, as especificações descritas a seguir estarão sujeitas a alterações sem prévio aviso.

Devido ao contínuo aperfeiçoamento de nossos produtos e serviços, as especificações descritas a seguir estarão sujeitas a alterações sem prévio aviso. Devido ao contínuo aperfeiçoamento de nossos produtos e serviços, as especificações descritas a seguir estarão sujeitas a alterações sem prévio aviso. Antes de utilizar o equipamento verifique a disponibilidade

Leia mais

ConneXium TCSESM, TCSESM-E Managed Switch

ConneXium TCSESM, TCSESM-E Managed Switch ConneXium TCSESM, TCSESM-E Managed Switch Exemplo de configuração de VLAN s com portas compartilhadas e bloqueio das portas por endereçamento IP utilizando as ferramentas Ethernet Switch Configurator e

Leia mais

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD Simplificação da TI O Dell série MD pode simplificar a TI, otimizando sua arquitetura de armazenamento de dados e garantindo

Leia mais

Data Center : Conceitos Básicos. Alex Martins de Oliveira

Data Center : Conceitos Básicos. Alex Martins de Oliveira Data Center : Conceitos Básicos Alex Martins de Oliveira Conceitos e Projetos Disponibilidade, Confiabilidade e Redundância Planejamento de Espaços Distribuição Elétrica e UPS (Uniterruptable Power Supply)

Leia mais

Otimização de banda utilizando IPANEMA. Matheus Simões Martins. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas

Otimização de banda utilizando IPANEMA. Matheus Simões Martins. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Otimização de banda utilizando IPANEMA Matheus Simões Martins Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, Novembro de 2009 Resumo O projeto

Leia mais

Application Notes: VLAN-Translate & QinQ. Utilização e exemplos de aplicação

Application Notes: VLAN-Translate & QinQ. Utilização e exemplos de aplicação Application Notes: VLAN-Translate & QinQ Utilização e exemplos de aplicação Application Notes: VLAN-Translate & QinQ Utilização e exemplos de aplicação. Data 17/06/2010, Revisão 1.2 Parecer Introdução

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física

Leia mais