AGENTE MUNICIPAL DE TRÂNSITO FISCALIZAÇÃO E OPERAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGENTE MUNICIPAL DE TRÂNSITO FISCALIZAÇÃO E OPERAÇÃO"

Transcrição

1 AGENTE MUNICIPAL DE TRÂNSITO FISCALIZAÇÃO E OPERAÇÃO MÓDULO I ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS 01 MÓDULO II POSTURA, CONDUTA E TÉCNICA DO AGENTE 12 MÓDULO III FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO 39 MÓDULO IV USO DO TALÃO E PREENCHIMENTO 106 DO AIT AUTO DE INFRAÇÃO DE TRÂNSITO MÓDULO V TÉCNICAS DE OPERAÇÃO 127 PARA O AGENTE DE TRÂNSITO MÓDULO IV SEMÁFOROS NOÇÕES BÁSICAS 180 SERGIO EJZENBERG S. EJZENBERG Engenheiro Consultor Fone:(0-xx-11) sejzenb@attglobal.net

2 AGENTE DE TRÂNSITO MÓDULO I ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS 1. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO 2. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRÂNSITO 3. INFRAÇÕES DE TRÂNSITO 4. AUTUAÇÃO E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS 5. RECURSOS DE INFRAÇÕES E MULTAS Autor: SERGIO EJZENBERG Engenheiro Consultor CREA /D

3 MANUAL DO AGENTE DE TRÂNSITO MÓDULO I ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS 1. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO CTB- Código Trânsito Brasileiro Lei de 23/setembro/1997 Vigência a partir de 22/janeiro/1998 Lei Federal nº de 21/janeiro/1998 Resoluções do CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS DE TRÂNSITO Art. 1 o 3º: Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro.

4 2. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRÂNSITO 2.1. ÓRGÃOS DO SNT SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO GOVERNO ÓRGÃOS NORMATIVOS E CONSULTIVOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS TRÂNSITO RODOVIÁRIO AGENTES FISCAIS FEDERAL CONTRAN DENATRAN DNER Polícia ESTADUAL CETRAN S e CONTRANDIFE Rodoviária Agentes do DNER DETRAN S DER S DETRAN Agentes Agentes DER Polícia Militar MUNICIPAL ÓRGÃOS MUNICIPAIS De Trânsito Rodoviários Agentes Municipais Polícia Militar

5 2.2. ÓRGÃOS NORMATIVOS E CONSULTIVOS DO SNT CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito Coordenador do Sistema Órgão máximo normativo e consultivo Resoluções e Deliberações CETRANs - Conselhos Estaduais de Trânsito Órgãos normativos, consultivos e coordenadores CONTRANDIFE - Distrito Federal 2.3. ÓRGÃOS E ENTIDADES EXECUTIVOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS DE TRÂNSITO DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito Órgão máximo executivo de trânsito da União DETRANs - Departamentos Estaduais de Trânsito Órgãos executivos de trânsito dos Estados / DF ÓRGÃOS executivos de trânsito DOS MUNICÍPIOS MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO!!!!! ÓRGÃOS EXECUTIVOS RODOVIÁRIOS DNER: Depto. Nacional de Estradas de Rodagem DERs: Deptos. Estaduais/DF Estradas de Rodagem ÓRGÃOS RODOVIÁRIOS MUNICIPAIS raros!

6 ÓRGÃOS EXECUTIVOS DE TRÂNSITO MUNICIPAIS PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DE SUA CIRCUNSCRIÇÃO Art. 24 do CTB Planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito; Implantar, manter e operar a sinalização e equipamentos de controle; Implantar e operar estacionamento rotativo pago nas vias; Fiscalizar o cumprimento da norma do art. 95 -eventos; Executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administrativas, por infrações de circulação / estacionamento / parada, no exercício do Poder de Polícia de Trânsito; Aplicar as penalidades de advertência e multa, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar; Estabelecer diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito; Fiscalizar excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos; Arrecadar valores de estada e remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas; Projetos e programas de educação de trânsito; Coletar dados estatísticos e estudar causas de acidentes de trânsito; Registrar e licenciar ciclomotores, veículos de tração humana e animal; Conceder autorização para conduzir veículos de tração humana e animal.

7 ÓRGÃOS EXECUTIVOS MUNICIPAIS DE TRÂNSITO ESTRUTURA MÍNIMA Resolução 65/98 do CONTRAN 1. ENGENHARIA DE TRÁFEGO Projetos, Sinalização, Estudos, Pólos Geradores de Tráfego, Atendimento de Solicitações de Munícipes, etc. 2. FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Operação e Fiscalização do Trânsito, Eventos, Acidentes, Desvios de Tráfego, etc. 3. EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO 4. ESTATÍSTICA DE TRÂNSITO 5. JARI - Junta Adm. de Recursos de Infrações AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO AGENTES FISCAIS vinculam-se aos respectivos órgãos Servidor civil, estatutário ou celetista Art º Fiscalização pela POLÍCIA MILITAR exige: CONVÊNIO - Art. 23 Inciso III DESIGNAÇÃO- pela autoridade com jurisdição sobre a via no âmbito de sua competência Art o.

8 3. INFRAÇÕES DE TRÂNSITO MEDIDAS ADMINISTRATIVAS E PENALIDADES 3.1. INFRAÇÃO DE TRÂNSITO É A INOBSERVÂNCIA DE: Normas Gerais do Código de Trânsito Atos administrativos dos órgãos executivos ADVERTÊNCIA INFRAÇÃO DE TRÂNSITO PENALIDADE MEDIDA ADMINISTRATIVA RESPONSABILIDADE PELAS INFRAÇÕES Ênfase condutores e proprietários de veículos PENALIDADES aplicadas ao CONDUTOR Penalidade de MULTA aplicada ao VEÍCULO IDENTIFICAÇÃO DO CONDUTOR INFRATOR 1 - Identificação no Ato da Infração 2 - Identificação por Indicação-15 dias após Notificação com assinatura do Condutor - Infrator Art o e Resoluções CONTRAN n o 17/98 e 72/98

9 3.2. PENALIDADES - Art. 256 ESTADO I - advertência por escrito (Art. 267: Infração leve ou média; Não reincidente na mesma infração em doze meses; Considerando o prontuário do infrator); II - multa; III - suspensão do direito de dirigir; IV - apreensão do veículo; V - cassação da Carteira Nacional de Habilitação; VI - cassação da Permissão para Dirigir; MUNICÍPIO VII - freqüência obrigatória em curso de reciclagem. MULTAS DE TRÂNSITO- Art. 258 e 259 do CTB - NATUREZA ou PONTOS VALOR EM UFIR GRAVIDADE INTEGRAL C/DESCONTO GRAVÍSSIMA R$ 191, R$ 153,23 GRAVE R$ 127,69 96 R$ 102,15 MÉDIA 4 80 R$ 85,12 64 R$ 68,10 LEVE 3 50 R$ 53,20 40 R$ 42,56 1. A soma de 20 pontos suspende a CNH (Art. 259 e o ) 2. UFIR 2.000: R$ 1, Algumas infrações: x 3 (R$ 574,61 / R$ 459,69) ou x 5 (R$ 957,69 / R$ 766,15).

10 3.3. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS - Art. 269 I - retenção do veículo II - remoção do veículo III - recolhimento da CNH ESTADO MUNICÍPIO IV - recolhimento da Permissão para Dirigir V - recolhimento do Certificado de Registro VI rec. do Certificado de Licenciamento Anual VIII - transbordo do excesso de carga IX - teste de alcoolemia ou perícia de entorpecente X - recolhimento de animais soltos nas vias OBJETIVO PRIORITÁRIO: Proteção à vida e à incolumidade física da pessoa.

11 4. AUTUAÇÃO DE INFRAÇÕES E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS CONSTATAÇÃO DA INFRAÇÃO Art o. Agente da Autoridade de Trânsito Aparelho eletrônico Equipamento audiovisual Lavratura do AIT Auto de Infração de Trânsito O AGENTE DE TRÂNSITO NÃO MULTA, AUTUA! IMPOSIÇÃO DE PENALIDADES PELA AUTORIDADE DE TRÂNSITO - CTB Art. 281, 282 e 284. Avaliar consistência do auto de infração Aplicar penalidade cabível Expedir notificação ao proprietário em 30 dias Lei de 21/01/98. Vale data da postagem. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DA MULTA Penalidade imposta é registrada no cadastro do veículo Pagamento Baixa junto ao órgão de licenciamento do veículo Havendo recurso: JARI CETRAN (ou CONTRANDIFE)

12 5. RECURSOS DE INFRAÇÕES E MULTAS DEFESA PRÉVIA DIREITO CONSTITUCIONAL RECURSO ADMINISTRATIVO 1 a INSTÂNCIA Art JARI - Junta Administrativa de Recursos de Infrações Local de apresentação do Recurso Autoridade que impôs a penalidade Órgão de trânsito do domicílio do infrator Recurso no prazo 30 dias sem recolhimento da multa RECURSO DAS DECISÕES DA JARI MUNICIPAL 2 a INSTÂNCIA Julgado pelo CETRAN (ou CONTRANDIFE) Prazo de 30 dias da publicação/notificação da decisão Exige prévio pagamento da multa Recurso apreciado no prazo de 30 dias RELAÇÃO AGENTE DE TRÂNSITO x JARI Qualquer autuação pode ser questionada Agente poderá fazer defesa técnica da autuação Agente não é poder absoluto, e presta contas quando erra! Autor: SERGIO EJZENBERG Engenheiro Consultor CREA /D

13 AGENTE DE TRÂNSITO MÓDULO II POSTURA, CONDUTA E TÉCNICA DO AGENTE 1. O PAPEL DO AGENTE DE TRÂNSITO 1.1. AGENTE DE TRÂNSITO: QUEM É, O QUE FAZ? 1.2. REPRESENTANTE DA AUTORIDADE 2. A FUNÇÃO DA FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO 2.1. O DEVER DO AGENTE É APENAS ORIENTAR? 2.2. A FISCALIZAÇÃO E O COMPORTAMENTO NO TRÂNSITO 2.3. O AGENTE DE TRÂNSITO COMO SERVIDOR PÚBLICO 3. POSTURA, CONDUTA, E TÉCNICA DE FISCALIZAÇÃO 3.1. O PROFISSIONAL EM SEU LOCAL DE TRABALHO 3.2. APARÊNCIA PESSOAL E IMAGEM DO AGENTE 3.3. GESTOS E SINAIS DO AGENTE 3.4. TÉCNICAS PARA COMUNICAÇÃO NO TRÂNSITO 3.5. TÉCNICAS PARA ABORDAGEM 3.6. TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO EM CAMPO 3.7. DISCUSSÕES COM PEDESTRES OU CONDUTORES 4. PERFIL DO CONDUTOR INFRATOR 4.1. OS TIPOS BÁSICOS DE INFRATORES 4.2. O INFRATOR E A FREQÜÊNCIA DAS INFRAÇÕES 4.3. O INFRATOR E A INTENÇÃO DE INFRINGIR 4.4. O INFRATOR ESTRESSADO 4.5. SITUAÇÕES USUAIS E RECOMENDAÇÕES 5. INCIDENTES E CONFLITOS 5.1. OS CONFLITOS DE INTERESSE NO TRÂNSITO 5.2. INCIDENTES: PROCEDIMENTOS E GARANTIAS DO AGENTE 5.3. ILÍCITOS PENAIS COMETIDOS CONTRA AGENTES 5.4. ILÍCITOS PENAIS COMETIDOS POR AGENTES 5.5. PROCEDIMENTOS EM CASO DE CRIME CONTRA AGENTE 6. O AGENTE E OS CRIMES DE TRÂNSITO

14 AGENTE DE TRÂNSITO MÓDULO II POSTURA, CONDUTA E TÉCNICA DO AGENTE 1. O PAPEL DO AGENTE DE TRÂNSITO 1.1. AGENTE DE TRÂNSITO: QUEM É, O QUE FAZ? AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO CTB Art o Indivíduo DESIGNADO pela Autoridade de Trânsito SERVIDOR CIVIL estatutário/celetista POLICIAL MILITAR convênio Art. 23 III Fiscaliza e opera o trânsito FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO CTB Anexo I É o Controle do cumprimento da Legislação de Trânsito pelo poder de polícia administrativa de trânsito no âmbito de circunscrição e competência legal OPERAÇÃO DE TRÂNSITO CTB Anexo I É o Monitoramento técnico baseado em Engenharia de Tráfego das condições de fluidez, de estacionamento e parada na via reduzindo interferências à livre circulação prestando socorros imediatos e informações

15 1.2. REPRESENTANTE DA AUTORIDADE EXPOSIÇÃO DO AGENTE Visível representante do Estado nas ruas Materializa poder coercitivo e regulador do Estado. Representa a Autoridade Treinado e Uniformizado REQUISITOS PRIMORDIAIS DO AGENTE Preparo Responsabilidade, maturidade O AGENTE DE Aparência impecável TRÂNSITO Integridade, honestidade É SEMPRE AGENTE! Flexibilidade & Firmeza na ação Serenidade e bom senso ATIVIDADES CONFLITANTES DO AGENTE: OPERAÇÃO : Apoio e ajuda a condutores e pedestres. FISCALIZAÇÃO : Autuação e medidas administrativas.

16 2. A FUNÇÃO DA FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO 2.1. O DEVER DO AGENTE É APENAS ORIENTAR? QUAL É A ORIENTAÇÃO PARA: Estacionar em local proibido? Estacionar em fila dupla? Passar no semáforo vermelho? REGRAS GERAIS E SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO CONDUTA OBRIGATÓRIA DOS MOTORISTAS OS CONDUTORES DESCONHECEM SUAS INFRAÇÕES? OS CONDUTORES ARRISCAM, COM CONSCIÊNCIA. TRÂNSITO SE OPERA INFRAÇÃO SE AUTUA EXEMPLO: Implantação do Rodízio Municipal em São Paulo-SP. Com orientação a obediência caiu de 80% para 34% Com autuação a obediência subiu para 94% (CET/97). SITUAÇÕES QUE EXIGEM OPERAÇÃO ORIENTAÇÃO : SINALIZAÇÃO INCOMPLETA OU CONFUSA MUDANÇA DE REGULAMENTAÇÃO / CIRCULAÇÃO MUDANÇA NA LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO!!! INÍCIO / INCREMENTO DA FISCALIZAÇÃO!!!

17 2.2. A FISCALIZAÇÃO COMO AGENTE DE MUDANÇA LIMITES DA ATUAÇÃO DO AGENTE Não é o XERIFE da rua! Infração não é ofensa pessoal! Não vai resolver sozinho o trânsito e o comportamento A sociedade aceita e prevê Infrações e suas Penalidades A EQUIPE DE FISCALIZAÇÃO MUDARÁ HÁBITOS E MELHORARÁ A SEGURANÇA E A FLUIDEZ DO TRÁFEGO O AGENTE COMO SERVIDOR PÚBLICO EVENTOS SOCIAIS E FAMILIARES Agir como servidor público, canal de comunicação O solicitante é o seu cliente! Valorizar imagem pessoal e do órgão de trânsito SUGESTÕES DE PROCEDIMENTO: Deixe o interlocutor falar Multas Injustas Instrução para Recurso Indústria das Multas x Indústria das Infrações Reclamações contra Agente Formalizar queixa Sabe quem quebra as multas Formalizar QUEIXA RECLAMAÇÕES, PEDIDOS DE SINALIZAÇÃO, SUGESTÕES: Não dar diagnóstico e solução na hora! Orientar o solicitante Pedir solicitação por escrito, com nome, endereço e telefone Encaminhar ao setor competente POSTURA, CONDUTA, E TÉCNICA DE FISCALIZAÇÃO 3.1. O PROFISSIONAL EM SEU LOCAL DE TRABALHO VIA PÚBLICA LOCAL DE DESRECALQUE?

18 USUÁRIO ABORDADO PELO AGENTE DE TRÂNSITO Nervoso Incomodado / Provocado Receoso Intimidado SITUAÇÕES POTENCIAIS DE CONFLITO Ponderação, paciência Respeito, calma, Profissionalismo ATITUDES DO AGENTE Atitudes transmitem informações e conceitos Atitudes devem ser COMPATÍVEIS COM A FUNÇÃO Transmitir honestidade, segurança e competência AGENTE AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO NÃO BASTA SER HONESTO TEM QUE PARECER HONESTO TAMBÉM! Jamais aceitar qualquer tipo de gratificação Em caso de insistência, aceite uma carta de agradecimento

19 3.2. APARÊNCIA PESSOAL E IMAGEM DO AGENTE IMAGEM PROJETADA 3. A aparência determina a 1 a impressão 4. No trânsito não há tempo para a 2 a impressão ROUPA OU UNIFORME Limpo e passado Colete, crachá e boné limpos Uniforme, se houver, completo Sapatos polidos Roupa ajustada ao corpo Camisa abotoada e dentro da calça Calça com barra ROSTO E ADEREÇOS Cabelos penteados ou presos Barba feita ou aparada - Maquiagem discreta e leve Evitar jóias e enfeites Óculos escuros funcionais e discretos Não portar sacolas, capangas, embrulhos POSTURA FÍSICA Postura ereta, ombros retos, passos firmes, olhar atento Nunca recostar de lado em postes, semáforos, muros, árvores Nunca se esconder, estar visível em local seguro Jamais mascar chiclete, e evitar fumar em serviço

20 3.3. GESTOS E SINAIS DO AGENTE FUNÇÃO DA COMUNICAÇÃO DO AGENTE COM O USUÁRIO Garantir a segurança do tráfego Evitar infrações COMUNICAÇÃO À DISTÂNCIA Sinais sonoros e gestos previstos no CTB Técnica, mímica e treino GESTOS DE AGENTES - ITEM 6-GESTOS do ANEXO II do CTB Gestos voltados para a operação. Gestos para correntes de veículos, e não veículos isolados. Não servem para a fiscalização. ETAPAS DA COMUNICAÇÃO À DISTÂNCIA Estabelecimento do CONTATO Transmissão da MENSAGEM

21 SINAIS SONOROS DO AGENTE CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO ANEXO II ITEM 7 SINAIS DE APITO SIGNIFICAÇÃO EMPREGO 1 SILVO BREVE ATENÇÃO SIGA! No ato do Guarda Sinaleiro mudar a direção do trânsito. 2 SILVOS BREVES PARE! Para FISCALIZAÇÃO De documento ou outro fim. 3 SILVOS BREVES ACENDA A LANTERNA Sinal de advertência. O condutor deve obedecer à intimação 1 SILVO LONGO DIMINUA A MARCHA Quando for necessário fazer diminuir a marcha dos veículos. 1 SILVO LONGO TRÂNSITO À aproximação de bombeiros, + IMPEDIDO EM ambulâncias, polícia ou tropa, ou 1 SILVO BREVE TODAS AS de representação oficial. DIREÇÕES 3 SILVOS LONGOS MOTORISTAS A POSTOS Utilizado em semáforos. Nos estacionamentos à porta de teatros, campos desportivos, etc.

22 3.4. TÉCNICAS PARA COMUNICAÇÃO NO TRÂNSITO COMUNICAÇÃO À DISTÂNCIA ETAPA I : ESTABELECER CONTATO Usar sinal sonoro - 2 silvos breves Posicionar-se de forma a despertar atenção Apontar para o condutor só até estabelecer contato Estabelecer contato visual - olho no olho ETAPA II : TRANSMITIR A MENSAGEM Fazer gesto/mímica Técnica: Gestos amplos e seguros, com comedimento Mãos abertas e acima dos ombros Dedos unidos Jamais fazer gestos de ameaça ou xingamento Mensagens usuais - MÍMICA: Siga em frente / não pare / não retorne Reduza a velocidade Siga à direita / siga à esquerda Pare COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DA FALA O AGENTE NÃO FALA, INFORMA! QUANTO MENOS FALAR, MELHOR. EXPRESSÕES OBRIGATÓRIAS Com licença, bom dia/tarde/noite, Por gentileza, por favor, etc. VOCABULÁRIO FORMAL E TÉCNICO Evitar tom pretensioso ou professoral Evitar gíria Evitar expressões chulas

23 3.5. TÉCNICAS PARA ABORDAGEM CIVILIDADE E CORTESIA Abordagem positiva e tranquila Nunca apavorar ou intimidar o infrator Desarmar possível conflito ATITUDES AGRESSIVAS NÃO EXPLÍCITAS Atitudes invasivas enfrentamento Manter distância respeitosa do condutor Não afrontar ou desafiar o condutor Maturidade: não aceitar provocações RESPEITO DO ESPAÇO VITAL Espaço vital entre interlocutores desconhecidos Espaço vital do condutor no veículo RECOMENDAÇÕES AOS AGENTES Distância mínima pessoa ou veículo: BRAÇO estendido Não apoiar-se sobre o veículo fiscalizado Não encostar nem enfiar a mão pela janela Peça licença para entrar em ônibus fiscalizado

24 3.6. TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS EM CAMPO FISCALIZAÇÃO DE ESTACIONAMENTO/PARADA/C&D Circular pela face de quadra antes de autuar Autuar caminhando pela calçada Abordagem frontal contramão veicular Segurança do Agente após autuação Não entrar em estabelecimentos comerciais Não chamar condutor para evitar autuação Acionar GUINCHO quando disponível FISCALIZAÇÃO EM SEMÁFORO Não assustar os condutores freadas bruscas acidentes Não olhar ostensivamente para o semáforo Fitar o semáforo com o canto do olho No amarelo olhar para outra aproximação parada. Passar no amarelo não é infração! Olhar para aproximação após iniciar o tempo vermelho Tempo de tolerância 2s após iniciar vermelho 1001/1002 Apitar para o infrator 2 silvos breves.

25 AUTUAR COM QUALIDADE Autuar com certeza: da infração dos dados do veículo infrator NUNCA AUTUAR EM CASO DE DÚVIDA! AUTUAR COM TRANSPARÊNCIA Permanecer sempre visível APITAR sempre que o condutor estiver presente Infrações de Circulação Infrações de Parada Apenas fixar vista sobre veículo infrator Nunca fixar vista em veículo em situação normal AUTUAR COM TRANQUILIDADE Pegar o talão sem afobação Não manifestar emoção: raiva ou satisfação Ser rápido na anotação e guardar logo o talão SABER INFORMAR O PÚBLICO Procedimentos para Recurso Telefone para Reclamações e Sugestões Pontuação de multa, artigo do código Alegar desconhecimento do valor de multa Evita explosão de raiva do usuário Evita tentativa de suborno

26 USO DA CANETA E DO TALÃO DE AUTOS DE INFRAÇÃO Mãos vazias e para trás Passar a mensagem : Estou desarmado Não estou de tocaia Guardar sempre a caneta o talão de AIT Bissaca ou Porta-Talão Bolso do Uniforme PRUDÊNCIA NO TRATO COM O INFRATOR NUNCA DAR AS COSTAS AO INFRATOR Manifeste respeito e consideração para com o infrator Evite imagem de multar e virar as costas Não permita agressões furtivas e traiçoeiras ARTIFÍCIOS PARA NÃO DAR AS COSTAS Aproximação FURTIVA não é ouvida, é vista! Usar visão periférica Manter atenção e percepção de movimentos Ficar em movimento: andar de lado ou em zig-zag Posicionar-se de costas para muro, árvore, veículos ou poste

27 3.7. DISCUSSÕES COM PEDESTRES OU CONDUTORES NINGUÉM GANHA UMA DISCUSSÃO. MELHOR EVITAR DISCUTIR QUE SABER DISCUTIR. RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA EVITAR DISCUSSÕES Mantenha postura e conduta profissional Nunca perca a paciência Explique seu trabalho no local Não ridicularize nem use ironia Não critique o infrator, e nem julgue sua atitude Não critique outros órgãos ou agentes de trânsito. Não emita opiniões pessoais Informe o que for pertinente, não fique batendo papo RECOMENDAÇÕES EM CASO DE DISCUSSÃO Mantenha o profissionalismo e o domínio da situação Sem debates públicos: dirija-se apenas ao infrator Não se esconda, mantenha visível sua identificação Forneça telefone para reclamações quando solicitado Elabore Relatório da Ocorrência (item 5 pg. 31)

28 4. PERFIL DO INFRATOR CADA UM DIRIGE COMO VIVE! 4.1. OS TIPOS BÁSICOS DE INFRATORES INFRATOR EVENTUAL INFRATOR CONTUMAZ INFRATOR NÃO INTENCIONAL INFRATOR INTENCIONAL INFRATOR ESTRESSADO UM MESMO CONDUTOR PODE ACUMULAR VÁRIOS TIPOS AO MESMO TEMPO!!! EXEMPLOS: Infrator contumaz cometendo infração não intencional. Infrator eventual e estressado cometendo infração intencional.

29 4.2. O INFRATOR E A FREQÜÊNCIA DAS INFRAÇÕES ESTATÍSTICAS DE INFRAÇÕES EM SÃO PAULO-SP: AGOSTO/96 a JULHO/97 ANTES DOS RADARES SEM NENHUMA MULTA/ANO : 71,10% COM ATÉ 2 MULTAS/ANO : 93,44% NÃO SOMAM 2O PONTOS Veículos com 3 ou mais multas recebem 70% do total de multas DADOS 1998 COM RADARES: Sem multa: 73,08% 1 multa: 16,12% Até 1 multa/ano = 89,20% Fontes: PRODAM/PMSP e CET-SP CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A FREQÜÊNCIA DE AUTUAÇÃO INFRATOR EVENTUAL INFRATOR CONTUMAZ O INFRATOR EVENTUAL Só comete infrações eventualmente Quando flagrados em infração: Sabem que estão errados O INFRATOR CONTUMAZ Não criam atritos com agentes É mau cidadão: Sem limites, pode tudo Envolve-se em atritos com agentes públicos Não respeita os outros nem as regras de convívio

30 4.3. O INFRATOR E A INTENÇÃO DE INFRINGIR INFRATORES INTENCIONAIS INFRATORES NÃO INTENCIONAIS CONHECIMENTO DA INTENÇÃO DO INFRATOR A INTENÇÃO na infração é LEGALMENTE irrelevante O conhecimento da intenção permite: Conhecer possíveis reações do infrator Prever situações de conflito O INFRATOR INTENCIONAL Conhece e aceita o risco de ser autuado O INFRATOR NÃO INTENCIONAL Desatenção ou desconhecimento Explica mas não justifica! POR QUE AUTUAR INFRAÇÕES NÃO INTENCIONAIS EFEITO EDUCAÇÃO E SEGURANÇA OBRIGAÇÃO LEGAL DO AGENTE O AGENTE NÃO É JUIZ DA LEI CRIME DE PREVARICAÇÃO A LEI É SÁBIA E IMPEDE CONLUIO RECOMENDAÇÕES E CUIDADOS Infrator que sentir-se injustiçado pode afrontar o Agente Explicar a Autuação e a conduta legal do agente Orientar nos procedimentos de recurso

31 4.4. O INFRATOR ESTRESSADO CIDADÃO NORMAL E CUMPRIDOR DA LEI ESTRESSE OU OUTRO PROBLEMA AGUDO + = ATITUDES AGRESSIVAS E ANTI-SOCIAIS MOMENTÂNEAS O QUE PASSA NA CABEÇA DO INFRATOR ESTRESSADO Reações momentâneas extremadas Perturbação e nervosismo Preocupação Sensação de estar fazendo besteira Aceita e QUER uma solução profissional e ponderada RECOMENDAÇÕES E CUIDADOS Solidariedade humana e respeito Acalmar a situação Atuar e autuar com probidade e firmeza

32 4.5. SITUAÇÕES USUAIS E RECOMENDAÇÕES INFRATOR QUE SE IDENTIFICA AO AGENTE Informe a infração DO VEÍCULO. Entregue respeitosamente a autuação. INFRATOR QUE SE DEFENDE 4. Escute respeitosamente os argumentos. 5. Oriente para recurso à JARI. INFRATOR QUE INDAGA Responda de forma concisa às questões pertinentes. Informe e oriente. INFRATOR AGRESSIVO Não aceite provocação. Informe e esclareça objetivamente. Mostre-se atarefado, siga seu trabalho. INFRATOR SIMPÁTICO QUE PROCURA CONLUIO Não permita aproximação excessiva. Não sorria. INFRATOR CRÍTICO Informe e esclareça o que for preciso. Não discuta. INFRATOR APRESSADO/NERVOSO Cuidado com eventos policiais. Não extrapole suas funções, nem desperte suspeitas. Anote tudo o que possa ser útil. Avise a CENTRAL.

33 5. INCIDENTES E ILÍCITOS PENAIS 5.1. OS CONFLITOS DE INTERESSE NO TRÂNSITO O AGENTE SOBREPÕE O INTERESSE COMUM AOS INTERESSES INDIVIDUAIS AÇÃO DESEJADA DO AGENTE Identificar e diagnosticar os problemas Ação rápida e adequada Ponderação, respeito, calma, e profissionalismo Contornar situações de conflito 5.2. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO EM INCIDENTES RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA DO AGENTE Esclarecimentos / testemunho isento Defesa Administrativa de recursos em JARI Auxilia as esferas Policial e Judiciária Preservação Futura de Direitos e Imagem Pública do Agente do órgão de trânsito CONTEÚDO DO RELATÓRIO Histórico Placa/descrição do Veículo Documentos: n o AIT, n o talão ZONA AZUL, etc. Testemunhas: Nome, RG, Telefone. Dados para localização/referência.

34 5.3. ILÍCITOS PENAIS COMETIDOS CONTRA AGENTES CÓDIGO PENAL Art Opor-se à execução de ato legal, mediante VIOLÊNCIA ou AMEAÇA A FUNCIONÁRIO competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio. Art DESACATAR funcionário público no exercício da função ou em razão dela. Art SUBTRAIR, ou INUTILIZAR, total ou parcialmente, livro oficial, processo ou DOCUMENTO confiado à custódia de FUNCIONÁRIO, em razão de ofício, ou de particular em serviço público. Art DESTRUIR, SUPRIMIR ou OCULTAR, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, DOCUMENTO PÚBLICO ou particular verdadeiro, de que não podia dispor. LEI DAS CONTRAVENÇÕES Art. 45. FINGIR-SE FUNCIONÁRIO público. Art. 46. USAR, publicamente, de uniforme, ou distintivo de função pública que não exerce; usar, indevidamente, de sinal, distintivo ou denominação cujo emprego seja regulado por lei.

35 5.4. ILÍCITOS PENAIS COMETIDOS POR AGENTES O AGENTE DE TRÂNSITO, para efeitos penais, é considerado FUNCIONÁRIO PÚBLICO. Se VIOLAR A LEI poderá ser responsabilizado por CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO. CÓDIGO PENAL Art EXTRAVIAR, SONEGAR, ESCONDER ou INUTILIZAR documentos ou livros oficiais que estão sob sua guarda e responsabilidade, ou os para que não sejam usados conforme o fim que se destinam. Art CONCUSSÃO: O funcionário EXIGE do cidadão qualquer vantagem indevida, para si ou para outrem. Art CORRUPÇÃO PASSIVA: O funcionário SOLICITA ou ACEITA, direta ou indiretamente, vantagens para si ou para outrem. Art PREVARICAÇÃO: O funcionário RETARDA ou DEIXA DE PRATICAR ato de oficio para satisfazer interesse pessoal. Art CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA: O SUPERIOR hierárquico DEIXA DE PUNIR subalterno por erro cometido, em prejuízo da Administração. Art VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL: Revelar fato de que se tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em segredo, ou facilitar-lhe a revelação. ABUSO DE AUTORIDADE - Lei N.º 4.898/65: PRIVAR de liberdade, AGREDIR MORAL ou FISICAMENTE, CONSTRANGER ou SUBMETER a VEXAME qualquer pessoa, valendo-se da qualidade de funcionário e usando das atribuições conferidas por lei.

36 5.5. PROCEDIMENTOS EM CASO DE CRIME Dirigir-se imediatamente ao DP DISTRITO POLICIAL. Identificar-se como AGENTE da AUTORIDADE de TRÂNSITO. Solicitar elaboração de BO BOLETIM DE OCORRÊNCIA. Trazer testemunhas, ou fornecer seus dados: nome, RG, endereço. Juntar PROVAS: dados do VEÍCULO; descrição do AUTOR se este se evadir (BO de autoria desconhecida); n o do AIT lavrado; pedaços de documentos destruídos pelo munícipe. Elaborar Relatório do Agente (vide pg. 31) anexando cópia do BO. PROVIDÊNCIAS ESPECÍFICAS: OFENSA AO AGENTE solicitar a elaboração de BO por DESACATO. OFENSA palavras injuriosas, difamatórias ou caluniosas, agressão física de que não resulte qualquer lesão, ameaças, gestos obscenos, qualquer ATO ou PALAVRA que implique em HUMILHAÇÃO, DESPRESTÍGIO ou IRREVERÊNCIA. b) SUBTRAÇÃO ou INUTILIZAÇÃO de TALÃO ou AIT recolher pedaços como PROVA, e solicitar elaboração de BO por INUTILIZAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO. As provas devem ser entregues à AUTORIDADE POLICIAL mediante RECIBO ou menção expressa no BO. c) DESTRUIÇÃO ou DANOS à SINALIZAÇÃO, à PRANCHETA, ou a TALÕES de Zona Azul Recolher pedaços como PROVA, e solicitar elaboração de BO por DANO AO PATRIMÔNIO PÚBLICO. As provas devem ser entregues à AUTORIDADE POLICIAL mediante RECIBO ou menção expressa no BO. Dano à Viatura exige Perícia Técnica. d) AGRESSÃO de que resultem LESÕES Solicitar à autoridade policial exame de CORPO DELITO no IML Instituto Médico Legal. O BO deverá mencionar OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO DE ATO LEGAL.

37 6. O AGENTE E OS CRIMES DE TRÂNSITO do CTB CRIME DE TRÂNSITO Previsto no CTB CRIME é Ocorrência Policial com desdobramentos penais Competência e jurisdição Polícia Militar Polícia Civil / Judiciária RECOMENDAÇÕES PARA O AGENTE CIVIL Não interferir Acionar imediatamente a POLÍCIA Providenciar eventual socorro às vítimas Proteger o local dos fatos isolando a área Canalizar o trânsito Elaborar Relatório do Agente (vide pg. 31) CRIMES DE TRÂNSITO TIPIFICADOS NO CTB Art Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor. Art Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor. Art Deixar o condutor do veículo, na ocasião do acidente, de prestar imediato socorro à vítima, ou, não podendo fazê-lo diretamente, por justa causa, deixar de solicitar auxílio da autoridade pública.

38 Art Afastar-se o condutor do veículo do local do acidente, para fugir à responsabilidade penal ou civil que lhe possa ser atribuída. Art Conduzir veículo automotor, na via pública, sob a influência de álcool ou substância de efeitos análogos, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem. Art Violar a suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. Art Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística não autorizada pela autoridade competente, desde que resulte dano potencial à incolumidade pública ou privada. Art Dirigir veículo automotor, em via pública, sem a devida Permissão para Dirigir ou Habilitação ou, ainda, se cassado o direito de dirigir, gerando perigo de dano. Art Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, com habilitação cassada ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou por embriaguez, não esteja em condições de conduzi-lo com segurança.

39 Art Trafegar em velocidade incompatível com a segurança nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros, logradouros estreitos, ou onde haja grande movimentação ou concentração de pessoas, gerando perigo de dano. Art Inovar artificiosamente, em caso de acidente automobilístico com vítima, na pendência do respectivo procedimento policial preparatório, inquérito policial ou processo penal, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, a fim de induzir a erro o agente policial, o perito, ou juiz. Autor: SERGIO EJZENBERG Engenheiro Consultor CREA /D

40 AGENTE DE TRÂNSITO MÓDULO III FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO 1. CONCEITOS E NORMAS DE TRÂNSITO 1.1. CONCEITOS BÁSICOS 1.2. NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA 1.3. VEÍCULOS QUE GOZAM DE PRIVILÉGIOS 2. CLASSIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES 2.1. CONCEITOS PARA CLASSIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES 2.2. INFRAÇÕES SEGUNDO A DINÂMICA DOS VEÍCULOS 3. REGRAS DE PREVALÊNCIA E INFRAÇÕES 3.1. PREVALÊNCIA LEGAL 3.2. INFRAÇÕES ÀS NORMAS E À SINALIZAÇÃO 4. INFRAÇÕES EM ESPÉCIE 4.1. INFRAÇÕES DE ESTACIONAMENTO 4.2. INFRAÇÕES DE PARADA 4.3. INFRAÇÕES DE MOVIMENTO 4.4. INFRAÇÕES DE COMPORTAMENTO Autor: SERGIO EJZENBERG Engenheiro Consultor CREA /D

41 AGENTE DE TRÂNSITO MÓDULO III FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO 1. CONCEITOS E NORMAS DE TRÂNSITO 1.1. CONCEITOS BÁSICOS TRÂNSITO é a UTILIZAÇÃO DAS VIAS por pessoas, veículos e animais para circulação, parada, estacionamento e carga ou descarga Art. 1 1º. TRÂNSITO é a movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres Anexo I do CTB. CONSIDERAÇÕES DECORRENTES: Imobilização : Operacional / Segurança / Conveniência Veículo PARADO em semáforo está em trânsito. Pode-se autuar um veículo ESTACIONADO em local/horário de circulação proibida por TRANSITAR em local/horário não permitido. Não autuar veículos estacionados em dia de RODÍZIO.

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE INFRAÇÃO

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE INFRAÇÃO O veículo estacionado, afastado da guia da calçada (meio fio) a mais de um metro, faz do seu condutor um infrator cuja punição será: 1 retenção do veículo e multa, infração média. 2 apreensão do veículo

Leia mais

Tabela das Multas. Infração Gravíssima Valor/Multa Tipos de Penalidades R$ 191,54 R$ 574,61

Tabela das Multas. Infração Gravíssima Valor/Multa Tipos de Penalidades R$ 191,54 R$ 574,61 Tabela das Multas 7 pontos na CNH Infração Gravíssima Valor/Multa Tipos de Penalidades Dirigir com a carteira já vencida há mais de 30 dias Recolhimento da carteira e retenção do veículo Não reduzir a

Leia mais

Instrução Normativa 02/2013 DIRGE/DIRGRAD

Instrução Normativa 02/2013 DIRGE/DIRGRAD Instrução Normativa 02/2013 DIRGE/DIRGRAD Estabelece os procedimentos para o encaminhamento das ocorrências registradas de servidores e discentes pelo serviço de vigilância no âmbito do Câmpus Dois Vizinhos

Leia mais

Código de Trânsito Brasileiro

Código de Trânsito Brasileiro Código de Trânsito Brasileiro O Código de Trânsito Brasileiro estipula competência a setores federais, estaduais e municipais, para aplicar as penalidades de acordo com as infrações que o cidadão cometeu.

Leia mais

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. Dispõe sobre a criação da Coordenadoria Municipal de Trânsito - CMT, órgão executivo de trânsito, vinculado à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, em conformidade

Leia mais

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO RIO GRANDE DO SUL DIRETORIA TÉCNICA DIVISÃO DE HABILITAÇÃO RACHA

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO RIO GRANDE DO SUL DIRETORIA TÉCNICA DIVISÃO DE HABILITAÇÃO RACHA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO RIO GRANDE DO SUL DIRETORIA TÉCNICA DIVISÃO DE HABILITAÇÃO RACHA Uma atitude que pode custar vidas Racha, também chamado popularmente de pega, é uma forma de corrida

Leia mais

SP 09/95 NT 193/95. Subsídios para Legislação de Trânsito sobre Veículos de Emergência. Arqº Luis Fernando C. Figueiredo. 1.

SP 09/95 NT 193/95. Subsídios para Legislação de Trânsito sobre Veículos de Emergência. Arqº Luis Fernando C. Figueiredo. 1. SP 09/95 NT 193/95 Subsídios para Legislação de Trânsito sobre Veículos de Emergência Arqº Luis Fernando C. Figueiredo 1. Introdução Apresentam-se neste artigo as disposições referentes aos veículos policiais,

Leia mais

Tropa de Elite Polícia Civil Legislação Penal Especial CBT - Parte Especial Liana Ximenes

Tropa de Elite Polícia Civil Legislação Penal Especial CBT - Parte Especial Liana Ximenes Tropa de Elite Polícia Civil Legislação Penal Especial CBT - Parte Especial Liana Ximenes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. CTB- Parte Especial Art. 302. Praticar

Leia mais

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Profa. Mariana de Paiva

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Profa. Mariana de Paiva SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Profa. Mariana de Paiva 3. INSTRUMENTOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO 3.2 SINALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Sinalização Vertical Sinalização Horizontal Sinais Luminosos Dispositivos de Sinalização

Leia mais

MULTA VALOR EM UFIR MULTA

MULTA VALOR EM UFIR MULTA MULTA -Imposta e arrecadada pelo órgão com circunscrição sobre a via onde haja ocorrido a infração. -O valor decorre da natureza da infração, assim como a respectiva pontuação. NATUREZA DA INFRAÇÃO MULTA

Leia mais

Normas gerais de circulação e conduta

Normas gerais de circulação e conduta Normas gerais de circulação e conduta É muito importante a leitura do Capítulo III Normas Gerais de Circulação e Conduta, que vai dos artigos 26 ao 67, contidos no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Leia mais

1. EXAME TEÓRICO DE HABILITAÇÃO INFRAÇÕES

1. EXAME TEÓRICO DE HABILITAÇÃO INFRAÇÕES 1. XM TÓRIO HILITÇÃO INFRÇÕS Nome:. PF:.. - ata: / /. 01 02 03 (T rtigo 218, inciso I alínea a-) Transitar em velocidade superior a máxima permitida em uma via arterial até vinte por cento, é uma infração:

Leia mais

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq Infrações, Penalidades e Medidas Administrativas wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no que diz respeito às infrações, analise as assertivas a seguir. I. Confiar ou entregar a direção de veículo à pessoa

Leia mais

LEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015.

LEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015. LEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015. DISPÕE SOBRE A MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO E TRANSPORTE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE ALTO GARÇAS E CRIA O DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO E A JUNTA ADMINISTRATIVA

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br As hipóteses de suspensão e cassação do direito de dirigir e o Processo Adminitrativo Ravênia Márcia de Oliveira Leite** A atribuição para a suspensão ou cassação do direito de dirigir

Leia mais

MULTA MULTA VALOR EM R$

MULTA MULTA VALOR EM R$ - Aplicadas pela autoridade de trânsito (posteriormente): I - advertência por escrito; II - multa; III - suspensão do direito de dirigir; IV - apreensão do veículo; V - cassação da Carteira Nacional de

Leia mais

Art. 173 Disputar corrida Gravíssima (10X) 7 Pontos R$ 1.915,40 (em dobro, caso de reincidência R$ 3.830,80)

Art. 173 Disputar corrida Gravíssima (10X) 7 Pontos R$ 1.915,40 (em dobro, caso de reincidência R$ 3.830,80) Art. 173 Disputar corrida por espírito de emulação Gravíssima (3X) R$ 574,61 Art. 173 Disputar corrida Art. 174. Promover, na via, competição esportiva, eventos organizados, exibição e demonstração de

Leia mais

Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (27/09/2011) Fichas individuais dos enquadramentos

Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (27/09/2011) Fichas individuais dos enquadramentos Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (27/09/2011) Fichas individuais dos enquadramentos Infrações referentes ao estacionamento e às paradas (Artigos 181 a 183 do CTB) Art. 181. Estacionar o veículo:

Leia mais

RELATÓRIO QUADRIMESTRAL - LEI MUNICIPAL Nº 8.291/ 2007 - PERÍODO DE 01/05/14 A 31/08/14. I - Multas por Enquadramento

RELATÓRIO QUADRIMESTRAL - LEI MUNICIPAL Nº 8.291/ 2007 - PERÍODO DE 01/05/14 A 31/08/14. I - Multas por Enquadramento 74550 Excesso de velocidade superior em até 20% ao permito na via 17.344 85,13 1.476.494,72 73662 Dirigir veículo utilizando-se de telefone celular 4.366 85,13 371.677,58 60503 Avançar o sinal vermelho

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PEDESTRES O PEDESTRE NO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO. São Paulo, setembro de 2.007

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PEDESTRES O PEDESTRE NO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO. São Paulo, setembro de 2.007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PEDESTRES O PEDESTRE NO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO São Paulo, setembro de 2.007 2 CODIGO DE TRANSITO BRASILEIRO -PEDESTRES- INDICE 2 CAPITULO I (Artigos 1 a 4) sem citação de

Leia mais

JUSTIFICATIVA: O Código Brasileiro de Trânsito prevê as seguintes penalidades a serem aplicadas nas infrações de trânsito:

JUSTIFICATIVA: O Código Brasileiro de Trânsito prevê as seguintes penalidades a serem aplicadas nas infrações de trânsito: REQUERIMENTO Nº, DE 2015 - CI Requeiro, nos termos do 2º do art. 58, da Constituição Federal e do inciso II do art. 93, do Regimento Interno do Senado Federal, a realização de Audiência Pública no âmbito

Leia mais

Inicie a disciplina apresentando novamente o objetivo geral e agora os específicos para esta aula que estão no Plano

Inicie a disciplina apresentando novamente o objetivo geral e agora os específicos para esta aula que estão no Plano Inicie a disciplina apresentando novamente o objetivo geral e agora os específicos para esta aula que estão no Plano de Aula Teórica da disciplina de Legislação de Trânsito 14, neste material. 115 Para

Leia mais

Vamos começar pelas recomendações mais gerais e obrigatórias.

Vamos começar pelas recomendações mais gerais e obrigatórias. Normas gerais de circulação ABETRAN Detalhadas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) em mais de 40 artigos, as Normas Gerais de Circulação e Conduta merecem atenção especial de todos os usuários da

Leia mais

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Institui o Código de Trânsito Brasileiro. CAPÍTULO IX DOS VEÍCULOS Da Segurança dos Veículos Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade, de avanço de sinal vermelho e da parada sobre a faixa de pedestres de veículos automotores,

Leia mais

ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB

ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB 1. SINALIZAÇÃO VERTICAL É um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou

Leia mais

www.detran.pr.gov.br

www.detran.pr.gov.br www.detran.pr.gov.br INFELIZMENTE, A MAIOR PARTE DOS ACIDENTES COM MORTES NO TRÂNSITO BRASILEIRO ENVOLVEM MOTOCICLISTAS. POR ISSO, O DETRAN PREPAROU ALGUMAS DICAS IMPORTANTES PARA VOCÊ RODAR SEGURO POR

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE SUMARÉ

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE SUMARÉ PROJETO DE LEI Nº, de 30 de Novembro de 2010 Obriga a sinalização de fiscalização eletrônica de velocidade fixa efetuada por meio de radar nas vias urbanas do Município de Sumaré e proíbe sua instalação

Leia mais

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. CAPÍTULOXV DAS INFRAÇÕES Art. 161. Constitui infração de trânsito a inobservância de qualquer preceito deste Código, da legislação complementar ou das resoluções

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO 1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes

Leia mais

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA 1) - Normas Gerais de Circulação e Conduta: a)- Trânsito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação,

Leia mais

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 EMENTA: Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo Pago nas vias e logradouros públicos ora denominados ZONA AZUL no âmbito deste Município da Vitória de Santo

Leia mais

CAPÍTULO XVI DAS PENALIDADES

CAPÍTULO XVI DAS PENALIDADES CAPÍTULO XVI DAS PENALIDADES Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes

Leia mais

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.714, DE 25 DE ABRIL DE 2011 Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo pago, nas vias e logradouros públicos denominado Zona Azul São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais,

Leia mais

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA. Rodízio. Critérios de Projeto Revisão 0. Volume 12

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA. Rodízio. Critérios de Projeto Revisão 0. Volume 12 Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Rodízio Critérios de Projeto Revisão 0 Volume 12 Fevereiro - 2014 Introdução Esta norma de projeto faz parte do Manual de Sinalização Urbana,

Leia mais

Infrações e Penalidades

Infrações e Penalidades Infrações e Penalidades Art. 161. Constitui infração de trânsito a inobservância de qualquer preceito deste código, da legislação complementar ou das resoluções do CONTRAN, sendo o infrator sujeito às

Leia mais

Autorização Especial de Trânsito AET

Autorização Especial de Trânsito AET Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo

Leia mais

Altera o art. 3º e o Anexo I, acrescenta o art. 5º-A e o Anexo IV na Resolução CONTRAN nº 146/03 e dá outras providências.

Altera o art. 3º e o Anexo I, acrescenta o art. 5º-A e o Anexo IV na Resolução CONTRAN nº 146/03 e dá outras providências. RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 214, de 13/11/2006 Altera o art. 3º e o Anexo I, acrescenta o art. 5º-A e o Anexo IV na Resolução CONTRAN nº 146/03 e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN,

Leia mais

DEMAIS INFRAÇÕES PREVISTAS NO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO...

DEMAIS INFRAÇÕES PREVISTAS NO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO... SUMÁRIO 1. DEMAIS INFRAÇÕES PREVISTAS NO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO... 3 1.1. Infrações Gravíssimas... 4 1.2. Infrações Graves... 6 1.3. Infrações Médias... 10 2 1. DEMAIS INFRAÇÕES PREVISTAS NO CÓDIGO

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Técnico Operacional - Motorista (Natal) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas.

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO SÉRIE A DE SIMULADOS PRIMEIRO DOS 3 SIMULADOS PREVISTOS NA SÉRIE A

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO SÉRIE A DE SIMULADOS PRIMEIRO DOS 3 SIMULADOS PREVISTOS NA SÉRIE A LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO SÉRIE A DE SIMULADOS PRIMEIRO DOS 3 SIMULADOS PREVISTOS NA SÉRIE A ASSUNTOS: DO REGISTRO DE VEÍCULOS DO LICENCIAMENTO DA HABILITAÇÃO RESOLUÇÕES 04,110, 168 e 205 01 Com relação ao

Leia mais

Segurança do trânsito 8. A sinalização rodoviária Fevereiro 2010. 8. A sinalização

Segurança do trânsito 8. A sinalização rodoviária Fevereiro 2010. 8. A sinalização 8. A sinalização Aula Interdisciplinar Indicação: 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental Ilustração do Manual de Direção Defensiva do DENATRAN Através da sinalização, os responsáveis pelo trânsito transmitem

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Sistema Nacional de Trânsito - Esquema Organizacional ESQUEMA Executivos Normativos Consultivos Coordenadores S.N.T De Trânsito De Rodoviárias Fiscalizadores Recursais Veículos CONTRAN: Máximo / Restrições

Leia mais

Infracções mais frequentes ao Código da Estrada, coimas e sanções Pág. 1

Infracções mais frequentes ao Código da Estrada, coimas e sanções Pág. 1 Infracções mais frequentes ao Código da Estrada, coimas e sanções Pág. 1 Infracções ÁLCOOL / ESTUPEFACIENTES Condução com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,5 g/l e inferior a 0,8 g/l.

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

DILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.

DILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. DILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Faço saber que o Legislativo aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 1.114.10,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº / 05

PROJETO DE LEI Nº / 05 PROJETO DE LEI Nº / 05 DISPÕE SOBRE O USO DA BICICLETA E O SISTEMA CICLOVIÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Uberlândia, APROVA: Art. 1º. Esta lei regula o uso da bicicleta e o sistema

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

NOVO SIMULADO DE SINALIZAÇÃO 2012

NOVO SIMULADO DE SINALIZAÇÃO 2012 1 O procedimento do pedestre diante da sinalização semafórica, identificada na cartela pelo código SS-07 é: a) Atenção; b) Pode seguir; c) Pare o veículo; d) Proibido a travessia; 2 São placas utilizadas

Leia mais

Lei complementar Nº122, de 14 de Março de 2005 Autoria vereadores Jair Gomes de Toledo e Marilda Prado Yamamoto

Lei complementar Nº122, de 14 de Março de 2005 Autoria vereadores Jair Gomes de Toledo e Marilda Prado Yamamoto Lei complementar Nº122, de 14 de Março de 2005 Autoria vereadores Jair Gomes de Toledo e Marilda Prado Yamamoto Dispõe sobre a regulamentação de posicionamento de caçambas usadas na remoção de entulhos,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Bom Jardim da Serra/SC Processo Seletivo Edital 002/2015 Cargo: Operador de Máquinas III CONHECIMENTOS GERAIS 5 QUESTÕES

Prefeitura Municipal de Bom Jardim da Serra/SC Processo Seletivo Edital 002/2015 Cargo: Operador de Máquinas III CONHECIMENTOS GERAIS 5 QUESTÕES CONHECIMENTOS GERAIS 5 QUESTÕES 1. Segundo o Estatuto do Servidor Público Municipal de Bom Jardim da Serra, servidor público é a pessoa que: a. Presta serviço remunerado ao município, seja do Poder Executivo,

Leia mais

LC 114/05. 1. Só fazer qualquer procedimento mediante Ordem de Serviço (OS) investigar, intimar, cumprir mandado de prisão etc.

LC 114/05. 1. Só fazer qualquer procedimento mediante Ordem de Serviço (OS) investigar, intimar, cumprir mandado de prisão etc. 1. Só fazer qualquer procedimento mediante Ordem de Serviço (OS) investigar, intimar, cumprir mandado de prisão etc. INCUMBE: II - no exercício da atividade policial judiciária: a) planejar, coordenar,

Leia mais

Câmara dos Deputados. ANTONIO BULHÕES Deputado Federal

Câmara dos Deputados. ANTONIO BULHÕES Deputado Federal Câmara dos Deputados ANTONIO BULHÕES Deputado Federal BRASÍLIA Outubro/2009 Cidadania Consciente Guia das relações entre o indivíduo e o trânsito Síntese das infrações do Código do Trânsito Brasileiro

Leia mais

Neste manual você também pode consultar todas as penalidades do Código de Trânsito Brasileiro, bem como seus direitos e deveres.

Neste manual você também pode consultar todas as penalidades do Código de Trânsito Brasileiro, bem como seus direitos e deveres. Controle de Multas O smartlist de Controle de Multas destina-se a controlar todas as multas do condutor de veículos. Valores, prazos de pagamento, pontos da Carteira de Habilitação e penalidades recebidas.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 169, de 17 de MARÇO de 2005.

RESOLUÇÃO Nº 169, de 17 de MARÇO de 2005. RESOLUÇÃO Nº 169, de 17 de MARÇO de 2005. Altera a Resolução nº 168/04, de 14 de dezembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União nº 245, Secção I, Página 73, de 22 de dezembro de 2004. O CONSELHO

Leia mais

Prova de Conhecimentos. Questões de carater geral. (de entre 6 questões serão sorteadas 2 questões)

Prova de Conhecimentos. Questões de carater geral. (de entre 6 questões serão sorteadas 2 questões) PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONSTITUIÇÃO DE RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO, TENDO EM VISTA O PREENCHIMENTO DE UM POSTO DE TRABALHO NA CARREIRA/CATEGORIA DE ASSISTENTE

Leia mais

Integração dos Órgãos Municipais ao Sistema Nacional de Trânsito

Integração dos Órgãos Municipais ao Sistema Nacional de Trânsito 1º Seminário para a Municipalização do Trânsito Integração dos Órgãos Municipais ao Sistema Nacional de Trânsito SÉRGIO LUIZ PEROTTO Especialista em direito de trânsito Consultor de trânsito e mobilidade

Leia mais

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 495, DE 5 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO N 495, DE 5 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO N 495, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de faixa elevada para travessia de pedestres em vias públicas. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN, usando

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Dicas de Segurança II

Dicas de Segurança II Dicas de Segurança II Ao Viajar Casa ou apartamento Não comente sua viagem com pessoas estranhas por perto. Avise a um vizinho de confiança sobre a sua viagem. Se possível, deixe um número de telefone

Leia mais

Legislação de Trânsito

Legislação de Trânsito Prova simulada do DETRAN 11 Legislação de Trânsito 1) O julgamento das penalidades de trânsito se dará através de um: a) Identificação do infrator. b) Notificação de autuação. c) Processo administrativo.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 146, DE 27 DE AGOSTO DE 2003 (com as alterações das Resoluções nº 165/04, nº 202/06 e nº 214/06)

RESOLUÇÃO Nº 146, DE 27 DE AGOSTO DE 2003 (com as alterações das Resoluções nº 165/04, nº 202/06 e nº 214/06) RESOLUÇÃO Nº 146, DE 27 DE AGOSTO DE 2003 (com as alterações das Resoluções nº 165/04, nº 202/06 e nº 214/06) Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores,

Leia mais

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE OBJETIVO DO PROGRAMA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE O objetivo do Programa de Proteção ao Pedestre, da Secretaria Municipal de Transportes SMT é criar a cultura de respeito ao pedestre, resgatando os

Leia mais

DECRETO Nº 46.418, DE 3 DE JANEIRO DE 2014.

DECRETO Nº 46.418, DE 3 DE JANEIRO DE 2014. DECRETO Nº 46.418, DE 3 DE JANEIRO DE 2014. Dispõe sobre a atuação do agente fiscal de transporte e trânsito no interior dos veículos de transporte coletivo em operação nos sistemas intermunicipal e metropolitano

Leia mais

Marcelo Dullius Saturnino www.bizuario.com 13ª edição 2 0 1 5 239

Marcelo Dullius Saturnino www.bizuario.com 13ª edição 2 0 1 5 239 3.4 - Gravar imagens ou áudio a) Conforme o 2º do art. 277 do CTB, a infração prevista no art. 165 também poderá ser caracterizada mediante imagem, vídeo, constatação de sinais que indiquem, na forma disciplinada

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

Estado de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA RESOLUÇÃO N 18/2010

Estado de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA RESOLUÇÃO N 18/2010 RESOLUÇÃO N 18/2010 Dispõe sobre regulamentação para uso de veículos oficiais de todos os órgãos e corporações vinculadas a Defesa Social. O, com fundamento no disposto no 5º do art. 6º do seu Regimento

Leia mais

NÍVEL: Documento: Normas e procedimentos para condutores de veículos/2013.1

NÍVEL: Documento: Normas e procedimentos para condutores de veículos/2013.1 ELABORAÇÃO: Paula dos Santos Costa ANÁLISE CRÍTICA: Virginia de Paula Mesquita APROVAÇÃO: Antônio Reinaldo Santos Linhares DISTRIBUIÇÃO: (ÁREA): Frota - Este documento é válido em todo o comando de frota

Leia mais

RESOLUÇÃO SMTR Nº 2578 DE 23 DE JUNHO DE 2015. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES, no uso das atribuições legais,

RESOLUÇÃO SMTR Nº 2578 DE 23 DE JUNHO DE 2015. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES, no uso das atribuições legais, RESOLUÇÃO SMTR Nº 2578 DE 23 DE JUNHO DE 2015. Regulamenta o treinamento dos motoristas do Serviço de Transporte Individual de Passageiros em Veículos de Aluguel a Taxímetro e a homologação de instituições

Leia mais

Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (27/09/2011)

Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (27/09/2011) Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (27/09/2011) Fichas individuais dos enquadramentos Infrações referentes a cinto de segurança, cadeirinha, desatenção, não assistência, etc. (Artigos 167 a

Leia mais

1. O QUE É SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO?... 3 2. CLASSIFICAÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO... 4

1. O QUE É SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO?... 3 2. CLASSIFICAÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO... 4 SUMÁRIO 1. O QUE É SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO?... 3 2. CLASSIFICAÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO... 4 2.1. Sinalização Vertical... 6 2.1.1. Sinalização de Regulamentação... 7 2.1.2. Sinalização de Advertência...

Leia mais

TRATORISTA PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO

TRATORISTA PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO TRATORISTA PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO Questão 21 Algumas infrações de trânsito preveem a suspensão do direito de dirigir do condutor ou do proprietário do veículo. Assinale a alternativa que não

Leia mais

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 6 1 CONCEITO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL 3 CRACHÁS ESQUECIMENTO OU PERDA 6 ENTRADA DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MAT.

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 6 1 CONCEITO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL 3 CRACHÁS ESQUECIMENTO OU PERDA 6 ENTRADA DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MAT. TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 6 1 CONCEITO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL 2 ENTRADA E SAÍDA NA PORTARIA 3 CRACHÁS ESQUECIMENTO OU PERDA 4 ACHADOS E PERDIDOS 5 PROIBIÇÕES 6 ENTRADA DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS

Leia mais

MATERIAL COMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

MATERIAL COMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO MATERIAL COMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PROFESSOR: UBIRAJARA SOARES VIAS: Descrição da via Ruas, avenidas, logradouros, caminhos, passagens, estradas, rodovias. Praias abertas a circulação Vias internas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

c Publicada no DOU de 2-9-2003.

c Publicada no DOU de 2-9-2003. RESOLUÇÃO DO CONTRAN N o 146, DE 27 DE AGOSTO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores, reboques e semirreboques, conforme o Código de

Leia mais

PORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010

PORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 PORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 19 da Lei nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu

Leia mais

LEI SECA. Por Sérgio Sodré 1. 1 Advogado há 17 anos; especializado em Direito do Seguro e pós-graduado em Gestão de Seguros.

LEI SECA. Por Sérgio Sodré 1. 1 Advogado há 17 anos; especializado em Direito do Seguro e pós-graduado em Gestão de Seguros. 1 LEI SECA Por Sérgio Sodré 1 O Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503, de 23.09.1997) teve como fundamento principal a direção defensiva e, para tanto, não deixou de abordar a questão da condução

Leia mais

Estado do Ceará PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPAJÉ CNPJ: 07.683.956/0001-84

Estado do Ceará PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPAJÉ CNPJ: 07.683.956/0001-84 Lei Nº 1.897 /2013. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO E A REGULAMENTAÇÃO DO CARGO DE AGENTE DA AUTORIDADE MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE ITAPAJÉ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSSUNTOS JURÍDICOS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSSUNTOS JURÍDICOS DECRETO N o 525, DE 11 DE JULHO DE 2013. Regulamenta a utilização de veículos oficiais pela administração direta e indireta do Município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso de suas atribuições que

Leia mais

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS.

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. REGULAMENTO DA PORTARIA INDICE CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III - DO OBJETIVO. - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. 1. Dos sócios titulares, seus dependentes e acompanhantes

Leia mais

Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (27/09/2011) Infrações referentes a sinais, bloqueios e prioridades (Artigos 208 a 217 do CTB)

Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (27/09/2011) Infrações referentes a sinais, bloqueios e prioridades (Artigos 208 a 217 do CTB) Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (27/09/2011) Fichas individuais dos enquadramentos Infrações referentes a sinais, bloqueios e prioridades (Artigos 208 a 217 do CTB) Art. 208. Avançar o sinal

Leia mais

Ranking nacional mostra PI em 6º com mais pessoas flagradas dirigindo sem CNH

Ranking nacional mostra PI em 6º com mais pessoas flagradas dirigindo sem CNH Levantamento divulgado pela Polícia Rodoviária Federal aponta um novo dado preocupante relacionado ao tráfego de veículos em BRs. De acordo com o Departamento Nacional da PRF, somente nos feriados prolongados

Leia mais

Manual do Ciclista. Ciclovia. Pronta pra você curtir uma vida mais saudável.

Manual do Ciclista. Ciclovia. Pronta pra você curtir uma vida mais saudável. Manual do Ciclista Ciclovia. Pronta pra você curtir uma vida mais saudável. Pedala BH. O programa que vai mudar a cara da cidade. Pedala BH é o programa criado pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio

Leia mais

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI: LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Lei do Sistema Viário do Município de Cafeara, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE

Leia mais

Considerando o constante no Processo nº 80001.002866/2003-35;

Considerando o constante no Processo nº 80001.002866/2003-35; RESOLUÇÃO 363 DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. Dispõe sobre padronização dos procedimentos administrativos na lavratura de auto de infração, na expedição de notificação de autuação e de notificação de penalidade

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Com as alterações das Leis: Lei nº 9.602, de 21 de janeiro de 1998 Lei nº 9.792, de

Leia mais

PARAGEM E ESTACIONAMENTO

PARAGEM E ESTACIONAMENTO FICHA TÉCNICA PARAGEM E ESTACIONAMENTO Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 3 Nível Táctico; Nível 4 Nível Operacional Tema 5 - Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 - Domínio

Leia mais

Guia para contratação de Transporte Intermunicipal de Passageiros sob regime de FRETAMENTO

Guia para contratação de Transporte Intermunicipal de Passageiros sob regime de FRETAMENTO Guia para contratação de Transporte Intermunicipal de Passageiros sob regime de FRETAMENTO 100 95 75 25 5 0 Introdução A Artesp tem a finalidade de regulamentar e fiscalizar todas as modalidades de serviços

Leia mais

PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014

PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014 PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014 A Diretora Vice Presidente, respondendo pelo expediente da Presidência do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN-SP, considerando as disposições dos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 039/2015 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Leia mais

MOTORISTA CONHECIMENTOS GERAIS

MOTORISTA CONHECIMENTOS GERAIS MOTORISTA CONHECIMENTOS GERAIS PORTUGUES 1. Leia o texto e observe com atenção os espaços em branco: relação do homem com ele mesmo, com os outros e com natureza precisa ser construída como território

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Subchefia para Assuntos Jurídicos Civil LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. Mensagem de veto Vide texto compilado Institui o Código de Trânsito Brasileiro. O PRESIDENTE

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO

POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO INTRODUÇÃO A Associação Brasileira de Pedestres ABRASPE apresenta aqui sua sugestão para revisão do texto original de Política Nacional de Trânsito apresentado pelo Departamento

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONDUTORES

AVALIAÇÃO DE CONDUTORES AVALIAÇÃO DE CONDUTORES Autores FÁBIO MARIO DE OLIVEIRA FÁBIO ROBERTO RAMALHO PEREIRA JOÃO PEDRO CANTARIO DE OLIVEIRA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇO SA RESUMO O projeto Avaliação de Condutores surgiu diante

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais