RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 071/2007
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- Silvana Coradelli Mendes
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1 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 071/ Introdução A contratação de garantias de execução contratual é cláusula obrigatória de todos os contratos de concessão das rodovias federais concedidas reguladas pela ANTT. Em geral, são preestabelecidos no contrato os valores ou um percentual da receita bruta auferida a título de garantia ser prestada. As garantias são prestadas anualmente e devem ser atualizadas conforme cláusula contratual, a qual prevê que o montante da caução será atualizado, para mais ou para menos, conforme o caso, nas mesmas datas e nos mesmos percentuais em que for alterada a tarifa básica de pedágio. Assim, o que a resolução busca é padronizar e disciplinar a contratação das garantias de execução contratual prestadas pelas concessionárias, para melhor regulação e fiscalização. Dessa forma, a Superintendência de Exploração da Infra-estrutura - SUINF, com a vasta documentação produzida, elaborou a minuta de resolução sobre o tema, a qual foi encaminhada à Assessoria Técnica ASTEC, onde foi revista e recebeu contribuições, sendo levada, posteriormente, à audiência pública. No período de 28 de novembro a 12 de dezembro de 2007 foi disponibilizada aos eventuais interessados, no endereço eletrônico da Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, Audiência Pública nº 071/2007, a proposta de Resolução que regulamenta a obrigação de prestar garantias de execução contratual no âmbito das concessões rodoviárias federais reguladas pela ANTT para recebimento de contribuições. Essa Audiência foi realizada por meio do endereço eletrônico na modalidade de Intercâmbio Documental.
2 2. Histórico A Agência está estudando a prestação de garantia de execução contratual desde 2003, buscando entender melhor como este mercado funciona e quais suas peculiaridades, para embasar a criação de uma regulamentação que discipline o processo e traga maior clareza e simplicidade à contratação e apresentação de garantias, conforme preceituaram os contratos de concessão de rodovias federais. Nesse período, houve contatos e reuniões com a Superintendência de Seguros Privados SUSEP, Escola Nacional de Seguros FUNENSEG e Instituto de Resseguros do Brasil IRB, objetivando entender qual a competência e papel de cada órgão no ordenamento do mercado segurador e buscando informações sobre as garantias contratuais previstas nos contratos e suas adequações à realidade da ANTT e das concessionárias. Visando subsidiar a regulamentação foram contatadas outras áreas da ANTT que também tratam do tema, como a Gerência de Fiscalização e Exploração da Infra- Estrutura GEFEI e a Superintendência de Regulação Econômica e Fiscalização Financeira SUREF, para que essas se posicionassem sobre as dificuldades na gestão e fiscalização da garantia de execução contratual. Foram, também, ouvidas manifestações das concessionárias das rodovias federais sobre as dificuldades que encontram na contratação da garantia de execução contratual para que cumpram adequadamente as exigências contratuais. Reunindo todas essas informações e com a experiência adquirida ao longo dos anos, elaborou-se minuta de resolução que visa adequar as exigências contratuais à realidade do mercado segurador e propõem procedimentos que ajudarão a agilizar e facilitar a análise das garantias de execução contratuais das concessionárias de rodovias federais.
3 3. Objetivo A audiência teve por objetivo apresentar a proposta de Resolução, conforme mencionado na introdução, e obter subsídios junto aos agentes interessados e ao público em geral para o aprimoramento dessa norma regulamentar. 4. Justificativa Em face da atividade fiscalizadora desta Agência reguladora há necessidade de se ter um instrumento para regulamentar a obrigação de prestar garantia de execução contratual no âmbito das concessões rodoviárias federais reguladas pela ANTT. 5. Desenvolvimento Foi apresentada a minuta de Resolução à Diretoria da ANTT e, por sua vez, submetida aos procedimentos de audiência pública. Concluída a análise, pela equipe técnica, das sugestões apresentadas, tem-se como resultante uma nova minuta de Resolução, em substituição àquela apresentada anteriormente, levando-se em consideração as sugestões recebidas e que se mostraram pertinentes ao assunto. 6. Contribuições Recebidas No período aberto para recebimento de contribuições na vigência do processo da Audiência Pública nº. 071/2007 foram recebidas 11 (onze) manifestações, todas por meio eletrônico. As cópias das contribuições, justificativas e a respostas da área técnica encontram-se anexo a este relatório.
4 7. Relação das Instituições que Apresentaram Manifestações Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias ABCR; 8. Considerações Finais Após análise das propostas enviadas à Comissão de Audiência Pública nº. 071/2007 pelos interessados na Resolução que regulamenta a obrigação de prestar garantias de execução contratual no âmbito das concessões rodoviárias federais reguladas pela ANTT, resultaram as seguintes alterações na minuta, conforme abaixo resumidas: a) Exclusão do Art. 9º e nova redação ao Art. 4º, para compilar a idéia de ambos é um único artigo, ficando o artigo 4º com seguinte teor: Art. 4º A concessionária poderá, mediante prévia aprovação da ANTT, alterar condições das garantias para adequação às novas situações ou necessidades.. b) Inclusão de parágrafo único ao Art. 12º, ficando o artigo com o seguinte teor: Art. 12. Para os fins desta Resolução, a proposta de seguro-garantia não substituirá sua efetiva contratação. Parágrafo único. O certificado de contratação da apólice emitido pela seguradora poderá ser aceito pela ANTT, pelo prazo máximo de 60 dias. c) Exclusão do 2º do artigo 14º, ficando o artigo com seguinte teor: Art. 14. A concessionária deverá comprovar, junto à ANTT, o pagamento do prêmio, na mesma data de quitação. Parágrafo único. Havendo fracionamento de prêmio, a concessionária deverá informar a data de vencimento de cada fração, o respectivo valor e comprovar o pagamento no dia da quitação de cada parcela. d) Exclusão do 2º do artigo 17º, ficando o artigo com seguinte teor: Art. 17. A concessionária deverá comprovar, junto à ANTT, o pagamento da carta fiança, na mesma data de quitação. Parágrafo único. Havendo fracionamento do pagamento da carta fiança, a concessionária deverá informar a data de vencimento de cada fração, o respectivo valor e comprovar o pagamento no dia da quitação de cada parcela..
5 9. Conclusão Concluída a apreciação das manifestações recebidas por intermédio do processo de Audiência Pública nº. 071/2007, cuja síntese encontra-se registrada no anexo e considerando a necessidade de tornar público o seu resultado propõe-se o encaminhamento do Relatório da Audiência Pública, da Súmula do Relatório, da proposta de Relatório do Diretor e da proposta Deliberação sobre o assunto para análise e aprovação da Diretoria Colegiada e, posteriormente, divulgação. SÉRVIO CALDEIRA DA GAMA Especialista em Regulação de Transporte Terrestre NATÁLIA MARCASSA DE SOUZA Especialista em Regulação de Transporte Terrestre De acordo, HOMERO NEVES DA SILVA Gerente de Regulação da Exploração da Infra-estrutura
6 Consolidação das Contribuições Recebidas na Audiência Pública 071/2007 e Comentários da Equipe Técnica 1. Contribuição: Art. 3º - A garantia terá seu valor fixado no contrato de concessão e será atualizada, para mais ou para menos, conforme o caso, na forma prevista no contrato de concessão. Justificativa: Antes de adentrar na análise das questões pontuais é preciso frisar que as obrigações criadas pelos artigos de nova resolução sobre as garantias contratuais nos termos do artigo 123, da Lei nº /01, não desconstituem direitos adquiridos, no exercício das concessões de rodovias. Assim, em havendo conflitos entre as disposições de futura resolução e as constantes dos contratos de concessão, estas deverão ser observados em detrimento àquelas. A regra é própria dos contratos, a quem a Resolução deve fazer remissão. Resposta da área técnica: Contribuição não aceita. A redação do Art. 3º está de acordo com os contratos de concessão da 1ª e 2ª Etapa de concessões rodoviárias. 2. Contribuição: Art. 3º - Parágrafo único A concessionária deverá comprovar a regularidade da atualização, quando de sua alteração, em até 10 (dez) dias ou, a qualquer tempo e no prazo definido, se solicitada pela fiscalização. Justificativa:Cabe à Concessionária a obrigação da garantia, sob pena de incorrer em sanções de variados graus. Cabe à ANTT fiscalizar o cumprimento contratual. Não há, todavia, base legal ou contratual para exigências formais excessivas, como a comprovação de uma atualização, na mesma data da alteração. Inúmeras variáveis podem prejudicar essa concomitância, sem que isso demonstre qualquer prejuízo à obrigação principal, que é a contratação da garantia. Nos limites da competência da ANTT, esta pode exigir a apresentação da comprovação de regularidade contratual, mas assinalando prazo razoável. Resposta da área técnica: Contribuição não aceita. As apólices somente são validas quando os prêmios estão pagos; a ANTT não pode ficar nem um dia sequer sem essa informação. 3. Contribuição: Art. 4º e Art. 9º - Os termos e condições da garantia poderão ser alterados ou adequados, a pedido da concessionária ou em razão de novas situações ou necessidades, sempre mediante prévia aprovação da ANTT. Justificativa: As previsões dos artigos são muito próximas. Enquanto o art. 4º. admite alteração, desde que aprovada, o art. 9º. admite sua solicitação, condicionada à mesma aprovação. Sugere-se a fusão dos preceitos ou a ordenação em artigo único sobre o tema. Resposta da área técnica: Contribuição aceita. 4. Contribuição: Art. 5º Constatados erros ou omissões nas garantias prestadas, em decorrência de comprovada falha da concessionária, esta será notificada para retificá-las, no
7 prazo de trinta dias, ressalvada impossibilidade decorrente de circunstâncias alheias ao seu controle. Justificativa: Falta no dispositivo uma definição de irregularidade. Observe-se que não pode ser considerada irregularidade, por exemplo, questões que não estão ao alcance da concessionária. Nesse contexto, irregularidade por parte da concessionária pressupõe apuração de responsabilidade e, consequentemente, prazo condizente. Resposta da área técnica: Contribuição não aceita. O Art. 5º utiliza o termo irregularidade, por ser mais genérico e englobar além de erros ou omissões, por exemplo, ações de má fé. Quanto à necessidade de comprovar a falha da concessionária, também não pode ser incluído, pois se a seguradora cometesse o equívoco a ANTT não poderia cobrar a retificação de tal agente. 5. Contribuição: Art. 6º A ANTT poderá executar a garantia sempre que, comprovadamente, por processo administrativo regular, assegurado contraditório e ampla defesa, a concessionária descumprir obrigação legal, regulamentar ou contratual. Parágrafo único A execução da garantia será efetuada nas condições previstas nos respectivos instrumentos, sempre precedida de comunicação escrita à Concessionária e eventual co-obrigado com antecedência de 10 (dez) dias. Justificativa: Para que se proceda à execução das garantias, a ANTT deverá respeitar as condições estabelecidas em seus instrumentos pertinentes. Estes dispõem sobre a forma, que pode discrepar do detalhamento pretendido pelo Parágrafo único. Assim, até mesmo em atenção à diversidade de formas de se prestar garantia de execução do contrato, a regra deve ser mais conceitual. Resposta da área técnica: Contribuição não aceita. A execução da garantia prestada é ato ulterior de um processo administrativo que oportunizou o contraditório e a ampla defesa. 6. Contribuição: Art 7 Sempre que a ANTT executar a garantia, a concessionária deverá proceder à reposição de seu montante integral, no prazo de trinta dias úteis a contar da efetiva utilização. Justificativa: A execução da garantia nem sempre significa o recebimento do valor reclamado e conseqüente diminuição da garantia, por essa razão o dispositivo deve ser complementado. Resposta da área técnica: Contribuição não aceita. A redação dos contratos de concessão do 1º e 2º lotes vincula a reposição da garantia à execução e não ao recebimento do valor reclamado. 7. Contribuição: Art. 14 A concessionária deverá comprovar o pedido de renovação do seguro-garantia com antecedência mínima de trintas dias da data de vencimento da garantia anteriormente prestada. Justificativa: É preciso esclarecer, aqui, ainda que brevemente, que o contrato de segurogarantia é um contrato consensual, que pode se aperfeiçoar tacitamente. Assim, a simples comprovação do pedido de renovação já encerra a obrigação da concessionária. A apresentação da apólice é obrigação da seguradora, sendo que os eventuais atrasos não podem ser imputados à concessionária.
8 Resposta da área técnica: Contribuição não aceita. Porém, no Art. 12 será previsto a possibilidade da aceitação do certificado de contratação da apólice emitido pela seguradora pelo prazo de 60 dias. 8. Contribuição: Art. 18. A concessionária deverá demonstrar a regularidade do pagamento da carta de fiança à ANTT, quando de sua contratação, em até 10 (dez) dias, ou, a qualquer tempo e no prazo definido, se solicitada pela fiscalização. 1º Havendo fracionamento do pagamento da carta fiança, a concessionária deverá demonstrar a regularidade de cada pagamento, de acordo com a regra do caput. Justificativa: Cabe à Concessionária a obrigação da contratação de fiança, sob pena de incorrer em sanções de variados graus. Cabe à ANTT fiscalizar o cumprimento contratual. Não há, todavia, base legal ou contratual para exigências formais excessivas, como a comprovação de um pagamento da carta de fiança na mesma data de sua quitação. Inúmeras variáveis podem prejudicar essa concomitância, sem que isso demonstre qualquer prejuízo à obrigação principal. Nos limites da competência da ANTT, esta pode exigir a apresentação da comprovação de regularidade contratual, mas assinalando prazo razoável. Resposta da área técnica: Contribuição não aceita. As cartas fianças somente são validas quando as parcelas estão pagas; a ANTT não pode ficar nem um dia sequer sem esta informação. 9. Contribuição: Sugere-se a exclusão total do dispositivo ( 2º do artigo 17). Justificativa: Esta disposição parece, em primeiro lugar, exorbitar da competência da ANTT, invadindo eventual competência da Superintendência de Seguros Privados SUSEP, à medida que a matéria tratada nesse dispositivo é de cunho eminentemente contratual-securitário, cabendo apenas à SUSEP fixar condições mínimas para os contratos de seguro (Decreto-Lei 73/66, art. 36). A disposição, além disso, contraria a prática e a legislação aplicável aos contratos de seguro, posto que não há obrigação da parte da seguradora de prever que a falta de pagamento de uma parcela de prêmio implique o vencimento antecipado das demais. Até porque, caso isto se verifique, pode ser reputado ilícito, à medida que o Código Civil permite a purgação da mora no pagamento do prêmio (art. 763), daí decorrendo o entendimento de que o inadimplemento deste implica a suspensão da garantia, sem prejuízo da retomada do pagamento e conseqüente reativação da garantia securitária. Em geral, os contratos de fiança prevêem que apenas o não pagamento de duas parcelas consecutivas é que pode, em tese, levar ao cancelamento, embora, para que isto ocorra, ainda se exija a prévia interpelação do segurado pelo segurador. Resposta da área técnica: Contribuição aceita. 10. Contribuição: Art Parágrafo Único Sempre que a ANTT executar e receber o valor reclamado das garantias dessas concessionárias, elas deverão proceder à reposição de seu montante integral, no prazo de dez dias úteis, a contar da efetiva utilização, conforme previsto nos respectivos contratos.
9 Justificativa: A execução da garantia nem sempre significa o recebimento do valor reclamado, o dispositivo deve, assim, ser complementado, sem o que a regra não teria sentido, nem para a ANTT, nem para as concessionárias. Resposta da área técnica: Contribuição aceita. 11. Contribuição: Art. 25. Os casos omissos relativos à interpretação desta Resolução serão resolvidos pela Diretoria da ANTT, garantidos o contraditório e a ampla defesa da concessionária Justificativa: Há que se deixar claro que os casos omissos a que se refere o artigo limitamse à aplicação dos conceitos e regras da Resolução, ou seja, à interpretação dessa regra administrativa, não abrangendo questões sobre seguros, que extrapolam a competência da Diretoria da Autarquia. Além disso, essa decisão deve obedecer ao rito procedimental administrativo e direitos constitucionais. Resposta da área técnica: Contribuição não aceita. O contraditório e a ampla defesa são princípios expressamente assegurados a todos pela Constituição Federal no âmbito judicial e administrativo. Assim, desnecessários inseri-los no caput do dispositivo.
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