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1 Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Dispensa de elaboração de demonstrações contábeis, aportes de capital e aquisição de ativos nas Joint Venture SUMÁRIO 1. Introdução 2. Dispensa da elaboração de demonstrações contábeis separadas para divulgação 3. Aportes de capital ou venda de ativos para o empreendimento controlado em conjunto 4. Aquisição, pelo empreendedor, de ativos do empreendimento controlado 5. Contabilização de investimento em empreendimento controlado em conjunto nas demonstrações contábeis do investidor 6. Registro dos honorários recebidos pelo operador de empreendimento controlado em conjunto 1. INTRODUÇÃO ATIVOS PARA O EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO Nas edições es anteriores, com base no Pronunciamento Técnico CPC O empreendedor Quando o empreendedor 19, discorremos sobre os conceitos gerais que norteiam a joint deve reconhecer o valor total de faz aportes de capital na for- qualquer perda quando a transação ma de ativos ou vende ativos para o empreendimento venture e sobre as operações, (de aporte de capital ou de venda) ativos e entidades controladas fornecer evidência de redução no valor controlado em conjunto, o em conjunto e como devem ser realizável líquido dos ativos circulantes ou reconhecimento de qualquer apresentadas as demonstrações redução do valor recuperável no caso ganho ou perda proveniente contábeis do empreendedor. de ativos não circulantes dessa transação deve refl etir a essência da transação. Nesta oportunidade discorreremos, especifi camente, sobre a sa da elaboração de demonstrações contábeis dispenpara divulgação, aportes de capital ou venda de ativos para o empreendimento controlado em conjunto, aquisição, pelo empreendedor, de ativos do empreendimento controlado, entre outros assuntos. Nota Lembra-se que o referido Pronunciamento Técnico CPC 19 foi recepcionado no âmbito da: Comissão de Valores Mobiliários (CVM) - Deliberação CVM n o 606/2009; Conselho Federal de Contabilidade (CFC) - NBC TG 19 - Resolução CFC n o 1.242/2009; Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) - Instrução Normativa ANS n o 37/2009; Superintendência de Seguros Privados (Susep) - Circular Susep n o 424/ DISPENSA DA ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEPARADAS PARA DIVULGAÇÃO O investimento na entidade controlada em conjunto deve ser contabilizado nas demonstrações contábeis separadas do empreendedor em conformidade com o disposto na NBC TG 35 - Demonstrações Separadas. Não é exigido que as entidades elaborem demonstrações contábeis separadas para divulgação ao público. 3. APORTES DE CAPITAL OU VENDA DE Enquanto o ativo for mantido pelo empreendimento controlado em conjunto, e desde que o empreendedor tenha transferido todos os riscos e benefícios significativos da propriedade, o empreendedor deve reconhecer somente a parcela do ganho ou da perda atribuível à participação dos demais empreendedores. O empreendedor deve reconhecer o valor total de qualquer perda quando a transação (de aporte de capital ou de venda) fornecer evidência de redução no valor realizável líquido dos ativos circulantes ou redução do valor recuperável no caso dos ativos não circulantes. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 TC 1

2 Observa-se que o Pronunciamento Técnico CPC 19 trouxe como apêndice (que é parte integrante da Norma) a interpretação sobre o item 48, objeto deste item: Empreendimento controlado em conjunto - Contribuição não monetária de investidor. A seguir, reproduzimos a referida interpretação. Interpretação - Empreendimento controlado em conjunto - Contribuição não monetária de investidor Esta Interpretação, que corresponde à SIC 13 do IASB, é parte integrante da Norma. Referências NBC TG 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro; NBC TG 27 - Ativo Imobilizado; NBC TG 30 - Receitas; NBC TG 19 - Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture). Questões: a) O item 48 da NBC TG 19 - Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) refere-se tanto a aportes de capital quanto a vendas entre o investidor e o empreendimento em conjunto conforme segue: Quando o empreendedor faz aportes de capital na forma de ativos ou vende ativos para o empreendimento controlado em conjunto, o reconhecimento de qualquer ganho ou perda proveniente dessa transação deve refletir a essência da transação. Além disso, o item 24 dessa mesma Norma afirma que a entidade controlada em conjunto é um empreendimento controlado em conjunto que envolve a constituição de companhia, sociedade limitada, associação, parceria ou outra entidade em que cada empreendedor possui uma participação. Não há orientação específica sobre o reconhecimento de ganhos e perdas resultantes de contribuições (aportes de capital por meio) de ativos não monetários a empreendimento controlado em conjunto (ECC). b) Os aportes de capital (contribuições) a um ECC são transferências de ativos por investidores em troca de participação patrimonial no ECC. Essas contribuições podem assumir diversas formas. As contribuições podem ser feitas simultaneamente pelos investidores no estabelecimento do ECC ou subsequentemente. A contrapartida recebida pelo investidor em troca dos ativos transferidos ao ECC também pode incluir caixa ou outra contrapartida que não dependa de fluxos de caixa futuros do ECC (contrapartida adicional). c) As questões são: c.1) quando a parte adequada dos ganhos ou perdas resultantes de transferência de ativo não monetário ao ECC em troca de participação patrimonial no ECC deve ser reconhecida pelo investidor como lucro ou prejuízo?; c.2) como a contrapartida adicional deve ser contabilizada pelo investidor?; e c.3) como qualquer ganho ou perda não realizado deve ser apresentado nas demonstrações contábeis consolidadas do investidor. d) Esta Interpretação trata da contabilização pelo investidor de contribuições não monetárias a um ECC em troca de participação patrimonial no ECC que é contabilizada utilizando o método da consolidação proporcional. Consenso a) Ao aplicar o item 48 da NBC TG 19 - Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) a contribuições não monetárias a um ECC em troca de participação patrimonial no ECC, o investidor reconhece no resultado do período a parte do ganho ou perda atribuível às participações patrimoniais dos outros investidores, exceto quando: a.1) os riscos e benefícios significativos da propriedade dos ativos não monetários integralizados não tiverem sido transferidos ao ECC; ou a.2) o ganho ou a perda sobre a contribuição não monetária não puder ser mensurado de forma confiável; ou a.3) a transação de contribuição não tiver essência comercial, conforme esse termo esteja descrito na NBC TG 27 - Ativo Imobilizado. Se a exceção (a.1), (a.2) ou (a.3) for aplicável, o ganho ou a perda é considerado como não realizado e, portanto, não é reconhecido no resultado, exceto se o item 6 desta Interpretação também for aplicável. b) Se, além de receber a participação patrimonial no ECC, o investidor receber ativos monetários ou não monetários, parte adequada do ganho ou perda sobre a transação será reconhecida pelo investidor no resultado. c) Os ganhos ou perdas não realizados sobre os ativos não monetários contribuídos a ECCs serão eliminados contra os ativos subjacentes, de acordo com o método de consolidação proporcional. Esses ganhos ou perdas não realizados não serão apresentados como ganhos ou perdas diferidos na demonstração consolidada da posição financeira do investidor. 4. AQUISIÇÃO, PELO EMPREENDEDOR, DE ATIVOS DO EMPREENDIMENTO CONTROLADO Quando o empreendedor compra ativos do empreendimento controlado em conjunto, ele não deve reconhecer a sua parte nos lucros do empreendimento controlado em conjunto provenien- 2 TC Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

3 tes dessa transação até que esses ativos sejam revendidos para uma parte independente (não relacionada). O empreendedor deve reconhecer sua parte nos prejuízos resultantes dessa transação da mesma forma, exceto se o prejuízo representar redução no valor realizável líquido dos ativos circulantes ou redução do valor recuperável no caso de ativos não circulantes, situação em que o valor total desse prejuízo será imediatamente reconhecido. Normalmente, os operadores recebem honorários administrativos por tais responsabilidades. Esses honorários são contabilizados pelo empreendimento controlado em conjunto como despesa. Nota Para avaliar se uma transação entre o empreendedor e o empreendimento controlado em conjunto fornece evidência de redução no valor recuperável do ativo, o empreendedor determina o valor recuperável do ativo em conformidade com o disposto na NBC TG 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Na determinação do valor em uso, o empreendedor deve estimar o fluxo de caixa futuro do ativo com base no uso contínuo desse ativo pelo empreendimento controlado em conjunto, incluindo o valor residual esperado com sua alienação. 5. CONTABILIZAÇÃO DE INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO INVESTIDOR O investidor em empreendimento controlado em conjunto que não possua o controle compartilhado deve contabilizar essa participação como instrumento financeiro de acordo com os requisitos da NBC TG 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. Se o investidor tiver influência significativa sobre o empreendimento controlado em conjunto, ele deve contabilizar essa participação em conformidade com o disposto na NBC TG 18 - Investimento em Coligada e em Controlada. 6. REGISTRO DOS HONORÁRIOS RECEBIDOS PELO OPERADOR DE EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO Os operadores ou gestores de empreendimento controlado em conjunto devem contabilizar quaisquer honorários como receita por serviços prestados de acordo com a NBC TG 30 - Receitas. Um ou mais empreendedores podem atuar como operador ou gestor de empreendimento controlado em conjunto. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) 1. INTRODUÇÃO A legislação do Imposto de Renda (RIR/1999, art. 274, caput) exige que todas as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real elaborem, ao fim de cada período de incidência do imposto, a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA). A Lei n o 6.404/1976, art. 186, 2 o (Lei das S/A), autoriza, por sua vez, a inclusão da DLPA na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), quando esta for elaborada e publicada pela companhia. Desse modo, as empresas que elaborarem a DMPL estão dispensadas de apresentar em separado a DLPA, uma vez que esta, obrigatoriamente, estará incluída naquela. Há que se observar, entretanto, que o Pronunciamento Técnico CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, cujas regras são aplicáveis em relação aos exercícios iniciados a partir de 1 o , tendo sido recepcionadas pela Resolução CFC n o 1.185/2009 e pela Deliberação CVM n o 595/2009, ao relacionar o conjunto completo das demonstrações contábeis (item 10) não menciona a DLPA. Portanto, segundo entendemos, desde a entrada em vigor do Pronunciamento Técnico CPC 26, caiu em desuso a prática de elaboração em separado da Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 TC 3

4 DLPA, passando esta, obrigatoriamente, a ser incluída na DMPL. Observe-se, ainda, que, além da DLPA, o Pronunciamento Técnico CPC sugere que a DMPL inclua também a Demonstração do Resultado Abrangente (DRA). 2. FINALIDADE E VANTAGENS A DMPL tem por objetivo demonstrar as modificações ocorridas durante o exercício em todas as contas que compõem o grupo do Patrimônio Líquido. Tratando-se de empresa que possui investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial, é importante que sua(s) coligada(s) e/ou controlada(s) elabore(m) a DMPL porque isso torna bem mais simples o trabalho de apuração do resultado da equivalência patrimonial. 3. CONTEÚDO DA DMPL A entidade deve apresentar na DMPL: a) o resultado abrangente do período, apresentando separadamente o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores; b) para cada componente do Patrimônio Líquido, os efeitos das alterações nas políticas contábeis e as correções de erros reconhecidas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro; c) para a cada componente do Patrimônio Líquido, a conciliação do saldo no início e no final do período, demonstrando-se separadamente as mutações decorrentes: c.1) do resultado líquido; c.2) de cada item dos outros resultados abrangentes; e c.3) de transações com os proprietários realizadas na condição de proprietário, demonstrando separadamente suas integralizações e distribuições realizadas, bem como as modificações nas participações em controladas que não implicaram perda do controle. Também devem ser informados na DMPL (ou em notas explicativas) o montante de dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o período e o respectivo montante por ação. Notas (1) Os componentes do Patrimônio Líquido referidos na letra c incluem, por exemplo, cada classe de capital integralizado, o saldo acumulado de cada classe do resultado abrangente e a reserva de lucros retidos. (2) O Patrimônio Líquido deve apresentar o capital social, as reservas de capital, os ajustes de avaliação patrimonial, as reservas de lucros, as ações ou quotas em tesouraria, os prejuízos acumulados, os lucros acumulados, se legalmente admitidos, e as demais contas exigidas pelos Pronunciamentos emitidos pelo CPC. (3) As alterações no Patrimônio Líquido da entidade entre 2 datas de balanço devem refletir o aumento ou a redução nos seus ativos líquidos durante o período. Com exceção das alterações resultantes de transações com os proprietários agindo na sua capacidade de detentores de capital próprio (tais como integralizações de capital, reaquisições de instrumentos de capital próprio da entidade e distribuição de dividendos) e dos custos de transação diretamente relacionados com tais transações, a alteração global no Patrimônio Líquido durante um período representa o montante total líquido de receitas e despesas, incluindo ganhos e perdas, gerado pelas atividades da entidade durante esse período. 3.1 Exemplos de eventos que alteram o Patrimônio Líquido Os itens que compõem o Patrimônio Líquido podem sofrer alterações por diversas razões. Algumas mudanças afetam, de fato, o valor do Patrimônio Líquido, enquanto outras representam apenas fatos permutativos, ou seja, transferências realizadas entre elementos classificados nesse grupo sem alteração de seu valor. Eis alguns exemplos no quadro a seguir Eventos que alteram o valor do Patrimônio Líquido Acréscimo em decorrência da apuração de lucro, ou redução em decorrência da apuração de prejuízo Redução em face do pagamento de dividendos Eventos que não alteram o valor do Patrimônio Líquido Aumento de capital mediante a utilização de lucros ou reservas Compensação de prejuízos mediante a utilização de reservas Redução em virtude do pagamento ou crédito de juros sobre o capital próprio Reversões de reservas patrimoniais para a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados (conta transitória) 4 TC Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

5 Eventos que alteram o valor do Patrimônio Líquido Acréscimo em decorrência do recebimento de doações ou subvenções para investimentos (após transitarem pelo resultado) Acréscimo em face de subscrição e integralização de capital Acréscimo em decorrência da reavaliação de ativos (quanto permitido por lei*) Acréscimo em decorrência do recebimento de valor maior que o valor nominal das ações integralizadas, ou o preço de emissão das ações sem valor nominal Acréscimo pelo valor de alienação de partes beneficiárias ou bônus de subscrição Acréscimo em face do recebimento de prêmio na emissão de debêntures (após transitar pelo resultado) Acréscimo pela venda de ações próprias mantidas em tesouraria ou redução pela aquisição de ações próprias Redução pela reversão de Reserva de Lucros a Realizar para a conta de Dividendos a Pagar Acréscimo ou redução por ajustes de exercícios anteriores Acréscimo ou redução por outros resultados abrangentes Redução em decorrência dos gastos com a emissão de ações Ganhos ou perdas acumulados na conversão Ajuste de avaliação patrimonial Eventos que não alteram o valor do Patrimônio Líquido Constituição de reservas mediante a destinação do lucro líquido do exercício * Desde 1 o , a legislação societária (Lei n o 6.404/1976, art. 182, 3 o ) não admite mais a reavaliação dos elementos do Ativo para as sociedades por ações. Assim, ao dar nova redação à letra d, 2 o, do art. 178 e ao 3 o do art. 182, e ao revogar o 2 o do art. 187 da Lei n o 6.404/1976, a Lei n o /2007 eliminou a possibilidade de as sociedades por ações efetuarem reavaliações espontâneas do seu Ativo Imobilizado. O art. 6 o da Lei n o /2007 deu ainda a opção às companhias de manterem os saldos existentes dessa reserva, que deverão ser realizados de acordo com as regras atuais (no caso das companhias abertas, nos termos da Deliberação CVM n o 183/1995), ou de estornarem esses saldos até EXEMPLO DE DMPL Reproduzimos a seguir exemplo de DMPL (e respectivos adendos) constante do Apêndice A (R1) do Pronunciamento Técnico CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, que, além das mutações do Patrimônio Líquido, contempla também a apresentação dos dados da DRA: Capital Social Integralizado DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria (1) Lucros (2) Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes (3) Patrimônio Líquido dos Sócios da Controladora Participação dos Não Controladores no Patrimônio Líquido das Controladas Patrimônio Líquido Consolidado Saldos Iniciais , , ,00 0, , , , ,00 Aumento de Capital ,00 (50.000,00) ( ,00) , , ,00 Gastos com Emissão de Ações Opções Outorgadas Reconhecidas Ações em Tesouraria Adquiridas Ações em Tesouraria Vendidas (7.000,00) (7.000,00) (7.000,00) , , ,00 (20.000,00) (20.000,00) (20.000,00) , , ,00 Dividendos ( ,00) ( ,00) (13.200,00) ( ,00) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 TC 5

6 Capital Social Integralizado DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria (1) Lucros (2) Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes (3) Patrimônio Líquido dos Sócios da Controladora Participação dos Não Controladores no Patrimônio Líquido das Controladas Patrimônio Líquido Consolidado Transações de Capital com os Sócios , , ,00 Lucro Líquido do Período , , , ,00 Ajustes Instrumentos Financeiros (60.000,00) (60.000,00) (60.000,00) Tributos sobre Ajustes Instrumentos , , ,00 Financeiros Equivalência Patrimonial sobre Ganhos Abrangentes de , , , ,00 Coligadas Ajustes de Conversão do Período , , ,00 Tributos sobre Ajustes de Conversão do (90.000,00) (90.000,00) (90.000,00) Período Outros Resultados Abrangentes , , ,00 Reclassificações para Resultado - Ajuste de Instrumentos , , ,00 Financeiros Resultado Abrangente Total , , ,00 Constituição de Reservas ,00 ( ,00) Realização da Reserva Reavaliação ,00 (78.800,00) Tributos sobre a Realização da Reserva (26.800,00) ,00 de Reavaliação Saldos Finais , , ,00 0, , , , ,00 Observações: a) o Patrimônio Líquido consolidado (última coluna) evoluiu de R$ ,00 para R$ ,00 em função de apenas 2 conjuntos de fatores: as transações de capital com os sócios (R$ ,00) e o resultado abrangente (R$ ,00), o qual, por sua vez, é constituído por 3 componentes: resultado líquido do período (R$ ,00), outros resultados abrangentes (R$ ,00), mais o efeito decorrente de uma reclassificação (R$ ,00). Cabe observar, todavia, que as reclassificações para o resultado do período na verdade não alteram o Patrimônio Líquido total da entidade, mas, por aumentarem ou diminuírem o resultado líquido, precisam ter a contrapartida evidenciada. No exemplo, há uma transferência de R$ ,00 relativos a prejuízo que constava como outros resultados abrangentes para o resultado do período. Imediatamente antes da transferência, o resultado líquido era de R$ ,00, que, diminuído do prejuízo de R$ ,00, agora reconhecido no resultado, passou a R$ ,00; e o saldo dos outros resultados abrangentes, que estava em R$ ,00, passou para 6 TC Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

7 R$ ,00. Assim, a transferência do prejuízo de R$ ,00 dos outros resultados abrangentes para o resultado do período não muda, efetivamente, o total do Patrimônio Líquido, mas como o resultado líquido é mostrado pelo valor diminuído dessa importância, é necessário recolocar esta na mutação do Patrimônio Líquido; b) na demonstração do resultado do período, na última linha será mostrado o valor de R$ ,00 porque, a partir desse Pronunciamento Técnico CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, o lucro líquido consolidado do período é o global, incluída a parte pertencente aos não controladores no resultado das controladas, mas é obrigatória a evidenciação de ambos os valores: o pertencente aos sócios da controladora e o pertencente aos que são sócios apenas nas controladas, como se vê na mutação ilustrada (R$ ,00 e R$ ,00 respectivamente na antepenúltima e na penúltima colunas); c) a mesma regra mencionada referida na letra c é aplicável à evidenciação do resultado abrangente total. No exemplo, R$ ,00 correspondem à parte dos sócios da controladora e R$ ,00 à parte dos sócios não controladores nas controladas, totalizando R$ ,00 para o período; d) as mutações que aparecem após o resultado abrangente total correspondem a mutações internas do Patrimônio Líquido que não alteram, efetivamente, seu total. Esse conjunto poderia inclusive ter o título Mutações Internas do Patrimônio Líquido ou semelhante, ou ainda ficar sem título como consta do exemplo; e) os saldos das contas que compõem a 2 a, a 3 a e a 5 a colunas devem ser evidenciados em quadro à parte ou em nota adicional, a qual poderia ser assim divulgada: e.1) saldos finais (iniciais): Reserva Excedente de Capital, R$ ,00; Gastos com Emissão de Ações, R$ 7.000,00; Reserva de Subvenção de Investimentos, R$ ,00; Ações em Tesouraria, R$ ,00 e Opções Outorgadas Reconhecidas, R$ ,00. Total: R$ ,00; e.2) saldos finais: Reserva Legal, R$ ,00; Reserva de Incentivos Fiscais, R$ ,00 e Reserva de Retenção de Lucros (art. 196 da Lei N o 6404/1976), R$ Total: R$ ,00; e.3) saldos finais: Reavaliação, R$ ,00; Ajustes de Avaliação Patrimonial, R$ ,00 e Ajustes de Conversão Acumulados, (R$ ,00). Total: R$ ,00; f) os saldos de que trata a letra d podem, alternativamente, ser evidenciados em quadros, com suas mutações analiticamente evidenciadas: Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria (1) Reserva de Excedente de Capital Gastos com Emissão de Ações Reserva de Subvenção de Investimentos Ações em Tesouraria Opções Outorgadas Reconhecidas Contas do Grupo (1) Saldos Iniciais ,00 (5.000,00) ,00 (70.000,00) 5.000, ,00 Aumento de Capital (35.000,00) (15.000,00) (50.000,00) Gastos com Emissão de Ações (7.000,00) (7.000,00) Opções Outorgadas Reconhecidas , ,00 Ações em Tesouraria Adquiridas (20.000,00) (20.000,00) Ações em Tesouraria Vendidas , ,00 Saldos Finais ,00 (12.000,00) ,00 (30.000,00) , ,00 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 TC 7

8 Lucros (2) Reserva Legal Reserva p/ Expansão Reserva de Incentivos Fiscais Contas do Grupo (2) Saldos Iniciais , , , ,00 Aumento de Capital ( ,00) ( ,00) Constituição de Reservas , , , ,00 Saldos Finais , , ,00 Outros Resultados Abrangentes (3) Reavaliação Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Conversão Acumulados Contas do Grupo (3) Saldos Iniciais , , , ,00 Ajustes Instrumentos Financeiros (60.000,00) (60.000,00) Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros , ,00 Equiv. Patrim. s/ Ganhos Abrang. de Coligadas , ,00 Ajustes de Conversão do Período , ,00 Tributos s/ Ajustes de Conversão do Período (90.000,00) (90.000,00) Reclassif. p/ Resultado - Aj. Instrum. Financ , ,00 Realização da Reserva Reavaliação (78.800,00) (78.800,00) Tributos sobre a Realização da Reserva de Reavaliação , ,00 Saldos Finais , , , ,00 Contabilidade Geral Declaração de Habilitação Profissional (DHP) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Como obter a DHP 3. Conteúdo das etiquetas 4. Contabilista com o registro baixado 5. Perda ou extravio da DHP 6. Penalidades 1. INTRODUÇÃO A Declaração de Habilitação Profissional (DHP), instituída pela Resolução CFC n o 871/2000 para comprovar a regularidade do contabilista perante os Conselhos Regionais de Contabilidade (CRC), desde 1 o , é de utilização obrigatória em qualquer documento vinculado à responsabilidade técnica, especialmente nas demonstrações contábeis, nos laudos, nos pareceres, nas Declarações de Percepção de Rendimentos (Decore) ou nos documentos oriundos de convênios firmados pelo CRC. 2. COMO OBTER A DHP A DHP é confeccionada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) sob a forma de etiquetas autoadesivas distribuídas aos CRC, que, por sua vez, forne- 8 TC Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

9 cem essas etiquetas gratuitamente aos contabilistas, já impressas com os dados necessários, mediante requerimento. A Resolução CFC n o 1.046/2005 permite a emissão da DHP-Eletrônica por intermédio de serviço informatizado disponibilizado pelo CRC, que deve conter mecanismo de segurança por meio de autenticação automática e código de segurança que pode ter certificação digital. De acordo com a referida Resolução, o fornecimento da DHP é limitado a 30 etiquetas por requerimento (anteriormente eram 50). Os fornecimentos subsequentes, igualmente limitados a 30 etiquetas, estão condicionados à apresentação de demonstrativo que especifique a finalidade para a qual as anteriores foram utilizadas. As etiquetas não utilizadas devem ser devolvidas. Em relação ao fornecimento eletrônico da DHP, não há limite para emissão. O controle dessa emissão é armazenado em banco de dados que permite ao Setor de Fiscalização do CRC desenvolver seus trabalhos com a relação completa de DHP emitidas pelo contabilista. Salientamos que a DHP somente será fornecida se o requerente e a organização contábil da qual participe estiverem em situação regular perante o CRC, inclusive quanto a débito de qualquer natureza. 3. CONTEÚDO DAS ETIQUETAS A DHP, sob a forma de etiquetas autoadesivas, contém os seguintes dados: a) indicação do CRC expedidor; b) numeração sequencial (reiniciada a cada exercício); c) data de validade da declaração (a DHP terá validade até o dia 31 de março subsequente à data do seu fornecimento); d) nome, número de registro no CRC, categoria e endereço completo do profissional requerente. 4. CONTABILISTA COM O REGISTRO BAIXADO O contabilista que tiver o registro baixado deverá restituir ao CRC as DHP não utilizadas. 5. PERDA OU EXTRAVIO DA DHP Em caso de perda ou extravio da DHP, o contabilista deve registrar ocorrência policial ou publicar o fato em jornal e dar conhecimento das providências ao CRC no prazo de 30 dias. 6. PENALIDADES O contabilista que descumprir as referidas normas estará sujeito às penalidades previstas na legislação pertinente. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 TC 9

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