Planejamento Tributário Para 2011 Ubá MG 09/02/2011 Marcelo Malagoli da Silva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planejamento Tributário Para 2011 Ubá MG 09/02/2011 Marcelo Malagoli da Silva"

Transcrição

1 Planejamento Tributário Para 2011 Ubá MG 09/02/2011 Marcelo Malagoli da Silva

2 PLANEJAR É ADIVINHAR? Superintendência de Desenvolvimento Empresarial

3 O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO COMO UM DOS ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO De forma sucinta podemos conceituar o planejamento tributário como um técnica de organização preventiva de negócios jurídicos, visando uma economia lícita* de tributos. *Forma lícita = Elisão Fiscal Forma ilícita = Evasão Fiscal No caso da elisão decorrente da lei, o próprio dispositivo legal permite ou até mesmo induz a economia de tributos. Existe uma vontade clara e consciente do legislador de dar ao contribuinte determinados benefícios fiscais. Os incentivos fiscais são exemplos típicos de elisão induzida por lei, uma vez que o próprio texto legal dá aos seus destinatários determinados benefícios.

4 O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO COMO UM DOS ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO SONEGAÇÃO FISCAL : Ilegal (contrária às leis) Passível de sanção penal (crime de sonegação fiscal) Medidas adotadas após o fato gerador Deve ser combatida Legal ELISÃO FISCAL: Não é passível de sanção Medidas adotadas antes do fato gerador Deve ser estimulada

5 NORMAS ANTI-ELISÃO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO x SIMULAÇÃO Em foi publicada a Lei Complementar 104/2001, alterando dispositivos da legislação tributária. Dentre as alterações, a inclusão do parágrafo único ao artigo 116 do CTN, nestes termos: "Art " "Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária." Dissimular é um ato tendente a esconder um fato real. Ora, como o planejamento tributário não busca a dissimulação (ocultação), mas a transformação (planejamento), não foi atingida pelo parágrafo citado.

6 NORMAS ANTI-ELISÃO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO x SIMULAÇÃO Nos termos do artigo 167 do Código Civil, ocorre simulação nos negócios jurídicos quando: (a) aparentarem conferir ou transmitir direito a pessoas diversas daquelas às quais realmente se conferem ou transmitem; (b) contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira; e c) os instrumentos particulares forem antedatados ou pós-datados. Portanto, no negócio simulado existe sempre uma divergência entre a verdadeira intenção das partes e aquela que consta nos atos firmados. Desta forma, concluímos que a lei atingiu a evasão (sonegação) fiscal, e não a elisão (planejamento lícito), Isto porque no planejamento tributário, não se busca a simulação, que foi objeto do disciplinamento desta lei.

7 NORMAS ANTI-ELISÃO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO x SIMULAÇÃO Propósito Negocial Conforme podemos verificar a autoridade administrativa (CARF) passou a utilizar-se as regras do Código Civil Brasileiro (CC 2002) para a análise da validade dos procedimentos de planejamento tributário. Outros artigos que têm sido aplicados para a desconsideração de atos ou negócios jurídicos são: a) Art. 50: Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica; b) Art. 166,VI: É nulo o negócio jurídico quando tiver por objetivo fraudar lei imperativa; c) Art. 187: Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.

8 NORMAS ANTI-ELISÃO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO x SIMULAÇÃO Propósito Negocial Ao mesmo tempo em que a autoridade fiscal se utiliza dos dispositivos acima, deve, então, acatar o disposto no art. 188, I, do Código Civil de 2002, verbis: Art Não Constituem atos ilícitos: I os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido. E o propósito negocial, na teoria geral dos ilícitos civis, consiste na excludente de ilicitude exercício regular de um direito reconhecido, constante no art. 188, I, acima. Destarte, sugerimos visando diminuir o risco da aplicação da norma geral antielisão, é que os negócios sejam realizados com um mínimo de finalidade empresarial, que tanto podem ser societárias, mercadológicas, operacionais, etc. Que as operações sejam planificadas com a previsão de prazos razoáveis e com as justificativas sempre escritas.

9 O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO COMO UM DOS ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO Planejamento Tributário Atual EVITAR FINALIDADE REDUZIR POSTERGAR INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA

10 O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO COMO UM DOS ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO Para elaboração do planejamento tributário, devemos observar também a: complexidade dos negócios, considerando que os tributos (impostos, taxas e contribuições - + ou 85) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário; complexidade jurídica, pois o tema envolve mais de trinta conceitos jurídicos, dentre eles a legalidade, tipicidade, lacuna, abuso, fraude, simulação, capacidade contributiva, liberdade de contratar e etc.. Complexidade econômico-contábil, pois, é necessário transcender a técnica destes institutos, por se só já tão complexos, para se alcançar a engenharia que embasou o planejamento. Superintendência de Desenvolvimento Empresarial

11 planejamentos de prateleira Alguns exemplos de planejamentos que têm sido combatidos pelo fisco: incorporação às avessas ou incestuosa, quando a empresa deficitária incorpora a lucrativa, para fins de aproveitamento de prejuízos fiscais; a utilização de empresa veículo, para fins de aproveitamento de ágio; a subcapitalização de empresa, com o intuito de aproveitamento de juros sobre empréstimos; operação casa e separa, para reduzir ou eliminar o ganho de capital na transferência de controle societário; a importação de bens através de tradings para fugir da incidência do IPI nas operações subseqüentes; a criação de unidades de distribuição em outros estados, para aproveitamento de benefícios fiscais; a transformação de empresas atacadistas, varejistas ou industriais em exportadoras, para fins de recebimento e utilização de créditos de PIS, COFINS E ICMS; criação de holdings cruzadas, para a geração de despesas de aluguel e/ou arrendamento e para a utilização de créditos de PIS e COFINS; restituição de capital social, com a finalidade de reduzir ganhos de capital; constituição de empresas no lucro presumido, com o intuito de geração de despesas e créditos de PIS e COFINS por empresas no lucro real; cisão de empresa e posterior incorporação para transferência de créditos de ICMS. Superintendência de Desenvolvimento Empresarial

12 planejamentos de prateleira adoção reiterada de estruturas de planejamentos tributários por inúmeras empresas e grupos econômicos, os denominados, planejamentos de prateleira, passaram a ser combatidos de modo mais intenso pelo fisco, tanto o federal como o de alguns estados. A partir do momento que a fiscalização tem contato com a operação numa situação específica, ela passa a rejeitar aquela estrutura tributária também em outras empresas ou grupos. O correto planejamento tributário é aquele efetuado de maneira personalizada para a empresa ou grupo empresarial, levando-se em conta as peculiaridades de seu ramo de atividades, da sua estrutura societária e patrimonial, e, sobretudo das suas características de custos, despesas e receitas. Os planejamentos tributários que têm sido desconsiderados pelo fisco são justamente aqueles em que falta propósito negocial, ou seja, naquelas situações em que o único intuito é o de economizar tributos.

13 O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO COMO UM DOS ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO Planejamento tributário x opções fiscais -Opções fiscais previstas na legislação que induzem ao planejamento tributário:. Lucro real x Lucro presumido. Importação por conta própria x Importação por Encomenda x Importação por conta e ordem. Instalação em determinada localidade da federação para fruição de benefícios fiscais. DIPF modelo simplificado x DIPF modelo completo Superintendência de Desenvolvimento Empresarial

14 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO FEDERAL - LUCRO REAL - ANUAL OU TRIMESTRAL As empresas devem se preparar para definir a forma de tributação a ser usada em Como a legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção por uma das modalidades será definitiva. Se a decisão for tomada errada, ela terá efeito no ano todo. A opção é definida no primeiro pagamento do imposto. A apuração do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) pode ser feita de três formas, ou seja, a empresa poderá optar pelo lucro real anual, lucro real trimestral ou lucro presumido. Existe também o "Simples", usado somente pelas microempresas e empresas de pequeno porte. Superintendência de Desenvolvimento Empresarial

15 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO FEDERAL - LUCRO REAL - ANUAL OU TRIMESTRAL Baseado nos registros de escrituração comercial, é uma forma de se apurar com exatidão o lucro tributável de uma empresa. O lucro real é o lucro líquido, isto é, o lucro contábil, ajustado pelas adições, exclusões e compensações que a lei determina.

16 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO - Pessoas jurídicas obrigadas a apuração do lucro real - Base de Cálculo, Alíquota e Adicional - Receita Bruta e Deduções - Pagamento por Estimativa - Apuração Trimestral do Imposto - Suspensão, Redução e Dispensa do Imposto Mensal - Escrituração do Contribuinte - Livros comerciais - Livros fiscais

17 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO No lucro real anual por estimativa, a empresa pode recolher os tributos mensalmente calculados com base no faturamento, de acordo com um percentual de lucro estipulado pelo governo, sobre o qual se aplica a alíquota do IR e da CSL, de forma semelhante ao lucro presumido. A diferença é que, no final do ano, a empresa levanta o balanço anual e apura o lucro real no exercício, ajustando o valor do imposto ao seu resultado real. Nesta modalidade a empresa poderá suspender ou reduzir o pagamento do imposto devido em cada mês, desde que demonstre, através de balanços ou balancetes mensais, que o valor do imposto acumulado já pago excede o valor do devido, inclusive adicional, calculado com base no lucro real do período em curso.

18 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO Já no lucro real trimestral, o IR e a CSL são calculados com base no balanço da empresa, sendo que cada trimestre corresponde a um período-base. Nesta modalidade o lucro do trimestre anterior não pode ser compensado com o prejuízo fiscal de trimestres seguintes, ainda que dentro do mesmo ano-calendário. O prejuízo fiscal de um trimestre só poderá deduzir até o limite de 30% do lucro real dos trimestres seguintes. Essa pode ser uma boa opção para empresas com lucros lineares, ou seja, para as empresas com picos de faturamento, durante o exercício, a opção pelo lucro real anual pode ser mais vantajosa porque a empresa poderá suspender ou reduzir os impostos, quando perceber que pagou imposto a mais, conforme já explicado anteriormente, bem como, o prejuízo pode ser compensado integralmente no mesmo ano. Superintendência de Desenvolvimento Empresarial

19 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO A terceira opção é o IR pelo lucro presumido, que também é pago trimestralmente. Mas ele incide sobre as receitas com base em percentual de presunção definido em lei, variando de acordo com a atividade. Há alguns tipos de receita que entram direto no resultado tributável, como ganhos de capital. Nem todas as companhias podem optar pelo lucro presumido, portanto será necessário verificar o objeto social da empresa e o faturamento. O limite da receita bruta das empresas para poder optar pelo lucro presumido é de até R$ 48 milhões da receita bruta total, no ano-calendário anterior, ou seja, a empresa com receita total superior a esse limite não pode optar por essa sistemática. Esta modalidade de tributação pode ser vantajosa para empresas com margens de lucratividade bem superior a definida pelo governo (presumida). Exemplificando, na atividade imobiliária o percentual do lucro presumido é de 8%, no entanto, se a empresa no trimestre apurou um lucro contábil de 20% ela pagará os impostos somente sobre 8% e poderá distribuir para os sócios o lucro líquido contábil, isento de tributação.

20 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO Base de cálculo do lucro presumido Alíquota e adicional Irretroatividade da opção Vedação de dedução dos incentivos fiscais Escrituração e obrigações acessórias Distribuição de lucros Exemplo de Planejamento Lucro Real x Lucro Presumido: segregar as atividades de determinada empresa para as desenvolver em pessoas jurídicas diferentes.

21 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO LUCRO ARBITRADO A apuração do Imposto de Renda com base no Lucro Arbitrado é a aplicação de uma presunção de lucro sobre a receita apurada do contribuinte, quando, exemplificadamente, dentre outros casos, a escrita do contribuinte não oferecer a idoneidade necessária a apuração do Imposto de Renda. O percentual para determinar o lucro arbitrado é 20% superior a apuração normal.

22 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO REAL OU PRESUMIDO A Contribuição Social sobre o Lucro das Empresas é uma das fontes de recursos previstas no artigo 195 da Constituição Federal para atender o programa de seguridade social. O seu parágrafo 6º dispõe que as contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos 90 dias da publicação da lei que as houver instituído ou modificado. A Contribuição Social sobre o Lucro foi criada pela Lei nº de , publicada no DOU de A forma de pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro esta atrelada a opção de pagamento do Imposto de Renda adotado pela pessoa jurídica. Os prazos de pagamentos serão os mesmos embora sejam recolhidos em DARFs diferenciadas. Alíquota da CSLL A alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro é de 9%.

23 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO PIS E COFINS As pessoas jurídicas sujeitas a apuração do imposto de renda da pessoa jurídica pelos sistemas do lucro real e lucro presumido devem recolher também as contribuições para o PIS e a COFINS, nos seguintes moldes: Lucro Presumido, Pis e COFINS no sistema cumulativo, ou seja, aplicação sobre a receita bruta respectivamente das alíquotas de 0,65% e 3%. Lucro Real, sistema não cumulativo, aplicação das alíquotas 1,65% para o PIS e 7,6% para a COFINS, destaque-se que como é não cumulativo permite-se a dedução dos créditos relativos as entradas de materiais e ou serviços conforme previsto na legislação de regência da matéria.

24 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO SIMPLES NACIONAL O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de , aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de e abrange o recolhimento dos seguintes tributos: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); Contribuição para o PIS/Pasep; Contribuição Patronal Previdenciária (CPP); Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

25 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO SIMPLES NACIONAL A opção pelo Simples Nacional somente poderá ser realizada no mês de janeiro, até o seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção. Na hipótese de início de atividade no ano-calendário da opção, a partir de , a ME e a EPP, após efetuar a inscrição no CNPJ, bem como obter a sua inscrição municipal e estadual, caso exigíveis, poderão efetuar a opção pelo Simples Nacional no prazo de até 30 dias contados do último deferimento de inscrição. A ME ou a EPP não poderá efetuar a opção pelo Simples Nacional na condição de empresa em início de atividade depois de decorridos 180 (cento e oitenta) dias da data de abertura constante do CNPJ.

26 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO SIMPLES NACIONAL A opção pela determinação da base de cálculo pelo regime de caixa deverá ser realizada em aplicativo disponibilizado no Portal do Simples Nacional (ou seja, pela internet), quando da apuração dos valores devidos relativos ao mês de: a) novembro de cada ano-calendário, com efeitos para o anocalendário subsequente, na hipótese de ME ou EPP já optante pelo Simples Nacional; b) início dos efeitos da opção pelo Simples Nacional, nas demais hipóteses, com efeitos para o próprio ano-calendário.

27 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO ESTADUAL - ICMS Débito Crédito Sistema de apuração do ICMS que consiste em se creditar do imposto pelas entradas e debitar sobre saídas de forma a evitar a nãocumulatividade do tributo. Alíquotas do ICMS para móveis conforme previsto no artigo 42 do RICMS/MG: Art As alíquotas do imposto são: I - nas operações e prestações internas: (...) b.7) móveis classificados na posição 9403 da NBM/SH, assentos classificados nas subposições , , , , , , , e da NBM/SH e colchões, estofados, espumas e mercadorias correlatas classificadas nas subposições , , , e , da NBM/SH, promovidas por estabelecimento industrial; (...) e - 18% (dezoito por cento), nas operações e nas prestações não especificadas nas alíneas anteriores; (...) Superintendência de Desenvolvimento Empresarial

28 SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO RET (Regime Especial de Tributação) O RET (Regime Especial de Tributação) é um processo administrativo por meio do qual, com autorização do art. 223 do RICMS/02 e Decreto nº /09, a SEF pode conceder, em caráter individual, tratamento especial ao Contribuinte, consideradas as peculiaridades e as circunstâncias das operações ou das prestações que justifiquem a sua adoção. O Pedido de Regime Especial deverá seguir a forma determinada pelos artigos 49 a 64 do Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos do Estado de Minas Gerais RPTA (Decreto n /08)

29 O conhecimento é o grande diferencial das organizações, não importa apenas a informação em si o importante é que a mesma se transforme em conhecimento. A através de seus colaboradores pesquisa e apura as informações tributárias, de forma dinâmica e transforma-as em informações estratégicas que produzem o conhecimento a ser aplicado ao seu negócio.

30 Todo este arsenal de conhecimento é disponibilizado à indústria, através da: Interpretação e divulgação dos principais atos legais publicados diariamente; Consultoria, assessoria e emissão de pareceres, abrangendo os tributos municipais, estaduais e federais; Elaboração de estudos setoriais cartilhas e manuais; sistemas tributários especiais e parcelamento de tributos; promoção de palestras, seminários, workshops e outros eventos. Gerência tributária uma ferramenta sui generis de gestão do conhecimento.

31 Telefone: (31) Fax: (31)

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro

Leia mais

Lucro Presumido. Compensação da Cofins com a CSL

Lucro Presumido. Compensação da Cofins com a CSL Lucro Presumido Manifesto pelo Lucro Presumido: Esta opção é formalizada no decorrer do ano- calendário, se manifesta com o recolhimento no mês de abril, correspondente ao primeiro trimestre. A opção do

Leia mais

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores

Leia mais

IRPJ. Lucro Presumido

IRPJ. Lucro Presumido IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede

Leia mais

Cape contabilidade LUCRO REAL

Cape contabilidade LUCRO REAL 1. CONCEITO LUCRO REAL No regime do lucro real o Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica é calculado sobre o valor do lucro líquido contábil ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas

Leia mais

SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS

SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1.1. O que é O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, aplicável

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014

SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 Sistema Tributário Nacional Conjunto de regras jurídicas

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes

TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades

Leia mais

PIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido

PIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração

Leia mais

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 43 IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social João Inácio Correia (advcor@mandic.com.br)

Leia mais

ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES

ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade

Leia mais

Participações Societárias no Simples Nacional

Participações Societárias no Simples Nacional 1 Participações Societárias no Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO: Este tema tem sido objeto de constantes dúvidas de contribuintes e contabilistas no ato de abertura de novas empresas. O regime unificado

Leia mais

Tributos em orçamentos

Tributos em orçamentos Tributos em orçamentos Autores: Camila de Carvalho Roldão Natália Garcia Figueiredo Resumo O orçamento é um dos serviços mais importantes a serem realizados antes de se iniciar um projeto. É através dele

Leia mais

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI

Leia mais

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita

Leia mais

Aspectos Tributários

Aspectos Tributários Aspectos Tributários Principais Tributos IMPOSTOS Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ); Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre serviços de qualquer natureza

Leia mais

Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves

Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves 2.1 A Tributação no Brasil 2.2 Opção pela Tributação - Lucro Real 2.3 Opção pela Tributação - Lucro Presumido 2.4 Opção pela Tributação - Lucro

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e

Leia mais

Planejamento Tributário. Estruturação, Pressupostos e Possibilidades. Gilberto Luiz do Amaral

Planejamento Tributário. Estruturação, Pressupostos e Possibilidades. Gilberto Luiz do Amaral Planejamento Tributário. Estruturação, Pressupostos e Possibilidades. Gilberto Luiz do Amaral Gilberto Luiz do Amaral Advogado tributarista, contador, consultor de empresas, autor de livros, pareceres

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTARIA Código: CTB-364 CH Total: 60h Pré-Requisito: ------

Leia mais

Módulo Contábil e Fiscal

Módulo Contábil e Fiscal Módulo Contábil e Fiscal Escrita Fiscal Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Contábil e Fiscal Escrita Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas no

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração

Leia mais

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS

DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. Altera a Legislação Tributária Federal. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei aplica-se

Leia mais

Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira

Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira 1. Introdução O dia 7 de agosto do corrente ano entrou para a história como uma das mais importantes datas para a possível concretização da reforma

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 Divulga a Agenda Tributária do mês de dezembro de 2015. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição

Leia mais

O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização

O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização Prof. Francisco F da Cunha 1 A substituição tributária do ICMS está atualmente prevista no Artigo 150, da Constituição Federal de 1988, que

Leia mais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade

Leia mais

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo

Leia mais

CIRCULAR Medida Provisória 252/05

CIRCULAR Medida Provisória 252/05 CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,

Leia mais

Controladoria MANUAL DO Estratégica

Controladoria MANUAL DO Estratégica Controladoria MANUAL DO Estratégica ALUNO 2010 Universidade Cruzeiro do Sul www.cruzeirodosul.edu.br Unidade: Planejamento Tributário (Parte I) MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Daniel

Leia mais

Cartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741

Cartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741 Cartilha A SMPE preparou uma cartilha para esclarecer as principais dúvidas referentes ao Decreto nº 8264/14. Ela pode também ser acessada no site da secretaria (www.smpe.gov.br). Perguntas e respostas

Leia mais

EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL

EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015 Institui programa de concessão de créditos da União no âmbito do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, denominado Nota Fiscal Brasileira, com o objetivo de incentivar

Leia mais

Portfólio de serviços - 1

Portfólio de serviços - 1 Portfólio de serviços - 1 www.valortributario.com.br { C om experiência de quem há mais de 12 anos oferece soluções empresariais para os mais diversos segmentos, a VALOR TRIBUTÁRIO destaca-se como uma

Leia mais

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte. SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um

Leia mais

Previdência Complementar

Previdência Complementar Cartilha Previdência Complementar Guia Fácil de Tributação TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha como propósito a acumulação

Leia mais

1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais.

1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais. ECF Escrituração Contábil Fiscal Aspectos gerais. Por: Luana Romaniuk. Em junho de 2015. SUMÁRIO 1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6.

Leia mais

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas

Leia mais

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG 06/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 8 5. Informações Complementares... 8 6. Referências...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro DUB-ICMS do Rio de Janeiro 27/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

Imposto sobre a Renda. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Imposto sobre a Renda. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Imposto sobre a Renda Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar um estudo sobre o Imposto sobre a Renda, características, conceito, competência, fato gerador, sujeito ativo e passivo, base

Leia mais

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou

Leia mais

Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3

Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3 Apresentação, xxv Prefácio à 12a Edição, xxvii Introdução, 1 Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3 1 Contabilidade Tributária, 5 1.1 Conceito, 5 1.1.1

Leia mais

Regime Tributário Unificado e Simplificado

Regime Tributário Unificado e Simplificado SUPER SIMPLES, uma abordagem para escolas de idiomas A partir de 1/7/07, estará em funcionamento o regime único de tributação, instituído pela Lei Complementar nº123, conhecida também como Super Simples

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 127, DE 14 DE AGOSTO DE 2007 Mensagem de veto Altera a Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006. O PRESIDENTE

Leia mais

REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO

REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO Definição Regime Especial de Tributação (RET) é um processo administrativo por meio do qual a SEF concede, em caráter individual, tratamento especial ao contribuinte, considerando

Leia mais

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrações Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa e Reflexos na Escrituração Contábil Digital (ECD)

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrações Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa e Reflexos na Escrituração Contábil Digital (ECD) 1 Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrações Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa e Reflexos na Escrituração Contábil Digital (ECD) 04/06/2014. Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa 1

Leia mais

RECEITAS E SUBVENÇÕES

RECEITAS E SUBVENÇÕES III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF RECEITAS E SUBVENÇÕES CONCEITOS ANTES E DEPOIS DA LEI 12973 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA RECEITAS E INGRESSOS NEM TODO INGRESSO É

Leia mais

Versão 06/2012. Substituição Tributária

Versão 06/2012. Substituição Tributária Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base

Leia mais

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE

Leia mais

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB 2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega

Leia mais

PLANO DA DISCIPLINA 2014. Disciplina: Orçamento e Planejamento Tributário. Carga Horária: 60 Série: 4ª Turno : Noturno

PLANO DA DISCIPLINA 2014. Disciplina: Orçamento e Planejamento Tributário. Carga Horária: 60 Série: 4ª Turno : Noturno PLANO DA DISCIPLINA 2014 Disciplina: Orçamento e Planejamento Tributário Curso : Ciências Contábeis Formação : Profissional Carga Horária: 60 Série: 4ª Turno : Noturno Professor Responsável: Carlos Otávio

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de: Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita

Leia mais

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? 1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

IR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

IR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA IR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA TÓPICO: LEGISLAÇÃO FISCAL CONCEITOS GERAIS LUCRO REAL CTN [art. 43]: Aquisição da Disponibilidade Econômica ou Jurídica de Renda* ou Proventos de qualquer natureza**.

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS

CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS Por Ivan Pinto A cisão de uma Entidade sem Fins Lucrativos não implica na extinção da entidade cindida, uma vez que a própria

Leia mais

ASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007

ASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007 SUPERAVIT - Boletim Eletrônico Fiscal Consultoria TRIBUTÁRIA: (84) 3331-1310 E-Mail: jorge@superavitcontabil@com.br MSN: superavit.contabil@hotmail.com SITE: www.superavitcontabil.com.br ASSUNTOS CONTÁBEIS

Leia mais

CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais:

CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais: CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais: A. Doação à AMARRIBO, que possui o título de OSCIP; B. Doação/Patrocínio de Projeto

Leia mais

Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos

Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Neste Roteiro trataremos sobre a contabilização das mercadorias recebidas em devolução. O texto encontra-se atualizado à Resolução

Leia mais

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1426/2012 Regulamenta a entrega da Declaração Mensal de Serviços Eletrônica por prestadores e tomadores de serviços e dá outras

Leia mais

EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS

EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma

Leia mais

Cadeia tributária nacional Exemplo prático. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

Cadeia tributária nacional Exemplo prático. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua Cadeia tributária nacional Exemplo prático Autor: Ader Fernando Alves de Pádua RESUMO O presente artigo demonstra de forma clara e objetiva as varias fases da cadeia tributária nacional, criando um exemplo

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA LUCRO REAL POR ESCRITURAÇÃO

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA LUCRO REAL POR ESCRITURAÇÃO CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA LUCRO REAL POR ESCRITURAÇÃO Prof. Emanoel Truta CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Conceito Ramo da contabilidade responsável pelo gerenciamento dos tributos incidentes

Leia mais

Art. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:

Art. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda: DECRETO Nº 8.264, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09) Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências.

Leia mais

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo! SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR

PARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,

Leia mais

ENTIDADE DE EDUCAÇÃO SEM FINALIDADE LUCRATIVA ISENÇÃO DA COFINS SOBRE RECEITAS PRÓPRIAS E RECOLHIMENTO

ENTIDADE DE EDUCAÇÃO SEM FINALIDADE LUCRATIVA ISENÇÃO DA COFINS SOBRE RECEITAS PRÓPRIAS E RECOLHIMENTO ENTIDADE DE EDUCAÇÃO SEM FINALIDADE LUCRATIVA ISENÇÃO DA COFINS SOBRE RECEITAS PRÓPRIAS E RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO DO PIS/PASEP MEDIANTE ALÍQUOTA DE 1% (UM POR CENTO) INCIDENTE SOBRE A FOLHA DE SALÁRIO

Leia mais

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GERÊNCIA DE RECUPERAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DECRETO nº 2334/2010 de 18 de janeiro de 2010, Procedimentos

Leia mais

PIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11)

PIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11) PIS/ COFINS NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11) I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) LOCADORAS DE VEÍCULOS PODEM SE CREDITAR DE 1/48 (UM QUARENTA O OITO AVOS) NO CÁLCULO DOS CRÉDITOS DE PIS/COFINS

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013

Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013 Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013 DOU de 17.9.2013 Dispõe sobre o Regime Tributário de Transição (RTT) instituído pelo art. 15 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009. O SECRETÁRIO

Leia mais

CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais:

CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais: CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais: A. Doação à AMARRIBO, que possui o título de OSCIP; B. Doação/Patrocínio de Projeto

Leia mais

Pedro@ananadvogados.com.br

Pedro@ananadvogados.com.br Pedro@ananadvogados.com.br Sócio de Anan Advogados Especialista em Direito Empresarial pela PUC-SP MBA Controller pela FEA-USP Membro da Diretoria Jurídica da ANEFAC Diretor do Conselho Consultivo da APET

Leia mais

II - Fontes do Direito Tributário

II - Fontes do Direito Tributário II - Fontes do Direito Tributário 1 Fontes do Direito Tributário 1 Conceito 2 - Classificação 3 - Fontes formais 3.1 - principais 3.2 complementares 4 Doutrina e jurisprudência 2 1 - Conceito As fontes

Leia mais

Informações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS

Informações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS Informações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Referências... 5 6. Histórico de alterações... 5 2 1.

Leia mais