noventa e quatro, no Salão Portinari do Palácio Gustavo Capanema, no Rio de presidência de Glauco Campello, Presidente do Instituto do Patrimônio
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- Filipe Corte-Real Rosa
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1 ATA DA 7" PATRIM~NXO CULTURAL REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO DO d AS quatorze horas e trinta minutos do dia sete de dezembro de mil novecentos e noventa e quatro, no Salão Portinari do Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, reuniu-se o Consefho Consultivo do Patnmônio Cultural sob a presidência de Glauco Campello, Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Presentes os Conselheiros Augusto Carlos da Silva Telles, Francisco Iglésias, Gilberto João Carlos Ferrez, ftalo Campofiorito, Maria da Conceigão de Moraes Coutinho Beltrão, Maurício Roberto, Max Justo Guedes - representantes da sociedade civil - e Carlos Alberto Cerqueira Lemos - representante do Instituto de Arquitetos do Brasil. / Ausentes, por motivo justificado, os Conselheiros Ângelo Oswaldo de Araújo Santos, Germano de Vasconcellos Coelho, Jaime Lemer, José Ephirn Mindlin, Maria do Carmo de Me110 Franco Nabuco, Modesto Souza Barros Cârvalhosa, Roberto Cavalcanti de Albuquerque - representantes da sociedade civil -, Amaldo Campos dos Santos Coelho, representante do Museu Nacional -, Femanda Cecília Nobre Ribeiro da Luz Colagrossi - representante do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios - e José Silva Quintas - representante do
2 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Abrindo a sessão, o Presidente manifestou o seu prazer e honra em presidi-la; apresentou o Conselheiro Silva Telles, designado para substituir o Conselheiro Eduardo Kneese de Mello e referiu-se ao novo representante do DAMA - José Silva Quintas, e ao seu suplente - Wanderbilt Duarte de Barros, ausentes em Wde de compromissos anteriores. Prosseguindo, enumerou como principais realizações, no mandato de um ano que lhe fora coafiado, as seguintes ações: 1) restauração do nome da Instituição; 2) recuperação da visão conceitual e dos valores históricos do IPHAN, particularmente nas Areas da restauração dos monumentos históricos, dos arquivos, das bibliotecas, dos inventários e das questões de referência cultural; 3) revitalização da Casa com o aperfeiçoamento técnico dos profissionais e com a conquista de novos enfoques. Em seguida, homenageou a museóloga Lygia Martins Costa, pelos 80 anos que completaria brevemente e pelos 54 anos de trabalho dedicados ao IPHAN, com o qual, na qualidade de Assessora da Presidência, continua a colaborar com a competência e o entusiasmo que sempre a caracterizaram. Continuando, regisírou as presenças do Prefeito de Cataguases, Sr. Tarcísio HeKiques Filho, e do Sr. Francisco Inácio Peixoto Filho - que desenvolveram um trabalho extraordinário pela preservação dos bens culturais daquela cidade - e do Sr. Bemardo Novaes
3 da Mata Machado, Secretário Adjunto de Cultura do Município de Belo Horizonte. Passando a ordem do dia, concedeu a palavra ao Conselheiro Silva Telles para que relatasse a proposta de tombamento do Conjunto I-Iistórico, Arquitetônico e Paisagístico de Penedo, Alagoas, contida no Processo no T-86. Inicialmente, o Conselheiro desejou lembrar o seu antecessor - Eduardo Kneese de Mello. Referiu-se a sua atividade de criador e coordenador do primeiro Curso de Formação de Arquitetos em Preservação, na FAU, em ; à sua dedicação ao L4B e a sua qualidade de fotógrafo exímio, da qual resultou uma coieção preciosíssíma. Passando a questão de Penedo, impossibilitado pelo excesso de claridade de apresentar os diapositivos que trouxera, explicou aos demais membros do Conselho as foto&ranas incluídas no processo e leu o parecer transcrito a seguir: "O relatório apresentado por nosso Colega José Leme Galvão Júnior de justificativa, estudo mofiológico e demarcação da área a ser tombada como conjunto paisagístico, urbanístico e arquitetônico da cidade de Penedo, Alagoas, está bem documentado, analisado e justificado. Em 1986, a Assembléia Legislativa do Estado de Alagoas solicitou o tombamento, em nível federal, do conjunto urbanístico de Penedo. O Diretor Regional, nosso Colega Ayrton de Almeida Carvalho, julgou que tal tombamento não seria necessário, já que o conjunto estava protegido em nível
4 estadual, conforme a Lei no 4450 de 3 de outubro de 1983 e, bem assim, pela existência de um elemento agressivo a paisagem do conjunto urbano, representado pelo Hotel São Francisco. Assim, o processo foi analisado pelo Setor de Tombamento da antiga DTC da SPHAN, em 1987, que descartou a hipótese do tombamento do conjunto em nível federal, mas sugeriu a inscrição, nos Livros do Tombo, do Teatro Sete de Setembro, localizado na Praça Floriano Peixoto, nas imediações da Igreja de São Gonçalo Garcia, e onde se localiza um conjunto de sobrados, de real valor arquitetônico. Agora, a comunidade, através de um abaixo-assinado, encaminhado pelo Prefeito Municipal, volta a se manifestar, solicitando ser o núcleo histórico de Penedo tombado em nível federal. Analisando o processo, entendemos ser válido o atendimento do pedido, pelas razões expostas {extra-oficialmente), da ausência de atenção por parte do Governo Estadual, e pelo real valor histórico, paisagístico e urbanístico da referida cidade. Realmente, Penedo, localizada as margens do Rio São Francisco, assentada, inicialmente, sobre uma elevação, uma penedia, ai existente, apresenta uma vista fiontal sobre o rio, de excepcional valor paisagístico. Sua trama &ma ainda é a original, demarcada pela Igreja de São Gonçalo, a oeste, pela Rua Damaso do Monte e Praça Rui Barbosa - onde se localizam a Igreja de Nossa Senhora da Corrente e a Igreja
5 5 Matriz - a leste, o Convento de Nossa Senhora dos Anjos, ao norte, e o Rio São Francisco ao sul. O casario existente nos logradouros que foxmam sua trama urbana, aparentemente retanguiar, guardam, ainda, bons exemplares dos Séculos XVIU e XIX, juntamente com outros, do ecietismo, e poucos, de uma arquiteima recente, de caráter comercial. Os bens já tombados por este Instituto ainda sobressaem no conjunto urbano: Igrejas da Corrente, de São Gonçalo, Convento de Nossa Senhora dos Anjos e Igreja dos Terceiros anexa. A essas edificações devem ser acrescidos: o conjunto de sobrados da Rua Damaso do Monte, onde se destacam a Casa do Imperador e a que foi do Barão de Penedo; o prédio da Câmara Municipal, o da Prefeitura (esta descaracterizada, mas que guarda duas ótimas portadas de calcário), a Igreja Matriz e o Oratória que, segundo a tradição, servia aos condenados a forca, na Praça Rui Barbosa; os conjuntos edificados da Avenida Duque de Caxias (beira-no), e da Praça Floriano Peixoto, com o Teatro Sete de Setembro, e o Mercado Municipal; o acervo de consú-uções das Ruas Sete de Setembro, Siqueira Campos e da Avenida Nilo Peçanha - edificações do século XIX e do início deste. Acrescente-se a isto, a sequência de casas em meio de seus jardins na Rua Barão do Rio Branco, e, principalmente, na Avenida Getitlio Vargas, entrada da cidade para quem vem da BR 101 e da AL 101 Sul. Sugerimos, no entanto, a
6 retirada do conjunto de casas localizadas na Rua Joaquim Nabuco, aos fundos da Igreja de São Gonçalo, da área a ser inscrita nos Livros do Tombo, por se tratar de um acervo de casas térreas, geminadas, semelhantes as encontradas em um. sem número de cidades brasileiras, e por se tratar de um' apêndice ao conjunto histórico. De qualquer forma, essas edificações continuarão na área de entorno. Com esta alteração, o perímetro demarcatório da zona a ser inscrita sofreria uma pequena alteração, no sentido de serem ligados diretamente os pontos S ao X, isto é a linha que sai do ponto R seguirá pelos fundos da Igreja de São Gonçalo até o ponto Z, a margem do Rio São Francisco. Outro aspecto que propomos a análise e decisão deste Conselho, é o de definir que a edificação do Hotel São Francisco que representa uma agressão violenta a paisagem urbana, pelo seu volume - largura e altura - e pelo seu colorido, rosa, seja considerado elemento não integrante do acervo tombado. Assim, poderá ele, a critério dos proprieíários, da municipalidade, ou das autoridades governamentais, ser suprimido, ou alterado, de forma a melhor se enquadrar na paisagem da cidade de Penedo. Tais alterações, se forem viáveis, deverão, no enfanto, ser previamente submetidas a apreciação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, como elemento localizado nas imediações de bem tombado. Quanto a área de entorno que circunda o perímetro do núcleo a
7 ser tombado, inclui: o bairro do Camartelo, a jusante do rio São Francisco e aos fundos da igreja de São Gonçalo; a várzea e a área do Quebra-Frasco, ao sul da Avenida Getúlio Vargas; a área da elevação ao norte da mesma avenida; a Lagoa do Catamnho e o Barro Vermelho, a montante do Rio São Francisco. Inclui, igualmente, uma faixa fi-onteíra a cidade do leito do próprio Rio São Francisco. Concluindo este reiatório, voto pelo tombamento federal do centro histórico de Penedo com as indicações das alterações que acima estamos propondo ao estudo apresentado pelos técnicos do Instituto do Patntnônio Histórico e Artístico Nacional." Colocado em discussão, foi indagado se a exclusão de alguns imóveis, proposta pelo Relator, não poderia ocasionar fuimas demolições e o surghento de constnições mais agressivas ao conjunto que se pretende preservar. O Conselheiro Silva TelIes, esclarecendo que as edificações em tela não integram o núcleo do conjunto, mas constituem apêndice, lembrou a necessidade da concordância do IPHAN para qualquer intervenção a ser realizada no entorno de um bem tombado. Colocado em votação, o parecer foi aprovado por un-dade. O Presidente, em seguida, solicitou ao Consetheiro Maurício Roberto o seu pronunciamento sobre a proposta de tombamento do Conjunto Urbdstico e Arquitetônico da Orla da Pampulha, em Belo Horizonte, Minas Gerais, contida no Processo no T-
8 94. O Conselheiro manifestou-se inteiramente favorável e leu o seguinte parecer: "Em meados da década de 30, a nova arquitetura brasileira deslanchou. Muito poucos arquitetos, com muito poucas obras, espalhadas aqui e ali, realizaram este milagre e espantaram o mundo. Um mundo que, diante da iminência da guerra, estava parado, atento e assustado. Em 1942, no entorno de uma pequena lagoa, no interior de ma importante cidade, Belo Horizonte, surgem os quatro edifícios principais da Pampulha: a Igreja, o Baile, o Clube e o Cassino. E não é só isso. Complementando os prédios aparecem obras magníficas de PortinaIi, Pauío Werneck, Ceschiatti e Zé Pedrosa. Ainda mais. Surgem, lindos, os jardins de Roberto Burle Manr. Essa contribuigão - quatro obras no mesmo local, a qualidade aliada a proximidade - foi fundamental para a afirmação daquela arquitetura que estava aparecendo. Desde aquele ano, 1942, os prédios da Pampulha passaram a fizer parte dos marcos da arquitetura brasileira. Marcos reconhecidos não só aqui como, também, por todos que, no mundo, se interessam por cultura. Pampulha é importantissima para Belo Horizonte e para o Estado de Minas Gerais, que já comprovaram isso. Mas, sobretudo, a Pampulha é fúndamental para a cultura brasileira. Na minha opinião de veiho arquiteto militante e, agora, membro deste Conselho Consultivo, a Pampulha já devia estar tombada há muito tempo pelo IPHAN".
9 Iniciados os debates, o Conselheiro Carlos Lemos, declarando desconhecer o processo, considerou indispensáveis um mapa com a indicação precisa da área proposta para tombamento e uma relação dos bens a serem atingidos pela medida, e indagou se a Casa do Presidente Juscelino Kubitschek e os Estádios Magalhães Pinto e Felipe Drummond estariam ali incluídos. O Conselheiro Ítalo Campofiorito opinou que a aprovação da proposta de tombamento implicaria no controle e na preservação do entorno, evitando-se assim o prosseguimento das intervenções prejudiciais aquele patximônio. A Conselheira Maria Beltrão julgou necessária a especifícação das dimensões da área a ser tombada. O Presidente do Conselho sugeriu que a arquiteta Lídia Avelar Estanislau, da 13" Coordenaçiio Regional - PHAN, Minas Gerais, prestasse os esclarecimentos solicitados. A citada técnica informou que a Regional, a pedido da Prefeitura, desenvolveu estudos na região da Pampulha, quando foram hx..izados 59 bairros, dos quais cerca de 19 são favelas. Visando deter o adensamento da população e a verticalização daquela área, foi fixado um perímetro, indicado no mapa existente no processo com a cor rosa, dentro do qual estão situados os Estádios Magalhães Pinto e Felipe Drummond, para os quais, entretanto, não foi sugerido o tratamento de monumento tombado isoladamente, somente indicado para os quatro monumentos situados na orla, para a Casa do Presidente
10 Kubitschek e para o monumento a Iemanjá. Quanto ao Restaurante Redondo, considerou-se que, embora tenha significação para a história da cidade, seria suficiente a proteção municipal. Informou ainda o desenvolvimento de estudos por técnicos da 13 a Coordenação Regional - IPHAN, do Instituto Estadual do PatriInônio Histórico - IEPHA - e da Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte visando a elaboração de um Plano Diretor a ser encaminhado a Câmara Municipal, no qual a Pampdha passaria a ser considerada uma ADE - Área de Diretrizes Especiais - tratamento especial destinado a proteger o seu patrùnônio cultural e mbiental. Indagado pelo Presidente se julgava satisfatórias as explicações, o Conselheiro declarou não haver divergência, apenas um problema técnico para que ficassem definidos os limites da vegetagão, a prohdidade da água e a extensão da mancha a serem preservados, julgando insuficiente a apreciação de idéias, de conceitos, sem o conhecimento preciso da matéria a ser votada. O Conselheiro Ítalo Campofiorito, observando a impossibilidade dos membros do Conseiho percorrerem todo o processo, reiterou a necessidade de urn documento muito claro, no qual a visibilidade e a integridade dos quatro monumentos fiquem assegurados em termos de entorno, procedimento que consta da tradição da Casa. O Conselheiro Maurício Roberto ponderou que a visibilidade é subjetiva,
11 dependendo do ponto de vista do observador. Previu reações negativas por parte dos proprietários das edificações de alto valor situadas um pouco distantes da orla da lagoa, na hipótese de um tombamento mais extenso. O Presidente sugeriu que o Conselho votasse a indicação para o tombamento, cujo mérito é indiscutivel, de acordo com o parecer do Conselheiro Maurício Roberto, ficando para futura reunião do Conselho o exame da delimitação precisa da área a ser protegida, proposta aprovada por unanimidade. A palavra foi então concedida ao Conselheiro Ítalo Campofiofito para pronunciar-se sobre a proposta de tombamento do Centro Histórico de Cataguases, Minas Gerais, incluindo bens culturais imóveis, móveis e integrados, contida no Processo no T-94. O Conseíúeiro inicialmente leu a parte do seu parecer transcrita a seguir: 'Examinei o processo em pauta e quero demonstrar a maior admiraçilo pelo trabalho conjunto dos tbcnicos deste Instituto, com participação solidária da Prefeitura Municipal e da comunidade local em todos os níveis em que foi ouvida e memorizada. A idomação histó&a, arb'stica, cartografica, as citações selecionadas e, sobretudo, o convincente panorama do universo visual envolvido - tudo me pareceu o melhor possível. Trata-se de tsmbar o 'centro histórico', eu diria meihor: o sítio histórico central da cidade de Cataguases, na Zona da Mata, Estado de Minas Gerais. A proteção seria alcançada pelo
12 arrolamento de dezesseis bens imóveis, sete dos quais acompanhados por bens móveis e integrados que lhes pertencem. Ao contexto wbadstico que identifica as relações históricas e artísticas entre os referidos indivíduos arquitetônicos - justamente considerado, nas palavras dos técnicos do IPHAN, 'área de interesse cultural' - é que se chamaria de sítio ou 'centro histórico' para um tombamento devidamente amenizado, a fun de que a fiscalização administrativa do IPW fique reduzida ii proteção dos bens tombados, e, além disso, as demolições, reformas ou novas construções sejam subordinadas 'tão somente, as posturas municipais'. Basta ler o farto relatório técnico para convencer-se do valor excepcional do conjunto para a história da arte moderna brasileira. O valor geral 6 mais do que excepcional, é único. É arte moderna no mais amplo sentido da expressão, abrangendo poesia, prosa e edição gráfica de literatura; arquitetura, painéis murais, revestimentos, mobiliário, quadros, esculturas e arquitetura de jardins; e mais o cinema do Ciclo de Cataguases. Vale dizer, manifestações da melhor arte moderna brasileira, acontecidas entre as décadas de 20 e 40, na maior densidade verificada no pais em qualquer época. É impossível referir tudo aqui, mas sei que se trata de velhos conhecidos nossos, alguns em pleno gênio, ou vigor criativo, como Oscar Niemeyer, Francisco Bologna e Anísio Medeiros, por exemplo. Os outros, que já partiram, deixaram-nos em tal força de
13 modernidade, que, culturalmente, ainda vivem entre nós. Sobretudo neste Palácio da Cultura, onde há lembranças de todos eles: Portinari, Bmo Giorgi, Roberto Burle Mm e Carios Peny, Goeldi e Guignard, Jan Zach e Pedrosa, Marcier, Joaquim Temiro e Carlos Werneck. Integram-se, assim, em Cataguases, à arquitetura de Niemeyer, de Aídary Toledo ou dos irmãos Roberto, os murais, azulejos e mosaicos de Portinari, Anísio e Werneck; os Jardins de Roberto e Perry, as esculturas de Bruno, Zach e Pedrosa. No caso particular da Casa Peixoto, que visitei há alguns anos, no âmbito dos presentes estudos, o que se vê é, pelo menos no Brasil, inaudito. Duas gerações mantiveram a casa que Niemeyer projetou em 1940, com o equipamento e a ambientação interior originais, intactos. Não só a estrutura e o espaço -jovem, moderno e vernacular a um tempo, com seus pilares brancos e teihas vãs -, mas os revestimentos de madeira e os quadros nas paredes, como se tivessem sido pendurados ontem. Devem ser um testemunho raríssimo, no mundo do gosto e do zeitgerst modernistas. Mas, além da arquitetwa e das obras de arte, houve a Revista Verde e o Ciclo Cinematográfico de Cataguases, ainda na década de vinte. Tmbkm no caso da Revista Verde, nomes como Enrique de Rese& e Rosario Fusco ou de seus padrinhos, Mario e Oswald de Andrade, são velhos amigos. 'Verde, Revista Moderna', disse Mario de Andrade. Com ela
14 comunicaram-se Manuel Bandeira, Cassiano Ricardo, Blaise Cendrars, Guillaume Apollinaire... Quanto ao Ciclo Cinematográfico de Cataguases, é proeza ainda maior do que a da arquitetura ou das artes trazidas do Rio, ou mesmo do que a Verde dos jovens literatos que se dispersaram, ainda em botão, nos anos 30 ('quando Verde não saiu mais, quando os meninos se espalharam...' - diz Marques Rebelo, N1 'Cataguases 1937', p do vol. 2, deste processo). O 'surto' de produção cinematográfica que revelou Hwnberto Mauro, Pedro Comello e Eva Nil é, na verdade, o primeiro capítulo, e não o menor, da história da 7a arte no Brasil. Confirma-se, portanto, que há em Cataguases um 'lugar da modemidade' que se deve proteger, comemorar e reviver. Daí o tombamento solicitado, que eu proponho que se aprove hoje. Sabemos todos que, ao tombar, preservamos valores, mas o que arrolamos nos livros são objetos sólidos que aqueles valores tingem ou 'cavalgam', como dizem os axiólogos. Por isso, proponho que esse tombamento seja enunciado na ordem inversa da que vem no esplêndido relatório do arquiteto Antonio Luiz Dias de do vol. 2, deste processo). Em vez de um 'centro histórico', como ele diz numa livre extensão semântica, e em cujo interior se destaçariam os imóveis de valor individual, e depois de ler suas profundas consideragões sobre a complexidade cultural e urbanistica em causa - eu prefiro pensar,
15 primeiro, nos bens sólidos (imóveis, móveis e integrados) tombados no Livro Histórico, para posterior exame de quais também merecem ir ao Livro das Belas Artes. E quanto ao contexto urbano, dehdo pelos técnicos do IPHAN, concordo em preservá-lo, sim, e, nos termos do relatório, como 'Área de Interesse Cultural' e 'Lugar da Modernidade'. Ou seja, não como núcleo de um desenvolvimento urbano em diferentes épocas históricas (a imagem de Olinda, São João de1 Rei, Florença ou Roma), mas como trecho de escrita urbana, segmento, ou sítio central. do tecido urbano, aonde há sinais, traços, pegadas, possíveis releituras da modernidade que se quer preservar. Creio que só a noção de um ecomuseu levaria, no âmbito do perúnetro protegido, a continuidade e revitalização permanente dessa memória. Em sua concepgão mais avançada, o ecomuseu será, justamente, a celebragão cotidiana, intelectual e lúdica, comunitária e cidadã, do bairro cultural central, do cor modernista de Cataguases. Proponho, então, de acordo com a mdestaqão do Departamento de Proteção a fls. 3 e 4 do vol. 1 e nos termos do relatório do arquiteto Antonio Luiz Dias de Andrade, que transcrevo ipsis Zitíeris, a descrição do perímetro a ser protegido, bem como a lista de bens imóveis, móveis e integrados que se seguem:..." Pedindo licencia para omitir a descriqgo da área urbanci, rua por rua, preferiu distibuir entre os membros do Conselho um mapa com as
16 indicações necessárias e quatro pranchas de reproduções coloridas das obras de arte modernistas existentes em um pequeno trecho da cidade. Esclareceu que no seu voto subdividiu a área em três zonas, especificando a importância e os limites de cada uma delas. Comunicou que os estudos, dos quais resultou a proposta contida no processo, foram elaborados ao longo de vários anos com a colaboração da comunidade local - intelectuais e instituições - e a aprovação do Prefeito da cidade, presente a reunião. Atribuindo importância a esses prédios nem sempre da melhor qualidade arquitetônica, mas que, em conjunto, formam uma gestalt ou seja uma forma total que tem qualidades que as formas parciais não possuem, opinou que devem ser conservados para manter viva a lembrança da poesia, do cinema e de outras manifestações que ali se desenvolveram. Especificou os bens culturais móveis, imóveis e integrados, além da atual pavimentação das ruas e avenidas, da escrita urbana onde se pode recordar aquilo que milagrosamente aconteceu naquela cidade. Falou sobre o Colégio de Cataguases, risco original de Oscar Niemeyer, depois modificado, e sobre o painel de Portinari, atualmente exposto no Memoria1 da América Latina. Concluindo, retomou a leitura da parte final do seu parecer: "...No interior do perímetro acima descrito, devem ser tombados individualmente os seguintes bens culturais imóveis, móveis e integrados, além da atual pavimentação das
17 ruas e avenidas: 1. Colégio Cataguases, atual Colégio Estadual Manoel Ignácio Peixoto; Chácara Granjaria; arquiteto: Oscar Niemeyer; Paisagismo de Roberto Burle Marx; Escultura - O Pensador - de Jan Zach; Painel de pastilhas de Paulo Werneck; Mobiliário original de Joaquim Tenreiro; Propriedade: Governo do Estado de Minas Gerais. 2. Residência Francisco Inácio Peixoto; Rua Major Vieira, no 154; arquiteto: Oscar Niemeyer; Paisagismo de Roberto Burle Marx; Mobiliário original de Joaquim Tenreiro; Propriedade: Espólio Francisco Inácio Peixoto. 3. Residência A. O. Gomes; Av. AstoKo Dutra, no 176; arquiteto Francisco Bologna; Painel de Azulejos (fachada externa) - Festa Nordestina - de Anísio Medeiros; Mesco -A lenda sobre o rapto das Sabinas - de ErneRc Marcier; Mobiliário original de Joaquim Temiro; Propriedade: Nanzita Ladeira Salgado Alvim Gomes. 4. Residemia de Joséiia Peixoto Medeiros; Av. Astolfo Dutra, n"46; arquiteto: Aldary Hennques Toledo; Paisagismo de Francisco Bologna; Propriedade: Josélia Peixoto Medeiros. 5. Residência Miia Peixoto; Av. AstoEo Dutra, no 116; arquiteto: Edgard I Guimarães do Vale; Paisagismo de Francisco Bologna; Propriedade: Nélia Peixoto. 6. Hotel Cataguases; Rua Major Vieira, no 56; arquitetos: Aldary Henriques Toledo e Gilberto Lemos; Paisagismo de Carlos Perry; Escultura - Mulher - de Jan Zach; Mobiliário original de Jan Zach; Propriedade: Hotel
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19 Companhia Força e Luz Cataguases-Leopoldina. 15. Edifício do Antigo Grupo Escolar Coronel Vieira, atual Escola Estadual Coronel Vieira; Av. AstoKo Dutra, no 303; Propriedade: Governo do Estado de Minas Gerais. 16. Educand4rio Dom Silvério; Rua Dr. Lobo Filho, no 270; Painel (fachada externa) de Anísio Medeiros; Afiesco (Capela)- Genesis - de Emeric Marcier; Propriedade: limãos Carmelitas." Colocado em discussão e não havendo manifestações contrárias, o parecer foi aprovado por unanimidade. O Presidente comentou que, além das propostas de tombamento de conjuntos dos períodos colonial e modernista, gostaria de ter submetido ao Conselho a proposta de tombamento da Estação da LUZ, em São Paulo, para incluir também uma obra do periodo do eçletismo, lamentando que os estudos não tivessem sido concluídos em tempo hábil. Consultado, o Conselheiro Carlos Lemos concordou em relatar a citada proposta. Em seguida, solicitou e obteve do Conselheiro Max Justo Guedes a sua anuência para analisar a proposta de regulamentação do entorno da Fortaleza de São José do Macapá, no Amapá. Prosseguindo, submeteu ao Conselho, para ratificação, as autorizações obtidas através de consulta telefônica referente aos processos de empréstimos de obras de arte a instituições internacionais contidas nos processos a seguir relacionados: Proc. No 809-T-68, vol. 98; Proc. No 809-T-68, vol. 100; Proc. N" 809-T-68, vol.
20 101, Proc. No 860-T-72, vol. 35; Proc. No 860-T-72, vol. 36; Proc. No 898-T- 74, vol. IX; Pfoc. No 001-A-94mPHAN/RJ7 todas ratificadas por unanimidade., Após a aprovação e a assinatura da Ata da 6" Reunião do Conselho Consultivo, o Presidente comunicou que, embora não constasse da pauta, o Conselheiro Silva Telles, entusiasmado com o trabalho, manifestou o desejo de relatar o "Projeto Piloto - Sítio Histórico de Tiradentes / Fundamentos e Proposta de Critérios e Normas de Intervenção", elaborado por técnicos do Depariameto de Identificação e Documentação e da 13" Coordenação Regional - PHAN. O Conselheiro iniciou a sua fala informando que tivera conhecimento do trabalho em um Seminario sobre Preservação Arquitetônica realizado em Curitiba, onde foi apresentado pela arquiteta Lia Motta. Explicou que o íinico trabalho anterior desse tipo, no âmbito do IPHAN, fora elaborado pelo arquiteto José Vital Pessoa de Mello, para a cidade de Olinda. Destacou a qualidade e a importância desse Projeto-Piloto para os técnicos, que passariam a dispor de critérios definidos, a serem transmitidos a Prefeitura e aos proprietários dos imóveis, a h de coibir os fatos consumados. Concluindo, leu o seu parecer: "O Projeto Piloto elaborado pelos técnicos do Departamento de Identificação e Documentação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artistico Nacional, coordenado pela Colega Lia Motta, propõe, para a definição de critérios
21 referentes ao parcelamento das áreas existentes e das características de novas edificações no núcleo histórico de Tiradentes, a divisão do mesmo em 8 (oito ) setores. Inicialmente, são apresentados regras gerais, que deçiem: 1) a proibição de abertura de novos logradouros; 2) a restrição de desmembramentos, Iímitados a condíqão de os novos lotes terem acesso direto por rua existente, vedado o uso de acesso pelos becos, e pelos Largos do Chafariz e do Rosário; 3) proibição de desmontes e aterros que possam comprometer a topografia atual; 4) definição de que todas as divisórias, inclusive as frontais, isto no caso de ediiicações recuadas do alinhamento, sejam em muros de alvenarias pintados de bramo, com altura máxima de 1,60 m, ou em sebe viva; 5) obrigatoriedade de todos os telhados serem de telhas cerâmicas e de, nas edificações feitas sobre o alinhamento, suas fenestrações seguirem as proporções e o ritmo das edifícações da quadra; da mesma forma, os telhados deverão seguir a inclinação e a altura da cumeeira das edificações vizinhas; 6) obrigatoriedade de todos os projetos de novas edificações ou de alteração das existentes serem apresentadas ao IPHAN, de acordo com o que prescreve o Decreto-Lei no 25 de 1937; 7) proibição de os projetos de saneamento comprometerem os rios e córregos. - O Setor 1 compreende a parte central da cidade, desde a Ma- ao sul, até o córrego Santo Antônio, ao norte,
22 passando seu limite por trás da Casa do Padre Toledo; o córrego Santo Antônio e a Rua Gabríel Passos formam o limite oeste, até o Largo do ChaFariz; deste até a Matriz, fonna-se o limite sudeste. Neste setor são definidos critérios para o preenchimento dos vazios, onde existiram edificações; estas serão térreas e deverão fimdarnentar-se em pesquisas arqueológicas. Para as grandes áreas, seu desmembramento somente poderá ser feito, com lotes mínimos de 600,OO m2 e com acesso direto por logradouro existente. Nestes casos as novas edificações serão implantadas em centro dos lotes, com afastamentos frontal e lateral, envoitas por arborização. Somente serão admitidas construç6es de sobrados, a partir da existência de documentação fotográfica que comprove ter havido, no local, edíticação de tal porte. - O Setor 2 refere-se ao acesso e ao Largo da Igreja da Santíssima Trindade; para a área, são definidos lotes múllmos de 400,OO m2, podendo ser desmembradas áreas de, no mínimo, 800,OO m2. Novas edifícações, somente se térreas e de volumebria compatível com as existentes. - O Setor 3 refere-se a faixa de ocupação recente entre a Rua Gabriel Passos e o córrego de Santo Antonio. Neste setor são vedados os desmembramentos e as novas edificações serão terreas. - O Setor 4 abrange o outeiro onde se locaiiza a Capela de São Francisco, as áreas em torno da Praça das Mercês e o Largo do Chafariz. Nesta área são passíveis desmembramentos, apenas para os lotes de
23 mais de 6.000,OO m2, e os lotes resultantes terão um mínimo de 3.000,OO m2 e acesso por logradouros existentes; as edificações novas serão térreas. - O Setor 5 refere-se a área localizada atrás da Igreja de Santo Antônio, e configura o hdo paisagístico do núcleo histórico. Assim, os lotes passíveis de desmembramento deverão ter, no mínimo, ,OO m2, e os lotes resultantes, deverão ter área maior do que 5.000,00 m2. As edificações serão térreas e, além disto, seus projetos deverão merecer uma análise detida, pelo IPHAN, quanto a integração na paisagem. - O Setor 6 refere-se a área localizada entre a estrada que sai da Rua Gabriel Passos e do Largo do O, e segue para São João de1 Rei, e as margens do córrego de Santo Antônio. Neste setor o lote minimo passível de desmembramento deverá ter área de 2.400,00 m2, e os lotes resultantes não poderão ter menos de 1.200,00 m2. Nas áreas mais próximas dos setores 1 e 2, entre as Ruas Frei Veloso, Frederico Ozanan e o Beco do Pacú, as novas edi6icações serão térreas; nas áreas restantes, serão admitidas construções com dois pisos. - O Setor 7 refere-se a área de ocupação mais recente, a partir dos limites dos setores 1 e 4, até as margens do Rio das Mortes. São admitidos lotes com área minima de 300,OO m2, edificações com dois pisos, exceto nas imediações da Capela de Santo Antônio da Canjica, onde as edificações serão térreas. - O Setor 8 localiza-se na margem esquerda do Rio das Mortes, em
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