RESUMO Experiências significativas no desenvolvimento de Projetos Especiais

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1 RESUMO Experiências significativas no desenvolvimento de Projetos Especiais PROJETO: TEXTOS QUE SE SABE DE COR Maria Erotildes Moreira e Silva - erozinha@ibest.com.br Rosiane de Sousa Mariano - rosianemariano@bol.com.br Universidade Federal do Ceará - CE INTRODUÇÃO O Projeto Textos que se sabe de cor surgiu da necessidade de instrumentalizar alfabetizadores da cidade de Altaneira, no estado do Ceará, para trabalhar textos em sala de aula, de forma significativa e, ao mesmo tempo, lúdica, uma vez que a preocupação dos professores, durante a formação continuada, residia, principalmente, em despertar o prazer pela leitura nos alfabetizandos. METODOLOGIA No intuito de desenvolver a expressão oral e a compreensão leitora de textos literários brasileiros e de produções que fazem parte da história de vida de professores e de alunos, a idéia norteadora das ações do Projeto Textos que se sabe de cor apoiou-se no reconhecimento e na valorização dessas raízes culturais. O acervo da tradição popular regional foi resgatado através da memória dos educadores e educandos, de modo a ressaltar a capacidade lúdica das cantigas de roda, poemas, lendas e parlendas, causos, músicas e literatura de cordel como registro das experiências pessoais e coletivas desses indivíduos ou dessa comunidade. Por meio de oficinas em que se trabalhou a expressão oral, a interpretação e o reconto desses textos através de fantoches, dentre outras técnicas, os alfabetizadores tanto compreenderam como produziram textos de diferentes gêneros. RESULTADOS Os resultados foram além da retomada de histórias e poemas conhecidos pelos participantes do Projeto; além de recontá-los e apresentá-los de diferentes maneiras, houve uma crescente participação dos alfabetizadores nas oficinas, com relação às produções de textos, notadamente poemas e literaturas de cordel e um amadurecimento em relação à expressividade de professores e alunos. CONCLUSÃO O projeto valorizou a história de vida dos alunos e dos professores porque resgatou, fortaleceu a identidade cultural de cada um e, principalmente, favoreceu a autonomia intelectual desses indivíduos, ao trazer a tona as nossas raízes e a valorização dos aspectos que compõem a cultura do Nordeste.

2 Experiências significativas no desenvolvimento de Projetos Especiais PROJETO: TEXTOS QUE SE SABE DE COR Maria Erotildes Moreira e Silva Rosiane de Sousa Mariano Universidade Federal do Ceará - CE INTRODUÇÃO O Indicador Nacional de Analfabetismo Funcional divulgou, em dezembro de 2001, pela ONG Ação Educativa e pelo Instituto Paulo Montenegro, que apenas 26% dos brasileiros, entre 15 e 26 anos, conseguem ler e entender textos. Considerando os dados citados acima (UNB ) e a constatação de que os alfabetizadores, durante a formação continuada, demonstraram preocupação em despertar, nos alfabetizandos, o prazer pela leitura, iniciou-se o Projeto Texto que se sabe de cor : uma proposta de trabalho que pretendeu orientar práticas pedagógicas de leitura, fundamentadas na literatura e na arte-educação, que levassem professores e alunos a ler diferentes gêneros textuais, de forma lúdica, sem esquecer, no entanto, o exercício da busca de sentido que perpassa a leitura. Essa experiência foi desenvolvida em uma ação conjunta entre a Universidade Federal do Ceará/PAS e a Secretaria de Educação do município de Altaneira, no estado do Ceará, com dois objetivos que se complementam: despertar a sensibilidade dos educadores e educandos, através da leitura de suas emoções e de sua cultura e, ao mesmo tempo, instrumentalizá-los para trabalhar gêneros textuais presentes na cultura dos indivíduos envolvidos no processo de alfabetização. A ação pedagógica circunscrita à abordagem dos chamados métodos tradicionais, que limitam a alfabetização ao simples domínio do sistema ortográfico e com práticas voltadas à leitura repetitiva de textos do livro didático, resulta em atividades cansativas e desprovidas de significado para os alunos na Educação de Jovens e Adultos. 2

3 No intuito de desenvolver a expressão oral e a compreensão leitora de textos literários brasileiros e de produções que fazem parte da história de vida de professores e de alunos, a idéia norteadora das ações do Projeto Textos que se sabe de cor apoiou-se no reconhecimento e na valorização dessas raízes culturais. O acervo da tradição popular regional foi resgatado através da memória dos alfabetizadores e alfabetizandos, de modo a ressaltar a capacidade lúdica das cantigas de roda, poemas, lendas e parlendas, causos, músicas e literatura de cordel como registro das experiências pessoais e coletivas desses indivíduos ou dessa comunidade. O trabalho pretendeu levar esses professores a resgatarem a cultura popular e a desenvolverem, nos alunos, o senso estético pela leitura de textos denominados literários, por seu caráter catalisador das emoções, uma vez que esses textos caracterizam o universo lírico do Nordeste e permanecem na memória de cada nordestino. Face ao exposto, nossa perspectiva foi a de mapear a cultura de nossa região no imaginário infantil de cada participante, favorecendo-lhes técnicas de ensinoaprendizagem para torná-los sensíveis e hábeis ao trabalhar os textos que os alunos sabem de cor, apoiados pelo ideal de conjugar texto e contexto. Para tanto, lançamos mão do vasto acervo de caráter geral de poetas e contadores de histórias que trazem consigo motes que traduzem diferentes universos, bem como os cancioneiros, contadores de histórias da tradição oral que tratam particularmente da cultura popular. Dessa forma, pretendeu-se, ao mesmo tempo, atender às expectativas dos alfabetizadores, em relação ao trabalho com o texto em sala de aula e, ao mesmo tempo, despertar nesses professores o prazer em ler, em sentir e em divulgar textos que refletem diferentes culturas, em formas diversas: os poemas, que traduzem os conflitos humanos, seja na voz de Patativa do Assaré ou na escrita de outros autores, os causos que alimentam o imaginário popular ou as lendas e fábulas, tradutoras de saberes universais. 3

4 METODOLOGIA O Projeto Textos que se sabe de cor foi estruturado em 80 hora/aulas, ministrado em três etapas distintas, no período de outubro a novembro de 2003, na cidade de Altaneira-Ce. Na primeira etapa, o gênero textual enfocado foi a poesia, na perspectiva de entrar em contato com as características do texto poético, aprender a brincar com a poesia e a dizer textos poéticos com leveza e prazer. Utilizou-se como fundamento teórico a leitura do texto Leitura: prazer, saber e poder, de Elias José (2003), que enfoca as três funções da leitura, através de poemas do próprio autor e de outros poetas da Literatura Brasileira. As diferentes oficinas realizadas nessa etapa visaram também fornecer subsídio teórico e técnicas que favorecessem a produção de poemas, através de motes retirados da literatura regional e universal. Esse trabalho procurou inicialmente despertar a sensibilidade dos alfabetizadores, semi-adormecida pelos afazeres diários, na produção de desenhos que trouxessem à tona cenas marcantes da infância. Feita a catarse dessas lembranças, os participantes passaram a recordar, ler e selecionar poemas para o trabalho no decorrer da oficina. Em grupo ou individualmente, cada participante passou a ler, deleitar-se, refletir e expor suas impressões sobre os textos escolhidos. Após esse momento de interpretação, os participantes foram sensibilizados para dizerem os poemas, dando ênfase na emoção e expressividade cabíveis aos textos. Circularam poemas de Vinícius de Moraes, Mário Quintana, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Patativa do Assaré, Cecília Meireles, Ferreira Gullar, dentre outros. Durante a realização da roda de poesia, os alfabetizadores foram motivados a dizerem também os poemas de sua autoria e de poetas da região que sabiam de cor. Nesse momento, os participantes descobriram o encanto de dizer poemas e, ao mesmo tempo, apropriar-se de uma nova estratégia para trabalhar a poesia em sala de aula, ressaltando o prazer que há nessa leitura e a possibilidade de 4

5 explorar o imaginário contido na poesia. Houve, ainda, elaboração e planejamento de atividades com textos poéticos. Ao final da etapa, os alfabetizadores produziram poemas que posteriormente foram publicados em um livro intitulado Pequenas Felicidades Certas, editado pela Secretaria de Educação do município e entregue aos participantes no final do Projeto. Na segunda etapa, os contos, causos, histórias regionais contadas em cordel, lendas, parlendas e cantigas de roda foram o objeto de estudo e de (re)construção dos alfabetizadores, no sentido de levá-los a resgatarem tanto as histórias guardadas em suas memórias, quanto a levarem os alfabetizandos a contarem histórias de seu tempo. Nesse sentido, objetivou-se formar leitores proficientes, no sentido de desenvolver-lhes a expressão em voz alta de textos em prosa e em verso e entrar em contato com as características do texto em cordel (musicalidade, ritmo, diagramação) e do texto em prosa (função e estruturação). Esse resgate foi feito através de rodas de histórias, do reconto de textos conhecidos, utilizando técnicas de dobraduras e de fantoches produzidos pelos alunos em oficinas. Tais atividades, além de enfocar os diferentes aspectos que podem nortear o trabalho com textos e sala de aula, permitiram a troca e a interação, entre os alfabetizadores, de diferentes formas de contar/recontar uma história. Os causos, por exemplo, foram contados coletivamente. Um alfabetizador iniciava a história e passava a palavra ao colega que, com um sinal, se dispusesse a contribuir o causo. Ao final, a orientadora da oficina escrevia o texto no quadro tal como foi contado e depois discutia com o grupo o que deveria ser mudado, considerando-se o caráter arbitrário da escrita, e o que deveria permanecer transcrito da linguagem oral, tendo em vista que o gênero trabalhado é o causo, repleto de citações regionais e/ou próprios da fala que o caracterizam. Enfatizou-se, nessa atividade, os aspectos que permeiam a leitura na visão de Soares (1996). Trabalhou-se com os elementos funcionais, textuais, 5

6 semânticos, gráficos e ortográficos dos causos, contados oralmente e das mesmas histórias contadas em cordel. Na perspectiva de levar alfabetizadores e alfabetizandos a compreenderem um texto nos aspectos citados no parágrafo anterior, após a compreensão da função do causo, da poesia, do cordel, trabalhou-se a estrutura desses textos, por meio da comparação de suas características, da compreensão do jogo vocabular que cada texto exibe de acordo com suas particularidades, por exemplo: a poesia elege um tema, já o cordel e os causos se ancoram em fatos que, de uma forma ou de outra, refletem um determinado momento ou realidade sóciocultural de uma dada comunidade. As lendas, parlendas e cantigas de roda também fizeram parte dessa segunda etapa e foram apresentados pelos alfabetizadores através da dramatização, do reconto escrito ou da apresentação desses textos por meio de fantoches produzidos durante a oficina. Tais atividades tinham como objetivos a ampliação do repertório que esses alunos sabem de cor, além de aprimorar o uso da voz em situações que venham a exigir a expressão oral de textos em prosa e em verso. A terceira etapa se constituiu em uma retomada do trabalho com a apresentação oral de textos escolhidos pelos alfabetizadores, na primeira etapa do Projeto. A fim de prepará-los para essa apresentação, foram trabalhadas técnicas de expressão oral que levaram os alunos a brincar com a poesia e a dizer textos poéticos com leveza, emoção e prazer. Os participantes utilizaram técnicas de expressão corporal, gesticulação, articulação vocabular, dinâmicas de relaxamento, aquecimento de voz e uso de trava-língua, para prepararem a voz de forma adequada à apresentações dessa natureza. Além disso, escolheram poemas e prepararem um sarau a ser apresentado no encerramento do Projeto à comunidade de Altaneira. As atividades realizadas nas três etapas do Projeto procuraram enfocar gêneros textuais que interessassem aos alfabetizandos e alfabetizadores, levassem esses indivíduos a ler por prazer, a se apropriarem de um saber e a perceberem o poder das palavras em prosa ou em verso. 6

7 RESULTADOS O propósito inicial do Projeto Textos que se sabe de cor era resgatar textos orais e/ou escritos que fizessem parte da memória de alfabetizadores e alfabetizandos do Programa Alfabetização Solidária em Altaneira e trabalhá-los em sala de aula de forma significativa. Os resultados ultrapassaram esse objetivo: além de retomar histórias e poemas guardados de cor pelos participantes do Projeto, recontá-los e apresentálos de diferentes maneiras, houve uma crescente participação dos alfabetizadores nas oficinas, com relação às produções de textos, notadamente poemas e literaturas de cordel. Outros resultados se delinearam ao longo das diferentes etapas do Projeto. Já na etapa inicial, alfabetizadores trouxeram poemas de escritores da terra para apresentarem aos demais participantes nas rodas de poesia e tornou-se maior a troca de informação entre professores sobre livros e textos interessantes para o trabalho em sala de aula. Na segunda etapa, vale destacar o uso que as professoras fizeram, em sala de aula, das técnicas e atividades desenvolvidas na etapa inicial. Constatou-se, nas visitas feitas às salas de aula, que os alfabetizandos, mesmo sem dominar as convenções da escrita, também produziram poemas inspirados nos motes trabalhados com os alfabetizadores na etapa anterior do Projeto. Além disso, o reconto dos causos e histórias com o uso de dobraduras, tangram e fantoches produzidos a partir de sucata, ampliou as diferentes formas de se trabalhar a leitura em sala. A terceira etapa mostrou o amadurecimento dos alfabetizadores nas atividades de dizer poemas, levando-os a conduzirem de forma adequada a voz e a expressão corporal ao apresentarem oralmente um texto. Dessa forma, além do resgate dos saberes da infância guardadas na mente e no coração de educadores e educandos, o Projeto Textos que se sabe de cor pretendeu gerar palavras e semear livros, a fim de implementar novas possibilidades de trabalho com diferentes gêneros textuais. 7

8 CONCLUSÃO O projeto valorizou a história de vida dos alunos e dos professores porque resgatou, fortaleceu a identidade cultural de cada um e, principalmente, favoreceu a autonomia intelectual desses indivíduos, ao trazer a tona as nossas raízes e a valorização dos aspectos que compõem a cultura do Nordeste. Não se tratou de substituir os livros pelos textos que se sabe de cor, mas de unir o conhecimento cultural de cada alfabetizador ao valor dos livros, em torno de uma mesma idéia: utilizar e compreender a literatura como linguagem, atitude de busca pessoal e/ou coletiva, como forma de articular a percepção, a imaginação, a emoção, a investigação, a sensibilidade e a reflexão ao pesquisar e evidenciar aspectos identitários. Essa experiência também pretendeu colocar em destaque uma região rica em valores, costumes e tradições que merecem valorização antes que a era da televisão, da informática, dos jogos eletrônicos e da Internet elementos da Pós- Modernidade diluam a força cultural presente em diferentes regiões do Pais. Tratou-se, portanto, de reconhecer a infância de antigamente, cheia de criatividade, emoção, virtude e beleza no imaginário infantil, inspirado, desse modo, nas sugestões da memória coletiva e nas experiências pessoais tanto dos alfabetizadores quanto do alfabetizandos. Esse Projeto reúne contribuições teóricas e práticas necessárias aos educadores que desejam acrescentar o fazer pedagógico da leitura ao dia-a-dia da sala de aula, além de formar cidadãos. Tal iniciativa permitiu que toda a comunidade se aventurasse a compreender a cultura escrita que o cerca, a apropriar-se dela e a torná-la instrumento de saber, de poder e de prazer em seu processo de letramento. 8

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, BRANDÃO, Helena. Gêneros do discurso na escola: mito, conto, cordel, discurso político, divulgação científica. SP: Cortez, ( Coleção aprender e ensinar com texto). BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores. Módulo II Programa 5 : Textos que se sabe de cor. Brasília: MEC/SEF da Educação, JOSÉ, Elias. Leitura: prazer, saber e poder. Palestra proferida no I Congresso de Literatura Infantil. Fortaleza: UFC, 2003 (impresso). LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, MEGALE, Nilza B. Folclore brasileiro. Petrópolis: Vozes, MIGUEZ, Fátima. Nas arte-manhas do imaginário infantil: o lugar da literatura na sala de aula. RJ: Zeus, MOREIRA, Nádia C. R. Orientações para o ensino da leitura. In: Revista de Letras, Fortaleza, 7(1/2), jan/dez SOARES, Magda B. Leitura e Alfabetização: orientação para o uso em sala de aula da Coleção No Caminho do Perde-Acha. São Paulo: Moderna, VOVELLE, Michel. Imagens e Imaginário do Nordeste. São Paulo: Ática,

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