RESOLUÇÃO Nº 09, DE 04 DE AGOSTO DE CMDCA.

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1 RESOLUÇÃO Nº 09, DE 04 DE AGOSTO DE CMDCA. Dispões sobre a Propaganda Eleitoral bem como outros informes sobre o Processo de Escolha dos Membros do Conselho Tutelar de Esplanada-BA para a gestão O Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA e da Comissão Especial Eleitoral de Esplanada, no uso de suas atribuições estabelecidas nos termos da Lei Federal nº 8.069/90 e redação dada na Lei Federal nº de 25 de julho de 2012 e pela Lei Municipal nº. 603/05 e nos termos das Resoluções 152 de 09 de agosto de 2012 e Resolução n 170 de 10 de dezembro de 2014 do CONANDA, visando regulamentar a eleição direta para o cargo de Conselheiro Tutelar de Esplanada Bahia para a gestão , em assembleia realizada em 04 de agosto de 2015 RESOLVE: CAPÍTULO I SOBRE A PROPAGANDA ELEITORAL: Art. 1º. A propaganda eleitoral terá início no dia 06 de agosto de 2015 e se estenderá até as 23h00min do dia 02 de outubro de Art. 2º. A candidatura é individual e sem qualquer vinculação a partido político e/ou política partidária, sob pena de impugnação por parte da Comissão Eleitoral, da habilitação do candidato. O candidato habilitado deverá assinar termo de ciência (compromisso), no dia 06 de agosto de 2015, conforme cronograma anexo ao edital 01/2015, onde o mesmo será convocado por Resolução expedida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA. Art. 3º. Toda propaganda eleitoral será realizada pelos candidatos, imputando-lhes responsabilidades nos excessos praticados por seus simpatizantes. Art. 4º. Não será permitida propaganda que implique grave perturbação à ordem, aliciamento de eleitores por meios insidiosos e propaganda enganosa. Art. 5º. Considera-se grave perturbação à ordem, propaganda que fira as posturas municipais, que perturbe o sossego público ou que prejudique a higiene e a estética urbana.

2 Art. 6º. Considera-se aliciamento de eleitores por meios insidiosos, o oferecimento ou a promessa de dinheiro, dádivas, benefícios ou vantagens de qualquer natureza, mediante apoio para candidaturas. Art. 7º. Considera-se propaganda enganosa a promessa de resolver eventuais demandas que não são da atribuição do Conselho Tutelar, a criação de expectativas na população que, sabiamente, não poderão ser equacionadas pelo Conselho Tutelar, bem como qualquer outra que induza dolosamente o eleitor a erro, com o objetivo de auferir com isso vantagem à determinada candidatura. Art. 8º. É vedado aos candidatos ao cargo de Conselheiro Tutelar, propaganda eleitoral em rádio, televisão, outdoors, faixas em locais públicos, carro de som. Em rádio, é permitido debate e/ou entrevistas entre/com candidatos, se combinado previamente e autorizado pela Comissão eleitoral. Art. 9º. Fica proibida a realização de debates/entrevistas nos três dias que antecedem a eleição. Art. 10. A propaganda eleitoral realizada através de letreiros, banner, adesivos, cartazes e santinhos, será permitida desde que não implique em perturbação à ordem pública e não seja exposta em locais públicos. Art. 11. Fica permitida a propaganda eleitoral na rede mundial de computadores (internet), consistente em elaboração de sites, blogs, página de perfil em redes sociais (twitter, facebook, Orkut, entre outras). Art. 12. É vedado, no dia da eleição, o transporte de eleitores. Art. 13. No dia da eleição não será permitida a propaganda eleitoral, inclusive boca de urna. Art. 14. A propaganda eleitoral realizada por meio de santinhos somente poderá conter o número e o nome do candidato e que não sejam ofensivos a qualquer pessoa ou instituição pública ou privada. Art. 15. Não será permitido a confecção de camisetas e nenhum outro tipo de divulgação em vestuário. Art. 16. Compete à Comissão Eleitoral processar e decidir sobre as denúncias referentes à propaganda eleitoral, podendo, inclusive, determinar a retirada ou a suspensão da propaganda, o recolhimento do material e a cassação da candidatura. Art. 17. Os recursos impetrados contra decisões da Comissão Eleitoral, no prazo de 24 horas da notificação, serão analisados e julgados pela Plenária do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Esplanada-BA, no prazo de 72 (setenta e duas) horas.

3 Art. 18. O candidato envolvido e o denunciante serão notificado de todas as decisões da Comissão Eleitoral e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, inclusive, do resultado dos recursos interpostos. Art. 19. É vedado aos órgãos da administração pública direta ou indireta, federais, estaduais ou municipais realizar qualquer tipo de propaganda, que possa caracterizar como de natureza eleitoral, sob pena de responsabilização pessoal do agente público. Art. 20. É vedado, aos candidatos, utilizarem-se de bens móveis e equipamentos do Poder Público, em benefício próprio ou de terceiros na campanha para a escolha dos membros do Conselho Tutelar, sob pena de exclusão do candidato do pleito eleitoral e nulidade de todos os atos dela decorrentes. CAPÍTULO II DA ELEIÇÃO, DO ELEITOR e DO VOTO: Art. 21. Os Conselheiros serão escolhidos em sufrágio universal e direto, pelo voto facultativo e secreto dos cidadãos do Município de Esplanada, em eleição a ser realizada no dia 04/10/2015, no horário de 08h00min as 17h00min, presidida pelo Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e fiscalizada pelo representante do Ministério Público. Art. 22. Podem votar os cidadãos inscritos como eleitores do Município de Esplanada - BA desde que esteja em dias com suas obrigações eleitorais. Art. 23. Os locais de votação com referência às seções eleitorais oficiais contidas no cadastro de eleitores do Tribunal Regional Eleitoral estarão disponíveis no Anexo I em resolução específica do CMDCA. Art. 24. O eleitor deverá apresentar à Mesa Receptora de Votos, Obrigatoriamente o título de eleitor e documento oficial de identidade, com foto. Art. 25. Ao eleitor é permitido, na ausência do título de eleitor, a apresentação do comprovante de votação da última eleição ou de quitação com a justiça eleitoral, juntamente com documento oficial com foto. Art. 26. Existindo dúvida quanto à identidade do eleitor, o Presidente da Mesa poderá interrogá-lo sobre os dados constantes na carteira de identidade, confrontando a assinatura da identidade com a feita na sua presença, e mencionando na ata a dúvida suscitada. Art. 27. A impugnação da identidade do eleitor, formulada pelos membros da mesa, fiscais, candidatos, Ministério Público ou qualquer eleitor, será apresentada verbalmente ou por escrito, antes de ser o mesmo admitido a votar. Art. 28. O eleitor somente poderá votar em 01 (um) candidato.

4 Art. 29. Serão confeccionadas (dez mil) cédulas de votação, a ser aprovada posteriormente, as quais serão necessariamente estarem rubricadas por 03 (três) dos integrantes da mesa receptora. Parágrafo 1º. Serão consideradas nulas as cédulas que não estiverem rubricadas na forma supramencionada e que apresentem escritos ou rasuras que não permitam aferir a vontade do eleitor. Parágrafo 2º. O eleitor deverá assinalar com um (X) em apenas um único candidato na Cédula de papel em espaço reservado para tal fim e confirmar o voto depositando a cédula na urna que estará disponível na seção. Parágrafo 3º. Na cédula de contingência constará de nome, número e foto do candidato, cabendo ao eleitor verificar e votar em seu candidato. Art. 30. Aos fiscais dos candidatos, sendo exclusivamente 03 (três) fiscais para cada candidato, nos trabalhos de votação, só é permitido que, de seus crachás, constem o nome do Fiscal do candidato e a assinatura do represente da Comissão Eleitoral. Parágrafo 1º. Será permitida a presença de 01 (um) único representante por candidato devidamente cadastrado/credenciado junto a Comissão Eleitoral, por escola eleitoral criada para este pleito. Art. 31. Os candidatos deverão apresentar nome, e documentos oficiais (RG e CPF) do fiscal para Nomeação e Credenciamento e que seja feita a retirada dos crachás impresso no dia 29 de setembro de 2015, às 9h30min na Biblioteca Pública Municipal. Art. 32. Na cabine de votação será afixada lista dos candidatos habilitados, com seus respectivos números. CAPÍTULO III DAS SEÇÕES ELEITORAIS Art. 33. Serão oportuna e amplamente divulgadas CAPÍTULO IV DA APURAÇÃO Art. 34. Após encerrada a votação e recolhimento das Urnas de Lona, Papelão e/ou Eletrônicas nas seções eleitorais, proceder-se-á imediatamente a contagem dos votos e sua apuração, sob responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e fiscalização do Ministério Público. Art. 35. A apuração ocorrerá no Colégio Estadual Celina Saraiva, com a presença do Ministério Público ou representante do mesmo, da Comissão Eleitoral.

5 Art. 36. Os Candidatos poderão está presentes à apuração, em local predefinido pela comissão eleitoral. Parágrafo 1º. No local de apuração dos votos será permitida a presença de 05 (cinco) representantes dos candidatos, conforme realização de sorteio entre os candidatos e Comissão Eleitoral, que estejam devidamente cadastrados junto a Comissão Eleitoral. Parágrafo 2º. Os representantes dos candidatos credenciados poderão apresentar impugnação à medida que os votos forem sendo apurados, cabendo a decisão à própria Comissão Eleitoral, que decidirá de plano, facultada a manifestação do Ministério Público. Art. 37. Concluída a apuração dos votos e decididas as eventuais impugnações, a Comissão Eleitoral providenciará a lavratura de ata circunstanciada sobre a votação e apuração, mencionando os nomes dos candidatos votados, com número de votos recebidos e todos os incidentes eventualmente ocorridos, colhendo as assinaturas dos membros da Comissão, candidatos, fiscais, representante do Ministério Público e quaisquer cidadãos que estejam presentes e queiram assinar, afixando cópia no local de votação, na sede do CMDCA e no hall da Prefeitura. Art. 38. Havendo empate na votação, será considerado eleito o candidato que for mais idoso. Art. 39. No prazo de 02 (dois) dias da apuração, poderão ser interpostos recursos, ao CMDCA, das decisões da Comissão Eleitoral nos trabalhos de apuração, desde que a impugnação tenha constado expressamente em ata. Parágrafo Único O CMDCA decidirá os eventuais recursos no prazo máximo de 05 (cinco) dias, determinando ou não as correções necessárias, e baixará resolução homologando o resultado definitivo do processo de escolha, enviando cópias ao Prefeito Municipal, ao representante do Ministério Público e ao Juiz da Infância e Juventude. CAPÍTULO IV DA POSSE Art. 40. Os candidatos eleitos serão nomeados por ato do Prefeito Municipal e empossados pelo Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Esplanada - BA. Art. 41. A posse dos 05 (cinco) primeiros Conselheiros Tutelares eleitos que receberem o maior número de votos, dar-se-á em local a ser publicado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente no dia 10/01/2016. Art. 42. Ocorrendo vacância do cargo, assumirá o suplente que houver obtido o maior número de votos, pelo período restante do mandato.

6 Art. 43. Os candidatos eleitos deverão participar de uma capacitação promovida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente, após o resultado final do Processo Eleitoral, sendo os suplentes também convidados a participar. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 44. Os casos omissos nesta Resolução serão decididos em primeira instância pela Comissão Eleitoral e em última instância pelo plenário Conselho Municipal dos Direitos da criança e do Adolescente e ficalizada pelo Ministério Público, respeitando a Lei Municipal nº 603/2005 e Resolução CONANDA nº 170/14 que regem o Conselho Tutelar de Esplanada Bahia. Art. 45. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em contrário. Esplanada BA 14 de setembro de Renê Santos Presidente do CMDCA/Comissão Eleitoral Esplanada - BA

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