PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ESTUDANTES SOBRE O USO DAS TIC NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO INICIAL: UM ESTUDO NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE SANTA CATARINA

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1 PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ESTUDANTES SOBRE O USO DAS TIC NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO INICIAL: UM ESTUDO NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE SANTA CATARINA Rafael da Cunha Lara Universidade Federal de Santa Catarina Resumo Este trabalho decorre de uma investigação sobre os usos que estudantes e professores fazem das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no contexto da formação inicial de professores, nas universidades públicas do estado de Santa Catarina, Brasil. Partimos do pressuposto que os movimentos da sociedade da informação pressionam as instituições educacionais a incorporarem as TIC em suas práticas. Igualmente, o ingresso no sistema educacional de uma geração de estudantes que cresce em uma sociedade digital demanda processos de ensino e aprendizagem em que estas tecnologias possam ser incorporadas, não no sentido material ou instrumental, mas como uma forma de cultura. E, com isso, decorre o entendimento de que os processos de formação inicial de professores possam contribuir para uma formação de futurosprofessores com e nas TIC, a fim de superar o seu uso instrumental que muitas vezes se constata na escola pública por meio das vivências, experiências e usos de diferentes tecnologias digitais nas práticas pedagógicas, o que pode contribuir para a instauração de processos de ensino e aprendizagem mais coetâneos com o tempo presente e suas necessidades. A partir de pesquisa realizada em sete cursos de licenciatura, envolvendo 85 estudantes e 72 professores, constatamos que o ensino superior pouco tem contribuído para a vivência de experiências sobre as tecnologias digitais. Os usos realizados evidenciam uma distância muito grande das políticas de inserção das TIC nas escolas e da formação continuada de professores para atuarem em contextos digitais. Apesar da importância que assumem entre estudantes e professores, o uso das TIC como ferramenta de trabalho limita a experiência sobre as potencialidades do emprego nas práticas dos futuros-professores. Palavras-chave: formação inicial de professores; inserção das TIC na educação; redes e usos socias das TIC. Introdução Os últimos anos do século XX foram prodigiosos no que se refere à expansão e aprimoramento das tecnologias digitais e sua inserção em diferentes contextos do cotidiano movimento que se intensifica ainda mais a partir da consolidação da denominada Web 2.0, nos últimos anos da década passada. O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (TIC); o barateamento dos recursos digitais; o crescimento do comércio eletrônico e a popularização de produtos e serviços web em escala mundial (TAPSCOTT, WILLIAMS, 2008) são alguns exemplos do panorama que fundamenta a discussão sobre as tecnologias digitais e sobre o que até então era Livro 3 - p

2 2 denominada rede mundial de computadores, e que agora se constitui como uma rede social de relacionamentos, de pessoas conectadas. Neste sentido, a discussão sobre o emprego de tecnologias digitais na educação é parte de uma discussão maior, que tem procurado analisar sob diferentes enfoques a questão da presença das TIC em vários contextos da vida social, econômica e cultural (CASTELLS, 1999; JOHNSON, 2001; BRUNNER, 2005; PRENSKY, 2010; LEMOS, LÉVY, 2010). As demandas destes movimentos da sociedade da informação à formação inicial de professores podem ser constatadas, principalmente, sob dois aspectos. O primeiro aspecto diz respeito à percepção geral de que a internet e os recursos digitais disponíveis atualmente proporcionaram uma série de transformações na forma como as pessoas interagem, relacionam-se e compartilham informações: em conjunto, temos vivenciado a popularização de redes sociais, meios e aplicativos que facilitaram a comunicação e o tráfego de informações via internet e que contribuem para a emergência de uma nova forma de cultura de conectividade e mobilidade (SANTAELLA, 2007; 2010), sobretudo nos grandes centros urbanos. O segundo aspecto refere-se ao âmbito da educação, em que se constatam discussões mais profícuas sobre como empregar estas tecnologias nos processos educativos, quais os usos que estão postos em prática, ou seja: quais as mudanças e competências que a inserção das TIC está provocando e consolidando entre estudantes e professores dos diferentes níveis de ensino. Os movimentos da sociedade da informação em favor das inovações tecnológicas apontam para a necessidade das instituições educacionais acompanharem os movimentos de mudança que estão conformando esta sociedade. No Brasil, as políticas públicas postas em ação e expressas no discurso governamental nos últimos 15 anos, têm procurado dotar as escolas públicas com artefatos tecnológicos e promover formações de professores que oportunizem a inserção das tecnologias no trabalho docente. Servem como exemplo dois grandes programas do Ministério da Educação (MEC), o PROINFO (1997) e o Programa Um Computador por Aluno - UCA (2010). Além disso, a revisão bibliográfica aponta que as tecnologias digitais estão presentes e vêm sendo utilizadas nas escolas, mas em menor intensidade do que em outros espaços da vida social, principalmente dos estudantes (SANCHO, 1998; MARTINS; GIRAFFA; 2008; VEEN; VRAKING, 2009). Isto ocorre em parte pelo distanciamento entre o estudante nativo digital e os professores imigrantes digitais ; e em parte, pelas dificuldades das instituições educativas em visualizar as potencialidades do uso das TIC Livro 3 - p

3 3 para o processo pedagógico. No geral, os autores consideram que a formação de professores, tanto inicial quanto continuada, necessita contemplar experiências de uso destas tecnologias, para haver sua incorporação nos processos de ensino e de aprendizagem (LOPES; FÜRKOTTER, 2009). Ao mesmo tempo, constatamos que o público escolar contemporâneo é composto de integrantes de uma geração denominada geração pós-internet ou nativos digitais e suas múltiplas denominações (PRENSKY, 2001; 2010; MORDUCHOWICZ, 2009) que convive e utiliza as tecnologias digitais disponíveis em diversos contextos de seu cotidiano, mas não da mesma maneira em seu cotidiano escolar (VEEN; VRAKKING, 2009). E este é um fator de tensão para quem está envolvido na formação de professores e na implementação de políticas para a inserção das TIC nas escolas. Neste contexto, há uma forte interpelação à formação inicial de professores no sentido de criar condições para formar docentes que possam responder às demandas desta nova geração de estudantes. Neste trabalho são analisados resultados de pesquisa realizada entre 2010 e 2011 junto a estudantes e professores dos cursos de formação inicial de professores, oferecidos na modalidade presencial no município de Florianópolis, pelas duas universidades públicas do estado de Santa Catarina: UFSC Universidade Federal de Santa Catarina; e UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina. O foco da pesquisa foi identificar a percepção do estudante (professor em formação) sobre os usos das TIC no seu curso de licenciatura e analisar a importância atribuída ao uso destas tecnologias na sua formação inicial, para a sua inserção profissional e futura atuação docente. Ao mesmo tempo, analisar o lugar das TIC nos processos de formação inicial de professores pela ótica dos professores universitários. 1. Organização e desenvolvimento da pesquisa Em um mapeamento inicial, foram identificados 29 cursos de formação inicial de professores em funcionamento em Florianópolis entre as duas universidades distribuídos em nove Centros de Ensino, de acordo com a área de conhecimento da formação. Na delimitação dos sujeitos de pesquisa, foram selecionados sete cursos de diferentes áreas de conhecimento, tendo como critério aqueles que tinham alunos formandos no semestre da coleta de dados (2010/2). Esta escolha levou em consideração o período maior de permanência no curso, que daria aos estudantes melhores condições de analisar os usos das TIC nas disciplinas curriculares. Entre os professores, a Livro 3 - p

4 4 delimitação ocorreu pela identificação de sua atuação em disciplinas próprias dos cursos de formação de professores (estágios, práticas de ensino, didática etc.). Universidade Curso de Formação de professores UDESC Artes Cênicas Teatro Professores dos Cursos Sujeitos da pesquisa Estudantes Sujeitos da pesquisa UDESC Educação Física UDESC História UFSC Ciências Biológicas UFSC Letras Inglês UFSC Pedagogia UFSC Geografia Total 07 cursos (42%) (83,76%) Tabela I Cursos, professores e estudantes participantes da pesquisa Fonte: elaboração do autor (2011). Para a obtenção dos dados, utilizamos o instrumento questionário em dois formatos: um dirigido aos estudantes, aplicado em sala de aula; e outro destinado aos seus professores, aplicado em reuniões de departamentos e formações pedagógicas. Os dados foram colhidos no período de agosto a dezembro de A escolha do instrumento de pesquisa levou em consideração a quantidade de sujeitos envolvidos, o tempo de realização da pesquisa e a amplitude dos objetos de estudo a serem mensurados. Neste trabalho nos detemos a apresentar parte do mapeamento realizado, especificamente, aqueles relacionados aos usos das TIC na formação inicial de professores. O questionário, com perguntas abertas e fechadas, dirigido aos formandos dos cursos selecionados, teve como itens orientadores: a identificação dos usos sociais que os estudantes fazem das TIC; os usos acadêmicos das TIC; a importância que atribuíam às TIC para seu processo de formação acadêmica, para o uso nos processos educativos e as perspectivas que tinham para o uso em sua futura atuação docente. Quanto ao questionário dos professores, dentro do mesmo formato e com as mesmas questões agora, no entanto, dirigidas para o olhar docente, isto é, quais os usos sociais e acadêmicos que os professores universitários que atuam em cursos de licenciatura fazem das TIC; a importância que atribuem às TIC para o processo de formação e ao uso na futura atuação docente dos estudantes. 1.1 Caracterização dos sujeitos que participaram da pesquisa Livro 3 - p

5 5 Entre os estudantes, 85 participaram da pesquisa (83,76% da população presente no último semestre dos respectivos cursos). Destes, 30,8% estão matriculados em cursos na UDESC; e 69,2% em cursos na UFSC. Os estudantes do sexo feminino são maioria: mais de 62%. Com relação à faixa de idade, são dois os grupos predominantes juntos somam mais de 70% da população da pesquisa: a faixa etária entre 20 e 23 anos (35,3%) e, um segundo grupo, com o mesmo percentual, com idade entre 24 e 26 anos. As idades extremas entre a população de estudantes que integram a pesquisa ficou em 19 e 55 anos. A média de idade entre os estudantes é 25,6 anos. Com relação ao sistema onde realizaram seus estudos, 29,8% sempre realizaram seus estudos em escolas públicas, 34,5% em escolas privadas e 35,7% realizaram parte em escolas públicas, parte em escolas privadas. Com relação ao contexto de trabalho, 10,6% dos estudantes atuam no magistério e 58,8% exercem outro tipo de atividade profissional. Aproximadamente 21% dos estudantes não trabalham e 4,7% estão desempregados. Entre os estudantes 96,5% possuem computador e 92% acesso residencial à internet. Os que não possuem acesso à internet em casa acessam no trabalho ou na universidade. Em relação aos professores 72 foram os participantes da pesquisa (42% do total de professores que atuam em disciplinas específicas de formação de professores nos respectivos cursos). Quanto ao tempo de atuação como professor universitário, 7,6% possui menos de um ano de experiência e 67% possui mais de 10 anos de atuação (entre os professores da UFSC este dado atinge 75,5% deles e, na UDESC, 41,2%). Quanto às faixas etárias predominantes, 31,8% têm idade entre 46 e 50 anos; 18,2% têm idade entre 41 e 45 anos e outros 13,6% têm idade entre 56 e 60 anos. A média de idade é de 47,4 anos. Os professores possuem computadores em casa, sendo que 98,5% possuem acesso residencial à internet. Com relação à posse dos equipamentos, 39,4% dos professores possuem dois computadores; 25,8% possuem três computadores e 19,7% possui um computador. Entre os que possuem acesso residencial à internet, todos os professores possuem acesso banda larga. A conexão predominantemente é via cabo (77,3%). 2. O lugar das TIC na formação inicial de professores: principais resultados No que se refere à inserção das TIC nos processos de ensino e aprendizagem, a questão que interessa é saber quais políticas e que tipos de práticas estão sendo desenvolvidas para ampliar o capital tecnológico de professores, ou seja, de que forma os professores Livro 3 - p

6 6 que atuam e atuarão no contexto escolar estão sendo formados para utilizar o aparato digital disponível nas escolas. Uma das propostas que acreditamos poder contribuir para o aumento deste capital tecnológico, é justamente a possibilidade da experiência de usos das TIC no processo de formação inicial de professores. O desafio não é o acesso às TIC, mas recai sobre a necessidade de avançar sobre a qualidade do acesso: no caso da formação inicial de professores, isso quer dizer pensar em como e para quê as TIC podem ser utilizadas nos processos educativos, para que os atuais estudantes possam vivenciar experiências de usos das TIC que possibilitem ampliar sua futura atuação docente. Os dados levantados junto aos cursos de licenciatura são preocupantes nesse sentido: 78% dos estudantes não conhecem a plataforma Linux (o sistema operacional presente nas escolas públicas brasileiras); 59% dos professores nunca utilizaram ferramentas digitais de discussão e debates, como fóruns e chats; e 64% deles não trabalharam com ferramentas de aprendizagem colaborativa, dentre outras modalidades de usos possíveis das TIC e da Web 2.0 no contexto educacional. Embora 85% de estudantes e de professores considerem-se usuários especialistas em TIC, os conhecimentos sobre as aplicações que mais conhecem apresentam variações significativas, como mostra a tabela a seguir. Professores Estudantes Conhecimentos % Conhecimentos % Utilizar programas do tipo Skype 37,5 Utilizar programas do tipo MSN 53,0 Acessar e criar banco de dados 35,4 Baixar e gravar músicas da internet 47,0 Utilizar programas do tipo MSN 33,4 Baixar programas da internet 45,9 Baixar e gravar músicas da internet 15,9 Utilizar redes sociais 44,7 Utilizar redes sociais 15,9 Gravar vídeos 37,7 Baixar programas da internet 14,1 Utilizar programas do tipo Skype 32,9 Participar de chats 12,9 Participar de chats 30,9 Gravar vídeos 9,5 Instalação e desinstalação de programas 30,6 Atualização/configuração de softwares e antivírus 7,8 Atualização/configuração de softwares e antivírus Criar blogs 6,3 Criar blogs 22,4 Instalação e desinstalação de programas 6,2 Configurações do computador, internet ou impressora quando não funcionam Criar conteúdos on-line 4,4 Acessar e criar banco de dados 14,3 Criar sites 3,2 Criar conteúdos online 9,4 Configurações do computador, internet ou impressora quando não funcionam Uso de softwares livres como a plataforma Linux 30,1 17,7 3,1 Criar sites 4,7 1,6 Uso de softwares livres como a plataforma Linux 2,3 Livro 3 - p

7 7 Tabela II Indicação de alto grau de conhecimento sobre os usos do computador e da internet por professores e estudantes (%) Fonte: elaboração do autor (2011). O item mais indicado por professores (utilização de programas do tipo Skype, citado por 37,5%) representa uma porcentagem inferior ao 5º item mais citado pelos estudantes (gravar vídeos é a aplicação citada por 37,7%) como sendo aquele em que possuem alto grau de conhecimento. Como a questão do conhecimento sobre as tecnologias está muito ligada aos usos que se fazem delas, é possível ter uma ideia dos usos mais frequentes dos integrantes de duas gerações digitais distintas. É possível, por exemplo, perceber os contrastes de conhecimentos e usos de professores e estudantes quando algumas operações aparecem no mesmo nível entre os dois grupos. Um aspecto importante diz respeito à inclusão ou não de disciplina no currículo de formação inicial de professores sobre o uso das tecnologias na educação. Esta tem sido uma proposta apoiada por um grande número de pesquisadores da área como possibilidade dos estudantes terem uma formação mais organizada no espaço da formação de professores. No entanto, apesar de 83,5% dos estudantes indicarem que a experiência com o uso das TIC na licenciatura seria útil para sua atuação como professor, 94% afirma que aprenderam pouco ou nada sobre TIC em disciplinas sobre tecnologia em seu curso de formação inicial de professores. Este dado é maior entre o grupo de estudantes que se considera usuário iniciante das TIC. Estes dados estão de acordo com outra constatação da pesquisa: a de que 68% dos estudantes não tiveram, em sua formação inicial, disciplinas relacionadas à temática Tecnologia e Educação. Consideramos estes dados preocupantes, sobretudo ao constatar que as políticas públicas postas em ação nos últimos dois governos, através do Ministério da Educação, visam dotar escolas, estudantes e professores com computadores e internet. Entretanto, percebe-se que estas políticas estão pouco articuladas com as propostas de formação inicial de professores, realizadas pelas universidades no país: há poucas propostas de incorporação das tecnologias nas práticas formativas. Um exemplo da dicotomia entre as políticas de formação inicial e continuada, é a utilização da plataforma Linux nas escolas públicas, incentivada por uma série de programas educacionais: quando analisados os dados da pesquisa, 73% dos estudantes afirmam nunca terem utilizado Linux em seu curso e 92% dos professores afirmam ter nenhum ou muito baixo conhecimento sobre a plataforma. No entanto, quando estes estudantes futuros professores inserirem-se nas escolas encontrarão um artefato tecnológico (nesse caso, Livro 3 - p

8 8 o Linux Educacional) que lhes é pouco conhecido, o que pode significar uma redução qualitativa das condições de uso desse aparato no contexto escolar. Quanto ao aspecto de uso instrumental das TIC, a pesquisa constatou que 58,5% dos professores não utilizam ou utilizam apenas eventualmente os recursos das TIC em aula com seus alunos. Em contrapartida, 76,3% as utilizam sempre ou quase sempre na preparação ou apresentação de conteúdos, o que denota que os usos que os professores fazem das TIC, além de restritivo, ainda está muito ligada à ideia de uma tecnologia educacional reinventada, ou seja, um quadro-negro ou um projetor de transparências adaptados ao computador, sem que, de fato, a presença material das TIC traga alguma modificação ou inovação das práticas pedagógicas questão discutida por autores como Gvirtz e Larrondo (2007) e Sancho e Hernandez (2006). Em nosso mapeamento, selecionamos algumas atividades mais abrangentes, possíveis de serem realizadas com as TIC, e estabelecemos a frequência de uso destas atividades (nunca, às vezes, frequentemente, sempre) para mensurar, a partir das impressões dos estudantes e dos professores envolvidos, o que tem sido desenvolvido e utilizado nas práticas educativas e como vem ocorrendo esse uso das TIC. Afirmação Professores (%) Estudantes (%) Nunca Sempre Nunca Sempre Participação em chats 86,4 0 73,5 1,2 Pesquisas em sites indicados 6,3 14,3 5,6 38,9 Participação em fóruns de discussão 59,3 3,4 39,0 12,2 Acesso e uso de software livre, como Linux e Linux Educacional Acesso a softwares com conteúdo específico da disciplina 78,0 0 71,1 4,8 43,4 6,8 23,6 23,6 Criação e interação em blogs 62,1 3,4 71,1 3,6 Apresentações de trabalho, incluindo áudio e outras mídias 12,7 11,1 13,6 34,5 Uso de ferramentas do tipo wiki 66,1 0 48,8 11,0 Criação de e-portifólios 79,3 0 76,8 3,7 Trabalho com objetos de aprendizagem 37,9 6,9 28,4 14,8 Acesso a ambientes virtuais de aprendizagem, do tipo Moodle 58,3 10,0 26,5 26,5 Uso de planilhas eletrônicas 57,6 1,7 45,8 8,4 Acesso a bibliotecas virtuais e bases de dados online 12,5 21,9 9,4 41,2 Tabela III Frequências de usos sempre e nunca das TIC nas disciplinas dos cursos: comparação das percepções de estudantes e professores (%) Fonte: elaboração do autor (2011). Livro 3 - p

9 9 Para a análise das afirmações sobre os usos destas aplicações, inicialmente foi estabelecido um paralelo entre as impressões de estudantes e professores a partir das frequências nunca e sempre, com as quais foram definidas as atividades mais e menos utilizadas. As maiores frequências de usos das atividades que envolvem TIC embora os percentuais sejam diferentes entre estudantes e professores, os percentuais que designam sempre para frequência das atividades são maiores entre estudantes são as mesmas para os dois sujeitos: acesso a bases de dados e bibliotecas; pesquisas em sites indicados; apresentações de trabalhos; uso de softwares específicos das disciplinas e acesso a ambientes virtuais de aprendizagem. No entanto, aquelas atividades ligadas ao uso de recursos para compartilhamento e colaboração aparecem com percentuais de uso bem mais modestos. A popularização da internet faz emergir um novo tipo de cultura (SANTAELLA, 2010), através de redes sociais na internet e espaços de compartilhamento de experiências, aprendizagens, significações. No contexto dos cursos pesquisados, estas formas de cultura digital também se fazem presentes, tanto no plano material quanto no contexto de usos das TIC. Percebe-se o crescente acesso aos equipamentos informáticos (22,6% dos estudantes e 53,1% dos professores utilizam notebooks na universidade), ao uso de redes sociais (87% dos estudantes e entre 62,1% dos professores) e ao uso de aplicativos ou softwares que facilitam a comunicação (92,1% dos professores e 93,9% dos estudantes). Considerações finais Ao realizar este estudo, não deixamos de lado a preocupação de estabelecer relações e buscar compreender e aproximar o que acontece na universidade das necessidades da escola. Especialmente quando falamos de formação de professores e do emprego de tecnologias digitais nesta formação, trazemos também a preocupação da melhoria da qualidade da escola básica e de sua articulação com as aspirações dos sujeitos que a frequentam. É a escola pública quem traz as principais demandas à formação inicial de professores, no que diz respeito ao uso das TIC e é onde se encontram as crianças e jovens da geração pós-internet. É na escola pública onde são promovidas as políticas de inserção das tecnologias, como a criação de salas informatizadas e o Programa UCA. A pesquisa realizada está inserida neste contexto de tensões, aproximações e distanciamentos constantes entre escola e universidade, que por sua vez estão inseridas Livro 3 - p

10 10 em um complexo contexto em constante movimento e mutação, fragmentação e reconfiguração, que caracteriza a contemporaneidade. O estudo permitiu constatar que as demandas à formação inicial de professores se fazem a partir de três aspectos principais: a) a consolidação da sociedade da informação e a instauração de uma cultura de mobilidade digital que pressionam as instituições (dentre as quais as educativas) à incorporação das TIC; b) a entrada no sistema educacional da geração pós-internet; c) as políticas educacionais de inserção das tecnologias digitais nos espaços escolares. Conjuntamente, existe a constatação que o desenvolvimento das TIC significa possibilidades de inovações nas práticas educacionais no sentido de tornálas mais coetâneas com o tempo presente, mas para isso dependem da vivência e experiência (LARROSA, 2002) no âmbito da formação sobretudo inicial de professores, para que os futuros-docentes possam incorporar novos usos em suas práticas pedagógicas. Ainda que esta pesquisa possa não representar a realidade dos cursos de formação inicial de professores nas universidades públicas brasileiras, os dados aqui problematizados podem, seguramente, serem ampliados para outros contextos, visto a escassez de trabalhos publicados com este enfoque nos usos das TIC na formação inicial de professores. Questões que aparecem neste estudo se tornam cada vez mais relevantes, à medida que as políticas educacionais voltadas para uso das TIC nas escolas aumenta sem que isso, necessariamente, esteja articulado às políticas de formação inicial de professores. Nesse sentido é que a pesquisa pode contribuir para a ampliação da discussão sobre esta temática e para estudos futuros. O estudo permitiu identificar que os usos das TIC são maiores entre os estudantes para atividades sociais e de lazer e entre os professores universitários nas atividades voltadas ao estudo e ao trabalho. Segundo o estudo, quanto mais jovens, maior é o uso das tecnologias, maior é o repertório de uso para diferentes finalidades do cotidiano e maior é o conhecimento sobre diferentes aplicações das TIC. No âmbito acadêmico, o uso das TIC ainda é pequeno, pois apesar das várias opções tecnológicas existentes com possibilidade de aplicação nos processos educativos (ferramentas multimidiáticas, de aprendizagem colaborativa e ambientes virtuais de aprendizagem, por exemplo), constata-se o uso predominantemente instrumental: mesmo entre os estudantes, a maior incidência de usos das TIC recai na digitação de trabalhos (94,1%), em pesquisas na internet (91,8%) e na criação de slides para apresentações de trabalhos (90,6%). Entre os professores, por sua vez, a maioria não Livro 3 - p

11 11 utiliza ou utiliza apenas eventualmente os recursos das TIC em aula com seus alunos, mas sempre ou quase sempre utilizam as TIC para preparar ou apresentar suas aulas, ou seja: os usos, além de restritivos, estão muito ligados à ideia acerca das TIC como uma ferramenta para facilitar seu trabalho, do que como uma estratégia pedagógica. Com isso, em termos metodológicos, quando usadas, as TIC acrescentam muito pouco à pedagogia já consagrada pela tradição escolar. A pesquisa evidenciou também que, em termos de aprendizagens sobre usos das TIC, o papel de cursos de formação continuada e o papel da universidade é quase que inexpressivo para ampliar o capital tecnológico dos professores: suas aprendizagens e apropriação das TIC acontece, predominantemente, com seus alunos e pessoas mais jovens, o que pode significar um obstáculo a mais para o professor, no sentido de promover iniciativas de uso das TIC com os estudantes no contexto acadêmico. Como recomendações finais, aponta-se a necessidade de ampliar as discussões, tendo em vista a constante renovação tecnológica; e a inserção de outros elementos para análise, como os planos de ensino e os projetos dos cursos, que permitam evidenciar o lugar das TIC na formação de professores. Além disso, recomenda-se a inclusão de tópicos que permitam analisar as discussões e formações dos professores universitários, formadores de professores, no que se refere às relações entre usos das TIC e educação. Ainda que não possamos atribuir unicamente às universidades a responsabilidade pelos usos formativos sobre as TIC, devemos pensar a formação inicial de professores em consonância com as políticas governamentais de inserção das tecnologias nas escolas, onde a universidade possa ser um espaço de vivências, discussões e de experiências sobre a questão das TIC nos processos educacionais. Acreditamos que em relação às TIC, o grande salto qualitativo da educação ocorrerá quando as tecnologias forem incorporadas como cultura e como prática social, e não como mero recurso instrumental que mantenha as mesmas práticas e mesmas metodologias consagradas pela tradição. Referências BRUNNER, J. J. Formación Docente y las Tecnologías de Información y Comunicación. Santiago (Chile): UNESCO, Disponível em: < Acesso em: 25 mar CASTELLS, M. A Sociedade em rede A era da informação: economia, sociedade e cultura. Vol I. São Paulo: Paz e Terra, Livro 3 - p

12 12 GVIRTZ, S.; LARRONDO, M. Notas sobre la escolarización de la cultura material. Celulares y computadoras en la escuela de hoy. Revista TEIAS, Rio de Janeiro, a. 8, n , jan./dez JOHNSON, S. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LARROSA, J. B. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Rio de Janeiro: Revista Brasileira de Educação, n. 19, p , jan./abr., LEMOS, A.; LÉVY, P. O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, LOPES, R. P.; FÜRKOTTER, M. Tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) em cursos de formação inicial de professores de universidades públicas do estado de São Paulo. Anais da VI Conferência Internacional de TIC na Educação. Universidade do Minho, Braga, Portugal, MARTINS, C. A.; GIRAFFA, L. M. M. Formação do docente imigrante digital para atuar com nativos digitais do Ensino Fundamental Disponível em: < Acesso em: 08 mar PRENSKY, M. Digital Natives, Digital Immigrants. MCB University Press. v. 9, n. 05, Disponível em: < Acesso em: 19 fev Não me atrapalhe, mãe! eu estou aprendendo. São Paulo: Phorte Editora, MORDUCHOWICZ, R. La Generación Multimedia: significados, consumos y prácticas culturales de los jóvenes. Buenos Aires: Paidós, SANCHO, J. M. (Org.). Para uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre: Artes Médicas, SANCHO, J. M.; HERNÁNDEZ, F. (Orgs.). Tecnologias para Transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, SANTAELLA, L. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, Culturas e artes do pós-humano. São Paulo: Paulus, TAPSCOTT, D.; WILLIAMS, A. D. Wikinomics: a nova economia das multidões inteligentes. Lisboa: Quidnovi, VEEN, W.; VRAKKING, B. Homo Zappiens: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed, Livro 3 - p

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