III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

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1 24 e 25 de outubro de 2013 Campo Grande-MS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO PARCERIAS INTERORGANIZACIONAIS: ESFORÇO INOVADOR NO SETOR DE AÇÚCAR E ÁLCOOL JEFFERSON SILVA DE PÁDUA MELO (UFMS); JEOVAN DE CARVALHO FIGUEIREDO (UFMS); AMANDA CRISTINA IRIE (UFMS) 1. Introdução e Justificativa Hoje o Brasil vive uma nova expansão dos canaviais com o objetivo de oferecer, em grande escala, o combustível alternativo. O plantio avança pelos cerrados e a corrida para ampliar unidades e construir novas usinas é movida por decisões da iniciativa privada, convicta de que o álcool terá, a partir de agora, um papel cada vez mais importante como combustível, no mundo. Há 469 usinas de etanol que utilizam a cana-de-açúcar como matéria prima no Brasil, concentradas 85% na Região Centro/Sul nos estados de São Paulo, Paraná e Goiás e na região Norte/Nordeste 15% no litoral nordeste em Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba. (GIACOMAZZI, 2012). Atualmente, o setor sucroenergético passa por uma mudança tecnológica que certamente transformará seu futuro e, consequentemente, o futuro da matriz energética nacional e global: a possibilidade de obtenção de álcool de segunda geração, feito a partir da celulose. Além disso, o setor está em franco processo de internacionalização e o álcool é cada vez mais uma importante commodity para a economia do país. Segundo estimativas da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), o Produto Interno Bruto (PIB) do setor pode atingir U$ 90 bilhões em 2020, enquanto a exportação de açúcar e etanol pode chegar a U$ 26 bilhões (ANPEI, 2013). Para Costa (2007), as parceiras interorganizacionais despontam como meio de reduzir o atraso tecnológico da indústria nacional. Além disso, a cooperação se constitui em um meio de reunir potencialidades e oportunidades, reduzindo as dificuldades para alcançar o desenvolvimento tecnológico tão necessário às empresas. Essa interação tornou-se um instrumento estratégico e já não é mais um elemento complementar ou assistencialista, mas sim uma ferramenta de trabalho que deve fazer parte dos processos organizacionais, como um meio de acessar novas tecnologias. (PORTO, 2000). É fundamental desenvolver o capital intelectual: desenvolver pessoas qualificadas e competências; e o relacionamento. O grande desafio é trabalhar de maneira colaborativa, não apenas competitiva. A competição será normal, dentro de um ecossistema, mas os grandes desafios precisam de uma rede 1

2 estruturada para desenvolver soluções inovadoras para a indústria. Sem a rede, não há possibilidade de alcançar nossos objetivos, (PRIM, 2013) Para tanto o objetivo desta pesquisa é compreender como ocorre o esforço inovador no setor de açúcar e álcool, a partir das parcerias interorganizacionais. 2. Metodologia A base de dados utilizada neste estudo é a base de pedidos de patentes do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). A busca prévia de patentes pode ser efetuada de maneira gratuita por qualquer pessoa através de pesquisa no website do INPI ( ou de maneira paga através de requisição por meio de formulário específico através do INPI. (LEMOS, 2011). Os valores dos filtros foram aplicados ao campo Classificação do módulo de pesquisa avançada da base, sendo que foi considerado o espaço tempo do dia 01/01/2005, primeiro ano após a promulgação da Lei referente à Inovação, ao dia 31/12/2012, preenchidos no campo Data de Depósito, sendo este o espaço temporal 07 anos de pedidos para produtos e processos deste setor específico, com solicitação de proteção no Brasil. Assim, a busca de pedidos de patentes foi dividida em 06 etapas, transcrita no quadro 1. Quadro 1: Distribuição das patentes C13 - Indústria do Açúcar; 08 patentes 1ª Etapa Busca por CIP 2ª Etapa Busca semântica 3ª Etapa 4ª Etapa 5ª Etapa 6ª Etapa Análise exploratória dos dados Análise por especialista Análise por Classificação Análise temporal Fonte: Elaborado pelo autor C10 - Indústria do petróleo, combustíveis: C10L 1/02 - Combustíveis carbonáceos líquidos C10L 1/18 - Combustíveis carbonáceos líquidos contendo oxigênio C10G 3/00- Produção de misturas líquidas de hidrocarboneto a partir de matéria orgânica contendo oxigênio biocombustíveis C07C 67/02 - Éster Termos utilizados no campo Título : etanol, cana e açúcar. 104 patentes 60 patentes 42 patentes 43 patentes patentes 1029 Exclusão de patentes repetidas. 153 patentes 876 Exclusão de patentes que não estavam relacionadas com o objeto de pesquisa. Exclusão das patentes que foram cadastradas nas classificações D, E, F, G e H. Exclusão das patentes que foram depositadas nos anos de 2011 e patentes patentes patentes 612 2

3 As variáveis utilizadas para a análise de cada um dos pedidos de patentes identificados são apresentadas no quadro 2. Quadro 2 Variáveis utilizadas no estudo ID Nome Definição Tipo VAR1 Países País de origem das titulares dos pedidos de patente. Categórica VAR2 Escopo Total de campos aos quais a patente se aplica (de A a H), segundo a Classificação Internacional de Patentes (CIP). Numérica VAR3 Inventores Moda para o conjunto de inventores listados no pedido de patente. Numérica VAR4 Parceria estratégica Total de parcerias, formada por duas ou mais empresas ou instituições de ciência e tecnologia no período considerado Numérica Fonte: Elaborado pelo autor. 3. Resultados e Discussão Como pode ser percebido, observando a figura 1, há uma acentuada concentração de depositantes dentre os países localizados no Hemisfério Norte que efetuaram solicitação de proteção de patente dos produtos e processos que geraram. Mesmo tendo identificado esta concentração no hemisfério norte, percebe-se, que quando considerado o número total de pedido de patentes, que há equilíbrio, ocasionado pelo desenvolvimento tecnologia do Brasil neste setor sucroalcooleiro, pois o somatório das patentes brasileiras representa 47% do quantitativo total para o período. 3

4 Figura 1: Países de origem dos depositantes (2005 a 2010) Fonte: Dados da pesquisa - elaborada pelo autor Dos países que registraram patentes no período analisado, foram identificados apenas o Brasil, Argentina, Austrália, Ilha Reunião e África do Sul no hemisfério sul, de um total de 29 países, sendo que a soma da produção de patente dos últimos quatro países totaliza apenas 17 registros de um montante de 308 patentes, isto demonstra a importância da produção brasileira no cenário mundial. O equilíbrio dos números totais existente entre os depositantes dos países localizados no Hemisfério Norte e Hemisfério Sul, pode ser observado no Quadro 3. O alto envolvimento das empresas brasileiras no desenvolvimento de produtos e processos no campo tecnológico estudado revela que tais soluções geradas estão efetivamente na fronteira do conhecimento, sendo necessário investimento de risco e inovação com maior grau de novidade para o sucesso do empreendimento. Quadro 3: Estatística descritiva Período Percentual de pedidos Hemisfério Norte 39% 66% 43% 46% 51% 59% Percentual de pedidos Hemisfério Sul 61% 34% 57% 54% 49% 41% Escopo 2,25 2,34 2,04 1,13 0,86 1,07 4

5 Parcerias estratégicas 2,08 2,40 2,42 2,22 2,39 2,10 Inventores 2,57 2,58 1,88 1,6 1,55 1,29 Fonte: elaborado pelo autor. Quanto ao escopo, notou-se então, que existe de modo geral uma sensível redução dos campos aos quais a patente se aplica (de A a C), segundo a Classificação Internacional de Patentes. Observamos que esta diminuição busca direcionar o foco da aplicação em uma área específica dentre os campos do conhecimento. Desta forma, se os produtos e processos se tornam mais aplicáveis a problemas previamente identificados, eles também adquirem maiores chances de sucesso de proteção nos diferentes países, dada a menor concorrência com pedidos aplicáveis e já existentes em outros campos do conhecimento cujo produto tem aplicação secundária. Quanto às parecerias estratégicas, em sua grande maioria - 87%, as patentes foram registradas por autores individuais, sendo que do montante de 611 patentes estudadas, apenas 78 patentes apresentaram parcerias no momento de seu registro. Neste pequeno grupo, como podemos observar no quadro 3, existe uma pequena variação média das parcerias estratégicas durante os anos observados na pesquisa, mas quando observamos os números absolutos, foi observado que existe uma oscilação relativamente grande de um ano para outro. Esta alternância deve-se ao desempenho dos depósitos de patentes das empresas situadas no Hemisfério Sul e Hemisfério Norte, pois as empresas do Hemisfério Norte em sua grande maioria são registradas por autores individuais, enquanto os pedidos de patente registrados pelas empresas situadas no Hemisfério Sul realizam mais parceiras, como pode ser observado na figura 17, onde as patentes registradas por depositantes brasileiros representam 68% do total das parcerias realizadas. A quantidade média de inventores por patentes diminui ao longo dos anos observados na pesquisa em 52%, mas considerando que o número de parcerias estratégicas entre estes permaneceu inalterado no mesmo período, podemos afirmar que houve um aumento significativo nestas parceiras. 4. Conclusão A pesquisa está se desenvolvendo, ficou notória a importância das parcerias interorganizacionais, mas já foi possível constatar que há pouca interação no mercado produtor sucroalcooleiro para a geração de tecnologia de produtos e processos. 5

6 Referências bibliográficas ANPEI Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras. Rede dará apoio à gestão da inovação no setor sucroenergético. Jornal da Unicamp. Disponível em < >. Acesso em: 12 jul LEMOS, R. Propriedade Intelectual. Rio de Janeiro: FGV, Disponível em: < > Acesso em: 03 mai GIACOMAZZI, E. A Brief History of Brazilian PróÁlcool Programme and developments of Biofuel and Biobased products in Brazil. OECD - Global Forum Biotechnology Paris, nov PRIM, M. Boletim Inovação Aberta. Wenovate - Open Innovation Center. Ed. 25. jun Disponível em < >. Acesso em: 02 jul PORTO, G. S. A decisão empresarial de desenvolvimento tecnológico por meio da cooperação empresa universidade f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, COSTA, P. R. A cooperação tecnológica nas multinacionais brasileiras: um estudo multicaso. 241 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto,

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