Vanderlei Pereira de Oliveira Edson Pascoal Barizon. Não-Tecidos Higiênico Pessoal. Americana

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1 Vanderlei Pereira de Oliveira Edson Pascoal Barizon Não-Tecidos Higiênico Pessoal Americana FAM 2008

2 Vanderlei Pereira de Oliveira Edson Pascoal Barizon Não-Tecidos Higiênico Pessoal Trabalho de aproveitamento do curso de Engenharia Têxtil, disciplina Não tecido Professor Marcio, 7ª semestre. Americana FAM 2008

3 INTRODUÇÃO: TNT é a sigla de Tecido Não-Tecido. O nome não-tecido vem do fato de que este material, não passa por teares, comuns na fabricação de tecidos, durante seu processo de fabricação. Assim sendo, as fibras não são tecidas pelo modo convencional, passando a ser designado como não-tecido. Suas fibras não são tramadas segundo um arranjo ordenado, mas sim, dispostas aleatoriamente. O tecido não-tecido possui como principal matéria-prima um polímero chamado polipropileno (PP) e viscose em determinada aplicações. A matéria prima utilizada para a produção do não tecido (non-woven). Os não tecidos são estruturas formadas por fibras ou filamentos dispostos em múltiplas direções. Estas estruturas podem ser consolidadas ou ligadas por processo químico, mecânico (agulhagem ou costura), ou físico (calor e pressão, jatos de água ou ar). As matérias primas utilizadas para produção de não tecidos podem ser fibras ou filamentos naturais, artificiais ou sintéticos, dos mais diversos diâmetros, seções e comprimentos. Os não tecidos podem ser leves ou pesados; macios, flexíveis ou rígidos; coloridos ou estampados; absorventes, impermeáveis ou porosos. São escolhidos para determinadas aplicações de acordo com a característica que se deseja.

4 TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE TÊXTEIS NÃO TECIDOS: A tecnologia da produção de tecido não tecido (TNT) inclui as seguintes fases fundamentais: Produção da manta fibrosa: Método de reforçamento da manta fibrosa: Método de acabamento: Os métodos de produção da manta fibrosa e os métodos de acabamento baseiam-se, geralmente, em técnicas de produção convencionais. Por conseguinte, o método de reforçamento da manta é o fator responsável pelas peculiaridades de cada tecnologia de produção de TNT. MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MANTA FIBROSA: Na maior parte dos tecidos não tecidos, a manta fibrosa é normalmente composta por sistemas fibrosos planos, tais como: mantas de corda, mantas de fibra, mantas isotrópicas, folhas, etc. As características comuns de todos estes sistemas fibrosos bem como as propriedades que deverão possuir são as seguintes: - largura e comprimento muitíssimo maiores que a espessura: - os sistemas fibrosos são formados por fibras que se comportam como partículas cineticamente independentes. De um modo geral, os aglomerados de fibras, flocos, etc. são evitados e, quando aparecem, são um mero resultado da ineficiência do sistema de abertura preliminar. A única exceção será para efeitos decorativos ou especiais. - a sua massa por unidade de superfície e espessura deve ser uniforme em todos os sentidos. - as fibras devem encontrar-se orientadas de modo a produzirem a anisotropia de propriedades desejada no produto final; - a coesão longitudinal e transversal da manta fibrosa deverá ser adequada à tecnologia do processo seguinte, isto é, a resistência à tração deverá ser suficientemente elevada para resistir a tensão prevista durante o desenrolamento e durante a passagem pelo mecanismo de reforçamento.

5 - a coesão das camadas individuais deve ser tal que evite o escamar ou delaminar dos tecidos ligados mecanicamente ou por adesivos, durante a flexão ou o uso. A manta fibrosa pode ser produzida das seguintes formas: - mecanicamente. - aerodinamicamente. - hidrodinamicamente. - num campo eletrostático. Os diferentes requisitos que deverão ser satisfeitos pelos vários métodos de produção da manta são os seguintes: - massa por unidade de superfície. - massa por unidade de volume. - números de camadas individuais que formam a manta. - orientação das fibras na manta, que poderá preferencialmente ser: longitudinal, transversal. longitudinal e transversal e aleatória. As propriedades das mantas fibrosas são profundamente afetadas pelas propriedades das fibras, pela quantidade de fibras por unidade de superfície ou de volume de manta e, ainda, pela estrutura da manta, isto é, pela orientação e arranjo das fibras na manta. O tipo de fibra mais conveniente é selecionado de acordo com as propriedades das fibras pretendidas. SISTEMAS DIRETOS POLÍMEROS-MANTA: Embora as técnicas de produção de mantas fibrosas a partir de massas derretidas inorgânicas, tais como o vidro, sejam já conhecidas há mais de 100 anos, só recentemente é que estes princípios começaram a ser aplicados a massa polímeras derretidas. A produção de mantas fibrosas diretamente a partir de polímeros e subsequente autoligação desta por via mecânica, térmica ou adesiva é um dos princípios mais modernos de produzir têxteis não tecidos. Tendo em conta os aspectos econômicos do sistema, bem como as propriedades dos produtos finais, esta técnica parece ser de muito interesse. Nesta técnica, a extrusão de uma massa derretida ou solução polimérica é

6 efetuada através de um sistema de fieiras para o interior de uma corrente rápida de ar ou de gás. As fibras assim formadas são depositadas, a fim de formarem uma camada num suporte que pode ser um tapete rolante, um tecido ou um tambor. Se necessário, as fibras podem ser estiradas no seio da corrente de ar a uma temperatura conveniente ou então por meios mecânicos. A combinação funcionais das máquinas necessárias pode incorporar qualquer das seguintes possibilidades, ou combinações:. A forma polimérica inicial (massa derretida, solução);.o método de formação da fibra (centrífugo, extrusão, corrente de ar);.a inclusão de uma seção de estiragem na máquina (corrente de ar ou princípio mecânico);.a incorporação de uma unidade de condensação na máquina;.o sistema de estender as fibras (livre por sucção; controlado por meio de mecanismo balouçante);.a incorporação de uma unidade de condensação (rede em forma de tambor, ou de quadro horizontal ou vertical);.incorporação de máquina de reforçar (máquina de agulhar, prensa quente, máquina de aplicação de adesivo).quando a formação da manta é efetuada por intermédio de um sistema de fieiras, podem processar-se diferentes tipos de polímeros, tais como: vinil, poliacrilato, poliacrilonitrato, poliestireno, derivados da celulose, polipropileno, polietileno, poliéster, poliamida, etc. O grau de dificuldade de formação da fibra ou da manta a partir dos diferentes polímeros varia substancialmente. A título exemplificativo, pode referir-se que o poliestireno se processa sem dificuldade, enquanto que o acetato de celulose é bastante difícil de processar. A produção de não tecidos por ligação adesiva apresenta vários métodos, tais como :. - ligação por meios de soluções adesivas ou dispersões. - ligação por meio de adesivos coagulantes em frio. - ligação por meio de adesivos sólidos termoplásticos. A seguir, apresenta-se um detalhamento do processo de ligação por meio de adesivos sólidos termoplásticos; a seqüência básica utilizada para produção dos não tecidos com polímeros adesivos sólidos:

7 Processo de ligação por meio de adesivos sólidos termoplásticos: As técnicas de produção de não tecidos com polímeros termoplásticos com a ajuda de calor e de pressão variam com a forma do adesivo termoplástico a ser utilizado: pó; fibras; fios; redes e filmes. A forma do adesivo é determinante do equipamento e do método de aplicação do adesivo no sistema plano a ligar. Outro fator que determina a versatilidade da tecnologia é a voluminosidade do produto final desejado, isto é, a densidade e/ou massa por unidade de volume.

8 Não é possível produzir produtos voluminosos debaixo da aplicação simultânea de calor e pressão. Existem duas variações do método original que produzem a voluminosidade desejada ao produto final: 1) o calor é aplicado momentos antes da aplicação de uma pressão relativamente baixa. 2) os efeitos de calor e pressão são aplicados no mesmo processo (na mesma máquinacalandra com calor e pressão). ALGUNS TIPOS DE TERMOLIGAÇÕES PODEM SER DESCRITOS: Ligação com pó adesivo O aspecto principal da produção de não tecidos com polímeros termoplásticos sólidos encontra-se na técnica de aplicação do polímero em pó e na sua incorporação na manta antes da aplicação do calor e da pressão. O polímero em pó pode ser aplicado de forma a espalhá-lo na superfície de uma manta fibrosa. O grau de incorporação do polímero em pó na manta fibrosa e/ou na superfície das fibras constituintes depende do tamanho e forma das partículas do pó, bem como, na condição das duas superfícies em contato. Um dos métodos mais utilizados para assegurar a redução de perda das partículas adesivas através da manta fibrosa para menos de 1% consiste em molhar a superfície das fibras com amaciadores oleosos. Existe uma grande variedade de máquinas para a aplicação de polímeros em pó. Ligação com adesivos em forma de fibra Do ponto de vista têxtil, este processo parece ser o mais simples. O processo de aplicação do adesivo encontra-se aqui combinado com o processo de mistura da fibra que precede a operação de abertura e a formação da manta. O processo de produção consta apenas em duas fases: 1) Preparação da manta com a mistura das fibras constituintes e das fibras adesivas. 2) Prensagem com calor. Embora o processo pareça bastante simples, existem alguns problemas. A função adesiva é normalmente obtida por uma pequena quantidade de fibras termoplásticas, enquanto que uma quantidade muito maior de fibras constituintes desempenham apenas a função passiva de encher o tecido não tecido. A fim de

9 melhorar a aderência e em particular a capacidade de absorver umidade da superfície das fibras, é necessário aplicar amaciadores, agentes molhantes, agentes inchadores ou solventes à manta fibrosa. Ligação com um sistema de fios termoplásticos Nesta técnica, um sistema de fios termoplásticos na forma de uma folha de teia é estendido numa manta fibrosa ou entre duas mantas fibrosas. Outras possibilidades existem, tais como: - sistema de fios ligantes transversalmente estendidos; - argolas de fios ligantes estendidos aleatória ou controladamente; - sistemas de fios ligantes estendidos num lado ou nos dois lados da manta ou em camadas. Ligação com adesivos em forma de rede O objetivo de produzir não tecidos cuja estrutura permitisse melhorar as propriedades flexionais, diminuir a rigidez e melhorar o caimento, levaram ao desenvolvimento de técnicas de produção baseadas na compressão de uma manta fibrosa com uma rede termoplástica, tecido aberto ou filme com recortes cujo desenho estrutural fosse um fator determinante na macroestrutura básica do tecido através do controle dos pontos de ligação. O método de produção inclui a preparação da manta, preparação da rede, a sua laminagem e o tratamento final de calor e pressão. Esta técnica difere dos outros métodos de produção de não tecidos com materiais termoplásticos sólidos sob a ação do calor e de pressão no tipo de adesivo utilizado bem como a sua forma e método de preparação. FABRICAÇÃO DE ABSORVENTES HIGIÊNICOS: Existem no mercado dois tipos de mantas que revestem os absorventes femininos, os de tecido não tecido (TNT) e os de material plástico. O tipo mais fácil de se produzir é o de TNT pois utiliza-se somente uma máquina enquanto que a de plástico além de ser importada utiliza muito mais equipamentos. O gel utilizado nos dois produtos é o polimetacrilato de potássio que é um produto importado e não existem ainda produtores no Brasil.

10 O método de fabricação da manta de não tecido é o produto mais viável para quem está começando. MATÉRIAS-PRIMAS: As matérias primas devem ser aproveitadas sem desperdício e ser conservada de maneira adequada para preservar suas características. As matérias-primas são: Manta de Polietileno (PE): parte externa do absorvente. Manta Filtrante : absorve toda a umidade e deve-se ter cuidado com a sua armazenagem. Adesivo Hot-Melt: é usado sempre derretido e em saches ou em barras que deverão ser cortadas em tamanho pequenos; é o que irá segurar os elásticos. Sua temperatura deve permanecer em torno de 180o C para não queimar; Algodão Hidrófilo: dá estrutura a fralda. Polpa de Celulose: se usada erroneamente poderá rachar ou embolar na hora do uso. Floc-gel: substância absorvente. Papel Tissue: envolve todo o recheio do absorvente (algodão, polpa, floc-gel). Manta: é composta de todos os materiais acima (algodão, polpa, gel, e papel tissue) já nas quantidades certas o que evita desperdício de tempo e de material; Elástico: os tipos mais usados são fio de lycra ou revestidos de borracha; tem função de evitar o vazamento. Solvente para limpeza das máquinas. Tesoura picotadeira, estilete para cortar a fralda no formato do gabarito já pronto. Dosador de gel : quando não for utilizar a manta pronta. Cesta plástica para colocação das peças prontas. Touca de cabelo, máscara, avental, luvas para ajudar na higiene do produto. Além de utilizar esses utensílios o operário deverá esterilizar as mãos e equipamentos utilizados com álcool para evitar qualquer tipo de contaminação do absorvente,a máscara serve também para proteger o operário de aspirar o algodão. Plástico de polietileno para embalar as peças. Seladora para fechar o saco plástico.

11 O local de trabalho deve ser bem limpo e quando possível esterilizado com álcool todos os equipamentos utilizados e realizar a troca da toca e os outros vestuários regularmente. Deverá ser colocado um ventilador e não permitir que ninguém fume no local de trabalho pois as matérias-primas são muito sensíveis ao odor de fumaça que se empregna facilmente no algodão e no filtrante. PRODUÇÃO: Existem dois tipos de processos para a fabricação dos absorventes: manual e semi-automática. PROCESSO MANUAL: Sobre a manta plástica, irá passar sobre rolos, de onde sairá já com cola adesiva (Hot-Melt) onde serão coladas as laterais. O operador irá colocar a manta de celulose manualmente sobre a manta de plástico e em seguida puxar as duas mantas de plástico e filtrante envolvendo a manta de celulose, medir o tamanho do absorvente que está sendo produzida (P,M,G), e cortar nas medidas estabelecidas pelo molde. A manta de celulose pode ser comprada pronta. Esta manta de celulose é composta por: algodão hidrófilo, polpa de celulose, floc gel, e papel tissue. Esses materiais podem ser vendidos separadamente, mas isso irá atrasar a produção das peças. Além de diminuir a produção, as matérias-primas colocadas separadamente podem contribuir para um produto de pouca qualidade pois a polpa de celulose pode rachar e embolar, além de não haver uma distribuição homogênea do floc gel. PROCESSO SEMI-AUTOMÁTICO A vantagem deste equipamento é que ela realiza a junção das mantas de plástico e de filtrante cabendo ao operário somente colocar a manta de celulose sobre a manta de plástico. O restante do processo é o mesmo: cortar os absorventes de acordo com os tamanhos, dobrar e embalar. A utilização de produtos similares aos absorventes higiênicos remonta à época da grande civilização egípcia, quinze séculos A.C.. Hipócrates, que viveu entre os

12 anos de 460 e 370 A.C., citava, em seus manuscritos, uma proteção para ser usada intravaginalmente. Durante milhares de anos, os métodos de proteção menstrual não evoluíram. Até a I Guerra Mundial, era comum o uso das "toalhas higiênicas" que, após o uso, eram lavadas e reutilizadas. Elas eram produzidas com tecido atoalhado, grossas, largas e causavam irritação. Havia outros inconvenientes relacionados à manutenção da higiene pessoal da mulher, como a praticidade para substituí-las. A evolução dos absorventes seguiu um caminho natural de aperfeiçoamento. Atualmente, os absorventes consistem de um material para absorção de origem vegetal; uma camada de filme plástico impermeável para evitar vazamentos; um papel absorvente para dar firmeza e ajudar na distribuição rápida e homogênea do fluxo menstrual e uma abertura de material não-tecido para manter a integridade do produto e auxiliar na absorção, impedindo o acúmulo de líquido na parte superior. Embora o primeiro absorvente descartável tenha aparecido no Brasil nos anos 30, ainda hoje, apenas 40% das mulheres brasileiras em idade fértil usam absorventes industrializados. Segundo dados fornecidos pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos ABIHPEC o consumo de absorventes higiênicos fica em torno de 4 bilhões de unidades. A inclusão deste produto no Programa de Análise da Qualidade de Produtos deve-se às reclamações recebidas pelo Inmetro, relacionadas à presença de material estranho, reações alérgicas ou ao desempenho do produto.

13 BIBLIOGRAFIA

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