Todos concordam que, para aproveitar da melhor
|
|
- Caio Canejo Correia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tecidos: reforços para exigências especiais Compostos por rovings e fios de fibra de vidro, carbono ou aramida entrelaçados das mais variadas formas, os tecidos para composites permitem aumentar radicalmente o teor de reforço na manufatura de peças com a vantagem de direcionar os fios. Saiba em que consistem Todos concordam que, para aproveitar da melhor forma possível as propriedades mecânicas das fibras de reforço em peças feitas de material composite, é imprescindível orientá-las o máximo possível na direção dos esforços requeridos. Os processos de aplicação manual (hand lay-up), por pistola (spray-up) e de moldagem fechada com utilização de mantas (RTM, RTM Light e SMC, por exemplo) fazem uso de fibras de reforço dispostas aleatoriamente. Isso significa que, nesses casos, os reforços compostos de fibra apresentam, em tese, as mesmas resistências mecânicas em qualquer direção para a qual sejam solicitados, sem utilizar a resistência máxima da fibra, se orientada na direção exata dos esforços. Para atender aos requisitos de maximização das resistências das fibras, os transformadores utilizam processos mecanizados (filament winding, por exemplo) ou aplicam tecidos a peças transformadas em processos de moldagem aberta ou fechada. Falaremos aqui dos tecidos. Gramaturas Quando feitos com fibra de vidro, os tecidos distinguem-se em gramatura, orientação das fibras, tipo e desenho da tecelagem, com combinação ou não de mantas, etc. Normalmente, os tecidos em fibra de vidro são identificados pela gramatura (g/m 2 ). No mercado, são Titulagem e gramatura Enquanto os fios de fibra (de vidro, carbono ou aramida) são classificados em tex ou titulagem (peso por extensão do fio, ou g/km), para classificar os tecidos é preciso utilizar a gramatura (peso por área, ou g/m 2 ), que também pode ser identificada com a densidade do material. Isso significa que não existem tecidos com gramatura elevada feitos com fios de tex baixo, pois, para uma área determinada, esses tecidos deverão usar fios de peso suficiente para poderem corresponder a essas gramaturas. comercializados tecidos de gramaturas de 80 a 2500 g/ m 2, afirmou André Gogolla, diretor da Icder-Fiber (Sorocaba, SP). A escolha de uma ou outra vai depender da resistência e acabamento superficial desejado. Mas há preferências. Dessas gramaturas, as mais comuns mesmo são as de 600 e 800 g/m 2, disse Giorgio Solinas, diretor da Texiglass (Vinhedo, SP). Chamados de woven roving (em tradução livre, roving tecido), os tecidos com fibras entrelaçadas em duas direções (0 e 90º) distinguem-se também pelos tex ou titulagens (g/km) das fibras utilizadas. Regra geral, quanto menor o tex ou titulagem das fibras menor a gramatura do tecido, e vice-versa, afirmou Gilberto Campovilla, diretor da Fibertex (Louveira, SP) veja box abaixo. Combinados Outro tipo de tecido é o tecido combinado com manta de fibra de vidro. Esse tipo de tecido, comumente bidirecional (ou biaxial), é vendido com uma manta de fibra de vidro costurada em toda sua superfície. As mantas acopladas a Desempenho: tramas e urdumes de padronagem variada esse tipo de tecido são normalmente de 300 ou 450 g/m 2, podendo ter gramaturas menores ou maiores, a depender da solicitação, disse Evanir Amorim, diretor da Diprofiber (Curitiba, PR). As mantas podem ser combinadas com núcleos de polipropileno, ou com fibras picadas e tecidos, afirmou Ismael Corazza, vice-gerente geral da Jushi-Sinosia (Tongxiang, China). As mantas acopladas aos tecidos permitem aumentar o teor de fibra de vidro aplicado à peça sem aplicar novas camadas de tecido lembrando que este proporciona muito maior teor de reforço do que a manta. Essas mantas permitem também proporcionar um melhor acabamento superficial ao laminado e contribuem para a diminuição da delaminação entre camadas, aumentando a resistência ao cisalhamento. Divulgação REVISTA COMPOSITES & PLÁSTICOS DE ENGENHARIA 14 P R
2 Multiaxiais Um terceiro tipo de tecido é o multiaxial. Os tecidos multiaxiais se dividem em biaxiais, triaxiais, quadriaxiais, etc., afirmou Amorim. Teoricamente, até os tecidos biaxiais (ou bidirecionais) podem ser classificados como multiaxiais. Diversas empresas nacionais fornecem tecidos biaxiais. Os tecidos multiaxiais em geral, vendidos com ou sem mantas acopladas, visam atender solicitações complexas de esforços. Direcionados em ângulos específicos, os tecidos multiaxiais permitem obter o máximo do reforço proporcionado pelas fibras, explicou Amorim. Imagine-se um veleiro, por exemplo. Por estar sujeito a esforços muito elevados de torção, o melhor tecido a ser utilizado na construção de um veleiro é o multiaxial com ângulos de -45º e +45º. Outro tipo de tecido orientado biaxialmente é o 0 o e 90º, mas a orientação também pode ser feita a pedido do cliente. A Owens Corning fabrica tecidos biaxiais com ângulo de +/- 45, e tecidos triaxiais de urdume (0, +45º, -45º) e de trama (90º, +45º, -45º) e quadraxiais (0º, 90, +45, -45 ). Estes produtos também podem ser fornecidos com manta ou véu de supefície. Uma direção Um tipo de tecido que não se encaixa nos tecidos convencionais nem nos multiaxiais é o tecido unidirecional. Nele, todos os fios são orientados em apenas uma direção. Costurados com fios de fibra de vidro ou poliéster, os tecidos unidirecionais são indicados para aplicações em que é necessário aumentar a resistência mecânica em apenas uma direção da peça, qual seja, a axial. Um exemplo são luvas e tubos para condução de líquidos corrosivos, contou Campovilla, da Fibertex. Unidirecionais no sentido da largura, esses tecidos atribuem resistência axial às peças e aplicações, Unidirecionalidade: todos os esforços em uma direção afirmou Solinas, da Texiglass. Os unidirecionais têm usos bem específicos e proporcionam uma melhor razão da força axial por gramagem. Esta combinação das propriedades faz os tecidos unidirecionais ideais para aplicações que demandam grandes esforços mecânicos em uma determinada direção, afirmou Sinésio Baccan, gerente técnico da Owens Corning Divisão Technical Fabrics (Rio Claro, SP). Vidros A grande maioria dos tecidos de fibra de vidro comercializados no país utiliza vidro E, padrão no mercado. Mas outros vidros também podem ser usados. O Texiglass
3 AR (álcali resistente), por exemplo. O vidro AR é recomendado para aplicações de construção civil em que a fibra entra em contato direto com o cimento em fase de cura, afirmou Solinas, da Texiglass. Outros vidros são o C, de resistência e custo menor que o E, e o S, estrutural, recomendado para aplicações aeronáuticas de elevado desempenho. Uma aplicação não aeronáutica do vidro S é o mercado de blindagem pesada, afirmou Amorim, da Diprofiber, que importa esse tipo de tecido da França. Não existem similares nacionais. Uma exceção ao uso desses vidros é a Owens Corning, que utiliza em seus tecidos somente vidro Advantex, que combina as excelentes propriedades mecânicas e elétricas do vidro E com a resistência à corrosão de ácidos do vidro E-CR, atendendo aos requerimentos estabelecidos nas normas ISO 2078 e na ASTM D578-98, tanto para o vidro E como para o vidro E-CR, afirmou Baccan, da Owens Corning, que também fabrica tecidos unidirecionais. A Jushi Henghshi também fabrica tecidos com esse tipo de fio - denominado E6 pela empresa. Fios Os fios das fibras de reforço utilizadas nos tecidos podem estar sob a forma de roving ou yarn. Os rovings, por sua vez, podem ser divididos em rovings convencionais e de baixo tex. Os rovings de baixo tex são os que aparecem com 100 a 740 tex. Já os rovings convencionais vão de 1200 a 4800 tex, em sua maioria. Os yarns são fios normalmente feitos com uma micronagem menor que a dos rovings. Se estes assumem micronagens que vão normalmente de 10 a 23 microns, os yarns possuem fios de filamentos unitários de 7 a 9 microns. Eles aparecem ligeiramente torcidos (o padrão é 28 torções por metro), tanto no sentido horário (S) ou antihorário (Z). Tecidos extremamente leves, como para a indústria da eletricidade, normalmente usam fios yarn, explicou Solinas. Padronagens São virtualmente infinitas as opções de padronagens (desenhos) dos tecidos. Os tipos mais comuns são a padronagem em tela ou quadriculada, em sarja e em cetim. Como o próprio nome diz, a padronagem em tela ou quadriculada deixa marcada, na resina da peça final, o seu desenho regular. O desenho em tela significa que os rovings de fios vão um por cima e outro por baixo, em ângulos de 0 o e 90º. O desenho tipo tela cria um padrão fácil de identificar, comentou Campovilla, da Fibertex. Sarja e cetim A sarja é um padrão que se distingue por criar uma diagonal bem definida no desenho da peça. Ela é utilizada normalmente quando o transformador precisa colocar muitos fios dentro de um determinado espaço, explicou
4 Solinas. Num padrão 3:1 (três por cima, um por baixo), por exemplo, os rovings ficam mais soltos e podem se acumular mais, o que não é possível em tecidos tipo tela. Outro motivo para utilizar tecido sarja é quando a peça apresenta muitas curvas ou raios muito pequenos. Nesses casos, o transformador se beneficia da elasticidade dessa padronagem. Essa elasticidade é própria do tecido, não da fibra, que não possui elasticidade, afirma Solinas. A sarja pode se dar tanto em tecidos de fibra de vidro como de carbono ou aramida. O cetim, por sua vez, é um tipo de tecelagem que torna o tecido ainda mais maleável do que a sarja. Seu principal uso é aeronáutico. Espaçamentos Compostos de urdume (fios transversais) e trama (fios longitudinais), os tecidos de fibra de vidro, carbono ou aramida podem ser concebidos com espaçamento variável entre os fios do urdume ou da trama. Quando os fios da trama são muito distanciados, os fios tendem a se separar e o tecido a perder a forma. Esse é um dos desafios enfrentados pelo fabricante do tecido. Com muito espaçamento entre os fios, e sendo o coeficiente de atrito das fibras muito baixo, o tecido começa a se desestruturar, constatou Solinas, da Texiglass. Esse problema ocorre quando o cliente especifica tecidos com trama excessivamente aberta. Um tipo de tecelagem muito utilizada em tecidos abertos é a de giro inglês, em que os fios longitudinais dão uma espécie de nó no fios transversais. Nesses tecidos, o dimensional é mantido com maior eficácia do que com tecidos normais. Tratamento Para serem compatíveis com as resinas termofixas comumente usadas para fabricação de peças em composites, os fios dos tecidos de fibra de vidro sofrem um tratamento a base de silanos. Esse tratamento é dispensado quando os tecidos são utilizados, por exemplo, como filtros de impurezas na purificação do alumínio. O silano é compatível com a área de composites, mas não como base de filtros de caldeiraria, afirmou Poso, da Icder. Para a área elétrica, o vidro precisa ser base amido, completou Campovilla. Outra aplicação de tecidos é como reforço de discos abrasivos. Nessa utilização, Mercado eólico: desempenho e elevado crescimento
5 as fibras de vidro precisam ser compatíveis com a resina fenólica normalmente usada nessa aplicação. Mercados Os principais mercados dos tecidos de fibra de vidro para composites são o náutico, de tubulações, automotivo e eólica. Cada um deles tem suas preferências. Nos mercados náutico e de tubulações, é tradicional o uso de tecidos woven roving. O mercado automotivo, no caso, o de caminhões frigoríficos, além de usar woven roving usa tecidos combinados com manta. Já os tecidos unidirecionais e multiaxiais são presentes apenas nos mercados náutico e eólico, com grande destaque para este último. O mercado de pás de energia eólica e outros aeradores utiliza grande quantidade de tecidos multiaxiais, afirmou Campovilla, da Fibertex. Um dos mercados a que se destinam os produtos da Jushi é o eólico. Essas aplicações exigem matérias-primas de alto desempenho, afirmou Corazza. No Brasil, a Owens Corning orienta por volta de 70 a 80% de sua produção para o mercado eólico. Esse mercado promete taxas de crescimento bem altas para os próximos anos. Também atuamos nos mercados em de distribuição e o náutico, afirmou Baccan, da Owens Corning. O mercado eólico normalmente utiliza tecidos sarja, de 160 a 1000g/m 2, informou Campovilla. Os tecidos sarja são utilizados em algumas pequenas partes das pás eólicas para fazer algum fechamento ou ajuste, afirmou Baccan. Na verdade o grande volume utilizado nas pás são os tecidos unidirecionais, biaxiais de +/- 45 e os triaxiais. Esses tecidos são fabricados em teares retilíneos especiais onde as fibras são dispostas camada sobre camada e depois costurados com fios de poliéster para manter as fibras em sua posição original. A gramagem varia de 400 a 1250 g/m². Fibra de carbono e aramida Os fios de fibra de carbono para tecidos são de dois tipos principais: 3 e 12 k, sendo o termo k referente a mil filamentos. Nos outros quesitos, os tecidos podem ser classificados da mesma forma que os de vidro. Indicados para aplicações em que as propriedades mecânicas e a leveza do laminado precisam ser otimizadas ao máximo, os tecidos de fios de fibra de carbono vêm sendo cada vez mais utilizados no segmento automotivo, para peças semiestruturais ou de acabamento. Com excelente resistência ao impacto, a aramida também pode assumir a forma de tecido, sendo muito utilizada em blindagens de automóveis e outros veículos, assim como em coletes a prova de bala e de punções (facas, por exemplo). Os fios de aramida mais comuns normalmente são de 160, 360 e 1,600 tex, contou Solinas. Detalhe: os fios de fibra de aramida para composites são tratados para facilitar a molhagem pelas resinas, o que não ocorre com as fibras de aramida para blindagens. Tecidos mistos (fibra de vidro e aramida, por exemplo) também são vendidos no mercado.
Tecidos Especiais Reforçando o seu Negócio na Direção Certa. Por: Sinésio Baccan
Tecidos Especiais Reforçando o seu Negócio na Direção Certa Por: Sinésio Baccan Localização Rio Claro SP - Brasil RC SP Características Principais Início de atividades em 03 Nov de 2008 Área construída
Leia maisPresença da TEXIGLASS no mundo
Presença da TEXIGLASS no mundo 2 O que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam Baixa resistência à tração Baixa resistência à flexão Baixa resistência à compressão O que fazem as FIBRAS? Aumentam
Leia maisCPIC BRASIL. CPIC/Fiberglass Presentation. Uma Nova Marca no Mercado do Brasil com 20 Anos de Experiência
CPIC BRASIL CPIC/Fiberglass Presentation Uma Nova Marca no Mercado do Brasil com 20 Anos de Experiência Histórico CPIC Fiberglass 2011 Planta CPIC BRASIL 2010 Capacidade 520.000T 2009 Vidro TM Alto Módulo
Leia maisPainel Náutico FEIPLAR-2014
Painel Náutico FEIPLAR-2014 Presença da TEXIGLASS no mundo 4 Tipos de Reforços Os reforços podem Fibra Picada (spray up) Na Forma de Mantas Na Forma de TECIDOS Outras - Por que usar TECIDOS? - Usam-se
Leia maisBroad Base. Best Solutions. Materiais têxteis de fibras de carbono, vidro e aramida
Broad Base. Best Solutions. CARBON FIBERS and COMPOSITE MATERIALS SIGRATEX Materiais têxteis de fibras de carbono, vidro e aramida 2 Fibras de carbono e materiais compósitos fabricados pelo SGL Group.
Leia maisCabos. Um motorista dirigia, quando, de repente, Conceito
A U A UL LA Cabos Introdução Um motorista dirigia, quando, de repente, surgiu um problema na embreagem do carro. Por mais que tentasse, o motorista não conseguia engatar a marcha. O carro foi rebocado
Leia maisPRENSAGEM COM VÁCUO Owens Corning
Abril 2001 PRENSAGEM COM VÁCUO Os processos para transformar resinas poliéster reforçadas com fibras de vidro podem ser sofisticados e caros, como a prensagem a quente, ou simples e baratos, como a laminação
Leia maisBroad Base. Best Solutions. SIGRAPREG Prepregs de fibras de carbono, vidro e aramida
Broad Base. Best Solutions. CARBON FIBERS and COMPOSITE MATERIALS SIGRAPREG Prepregs de fibras de carbono, vidro e aramida 2 Fibras de carbono e materiais compósitos fabricados pelo SGL Group. Q Amplo
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo
Leia maistecidos e Fitas Técnicas Aramtex Termoflex 610 e Termoflex HT Termovid 910N, 1000 e 1600 TC 600S e TC 600RT Termoceram 920 e 930 Termovid 901 e 951
Tecidos e Fitas Técnicas tecidos Aramtex AR 443ACE Aramtex AR 580T, AR 580S e AR 580RT Termoflex 610 e Termoflex HT Termovid 910N, 1000 e 1600 ThermoCarbon TC 600S e TC 600RT Termoceram 1200 e 1600 Os
Leia mais2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibras de Carbono
2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibras de Carbono 2.1. Introdução A partir de 1980 a produção comercial de fibras de carbono desenvolveuse em grande escala no Japão. Isto ocorreu como resultado
Leia maisMATERIAIS COMPÓSITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
MATERIAIS COMPÓSITOS Histórico Adobes reforçados com palha Egito 5000 anos. Concreto reforçado com barras de metal século XIX. Fibras de vidro 1970 Conceito São materiais formados por dois ou mais constituintes
Leia maisISOLANTES TÉRMICOS. Isolantes Térmicos e Refratários LTDA. catalogofinal25.05.indd 1 25/5/2010 12:56:00
ISOLANTES TÉRMICOS Isolantes Térmicos e Refratários LTDA. catalogofinal25.05.indd 1 25/5/2010 12:56:00 catalogofinal25.05.indd 2 25/5/2010 12:56:01 ÍNDICE Apresentação 5 Tecido de fibra de vidro 6 Fio
Leia maisFibras de Vidro de Alto Módulo e Elevado Desempenho para o Mercado de Energia Eólica
Fibras de Vidro de Alto Módulo e Elevado Desempenho para o Mercado de Energia Eólica Luis Rogério T. Lucci Diretor de Novos Negócios CPIC Brasil Fibras de Vidro Ltda. Energia Eólica Denomina-se energia
Leia maisFaculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis
Faculdade de tecnologia de Americana Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo Gaiolas Têxteis Nome: R.A. Eduardo Alexandre de Araújo 072015 Marcio Benedito de Souza 072027 Guilherme Jordão Pavani
Leia maisDesenvolvimento e inovação em materiais compósitos poliméricos Gerson Marinucci IPEN/USP
Desenvolvimento e inovação em materiais compósitos poliméricos IPEN/USP LANXESS Tech Series, 24 de Maio de 2012 Eletricidade Aeroespacial Alimentos Transporte Química/Petroquímica Sucroalcolera Construção
Leia maisBOLETIM TÉCNICO CÁLCULO ESTRUTURAL
CRITÉRIOS PARA CÁLCULO Quando em uso, as estruturas são submetidas a carregamentos que geram tensões de tração, flexão, cisalhamento,e compressão. Sempre que as estruturas forem dimensionadas para resistir
Leia maisBroad Base. Best Solutions. SIGRAFIL Fibras de carbono contínuas
Broad Base. Best Solutions. CARBON FIBERS and COMPOSITE MATERIALS SIGRAFIL Fibras de carbono contínuas 2 Fibras de carbono e materiais compósitos fabricados pelo SGL Group. Q Amplo portfólio de produtos
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisHardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas
Hardware Básico Refrigeração Professor: Wanderson Dantas Ventoinhas Ventoinhas são pequenos ventiladores que melhoram o fluxo de ar dentro do computador, trazendo ar frio para dentro do computador e removendo
Leia maisSoluções em Fibra de Vidro para Nacelles. By: Sinésio Baccan
Soluções em Fibra de Vidro para Nacelles By: Sinésio Baccan Agenda 1. Necessidades do Mercado 2. Vidro Advantex 3. Características que Definem o Tecido 4. Tecidos Costurados 5. Vidro de Alta Performance
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisVidro comun ou vidro Float
Vidros Vidro comun ou vidro Float O vidro comum é a composição básica do vidro, antes de receber qualquer tipo de tratamento. Ele é feito a partir da mistura de sílica (areia), potássio, alumina, sódio
Leia maisCatálogo de Tubos. Soluções em aço
Catálogo de Tubos Soluções em aço A empresa Ao dirigir um carro, pedalar a bicicleta, se exercitar na academia e até mesmo na escola do seu filho, nós estamos lá. Sem que você perceba, os produtos fabricados
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia mais2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono
2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono 2.1. Introdução Os materiais estruturais podem ser divididos em quatro grupos: metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos (Gibson, 1993). Em
Leia maisTensão para a qual ocorre a deformação de 0,2%
O QUE É DIMENSIONAR UMA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO? Dimensionar uma estrutura de concreto armado é determinar a seção de concreto (formas) e de aço (armadura) tal que: a estrutura não entre em colapso
Leia maisMANUAL PRÁTICO ARI 01
MANUAL PRÁTICO ARI 01 CONHECIMENTOS BÁSICOS CABOS DE AÇO Desenvolvido por Gustavo Cassiolato Construção é o termo empregado para designar as características do cabo de aço, como: 1) Número de pernas e
Leia maisAutomobilismo e a Fibra de Carbono. Segurança e Performance na época dos compósitos
Automobilismo e a Fibra de Carbono Segurança e Performance na época dos compósitos Desenvolvimento de Técnicas e Avanços Mclaren foi a 1ª equipe de Formula 1 a criar um Monocoque de Fibra de Carbono com
Leia maisGeopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph
Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisMEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS
S CALHA PARSHALL REV 0-2012 MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS 1- INTRODUÇÃO O medidor Parshall desenvolvido pelo engenheiro Ralph L. Parshall, na década de 1920, nos Estados Unidos, é uma melhoria realizada
Leia maisPresença da TEXIGLASS no mundo
Presença da TEXIGLASS no mundo 2 APLICAÇÕES : Plástico Reforçado Isolamentos Térmicos (altas temp. e substituição de amianto) Fibra de Vidro e Aramida (Twaron) Isolamentos Acústicos Isolamentos Elétricos
Leia maisInformações Gerais. O que é Water Transfer Printing?
Informações Gerais Provedora de soluções para o processo de Water Transfer Printing a PROJFIX está no mercado com o objetivo de trazer qualidade para o segmento no Brasil, comercializando produtos de alto
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisCompósitos. Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA,
Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA, As propriedades são obtidas através da quantidade, da geometria da fase
Leia maisREINVENTAR MATERIAIS DE NÚCLEO SUSTENTÁVEIS
REINVENTAR MATERIAIS DE NÚCLEO SUSTENTÁVEIS Reinventing how cork engages the world. ESTRUTURAS FORTES, SÓLIDAS, LEVES E DURADOURAS Descubra soluções inovadores de Materiais de Núcleo O conceito de utilizar
Leia maisCAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT
CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisINDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS
APLICAÇÕES DE PERFIS PULTRUDADOS INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS Palestrante : Carlos Viegas Apoio O QUE É UM COMPÓSITO ROVING CONTÍNUO RESINA POLIESTER VINIL ESTER FENOLICA EPOXI MANTA DE FIBRA DE VIDRO VÉU
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisEntretelas Coats Corrente
Entretelas Coats Corrente Introdução às Entretelas - O que é uma entretela? Entretela é um material aplicado em certas partes das roupas confeccionadas, com a função de encorpar e estruturar a peça, oferecendo-lhe
Leia maisTUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE
BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Ao usar a ampla linha de Barras e Perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido
Leia maisMancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br
Mancais TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Introdução à Mancais O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo; No ponto
Leia maisTubos. Especificações técnicas de fabricação
A Empresa Perfipar Uma completa estrutura, com mais de 500 colaboradores e capacidade de processar 80 mil toneladas de aço por ano, essa é a Perfipar. Uma empresa fundada no Paraná, que está em constante
Leia maisLinha Amanco Biax. Amanco Biax. Linha. Soluções Amanco. Tripla Certificação. Soluções Amanco LINHA AMANCO BIAX. Soluções Amanco
úde ualidade gurança 2007 :2008 LINHA AMANCO BIAX S O L U Ç Õ E S Tripla Certificação A Amanco Brasil é comprometida com a qualidade, sendo a única empresa fabricante de tubos e conexões do Brasil a ter
Leia maisO que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam
O que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam Baixa resistência à tração Baixa resistência à flexão Baixa resistência à compressão O que fazem as FIBRAS? Aumentam a capacidade de carga 1. Na Tração
Leia maisCPIC BRASIL Reforços para o Mercado Eólico. www.cpicfiber/brasil.com
CPIC BRASIL Reforços para o Mercado Eólico www.cpicfiber/brasil.com AGENDA 1 INFORMAÇÃO RELEVANTES PARA O MERCADO 2 CPIC CHINA APRESENTAÇÃO 3 CPIC BRASIL APRESENTAÇÃO CAPACIDADE INSTALADA NO MUNDO EM 2011
Leia maisFluxo para Avaliação Econômica da Distribuição FAED
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Fluxo para Avaliação Econômica da Distribuição FAED Nome do autor: Nome da empresa: E-mail do autor: Maurílio Matheus CEMIG Distribuição SA maurilm@cemig.com.br PALAVRAS
Leia maisGERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA
GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA Em qualquer empresa que atua na comercialização de produtos, o estoque apresenta-se como elemento fundamental. No ramo farmacêutico, não é diferente, sendo o controle
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisDobramento. e curvamento
Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de
Leia maisMódulo: REFRATÁRIOS Agosto/2014
Módulo: REFRATÁRIOS Agosto/2014 Refratários Isolantes e Cálculos de Isolação Moacir da Ressurreição Agosto 2014 1/30 Isolantes Definição Tipos Finalidade Características Formatos Processo de Fabricação
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação
Leia maisCorte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra
A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios
Leia maisAcoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação
A U A UL LA Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES
SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em
Leia maisProcesso de Forjamento
Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas
Leia maisEnsaiar é preciso! Como você se sentiria se a chave que acabou
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Ensaiar é preciso! Introdução Como você se sentiria se a chave que acabou de mandar fazer quebrasse ao dar a primeira volta na fechadura? Ou se a jarra de
Leia maisComunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão
Comunicação de Dados Aula 9 Meios de Transmissão Sumário Meios de Transmissão Transmissão guiada Cabo par trançado Coaxial Fibra ótica Transmissão sem fio Ondas de rádio Micro ondas Infravermelho Exercícios
Leia maisHotel Sheraton Porto (Porto)
ISOLAR MULTIPACT Hotel Sheraton Porto (Porto) Vidros Câmara de ar Butiral Perfil separador Primeira barreira de selagem (Butil) Tamis molecular (Desidratante) Segunda barreira de selagem (Poliuretano ou
Leia maisVocê já pensou o que seria do ser humano
A UU L AL A Eixos e árvores Você já pensou o que seria do ser humano sem a coluna vertebral para lhe dar sustentação. Toda a estrutura de braços, pernas, mãos, pés seria um amontoado de ossos e músculos
Leia maisPalavras-chave: hidráulicas; pneumáticas; aprimoramento; produtividade.
Descrição de sistemas hidráulicos e pneumáticos em uma fábrica de colchões Valdevan da Silva MORAIS 1 ; Douglas Phillipe APARECIDO 1 ; Hector Helmer PINHEIRO 1 ; Lucélia COSTA 1 ; Warley Alves Coutinho
Leia maisTensiômetros. www.intertecequip.com.br Página 1. :: Modelo DX2-2000-EDM. representação exclusiva
:: Modelo DX2-2000-EDM representação exclusiva Tensiômetros :: Hoje em dia, há mais de 160.000 tensiômetros da marca alemã SCHMIDT espalhados pelo mundo Em todo lugar onde a produção necessite precisão
Leia maisDisciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.
Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.
Leia maisMateriais Compósitos
Materiais Compósitos Introdução Material que combina propriedades complementares btenção de propriedades que não se conseguem com os componentes isolados. São combinações de pelo menos dois materiais distintos,
Leia maisFUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz
FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-Rom Até pouco tempo atrás, as opções mais viáveis para escutar música eram os discos de vinil e as fitas cassete. Porém, a Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu
Leia maisLivro: Agua: pague menos Engenheiro Plinio Tomaz 12 de dezembro de 2010
Capitulo 01- Peças que economizam água 1.1 Objetivo A primeira atitude de autoridade que quer economizar água é a instalação de peças que economizem água, sem criar problemas com a segurança da qualidade
Leia maisDimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença
Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisNomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique.
Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique. O filtro de linha é um elemento de proteção para equipamentos eletrônicos. Ele atenua as impurezas da rede elétrica que causam interferências eletromagnéticas (EMI)
Leia maisRelógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador
A U A UL LA Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle
Leia maisCapítulo 4 Trabalho e Energia
Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através
Leia maisPainel da Construção Civil
Painel da Construção Civil FEICON-2016 Giorgio Solinas Presença da TEXIGLASS no mundo 3 Presença da TEXIGLASS no mundo 4 APLICAÇÕES : Plástico Reforçado Isolamentos Térmicos (altas temp. e substituição
Leia maisPosiLeno E OUTROS PRODUTOS PARA A TECELAGEM DE GIRO INGLÊS
info W I N F O R M A Ç Ã O T É C N I C A E A V I N G 5 PosiLeno E OUTROS PRODUTOS PARA A TECELAGEM DE GIRO INGLÊS Os tecidos de giro inglês são cada vez mais utilizados também em aplicações técnicas. Daí
Leia maisRetificação: conceitos e equipamentos
Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar
Leia maisO OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO:
Esse anexo é um complemento do material didático exclusivo do Curso de Fotografia Digital - A fotografia sob uma nova óptica e função, com Célio Ricardo, constituindo uma parte que completa o total de
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisÉ importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo.
Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8912 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8912 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas
Leia maisSão assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,
TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que
Leia maisCapítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa
Leia maisEstruturas Metálicas. Módulo V. Torres
Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas
Leia maisSerial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment)
Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Introdução Os computadores são constituídos por uma série de tecnologias que atuam em conjunto. Processadores, memórias, chips gráficos, entre
Leia maisSteel frame - fechamento (parte 3)
Página 1 de 6 Steel frame - fechamento (parte 3) Hotel Villa Rossa, fechamento em steel frame No segundo artigo desta série sobre steel frame, abordamos a estrutura da edificação. Nela são aplicadas as
Leia maisEntenda as vantagens dos chips de quatro núcleos
Entenda as vantagens dos chips de quatro núcleos Novos processadores começam a aparecer em celulares e tablets Nos próximos meses começam a chegar ao Brasil os primeiros smartphones e tablets com processadores
Leia maisAços Longos. Soluções Lajes
Aços Longos Soluções Lajes Soluções Lajes Dentre os desafios da engenharia civil, o sistema construtivo de lajes deve atender à eficiência estrutural, visando a soluções seguras, economicamente viáveis
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia mais"A vantagem do alumínio"
"A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia
Leia mais4.5 Kanban. Abertura. Definição. Conceitos. Aplicação. Comentários. Pontos fortes. Pontos fracos. Encerramento
4.5 Kanban 4.5 Kanban Já foi citado o caso de como o supermercado funcionou como benchmarking para muitas ideias japonesas. Outra dessas ideais inverteu o fluxo da produção: de empurrada passou a ser puxada.
Leia maisEstrada de Rodagem Terraplanagem
Estrada de Rodagem Terraplanagem Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 O motivo para realizar terraplenagem é que o terreno natural não é adequado ao tráfego
Leia mais1919 siawood + A próxima geração de abrasivos profissionais
1919 siawood + A próxima geração de abrasivos profissionais 1919 siawood + A próxima geração de abrasivos profissionais A mais nova geração do 1919 siawood clássico estabelece novos padrões no lixamento
Leia maisPasso a passo: Impermeabilização em drywall
Passo a passo: Impermeabilização em drywall Banheiros de casa em steel frame são fechados com chapas de gesso específicas para esse fim. Veja como impermeabilizar corretamente esses ambientes Casas em
Leia maisOs caracteres de escrita
III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma
Leia mais59 Brunimento, lapidação, polimento
A U A UL LA Brunimento, lapidação, polimento Apesar de todos os cuidados, as peças usinadas e mesmo as de acabamento em máquina, como é o caso da retificação, apresentam sulcos ou riscos mais ou menos
Leia maisLição 3. Instrução Programada
Lição 3 É IMPORTANTE A ATENTA LEITURA DAS INSTRUÇÕES FORNECIDAS NAS LIÇÕES 1 e 2. NOSSO CURSO NÃO SE TRATA DE UM CURSO POR COR RESPONDENCIA; NÃO NOS DEVERÃO SER MAN- DADAS FOLHAS COM AS QUESTÕES PARA SEREM
Leia maisA Empresa. Com mais de 20 anos de mercado,a RTC esta sempre atenta as inovações, e as necessidades dos clientes mais exigentes.
A Empresa Com mais de 20 anos de mercado,a RTC esta sempre atenta as inovações, e as necessidades dos clientes mais exigentes. Representamos e fabricamos os melhores produtos do mercado buscamos um continuo
Leia maisCOMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA
COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia mais