ÍNDICE. 1. GRANDES EIXOS DO MUNICÍPIO DE ALENQUER 2015/18 p ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL p.6

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2 ÍNDICE 1. GRANDES EIXOS DO MUNICÍPIO DE ALENQUER 2015/18 p ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL p.6 A. Ordenamento do Território Instrumentos de Gestão Territorial Áreas de Reabilitação Urbana (ARUs) Valorização Patrimonial enquanto elemento potenciador do turismo B. Espaço Público Amigável C. Município Ecológico Circuitos Pedestres e Cicláveis Espaços Verdes 1.2. COESÃO SOCIAL p.10 A. Alenquer, Município Educador Projeto Educativo Local/Municipal Projetos Complementares de Desenvolvimento Pessoal Criação de Redes de Conhecimento e de Aprendizagem B. Alenquer, Município Solidário Reforço dos apoios sociais existentes Novos programas de apoio à natalidade e família Novos projetos de apoio generalizado aos munícipes Descentralização de serviços de Ação Social no concelho C. Alenquer, Património Cultural Património Cultural: edificado e coleções museológicas Património Cultural Imaterial D. Alenquer, Município Desportivo Desportos de Natureza Desporto de formação de crianças e jovens Promoção da prática de atividade física na idade adulta e seniores E. Alenquer Turística Desenvolvimento da Marca Alenquer Eventos trimestrais de foro turístico Turismo Religioso 1

3 1.3. GESTÃO E MODERNIZAÇÃO p.14 A. Gestão potenciadora de competitividade territorial B. Juntas de Freguesia C. Modernização e Reorganização Administrativa 1.4. EMPREENDEDORISMO, CRESCIMENTO ECONÓMICO E CIDADANIA p.16 A. Cidadania e Participação Cívica B. Empreendedorismo, Inovação e Crescimento Económico Empresarial 2. GRANDES OPÇÕES DO PLANO p PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTO 4. ATIVIDADES MAIS RELEVANTES 2

4 Grandes Eixos do Município de Alenquer 2015/18 A missão da Câmara Municipal de Alenquer é a de fomentar o desenvolvimento económico e social de forma a proporcionar a melhoria das condições gerais de vida, de trabalho e de lazer dos munícipes, no respeito pelo ambiente, património edificado e no legítimo interesse das minorias. Esta definição consubstancia uma visão em que o município orienta a sua ação no sentido de promover e dinamizar o concelho a nível económico, social e ambiental, primando a sua atuação por modelos de gestão de excelência que permitam a otimização sustentável dos seus recursos. Neste quadro, a Câmara Municipal de Alenquer procurará, em quaisquer circunstâncias, pautar todas as suas ações pelo rigor e responsabilidade social. Deste modo, tudo faremos para: Apesar das dúvidas em torno do novo quadro de financiamento comunitário, apresentar documentos previsionais realistas; Poupar no funcionamento para investir no município; Diminuir prazos de pagamento; Reduzir a dívida municipal; Aproveitar ao máximo financiamento comunitário; Promover a cooperação entre todas as forças vivas do município; Partilhar recursos e criar respostas sociais eficientes; Incentivar a fixação de famílias e empresas. Metas comuns à luz do senso comum mas que o contínuo estrangulamento financeiro e legislativo a que as autarquias locais estão sujeitas por parte da Administração Central torna de difícil execução. A título de exemplo, veja-se o caso do Fundo de Apoio Municipal. Um instrumento financeiro transitório de urgência criado pelo Governo destinado aos municípios impossibilitados de cumprir as suas obrigações financeiras e que é suportado, a 50%, pelos municípios. E que no caso de Alenquer materializa-se, na prática, na diminuição de verbas destinadas a investimento em áreas prioritárias. Por outras palavras, a Câmara Municipal de Alenquer está no leque de municípios obrigados a financiar as edilidades que praticaram, ao longo de repetidos anos, má gestão dos dinheiros públicos. No que respeita às linhas gerais de atuação do Executivo da Câmara Municipal de Alenquer, para o período 2015/18, cumpre-nos informar que estas espelham as bases de um planeamento estratégico que assenta essencialmente num projeto cuja matriz é 3

5 definida por três vetores fundamentais, a solidariedade, a sustentabilidade e o dinamismo, e que privilegia: A definição de Planos Estratégicos e instrumentos de gestão territorial, a longo prazo, em diversas áreas de atuação, para um desenvolvimento sustentável do concelho de Alenquer; O desenvolvimento, com as Juntas de Freguesia, de uma política de proximidade que aposte na modernização administrativa, na solidariedade e na coesão social; A criação de redes que promovam uma ação articulada e rentabilizadora de instituições, pessoas e recursos, mobilizando comunidades; A dinamização global do concelho tornando-o atrativo ao investimento e à promoção de emprego, por via da diferenciação; A promoção da imagem e da marca Alenquer potenciando o desenvolvimento cultural, desportivo e turístico do concelho, intensificando o crescimento económico. Estes princípios, que estão refletidos nos documentos estruturantes do Município, como os Regulamentos Municipais recentemente aprovados e até no SIADAP, cujos objetivos também estarão plasmados nos objetivos estratégicos do município, estão perfeitamente alinhados com a Estratégia Europa 2020, a qual apresenta três grandes prioridades estratégicas de crescimento: o crescimento inteligente, para se desenvolver uma economia baseada no conhecimento e na inovação; o crescimento sustentável, no sentido de se promover uma economia mais eficiente em termos de recursos, mais ecológica e mais competitiva e o crescimento inclusivo, para se favorecer uma economia com níveis elevados de emprego que assegurem uma maior coesão económica, social e territorial. E para a prossecução desse desiderato estruturamos a nossa ação em 4 eixos: 1. Desenvolvimento Territorial O desenvolvimento territorial está atualmente no topo da agenda das políticas públicas europeias e a sua definição envolve componentes físicas (infraestruturas, paisagens rurais e urbanas, etc.), mas também a estrutura territorial ou o padrão de povoamento, isto é, a distribuição geográfica da população e das atividades humanas, em particular a dimensão das cidades e as relações que se estabelecem entre elas. Estas estratégias envolvem uma abordagem pluridimensional pelo facto de não se visarem apenas o 4

6 crescimento económico das respetivas regiões, mas também a sua sustentabilidade do ponto de vista económico, social, ambiental e cultural. O desenvolvimento territorial assume hoje uma importância fulcral num contexto em que se procuram combater assimetrias económicas e sociais, criar emprego, disponibilizar serviços e reduzir os desequilíbrios territoriais. 2. Coesão Social Política de cooperação multidisciplinar assente na Educação, Ação Social, Associativismo, Desporto, Cultura e Turismo e que visa, acima de tudo, a redução e supressão de assimetrias. Estas medidas assumem um papel cada vez mais capital em virtude da degradação das estruturas de apoio social e consequente deterioração da estabilidade das famílias decorrente das atuais estruturas e dinâmicas macroeconómicas. A dinâmica que se pretende impor na gestão dos novos projetos visa uma aposta sólida e decisiva nos processos educativos, de ação social e, em conjunto, de cultura e desporto numa lógica de promoção do concelho para incremento do seu potencial turístico. 3. Gestão e Modernização A boa governação implica uma aposta na reforma administrativa, na agilização orgânica dos serviços da Câmara Municipal de Alenquer e na melhoria contínua ao nível da qualidade, eficácia e eficiência dos serviços prestados pela mesma. Este esforço terá consequências inevitáveis ao nível de uma gestão pública que se quer exponencialmente transparente e que vá de encontro às necessidades dos diferentes stakeholders. Esta intenção denota a necessidade de controlar as despesas, a adoção de técnicas e processos de gestão empresarial, a disponibilidade de novos conhecimentos organizacionais e tecnologia, bem como a própria visão dos cidadãos que utilizam os serviços como consumidores, obrigando o município a adotar procedimentos mais simples e transparentes. Para o efeito é fundamental a introdução de novos instrumentos de gestão e a adoção de uma estrutura menos fechada, menos rígida e mais sensível a todas as variáveis do meio envolvente. 4. Empreendedorismo, Crescimento Económico e Cidadania Para além de criar condições atrativas para captar investimento, os municípios têm de se constituir enquanto facilitadores económicos e promover medidas passíveis de gerar e criar emprego. É nesse quadro que encaramos o empreendedorismo e o apoio ao empreendedor. Urge apoiar políticas 5

7 facilitadoras de inovação e que possibilitam a criação de novos métodos de produção, novos produtos e novos mercados. A assunção de que o município deve ser um parceiro do tecido empresarial e comercial é fundamental para manter os índices de desemprego do concelho abaixo da média nacional. Paralelamente, envidaremos esforços no sentido de envolver a população na gestão autárquica e na própria definição das políticas de desenvolvimento a médio e longo prazo. ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Os objetivos da estratégia territorial para o concelho de Alenquer incidem fundamentalmente em processos de requalificação e reabilitação urbana, na valorização do espaço público e ambiental, a concretização de um território concelhio equilibrado, de modo a garantir e dar qualidade e funcionalidade ao sistema urbano bem como à conservação e salvaguarda do património edificado, valores de paisagem e preservação dos recursos naturais. A persecução dos aspectos referenciados possui como base os critérios definidos na Estratégia Europa 2020 designadamente as ações que promovam sustentabilidade ambiental, económica e social, distinguindo-se para o efeito, 4 eixos estratégicos de atuação: Políticas Territoriais (Planeamento e Qualificação Urbana); Espaço Público Amigável; Município Ecológico; Município Inclusivo. A. Ordenamento do Território Instrumentos de Gestão Territorial A revisão do plano diretor municipal (PDM) assume extrema importância para a concretização de um correto planeamento do território, através da definição de políticas sustentáveis de ordenamento do concelho, com base num modelo de organização, assente na identificação de valores e recursos naturais e territoriais, como a Reserva Ecológica Nacional (REN), a Reserva Agrícola Nacional (RAN), a estrutura ecológica, as redes de acessibilidades e equipamentos, e o sistema urbano. 6

8 Após diagnóstico prospetivo das características dominantes do concelho e as expetativas existentes, constituíram-se como objetivos fundamentais: O desenvolvimento económico; O desenvolvimento cultural e social, como promoção da coesão; A mobilidade sustentável; A preservação ambiental. Nesta fase procede-se à articulação da delimitação territorial com os critérios urbanísticos legalmente estatuídos e a respetiva classificação e qualificação do solo. Áreas de Reabilitação Urbana (ARUs) A reabilitação urbana assume-se como um desígnio europeu transposto a nível nacional, definindo-se um regime de benefícios e apoios fiscais para a sua execução, designadamente, reduções/isenções fiscais, no âmbito do imposto municipal sobre imóveis (IMI), imposto municipal de transmissões onerosas de imóveis (IMT) imposto valor acrescentado (IVA) e imposto sobre rendimentos de pessoas singulares (IRS), pretendendo-se: Melhoraria do estado de conservação do edificado e qualificação da oferta habitacional e do ambiente urbano; Conservação do património arquitetónico e qualificação identitária das malhas urbanas existentes; Aumento da atratividade para a instalação de novas atividades e usos complementares à habitação, tais como comércio e serviços; Requalificação do espaço público urbano e equipamentos; Efeito dinamizador de coesão social; Aumento da sustentabilidade energética. A confirmação da mudança de paradigma do mercado imobiliário, de transição da construção nova para reabilitação de edifícios, a qual se impõe como principal catalisador do sector da construção, assim como a transição do sistema de aquisição de imóveis, baseado na atribuição de crédito bancário para o regime de arrendamento de imóveis. E neste quadro é importante delimitar áreas de reabilitação urbana em diversas malhas urbanas do concelho e definir objetivos estratégicos para que a implementação de operações de reabilitação e respetivos projetos tornem estas zonas mais atrativas, dinâmicas, competitivas e inclusivas, em suma mais sustentáveis. 7

9 Até à aprovação das áreas de reabilitação urbana foi promovida a alteração do Regulamento de Taxas do Município, o qual atribui redução das taxas urbanísticas aplicáveis às operações urbanísticas, de 60 % para edificações sujeitas as obras de reabilitação, conservação, alteração, desde que não se verifique alteração das cérceas, forma da fachada ou cobertura, admitindo-se igualmente a execução de obras de ampliação desde que lhes confira aumento nas condições de habitabilidade ou usos associados, desde que sejam asseguradas as características fundamentais da edificação original. No caso de edificações em ruínas, objeto de demolição, é admitida a sua reconstrução ou edificação nova com a devida integração nas características da envolvente e atribuição de redução em todas as taxas urbanísticas aplicável, no valor de 50%, desde que a emissão da respetiva licença de obras se efetue dois anos após a sua demolição. Valorização Patrimonial enquanto elemento potenciador do turismo A afirmação de Alenquer enquanto destino turístico, diversificado, tendo por base as suas características endógenas, tais como o seu património histórico, edificado e paisagístico, onde se incluem quintas notáveis, a exploração vinícola e circuitos de natureza, para além do seu património intangível. A conservação e promoção do património edificado, assim como a promoção da reabilitação urbana das áreas urbanas com relevante interesse arquitetónico, constituem-se como incentivos para promoção do turismo cultural, podendo desempenhar um papel determinante na atração da procura turística, estimulado por atividades na natureza (circuitos pedestre entre outros) e serviços conexos. B. Espaço Público Amigável Gestão e qualificação da mobilidade e Acessibilidade através da promoção da mobilidade inclusiva, recorrendo a um diagnóstico das situações críticas e conflitos entre os circuitos pedonais e rodoviários, desenvolvendo medidas corretivas, por forma a assegurar a acessibilidade universal (designadamente pessoas de mobilidade condicionada) e privilegiando a segurança. As intervenções necessárias baseiam-se na prévia identificação das situações de desconformidade com as normas, tipificando e definindo, de forma sistemática, as 8

10 medidas a aplicar, estabelecendo uma metodologia, calendarização e estimativa de custos, com vista à sua execução. Tendo como objetivos: Eliminar obstáculos que originem constrangimentos na utilização de percursos pedonais (acessibilidade pedonal); Corrigir, redimensionar e/ou executar percursos de circulação pedonal (acessibilidade pedonal); Adequar e/ou manter sinalização vertical e horizontal; Disciplinar o estacionamento; Redimensionar a infraestrutura rodoviária. C. Município Ecológico Circuitos Pedestres e Cicláveis A elaboração de circuitos pedestres e cicláveis de ligação entre áreas urbanas e rurais, associados a parcerias a elaborar no âmbito dos desportos de aventura, estabelecendo-se a atividade desportiva como impulsionadora de novas actividades empresariais do sector do turístico, assente em elementos/rotas de base patrimonial (sítios e edifícios), histórica, paisagística e ambiental, como é o caso do Canhão Cársico da Ota e a Serra de Montejunto. Espaços Verdes Tendo como objetivo primordial o aumento da qualidade ambiental da áreas edificadas assentes nas suas caraterísticas físicas e naturais intrínsecas, de acordo com os critérios definidos para a delimitação da estrutura ecológica urbana, perspetiva-se, no horizonte do plano, identificar espaços verdes urbanos, com usos afetos à atividade física e de lazer, dotando-os de equipamentos adequados ao fim pretendido. Espaços esses que contribuirão para preservação e requalificação do sistema ecológico em presença, promovendo igualmente, coesão social, qualidade de vida e saúde das populações. 9

11 COESÃO SOCIAL Os objetivos da coesão social para o concelho de Alenquer incidem fundamentalmente na criação de condições, por um lado, para o desenvolvimento económico e a consequentes promoção e criação de emprego que limite o aumento das famílias no concelho com necessidade de recurso a apoios sociais diversificados e, por outro lado, na prestação, da parte do Município, de um conjunto de apoios significativos e diferenciados que possibilitem, aos mais necessitados, condições dignas de sobrevivência e oportunidades para o futuro. Assim é efetuado em paralelo um investimento seguro na educação do concelho, quer em infraestruturas, quer em novos projetos de desenvolvimento pessoal e profissional, que catapultem, a médio prazo, a nossa juventude e população para elevados níveis de escolarização e consequente valorização profissional. Uma massiva aposta na recuperação e transformação de espaços culturais com a abertura de uma verdadeira oferta cultural e museológica de relevo, poderá ser uma porta, a par da criação de eventos desportivos, culturais, gastronómicos, de reconhecida qualidade, que venham efetivamente abrir a porta de Alenquer ao mercado do turismo, assente na oferta de um produto diferenciador e de qualidade que se tem vindo a consolidar ao longo dos últimos anos. A análise dos objetivos supramencionados assenta de forma objetiva em 5 eixos estratégicos de atuação: Alenquer, Município Educador Alenquer, Município Solidário Alenquer, Património Cultural Alenquer, Município Desportivo Alenquer Turística A. Alenquer, Município Educador Projeto Educativo Local/Municipal A criação de um documento orientador de base para a análise, a planificação a longo prazo, o desenvolvimento e a avaliação, da educação e do ensino no concelho de Alenquer, tratar-se-á da ferramenta mais urgente e poderosa para o Município conseguir dar início a um processo de trabalho colaborativo com a população e as instituições locais, que venha a congregar vontades, a reunir consensos e a descrever, 10

12 de forma simples e compreensível a todos, para onde queremos ir a este nível no concelho de Alenquer. Projetos Complementares de Desenvolvimento Pessoal Impõe-se que a autarquia, com uma visão global de todo o processo educativo possa, em primeira instância vir a oferecer Serviços Educativos em todos os seus espaços museológicos disponíveis quer para a população do concelho, quer para todas as outras que nos desejem visitar. Por outro lado a criação de projetos educativos diversos nas áreas a priorizar no âmbito do PEMA, ao nível desportivo, cultural, do empreendedorismo, ambiental, entre outros, serão fundamentais para o enriquecimento dos percursos escolares dos alenquerenses e, de alguma forma, um primeiro passo na construção de currículo local. Criação de Redes de Conhecimento e de Aprendizagem Pretende-se que através da participação na Associação Internacional das Cidades Educadoras e na Rede Territorial Portuguesadas Cidades Educadoras se possam constituir pilares fundamentais para, por um lado, a construção teórica base do nosso Projeto Educativo Local, mas acima de tudo a participação ativa dos nossos estabelecimentos de ensino nestas redes de conhecimento, com espírito de partilha e de aprendizagem, que os possam desenvolver pela positiva e que seja ainda motor do desenvolvimento na prestação de momentos de reflexão a pessoal docente e nãodocentes dos agrupamentos. B. Alenquer, Município Solidário Reforço dos apoios sociais existentes Com a consolidação de alguns dos projetos existentes na autarquia fruto da visão vigente do estabelecimento de apoios sociais diversos às famílias dos munícipes, tornou-se clara a necessidade de reforço de verbas de muitos dos programas existentes para um efetivo apoio às famílias cujos rendimentos sofreram nos últimos anos perdas significativas. Novos programas de apoio à natalidade e família Uma aposta clara no combate à desertificação do concelho com base na progressiva diminuição de população nas nossas freguesias de uma forma generalizada com um alargamento dos programas de apoio à família nos estabelecimentos de ensino do concelho, um reforço de horários e profissionais ao serviço destes projetos, quer em 11

13 tempo letivo, quer nos períodos de férias escolares. Criação de um programa de apoio à natalidade no concelho de Alenquer que seja um complemento e uma motivação para todos os jovens que pensam constituir família e residir no nosso concelho. Novos projetos de apoio generalizado aos munícipes Criação de novos projetos no domínio da ação social, apoio nos transportes para as unidades de saúde locais e regionais, criação ou reforço de programas que aumentem a oferta às famílias ao nível do material e dos manuais escolares, adesão a programas nacionais diversos de apoio à inclusão, aos imigrantes, a pessoas portadoras de deficiências serão sempre prioridades analisadas as debilidades dos agregados familiares nos dias de hoje. Descentralização de serviços de Ação Social no concelho Criação de gabinetes de ação social em algumas das onze freguesias do concelho para um efetivo trabalho de proximidade com as populações, sobretudo as mais idosas, informando dos projetos existentes, motivando à participação e aconselhamento, diagnosticando situações de risco e aplicando os diferentes programas a cada um dos agregados familiares. C. Alenquer, Património Cultural Património Cultural: edificado e coleções museológicas Uma aposta clara na criação de produtos culturais no concelho com a recuperação de espaços museológicos do concelho entretanto encerrados, com a criação de novos espaços museológicos e específicas coleções para exposição e a reabilitação de outros espaços para os mesmos fins, são a base para a criação de um verdadeiro produto cultural disponível a todos os munícipes mas também para todos os futuros visitantes do concelho. Património Cultural Imaterial Olhar o passado, pensar o presente e antecipar o futuro é uma das preocupações bem presentes que visa, a rentabilização dos recursos humanos e materiais, com apostas certas em produtos culturais do concelho que são verdadeiramente base da identidade alenquerense, e que poderão funcionar em articulação com a oferta turística a privilegiar, marcas de extrema importância para o futuro e a preservação de algumas das nossas mais importantes tradições. 12

14 D. Alenquer, Município Desportivo Desportos de Natureza Com um relevo, fauna, flora e caraterísticas naturais tão importantes e do agrado das pessoas, esta torna-se uma aposta clara que, assente em parcerias com grupos organizados de munícipes e empresas, com associações e instituições do concelho, possibilitará num curto espaço de tempo elevar a imagem de Alenquer enquanto espaço de excelência no que concerne à prática generalizada de todos os desportos de natureza. Desporto de formação de crianças e jovens Numa altura em que as famílias se debatem com inúmeros problemas financeiros que muitas vezes se põem no caminho das crianças e jovens, nomeadamente, no que diz respeito à sua formação pessoal, social e desportiva, impõe-se um reforço do apoio ao desporto de formação, independentemente das modalidades desportivas, que assegure esta formação aos nossos munícipes independentemente do estrato social a que pertençam. Promoção da prática de atividade física na idade adulta e seniores Uma progressiva generalização e deslocalização das atividades físicas disponibilizadas à nossa população sénior por via da Universidade da Terceira Idade por todo o concelho é uma preocupação evidente que assenta numa nova dinâmica de gestão de recursos humanos e a criação e a adesão, lado a lado com a sociedade civil, de programas diversificados que mobilizem a população do concelho para a prática de atividade física e por consequência para a adoção de um estilo de vida mais saudável, são metas claras no médio prazo. E. Alenquer Turística Desenvolvimento da Marca Alenquer Com a organização periódica de concursos gastronómicos, de concursos vinícolas, de programas de incentivo à criação de microempresas, pretende-se dar um impulso credível à criação de produtos diversos e de outros projetos associados a estes que possam ser a cara da Marca Alenquer. 13

15 Eventos trimestrais de foro turístico Alenquer, Terra de Damião de Góis, Alenquer, Terra do Espírito Santo, Alenquer Terra da Vinha e do Vinho e Alenquer Presépio de Portugal, combinando cultura, desporto, gastronomia, vinho entre muitos outros programas poderão dar a conhecer aos nossos visitantes muito daquilo que é a nossa matriz cultural e muito daquilo que são os produtos de eleição do nosso concelho. Turismo Religioso Um capítulo muito pouco explorado no concelho de Alenquer mas a que se pretende dar um estímulo por força da criação de outras infraestruturas de apoio ao culto da Sãozinha e do Espírito Santo, dos Passos, dos Círios que, no seu todo, poderão contribuir para o desenvolvimento económico do concelho. GESTÃO E MODERNIZAÇÃO A boa governação está intrinsecamente correlacionada com a adequação dos serviços às expectativas e necessidades da população. E neste prisma, urge avaliar sistematicamente a satisfação dos munícipes de maneira a reajustar permanentemente os serviços municipais às exigências do público externo. A gestão pública moderna tem de ter o seu enfoque em fatores exógenos e não endógenos. A. Gestão potenciadora de competitividade territorial Os municípios são, atualmente, territórios altamente competitivos. E a capacidade de atração de investimento por parte dos municípios passa obviamente pela sua capacidade de oferecer serviços mais eficientes, eficazes e qualitativos do que os dos seus concorrentes. E o primeiro passo para o efeito será necessariamente melhorar a gestão da autarquia. É fundamental maximizar e otimizar a capacidade de resposta, e reformar os instrumentos de gestão municipal, privilegiando a gestão estratégica por objetivos e a fácil compreensão dos documentos de suporte às decisões previsionais e à prestação de contas, permitindo aos cidadãos um melhor escrutínio da atividade municipal. B. Juntas de Freguesia A Câmara Municipal de Alenquer celebrou acordos de execução para a concretização da delegação legal de competências, segundo o previsto no artigo 133º do Anexo I à 14

16 Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, visando a promoção da coesão territorial do concelho, o reforço da solidariedade interautarquias, a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população, a racionalização dos recursos disponíveis, a promoção da desconcentração administrativa, o reforço da relação de proximidade com os munícipes/fregueses, e uma maior celeridade, economia e eficiência das decisões administrativas Acreditamos que este modelo, que é um desafio complexo, com o empenho e boa-fé de todas as partes envolvidas, permitirá prestar um melhor serviço aos munícipes e responder mais prontamente aos seus anseios. C. Modernização e Reorganização Administrativa A modernização administrativa assume um papel determinante no sentido de catapultar os serviços municipais para um nível de exigência superior e qualidade total. Sem uma clara aposta neste eixo, a componente administrativa não conseguirá acompanhar as exigências externas, tornar-se num forte aliado da iniciativa privada e facilitar a vida dos munícipes. Conhecedor dessa premissa, a Câmara Municipal de Alenquer, em conjunto com a CIM Oeste, concorreu ao SAMA Sistema de Apoios à Modernização Administrativa. À candidatura está associado o Modelo de Gestão para o Oeste voltado para o Munícipe (um modelo integrador para a sustentabilidade), que relaciona a Gestão Municipal com o Atendimento dos Munícipes graças ao Balcão Único Multicanal, articulados também com a expansão de uma Arquitetura de Sistemas e de Gestão Documental e de arquivo, possíveis graças a tecnologias Web e de Intranet e Extranet e com projetos de Desenvolvimento do Potencial Humano da Organização. Nesta lógica, será feito um esforço para a normalização de procedimentos internos e externos, tendo como desiderato a redefinição de circuitos em consonância com os Regulamentos e Legislação Geral, visando a adequação dos processos e fluxogramas, bem como o desenvolvimento de um workflow funcional. Adicionalmente, urge igualmente aumentar as competências dos funcionários através de processos de formação adequados e incrementar os processos de comunicação externos e internos. De sublinhar ainda que, dentro de um amplo plano de melhoria das condições físicas de trabalho, continuar-se-á a apostar na requalificação dos edifícios municipais. Este esforço acarretará benefícios para os trabalhadores, que verão os seus contextos de trabalho melhorados, mas também para os munícipes. Designadamente ao nível do atendimento, onde a reformulação do espaço a par do recurso a tecnologias de 15

17 monitorização de gestão de filas permitirá tornar a prestação do serviço mais agradável, célere e em simultâneo divulgar as iniciativas municipais de forma interativa. EMPREENDEDORISMO, CRESCIMENTO ECONÓMICO E CIDADANIA As políticas municipais devem aglutinar e concretizar, as vontades e aspirações de todos, através da participação e consenso dos agentes económicos locais (empresas, munícipes, associações, instituições de carater público e privado, escolas, etc.) numa visão coletiva de médio e longo prazo, que projete a linha estratégica futura do concelho, com base no ponto de partida, do que somos?, o que queremos ser?, para onde queremos ir?. Este eixo preconiza a conceção de uma Plano Estratégico Municipal, de médio e longo prazo, que preveja e antecipe todas as tendências evolutivas dinâmicas, que se venham a desenvolver no concelho, com base no passado recente histórico, de modo a colmatar uma série de constrangimentos quer no plano urbanístico, ambiental, cultural e económico, que permita perpetuar e reinventar a cada momento novas vantagens comparativas e competitivas do território, no contexto regional, nacional e internacional. Este plano passa também por identificar uma série de oportunidades, em conjunto com a comunidade local, na definição dos objetivos estratégicos municipais, sustentados numa articulação de todos os vetores económicos locais, na definição de projetos muito concretos de relevância territorial, que possam ser enquadrados na definição e linhas de orientação do Novo Quadro de Financiamento Comunitário Portugal A. Cidadania e Participação Cívica A administração pública desempenha um papel decisivo na gestão e no governo do território. A adoção dos princípios da boa governação, isto é, de uma governação mais fundamentada numa perspetiva de definição consensual de estratégias participadas e negociadas horizontalmente, e menos em decisões unilaterais e atitudes verticais (do topo para a base), permitem que se enfrentem novos desafios ao nível do desenvolvimento sustentável e do ordenamento do território. 16

18 Esta visão materializa-se numa estratégia e política de desenvolvimento ligadas à cidadania e participação que se define dentro do próprio território, permitindo uma maior adequação às necessidades locais. A II edição do orçamento participativo Alenquer, entre outras práticas de cidadania participativa, atua como elemento de inovação social, abrindo espaços de aproximação e de confiança ente políticos e cidadãos, prestando deste modo contributos cada vez mais importantes para a qualificação do regime democrático. B. Empreendedorismo, Inovação e Crescimento Económico Empresarial Sem empresas e agentes com capacidade empreendedora, não há crescimento económico, que sustente o território de qualquer região. Assim, o Executivo Municipal, define como prioridade principal, na condução das políticas públicas locais, dinamizar o tecido empresarial local, através da realização e estímulo de iniciativas empresariais e de investimento, de forma a criar as condições e instrumentos de suporte local no apoio à comunidade empresarial. Este objetivo passa pela prestação de um serviço inovador e de qualidade que contribua para o reforço e afirmação do tecido empresarial local, apoiando e acompanhando os empresários e potenciais empreendedores que atuam no Concelho, numa perspetiva de reconhecimento dos mesmos, como uma mais-valia para o desenvolvimento económico local. Este eixo terá como objetivo gerir e dinamizar a participação e ou colaboração do município com diversas entidades, de caráter empresarial, institucional, educativo, científico e cultural, promovendo o estabelecimento de parcerias em rede, no âmbito da criação de condições para o alinhamento de projetos de inovação, assente em sectores estratégicos, no domínio do planeamento estratégico municipal. Assim, os objetivos estratégicos de médio e longo prazo preconizam-se na concretização de ações que contribuam para a dinamização da economia local e promoção do emprego, assente na criação de um ambiente social económico, propício ao desenvolvimento dos negócios e das empresas, estabelecendo uma ligação direta entre o Município de Alenquer e a comunidade empresarial. Neste quadro destacamos a criação de espaços de Co-Working, a Rede de Incubação de Ideias e a plataforma Alenquer +,um portal de negócios que mapeará todo o tecido empresarial do município. Estas iniciativas potenciam o empreendedorismo e a 17

19 inovação, bem como a criação de redes B2B e B2C, elementos fulcrais para promover o desenvolvimento económico. 2. GRANDES OPÇÕES DO PLANO As Grandes Opções do Plano definem as linhas de desenvolvimento estratégico da autarquia local e incluem, designadamente: O Plano Plurianual de Investimentos; As Atividades Mais Relevantes; No Plano Plurianual de Investimentos (PPI) com projeção quadrienal, estão inseridos todos os projetos e ações que implicam despesas orçamentais a realizar por investimentos, enquanto nas Atividades Mais relevantes (AMR) estão todos os projetos e ações que a Autarquia quer destacar, a desenvolver por via de despesas orçamentais correntes e outras de capital que não estejam incluídas no capítulo 07 Aquisição de Bens de Capital. 18

20 GRANDES OPÇÕES DO PLANO Funções PPI AMR Total % Objectivo 1. Funções Gerais , Administração Geral , Protecção Civil e Luta contra Incêndios ,15 Objectivo 2. Funções Sociais , Educação , Saúde , Acção Social , Habitação e Derviços Colectivos , Serviços culturais, recreativos e religiosos ,61 Objectivo 3. Funções Económicas , Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca , Transportes Rodoviários , Mercados e Feiras , Outras Funções Económicas Objectivo 4. Outras Funções , Transferências entre Administrações , Diversas não especificadas ,05 TOTAL ,00 (Base: Grandes Opções do Plano de ) Como se pode observar pelo quadro anterior o valor previsto para as Grandes Opções do Plano para 2015 é de , desdobrando-se no Plano Plurianual de Investimentos com uma dotação de e nas Atividades Mais Relevantes com uma dotação de Verifica-se que o objetivo 2. Funções Sociais, com a dotação é de representa 43,68% do total das Grandes Opções do Plano onde se destaca a aposta na educação, tanto a nível de investimento como ao nível de atividades mais relevantes. As funções económicas correspondem às opções que se destacam a seguir, pela aposta essencialmente nas acessibilidades e reabilitação de arruamentos, correspondendo assim a um montante de , que em termos percentuais representam 31,26% do total das Grandes opções do Plano do Município para

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22 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CCC CCBCCEBCB DB CCC CC CC BACCECCC CC CCCC EBCCC CCCC CC CC ECCBCCADC CCCC ECBCBCBCDC CC CC ECCDCCCC ECBCBCBCDCCC CC CC ACCBADCA CC BCCECC BCECC BCCDCDBA BCCECC CC CBCDCC CCDCBCEAEC ECCADCEA CCCC CC BCC CDCBBCBBBC DB CC CCC EBCCED CC C BCCCCECEA C C

23 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC BCCCCCBCBC C A BCCDDCA C BABCCBCA CC CC EBCCEDCD CCCC CC CCC BCC CCCC C BCCDC C DBCAEB CC CC ECBCDB CC CC ECDA CC CC CCCC EBCCEDCCCEA CC C EBCCEDB CC CC BCCEACCBBCCCA EA CC BCCDC BCCC CCC C C CBACC CC CC CBACCB CC CC CBACC CC CC BECCCBACCBCCB CC CC C

24 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC BECCCBACCACCB B CC CC EBCCB CC CCCC CC CC BCB CC CADCCCCC CC BCCCCCCC AE CC CC BCCCCCCC CC CC EBCCACBA CC CC EBCCAC CC CC EBCCACD CC CCCC EBCCDACCDBCB CC CCCC EBCCDACCCCB BAB CC CCCC EBCCDACB CC CC BCDCBBCCCC CC CCADCCCCBA CC BCBCCBA CC BCCDC CC BBCBABCCCC CC CCCC BBCBABCCBABCEBBB CC CCCC BBCBABCBACCCCCCB E CC CCCC BBCBABCDCBCCD CC CCCC BBCCA ECCEBCBABCCC CC ACBA CC BCBABCCECBA CC CCCC BCBABCCC CC CCCC BCBABCCBACCCCCC CC C

25 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC BCBABCCAEBCCBEBB CC BCCBBACC CC CC BCCAEECCBB CC CC CBCABCCBCBCEDB CBAB CC BBCCEDBCCBABC CC CC CCAC BCCEDBCCBABC CC CC BEDB BBACC CC CECEA CC EBCE CC CBA CC BCEB CC DCEACBCBA CC BC CC CC ABBCCBE CC CC BCCDCC CC BCCDC CC CCBCCCAB CC DCADCEA CC BCC CC BC CC CCCC BCCDC CCCCC BECCCBACCACCC CC CC CC C

26 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CEACCB CC BCCCCCCC CC DCCCCC CC CC CCDA CC CACCCCDCC CC DCBCCDB CC CCBCBBA CC EDCDCCD CC DCCECAD CC CC CC CCA CC ECCDCA CC CA CC CBCBCC CC C ACEACCCEA CC ACDBACA CC BCBBCCE CC ACA CC DCCCCA CC BCCDC CC BEDBCCBCA CC CC CC ACCAC CC CC BCCEACCAC BBA CC CC CC CCC CC CC CEACCC CC CC BCCDC C

27 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CC AEBCCCCD CC CC DEACCCCDCCE CCD CC CC BCCDC CCC BBECCBACCAEBCCB CE C CC CC DCCCACCAECC CC CC CC EBCCEDCCDCEC A C CC CC CC CCCC BCCCCEBCB CC CC C ACCBCCBEBCBAB CC CC CC C BCCBACDA CC CC CACCECEB CC CCCBCDA CC BCCCDA CC CC EBCBBCCAB CC CC CBCB CC CC CCDB CC CC C CC CC CC CCC DCCBCCBCEB CC CC C

28 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC BCCEB CC CC BCCDC CC DCEAEA CC BCEDCCCD CC CCEAE CC CCACCAE CC CEAEA CC CCC ABCBAB CC DCCCCCE CC BADCCAB CC CCCC EBCCEDBCCCBCDB C CCC CC CC DCCADC CC ECCC CC CCCC C ECB CC EBECEA CC EBECDCCBCCBCDBCCEB CC ABCEBAB CC CCCBCBCECCD CC DA BCCBCBEAEB CC BCCCC CC CC CCC CC CC BCCDC C C

29 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CCBCCEBCB CC CC CC DACBCC CC CC BBCBCC CC CC EACAECC CC CC CC CC CC ACCBCCAE CC AECACBCBBCCE CC ACEACCB CC DACEACCBCCBB CC CC EB CCCBCC CC BCCDC EDCAECD CC DCCCCBBBDCEA CC BCCEE CC BCB CC BACEACCEE CC BCCDC BCCC CCCC C BCAB CC CAE CC CEAC CC C

30 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CCAE CC CA CC BCCDC CCCC CC CCECCCCECCAE CC CC B CC CC ECCBBAB ECCBBAB CC CC CCAB CC CC CCBCEACB CC CC CCBBCCA CC CC CCBAA CC CC CCCAC CC CC BCCCACCCBCB CC CC BCCCCCCCEB CC CC BBCACCACCC CC CC BBCACCACCCAE CC CC BBCACDC CC CC ACCCCCDCAC CC CC BCB EDBCCE CC CC DCCEDBCCBB CC CC BBBCBCDCBCC CC CC BBCCCC CC CC EACCECCE CC CC EACCECDBCC ECC CC CC EACCECDCCDCAE CC CC CCCCACDCEE CC CC EDCCACABCCBBCCDA CC CC C

31 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CCACCBCBCCEB CC CC ACCCCCCEA ACCCCCCEA CC CC CCCCBACCC CC CC CCBCCCCBBCBC D CC CC CCAB CC CC EACCCCCA CC CC C ECDCBCCEBCCB CC CC A BECCECCB CC CC CCCC C CC BACCAECCCAB CC CC BACCAEBCCCCCC CCB CC CC BACCAEBCCCC CC CC BBCCAC EBCCCDC CC CC C EBCCEBCEDB CC CC CC C BACCCC CC CC BACCAECCCC CC CC BECCCCC C CC CC EACAEACCCCC CC CCCC CC CC EBCCEDB CC CC CC CC CCECCCD CC CCCC CC EBCB CC CCCC CC C

32 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CC BBDCEACCBCBCABB CC CC ADCCCCAEDCA CC CC CC ECCA CC CC ECDCACCBCB CC CC ECDCACAB CC CC ECCECC CC CC ECCBCAEB CC CC CC CC CC CC BCCDC CCC CCAE CC C CCBB CC CCECCBEBCC CC C DCEB CC BACBCBCCB CC AECCCCCC CC DCCACCAE CC EBBCBDBCAB CC CEBCCACA CC AECCBCCEA CC AECCCCBC CC BCCDC CC C BADCCBC DBD C

33 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CCEDCBCC CC CCECCB CCCCD DBDCBCBAB CCCCD EBCDCCAE AECACCB ACCBC ACCBCCCECDEC CCEAC CCC CAECBCDB CC CCCDB CC BCCCCBACCD A BCCDC BCCC CC BCCE BCDBB C DECDEACCB CC CACCCCD CC CC CC BBDACBACCB CC ADEA CC CC BCCDC C

34 ABACDEFDF BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CEABCC BCCDC BCCC ACA C D C D C

35

36 ABACDEFDF ACAEEACCBDBCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CCC CCBCCEBCB DB CCC CC BACCECCC CC CC CCCC EBCCC CCCC CC CC ECBCBCBCDC CC CC ECBCBCBCDCCC CC CC ACCBADCA CC CC CCC EBCCED CC C BCCCCECEA C BCCCCCBCBC C A BCCDDCA C BABCCBCA CC CC EBCCEDCD CCCC CC BCCDC C EBCCEDB CC CC BCCDC BCCC C

37 ABACDEFDF ACAEEACCBDBCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CCC C C CBACC CC CC CBACCB CC CC CBACC CC CC BECCCBACCBCCB CC CC BECCCBACCACCB B CC CC EBCCB CC CCCC CC CC EBCCACBA CC CC EBCCACD CC CCCC EBCCDACB CC CC BCDCBBCCCC CC BCCDC CC BEDBCCBCA CC CC CC BCCEACCAC BBA CC CC CC CC BCCDC AEBCCCCD CC CC DEACCCCDCCE CCD CC CC BCCDC CCC BBECCBACCAEBCCB CE CC CC C

38 ABACDEFDF ACAEEACCBDBCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC C EBCCEDCCDCEC A C CC CC CC CCCC BCCCCEBCB CC CC C CCCBCDA CC CCDB CC CC C CC CC CC CCC DCCBCCBCEB CC CC BCCEB CC CC BCCDC CCC EBCCEDBCCCBCDB C C CC CC BCCCC CC CC CCC CC CC BCCDC C CCBCCEBCB CC CC CC DACBCC CC CC CC C

39 ABACDEFDF ACAEEACCBDBCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC DACEACCBCCBB EB CC CC BCCDC BCCC CCCC CC CCECCCCECCAE CC CC B CC CC ECCBBAB ECCBBAB CC CC CCAB CC CC CCBCEACB CC CC CCBBCCA CC CC CCBAA CC CC CCCAC CC CC BCCCACCCBCB CC CC BCCCCCCCEB CC CC BBCACCACCC CC CC BBCACCACCCAE CC CC BBCACDC CC CC ACCCCCDCAC CC CC BCB EDBCCE CC CC DCCEDBCCBB CC CC BBBCBCDCBCC CC CC BBCCCC CC CC EACCECCE CC CC EACCECDBCC ECC CC CC EACCECDCCDCAE CC CC C

40 ABACDEFDF ACAEEACCBDBCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CCCCACDCEE CC CC EDCCACABCCBBCCDA CC CC CCACCBCBCCEB CC CC ACCCCCCEA ACCCCCCEA CC CC CCCCBACCC CC CC CCBCCCCBBCBC CC CC D CCAB CC CC EACCCCCA CC CC C ECDCBCCEBCCB CC CC A BECCECCB CC CC CCCC C CC BACCAECCCAB CC CC BACCAEBCCCCCC CCB CC CC BACCAEBCCCC CC CC BBCCAC EBCCCDC CC CC C EBCCEBCEDB CC CC CC C BACCCC CC CC BACCAECCCC CC CC BECCCCC C CC CC EACAEACCCCC CC CCCC CC CC EBCCEDB CC CC CC CC C

41 ABACDEFDF ACAEEACCBDBCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CCECCCD CC CCCC CC EBCB CC CCCC CC CC BBDCEACCBCBCABB CC CC ADCCCCAEDCA CC CC CC ECCA CC CC ECDCACCBCB CC CC ECDCACAB CC CC ECCECC CC CC ECCBCAEB CC CC CC CC CC CC BCCDC CCC CCAE CC BCCDC CC C CCEDCBCC CC BCCDC BCCC ACA C D C D C

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43 ABACDEFDF BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CC ECCBCCADC CCCC CC ECCDCCCC CC BCCECC BCECC BCCDCDBA BCCECC CC CBCDCC CCDCBCEAEC ECCADCEA CCCC CC BCC CDCBBCBBBC DB CCC BCC CCCC C BCCDC C DBCAEB CC CC ECBCDB CC CC ECDA CC CC CCCC EBCCEDCCCEA CC C C

44 ABACDEFDF BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC BCCEACCBBCCCA EA CC BCCDC BCCC CC BCB CC CADCCCCC CC BCCCCCCC AE CC CC BCCCCCCC CC CC EBCCAC CC CC EBCCDACCDBCB CC CCCC EBCCDACCCCB BAB CC CCCC CCADCCCCBA CC BCBCCBA CC BCCDC CC BBCBABCCCC CC CCCC BBCBABCCBABCEBBB CC CCCC BBCBABCBACCCCCCB E BBCBABCDCBCCD BBCCA ECCEBCBABCCC CC CC CCCC CC CCCC ACBA CC BCBABCCECBA CC CCCC BCBABCCC CC CCCC BCBABCCBACCCCCC CC C

45 ABACDEFDF BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC BCBABCCAEBCCBEBB CC BCCBBACC CC CC BCCAEECCBB CC CC CBCABCCBCBCEDB CBAB CC BBCCEDBCCBABC CC CC CCAC BCCEDBCCBABC CC CC BEDB BBACC CC CECEA CC EBCE CC CBA CC BCEB CC DCEACBCBA CC BC CC CC ABBCCBE CC CC BCCDCC CC BCCDC CC CCBCCCAB CC DCADCEA CC BCC CC BC CC CCCC BCCDC CCCCC BECCCBACCACCC CC CC CC C

46 ABACDEFDF BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CEACCB CC BCCCCCCC CC DCCCCC CC CC CCDA CC CACCCCDCC CC DCBCCDB CC CCBCBBA CC EDCDCCD CC DCCECAD CC CC CC CCA CC ECCDCA CC CA CC CBCBCC CC C ACEACCCEA CC ACDBACA CC BCBBCCE CC ACA CC DCCCCA CC BCCDC CC ACCAC CC CC CCC CC CC CEACCC CC CC BCCDC C DCCCACCAECC CC CC CC C C

47 ABACDEFDF BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC ACCBCCBEBCBAB CC CC CC C BCCBACDA CC CC CACCECEB CC BCCCDA CC CC EBCBBCCAB CC CC CBCB CC CC BCCDC CC DCEAEA CC BCEDCCCD CC CCEAE CC CCACCAE CC CEAEA CC CCC ABCBAB CC DCCCCCE CC BADCCAB CC CCCC CCC DCCADC CC ECCC CC CCCC C ECB CC EBECEA CC EBECDCCBCCBCDBCCEB CC ABCEBAB CC CCCBCBCECCD DA CC C

48 ABACDEFDF BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC BCCBCBEAEB CC BCCDC CC BBCBCC CC CC EACAECC CC CC CC CC CC ACCBCCAE CC AECACBCBBCCE CC ACEACCB CC CCCBCC CC BCCDC EDCAECD CC DCCCCBBBDCEA CC BCCEE CC BCB CC BACEACCEE CC BCCDC BCCC CCCC C BCAB CC CAE CC C

49 ABACDEFDF BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC CEAC CC CCAE CC CA CC BCCDC C CCBB CC CCECCBEBCC CC C DCEB CC BACBCBCCB CC AECCCCCC CC DCCACCAE CC EBBCBDBCAB CC CEBCCACA CC AECCBCCEA CC AECCCCBC CC BCCDC CC C BADCCBC DBD CCECCB CCCCD DBDCBCBAB CCCCD EBCDCCAE AECACCB ACCBC C

50 ABACDEFDF BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD B B B D BB A A D D C BBB BCBEB EB ACB CC ACCBCCCECDEC CCEAC CCC CAECBCDB CC CCCDB CC BCCCCBACCD A BCCDC BCCC CC BCCE BCDBB C DECDEACCB CC CACCCCD CC CC CC BBDACBACCB CC ADEA CC CC BCCDC CEABCC BCCDC BCCC ACA C D C D C

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