Manual de Regularização 2013
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- Tânia Camelo Marinho
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1 Manual de Regularização 2013
2 1. Apresentação Empresas Juniores são organizações sem fins lucrativos, formadas e geridas por alunos de graduação. Desenvolvem estudos e projetos sob a orientação de professores com experiência de mercado. Seu principal objetivo é agregar experiência prática e conhecimento aos seus integrantes, buscando sempre proporcionar qualidade e inovação aos clientes. O Movimento Empresa Júnior (MEJ) iniciou-se em 1967, na França, com o objetivo mais circunscrito de realizar estudos de mercado ou enquetes comerciais nas empresas. Rapidamente a ideia se difundiu no meio acadêmico francês, resultando na criação da Confederação Nacional das Empresas Juniores em Na década de 80, o modelo francês, consolidou-se e começou a se difundir internacionalmente, sendo levado para Suíça, Bélgica, Espanha, EUA e Brasil. Em 1986, havia 99 empresas juniores, estudantes envolvidos, estudos realizados e um faturamento anual da ordem de 40 milhões de francos. As atividades das empresas, depois de alguns anos, atingiram um crescimento de 50% ao ano, um resultado extraordinário. As ideias e os conceitos fundamentais do movimento foram trazidos para o Brasil, em 1988, pela Câmara de Comércio e Indústria Franco-Brasileira. As empresas juniores pioneiras no Brasil foram as da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Fundação Getúlio Vargas e Universidade Federal da Bahia. Em termos quantitativos, o movimento brasileiro expandiu-se tanto que de 1988 a 1995, em sete anos, surgiram 100 empresas, número que foi atingido, no país de origem, em 19 anos, entre 1967 e Atualmente, depois de vinte e cinco anos no país, o MEJ cresceu, profissionalizou-se e amadureceu. Hoje, são mais de universitários espalhados por cerca de Empresas Juniores realizando mais de projetos por ano. O Brasil é um país de destaque frente ao Movimento Júnior como um todo. E com intuito de maior e melhor organização surge, em 2003, a Brasil Júnior Confederação Brasileira de Empresas Juniores que tem por objetivo representar as empresas juniores em nível nacional e desenvolver o Movimento Empresa Júnior como agente de educação empresarial e gerador de novos negócios. A Brasil Júnior representa, hoje, 14 federações estaduais, que prezam pelos interesses do Movimento Empresa Júnior em suas regiões. 2. Regularização Para facilitar o processo de regularização, no texto abaixo falaremos um pouco dos procedimentos e documentação necessários Definição do nome Para definição do nome, a empresa deve obter a Certidão de Busca Prévia do Nome, que tem por finalidade detectar a existência, ou não, de empresas juniores com
3 nomes idênticos, a fim de proceder-se o registro. Essa certidão pode ser obtida no Registro Civil das Pessoas Jurídicas (RCPJ). Seguem abaixo os contatos: End: Av. Presidente Wilson, 164, Sala 103 Centro - Rio de janeiro, RJ Telefone: (21) / / atendimento@rcpj-rj.com.br 2.2. Registro Para criar-se uma associação, é preciso realizar uma Assembleia Geral de Constituição, em que as pessoas presentes terão poderes para: O registro das organizações sem fins lucrativos será efetuado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos da respectiva circunscrição de sua sede (RCPJ). Segundo a Lei de Registros Públicos, é necessária a apresentação do estatuto em duas vias, devidamente rubricadas por um advogado, acompanhado do respectivo requerimento de registro da entidade, assinado pelo seu representante legal. Após o registro civil, a instituição já tem existência legal, e precisa regularizar os registros fiscais, trabalhistas e locais da organização. Para concluir estas tarefas, será necessário obter os serviços de um contador. Para criar uma associação civil deverá ser realizada uma Assembleia Geral de Constituição convocada previamente na forma de edital, onde especifique data, horário, local e pauta e levar uma proposta de estatuto pré-estabelecida. No início da Assembleia, todos deverão assinar uma lista de presença. Os presentes elegerão um Presidente da Assembleia para conduzir os trabalhos da reunião, e este, por sua vez, escolherá um Secretário, que cuidará de elaborar a ata da Assembleia. O Presidente deverá começar por ler a pauta da Assembleia, e então dar início às discussões e votações. Os presentes deverão decidir acerca dos seguintes itens (que constarão obrigatoriamente do Estatuto Social): e objetivos; diretoria, conselho fiscal, conselho deliberativo); assembleia geral de sócios,
4 constituição de fundo social, etc.); ação dos estatutos, inclusive no que se refere à administração; consequente destino do patrimônio. Após a aprovação do Estatuto Social e das principais características da organização, é preciso eleger os seus dirigentes (segundo a estrutura de gestão estabelecida no Estatuto), os quais deverão tomar posse de seus cargos mediante assinatura de documento próprio (chamado termo de posse). Por fim, a ata da Assembleia deverá ser assinada por todos os presentes e vistada obrigatoriamente por um advogado, antes de ser submetida para registro em cartório. Uma vez registrada a instituição em cartório, ela já é considerada pessoa jurídica legalmente existente. Em seguida, deve proceder à regularização de seus registros suplementares fiscal trabalhista e local que são necessários à operação da organização RCPJ Os documentos exigidos para o registro no RCPJ são: RCPJ firma reconhecida) A Ata da Assembleia de Fundação deve conter: Secretário da Assembleia de Fundação e mesma data da ata; páginas e suas assinaturas na última página; Assembleia de Fundação em todas as nacionalidade, profissão, CPF, identidade, endereço. da lei, de não estar(em) impedido(s) de exercer(em a administração da associação, em virtude de condenação criminal. O(s) mesmo(s) deve(m) assinar, a ata com o presidente e o secretário da assembleia, OU fazer declaração avulsa, assinada pelo Presidente e Vice-presidente da Diretoria.(Res.02/2006 CGJ).
5 2.4. CNPJ Com o Estatuto e Ata de Fundação registrada, resta dar entrada no pedido de CNPJ. É bom reiterar que, sob hipótese alguma, uma EJ pode ser assim definida sem o seu CNPJ. De acordo com o Conceito Nacional de Empresas Júnior, a EJ deve ter o seu CNPJ próprio, ou seja, está vedado o uso compartilhado do registro com outras empresas, Faculdades ou entidades que já possuam tal cadastro. Portanto, para adquirirem o CNPJ da EJ, vocês devem ter em mãos os seguintes documentos: Ficha de Cadastro de Pessoa Jurídica FCPJ; executivos; A Ficha de Cadastro de Pessoa Jurídica o FCPJ é adquirido acessando ao site Corpo de Bombeiros Para Certificado de Aprovação e Laudo de Exigências, procurar o Corpo de Bombeiros com jurisdição sobre o imóvel da empresa júnior para requerer o Laudo de Exigências, onde estarão especificados o tipo e a quantidade de equipamentos de segurança e proteção contra incêndios. Documentos Necessários:
6 2.6. INSS Quando a empresa é registrada no Cartório é obrigado ter registro no INSS. O INSS é um valor recolhido do salário de funcionários todo mês para que sejam devolvidos a partir da sua aposentadoria. Como empresas juniores não podem possuir funcionários com carteira assinada, esse pagamento não ocorre. Mesmo assim, a empresa precisa estar cadastrada e regularizada para funcionar. Documentação necessária: CMA (formulário/papelaria 2 vias) A documentação acima deve ser levada a uma das Agências da Previdência que pode ser encontrada através do link: FGTS Empresas Juniores, como não possuem empregados, não depositam FGTS. Entretanto, é necessário o cadastro na Conectividade Social, um canal eletrônico para a troca de informações entre o escritório de contabilidade e a CAIXA. Para realizar a obtenção do certificado eletrônico deve ir a uma agência da CAIXA designada, preferencialmente na presença do contador ou pessoa indicada por ele, portando os seguintes documentos: arquivo geralmente é gerado pelo escritório de contabilidade) 2.8. Reconhecimento de Utilidade Pública Federal, Estadual ou Municipal A empresa júnior poderá encaminhar petição para ser reconhecida como de utilidade pública em todas as esferas (Federal, Estadual e Municipal) solicitando imunidade tributária. A obtenção de imunidade tributária é de difícil concessão.
7 2.9. ISS Caso a empresa tenha imunidade tributária estará excluída do pagamento de qualquer tributo. Sendo esta concessão difícil de ser obtida, poderá ser requerida junto à Prefeitura a isenção do pagamento do imposto municipal sobre serviços (ISS). Esta é uma petição encaminhada à Secretária Municipal de Fazenda, a qual deverá ser bem fundamentada, onde se explicam os objetivos da empresa e se anexa seu estatuto. Esta petição deverá ser encaminhada o mais cedo possível e até mesma junto ao pedido de Cadastramento na Prefeitura. No caso da não obtenção da imunidade tributária, a EJ deverá pagar ISS que é recolhido todo mês após a emissão da Nota Fiscal Eletrônica Inspetoria Regional de Licenciamento e Fiscalização IRLF Na inspetoria você fará uma consulta prévia do local para verificar a possibilidade da empresa júnior funcionar no endereço escolhido. Atualmente, dependendo da localização e do ramo de atividade pretendida, todas as etapas, requisições e licenças podem ser feitas através do portal Alvará Já da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro em Após a inspeção é realizado o preenchimento do erucca (Requerimento Eletrônico de Alvará) e por fim é paga a Taxa de Licença para Estabelecimento (TLE). O custo da TLE, em 2013, é de 250,80 UFIR e o valor da UFIR pode ser encontrado em Caso o licenciamento não seja nos moldes do Alvará Já, será necessária a apresentação dos documentos abaixo em uma das 19 IRLF, dados de Os endereços e telefones podem ser encontrados em: Documentos Necessários: de ser no campus universitário, a guia do IPTU da própria Universidade Aquisição e Autenticação dos Livros Fiscais Outras providências a serem tomadas, referem-se à aquisição e ao registro dos livros fiscais exigidos para o funcionamento regular da empresa júnior. De acordo com o código comercial, todas as empresas devem possuir obrigatoriamente os Livros
8 Fiscal, Razão, Diário que deve ser registrado no cartório de títulos e documentos, sua abertura e encerramento, e, no caso de perda ou roubo, registrado boletim de ocorrência e os livros com as Atas. Documentos Necessários: Emissão de Notas Fiscais Para todo e qualquer projeto que seja desenvolvido por vocês, há necessidade de se emitir as notas fiscais. Hoje é exigida a emissão da Nota Fiscal Eletrônica. Para emitir a nota fiscal eletrônica, vocês devem comprar um certificado digital no nome do representante atual da Empresa Júnior. Após isso, é só fazer o cadastro no site da nota fiscal carioca da prefeitura em O valor do certificado é variável. O certificado adquirido pela RioJunior é o Serasa, que pode ser adquirido no site: A compra e o agendamento de entrega de documentos e retirada do certificado são realizados pelo telefone que está indicado no site. Os documentos a serem levados pelos representantes legais da empresa devem ser conferidos junto ao atendente telefônico no ato da compra. 3. Tributos As empresas juniores, se devidamente legalizadas como associações sem fins lucrativos, têm direito a uma série de isenções de impostos. É necessário que seja observada a legislação municipal e estadual para verificar os tributos que devem ser pagos. Normalmente é pago ao município o ISS, Imposto sobre Serviços, sendo necessário estarem atentas as diferentes alíquotas municipais.
9 4. Benchmarking Antes de começar a trabalhar na regularização da sua EJ, visite as empresas juniores e a Federação do seu Estado. Busque a maior quantidade de informação e tente absorver o máximo de experiência dos já empresários juniores. O MEJ tem a postura de desenvolvimento colaborativo e todas as EJs estão abertas a compartilhar experiências e conhecimento. É necessário assumir uma postura de Organização que Aprende. Fazer Benchmarking é fundamental por que permite vislumbrar oportunidades e também ameaças competitivas. Isto constitui um atalho seguro para a excelência, pois utiliza todo o trabalho intelectual acumulado por outras organizações e evita os erros e as armadilhas do caminho. Benchmarking não é mera cópia, é preciso olhar o que foi levantado sob a ótica de aplicação dessas práticas na realidade da sua empresa.. 5. Considerações finais A regularização da Empresa Jr é o primeiro passo que os empresários devem seguir para iniciar suas atividades em campo. Não é um procedimento fácil. Muitos documentos ficam a mercê da alta burocracia encontrada em certos órgãos responsáveis pela regularização, porém, a RioJunior com o intuito de difundir o ideal MEJ e facilitar a sua abertura criou este documento que fornece o caminho a ser seguido. Além disso, para a empresa júnior se federar e estar em conformidade com a Confederação Brasileira de Empresas Juniores é necessária a comprovação de toda a regularização. Estamos dispostos a ajudar a qualquer momento as empresas Juniores nesse processo. A coordenação de Expansão tem o objetivo de difundir o ideal MEJ no Rio de Janeiro, fomentar o desenvolvimento de novas EJs e federá-las, orientar e acompanhar o processo de federação das empresas Júnior aspirantes e identificar entre as faculdades do Rio de Janeiro o desenvolvimento de novas EJs. Estamos trabalhando para auxiliar empresas que estão buscando fazer parte da RioJunior e temos maior prazer em ajudar neste momento.
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