FUNDOS. Guia de. Investidores portugueses estão a assumir mais riscos. John Kolesidis / Reuters

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDOS. Guia de. Investidores portugueses estão a assumir mais riscos. John Kolesidis / Reuters"

Transcrição

1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 6221 DE 23 DE JULHO E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE Guia de FUNDOS John Kolesidis / Reuters Investidores portugueses estão a assumir mais riscos

2 II Diário Económico Quinta-feira 23 Julho 2015 GUIA DE FUNDOS Investidores nacionais arriscam pouco mas estão a mudar Mercado de fundos cresceu nos primeiros seis meses apesar da volatilidade dos mercados. Investidores estão a arriscar mais. RAQUEL CARVALHO raquel.carvalho@economico.pt Alternativos investidores procuram produtos alternativos aos depósitos a prazo, assumindo mais riscos. A volatilidade dos mercados marcou os primeiros seis meses do ano no que respeita ao mercado de fundos de investimento. Neste cenário, a melhor forma de acautelar os investimentos é a diversificação da carteira. E é isso que, aparentemente, os investidores nacionais estão a fazer. E ainda que continuem a preferir produtos de baixo risco, começam a procurar fundos alternativos. Segundo o Schroders Global Investment Trends Survey 2015, um estudo em que a sociedade gestora de activos pretendeu conhecer as tendências e opiniões de investimento, os portugueses continuam a mostrar-se muito conservadores na hora de escolher, estão confiantes nos seus investimentos e pretendem aumentar o montante das suas poupanças e aplicações nos próximos 12 meses. A Schroders inquiriu investidores em 28 países da Europa, Ásia e Estados Unidos, com um mínimo de 10 mil euros para investir. Em Portugal, foram sondados 233 investidores, tendo concluído que 59% dos inquiridos portugueses disse pretender privilegiar produtos de baixo risco, em detrimento das aplicações mais arriscadas que reuniram apenas 15% das intenções de aplicação para os próximos 12 meses. Os portugueses demonstraram uma maior aversão ao risco face aos investidores a nível global. De facto, os portugueses são tradicionalmente mais conservadores, mas especialistas contactados pelo Diário Económico dizem que estão a assumir cada vez mais riscos, procurando mais produtos alternativos. Carlos Pinto Ferreira, gestor da Millenniumbcp Gestão de Activos, destaca o recurso a carteiras diversificadas multi-activos, antecipando que, a médio prazo, continuarão a ser o produto mais apetecido. E explica porquê: no actual contexto de crescimento económico moderado e reduzidas pressões inflaccionistas o retorno adicional proporcionado pelo investimento em activos de risco, como o crédito ou as acções, em carteiras defensivas, continuará a afigurar-se atractivo face a remunerações de aplicações monetárias de baixa rendibilidade. Paulo Freire de Oliveira, CEO/CIO da BPI Gestão de Activos, confirma que os investidores portugueses estão a substituir parte da alocação a produtos de risco nulo como depósitos a prazo, fundos de tesouraria, por produtos com algum risco mais com maior retorno potencial. E destaca uma maior procura por soluções multi-activos de risco moderado, garantindo ser ainda baixa a apetecência por fundos de acções ou carteiras multi-activos com elevada exposição accionista. Os representantes da sociedade gestora de fundos Santander Asset Management destacam a procura crescente pelos fundos de investimento mistos que investem tanto em obrigações como em acções ou outro tipo de activos. Mas antes de investir, o aforrador deve conhecer bem o seu perfil e adaptar os investimentos às suas próprias características. Jorge Duarte, analista de Mercados Financeiros da Proteste Investe, afirma isso mesmo: a escolha pelo produto irá naturalmente variar com o perfil de cada um, pelo que não há um melhor produto para investir. Há, no entanto, alguns onde o risco é sempre menor. Há diversos fundos que serão interessantes para subscrever numa óptica de investimento diversificado a longo prazo, mas também há produtos que desaconselhamos totalmente. Jorge Duarte afirma que cada conselho só é válido se for considerado no seio de uma estratégia mais abrangente. E avisa que um bom fundo pode ser uma má compra se o aforrador não possuir uma abordagem coerente de como poupar e investir. Em geral, o analista dos mercados financeiros realça não ter dúvidas de que o investimento através de fundos pode ser uma boa forma de rentabilizar as poupanças. Balanço do ano O Santander Asset Management frisa que 2015 tem sido positivo para a indústria de fundos, o que se justifica com o facto de, num ambiente de baixas taxas de juro, os fundos de investimento reforçarem a sua posição como alternativa de investimento. A volatilidade dos mercados, no entanto, leva sempre a uma quebra dos volumes. Mas o facto de serem geridos de forma profissional, de serem diversificados e de conseguirem controlar o risco e a gestão de liquidez, os fundos de investimentos permitem suavizar as perdas potenciais, salientam. Paulo Freire de Oliveira, CEO/CIO da BPI Gestão de Activos, também refere o bom desempenho do mercado de fundos, fazendo um balanço muito positivo dos primeiros seis meses de Na sua visão, a indústria tem beneficiado do ambiente de taxas de juro em míminos históricos, que tem originado apetite por produtos com o potencial de apresentar rentabilidades interessantes com níveis de risco moderados. O responsável garante ainda que, apesar dos acontecimentos recentes, a turbulência dos mercados foi contida, não tendo afectado substancialmente a actividade de gestão de de activos. LucasJackson/Reuters Turbulência dos mercados foi contida, não tendo afectado substancialmente a actividade de gestão de de activos.

3 Quinta-feira 23 Julho 2015 Diário Económico III Perspectivas de futuro JORGE DUARTE Analista de Mercados Financeiros Um bom fundo pode ser uma má compra se o aforrador não possuir uma abordagem coerente de como poupar einvestir. da Proteste Investe CARLOS PINTO FERREIRA Gestor da Millenniumbcp Gestão A médio prazo as carteiras diversificadas multi-activos, continuarão a ser o produto mais apetecido. de Activos Se os primeiros seis meses foram instáveis, não se prevêem grandes alterações até ao resto do ano, apesar da situação grega começar a dar alguns sinais de normalidade. Os mercados continuarão marcados por desafios importantes e todos os especialistas acreditam que a crise na Grécia vai continuar a ter efeitos nos mercados financeiros, bem como as alterações nas políticas monetárias nos Estados Unidos (EUA) e no Reino Unido. A actuação dos bancos centrais tem constituído um suporte importante para o valor dos activos e é difícil antecipar o impacto da normalização da política monetária pela Fed e o Banco de Inglaterra, diz Paulo Freire de Oliveira, que tem, no entanto, uma visão optimista quanto à segunda metade do ano. Não deixa porém de alertar para a possibilidade de um acréscimo de volatilidade. Em relação ao mercado das acções, frisa que aeuropaeojapão deverão continuar a suportar as valorizações dos activos de risco, Volatilidade Instabilidade dos mercados mantém-se, mas não afecta os fundos de investimento. prevendo-se um crescimento nestas duas geografias com impacto positivo nos investimentos nesta classe de activos. Menos optimista está em relação às obrigações devido, aos baixos rendimentos implícitos nos preços. É por isso importante apostar numa gestão activa das carteiras focada na gestão dinâmica dos riscos e nas oportunidades de investimento que a volatilidade invariavelmente proporciona, diz o CEO/CIO da BPI Gestão de Activos. Carlos Pinto Ferreira, da Millenniumbcp Gestão de Activos, antevê que o mercado de fundos continue a crescer e com retornos adicionais positivos. E esclarece que a subida de taxas de juro por parte da Reserva Federal dos EUA (Fed) não deverá perturbar excessivamente os mercados. Sobre a possibilidade da Fed iniciar a inversão do seu ciclo monetário, responsáveis pela Santander Asset Management acreditam que pode retirar algum suporte aos activos de maior risco. Mas defendem que o ritmo de crescimento dos mercados financeiros deverá manter-se, nomeadamente na zona Euro, onde o BCE continua proactivo e a suportar os mercados. Referem ainda que a questão da Grécia, após o pedido de resgate efectuado deverá permitir aos mercados financeiros focarem-se nos fundamentais positivos de longo prazo. R.C.

4 IV Diário Económico Quinta-feira 23 Julho 2015 GUIA DE FUNDOS Analista da Deco Proteste teme que a taxa de tributação acabe por ser superior ligeiramente à que era paga por alguns fundos. Paulo Figueiredo Novo regime fiscal impõe tributação de ganhos e só na hora do resgate Em vigor desde 1 de Julho, nova lei coloca em pé de igualdade fundos nacionais e estrangeiros. RAQUEL CARVALHO raquel.carvalho@economico.pt A indústria nacional de fundos de investimento tem, desde dia 1 de Julho, um novo regime fiscal. Agora, os investidores passam a ser tributados no momento do resgate e apenas pagam imposto sob os ganhos. Uma mudança que coloca estes instrumentos financeiros praticamente isentos de tributação. Os responsáveis pelas principais sociedades gestoras mostram-se favoráveis a este novo regime, antecipando que vai favorecer o mercado e proteger os investidores. Carlos Pinto Ferreira, gestor do Millennium Gestão de Activos, salienta que aporta maior transparência, facilitando a comparabilidade entre a Imposto Investidores apenas pagam imposto pelas mais-valias obtidas com o novo regime fiscal. oferta doméstica e estrangeira para os investidores nacionais, e elimina as barreiras fiscais ao investimento por investidores institucionais e não residentes. Deste ponto de vista, garante ser uma evolução positiva para o mercado e ajuda a criar condições para reduzir discriminações negativas que constrangem o desenvolvimento da indústria. Para Paulo Freire de Oliveira, CEO/CIO do BPI Gestão de Activos, o novo regime fiscal permite uma mais fácil comparação entre os resultados líquidos do investimento de fundos nacionais e internacionais, exercício que até agora era dificultado. Em sua opinião, o facto dos ganhos serem agora tributados com base na diferença entre os valores de resgate e subscrição de fundos, é um factor que ajuda a proteger os investidores quando o investimento apresenta menos-valias, caso em que não haverá lugar a qualquer tributação e permite ao detentor de unidades de participação capitalizar os ganhos livres de impostos até ao resgate. E lembra ainda que o novo regime permitirá a exportação de fundos nacionais, o que até agora era impossível. Quem também vê com bons olhos este novo regime são os responsáveis pela Santander Asset Management. O facto das métricas de análise dos fundos de investimento nacionais passarem a ser comparáveis com os fundos estrangeiros e os demais produtos financeiros, é, sem dúvida, positivo, na medida em que os torna mais atractivos e intuitivos, diz. Para Fernando Luque, analista sénior da Morningstar, não fazia sentido haver uma diferença fiscal entre os fundos nacionais e estrangeiros e o novo regime fiscal veio resolver esse problema. Garante ainda ser mais lógico a tributação ser apenas na hora em que os ganhos são resgatados, especialmente para quem investe a longo prazo. Sobre o novo regime, Jorge Duarte, analista de Mercados Financeiros da Proteste Investe, não considera que a opção por um regime fiscal X ou Y possa constituir uma forma maior ou menor protecção dos investidores e frisa que o grau de protecção depende de outras características deste produto. No entanto, admite que um enquadramento fiscal estável beneficia todos os intervenientes. O responsável teme que a taxa de tributação acabe por ser superior ligeiramente à que era paga por alguns fundos, o que pode penalizar os ganhos em algumas situações, mas realça duas vantagens associadas a este novo regime fiscal: Por um lado, permite uma comparabilidade directa dos fundos nacionais e estrangeiros. A maior transparência é boa para as gestoras e para uma escolha mais fácil dos investidores. Elogia ainda a tributação apenas na hora do resgate e apenas se houver mais-valias, o que, diz, permite a capitalização dos ganhos gerados pelo fundo antes de impostos, e potencia maiores rendimentos a longo prazo, beneficiando os subscritores.

5 Quinta-feira 23 Julho 2015 Diário Económico V Os Fundos de Investimento como instrumento de poupança OPINIÃO JOSÉ VEIGA SARMENTO Presidente da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Património e Pensões Ao contrário dos fundos nacionais, fechados numa fiscalidade aberrante e por vezes marcados pelas ocorrências que marcaram o nosso sistema financeiro, os fundos estrangeiros ganharam notoriedade, beneficiando dos primeiros movimentos de manifestação de apetência pelo risco dos nossos investidores, que foram e continuarão a ser conservadores. Esta é uma frente de reconquista que neste momento se abre aos fundos nacionais que agora podem invocar igualdade de condições. Decorrido o primeiro semestre de 2015, iniciamos a 1 de Julho uma nova fase dos fundos de investimento em Portugal, com a entrada em vigor do novo regime fiscal. Encerramos uma fase de estagnação e de quedas, para uma nova realidade em que, esperamos, a atractividade dos fundos se irá fazer de novo sentir, ganhando de novo o interesse dos investidores. À data da entrada em vigor do novo regime, existiam 190 Fundos nacionais que eram, então, responsáveis pela gestão de activos no valor de 11,6 mil milhões de euros, valor semelhante ao que existia no final do ano passado. Como explicar estes resultados, sobretudo se tivermos em conta que os depósitos, que são o principal instrumento de aforro dos portugueses, praticamente não oferecem hoje remuneração? Uma primeira explicação pode ser encontrada no interesse que os distribuidores nacionais encontraram nos fundos estrangeiros. Ao contrário dos fundos nacionais, fechados numa fiscalidade aberrante e por vezes marcados pelas ocorrências que marcaram o nosso sistema financeiro, os fundos estrangeiros ganharam notoriedade, beneficiando dos primeiros movimentos de manifestação de apetência pelo risco dos nossos investidores, que foram e continuarão a ser tradicionalmente conservadores. Esta é uma frente de reconquista que neste momento se abre aos fundos nacionais que agora podem invocar igualdade de condições. Mas a realidade estrutural é que o grosso dos investidores continuou a preferir instrumentos nacionais como os seguros de capitalização, onde não só beneficiava por vezes de alguma protecção de riscos como, ao mesmo tempo, de uma fiscalidade muito mais benéfica que a dos fundos de investimento. É de esperar que se verifique aí também algum rebalanceamento. O progressivo incremento de tolerância ao risco e o novo modelo dos fundos de investimento joga aqui a favor dos fundos. Uma razão adicional para uma nova esperançatemavercomomercadoda emigração. Os não residentes têm agora a possibilidade de investir em Portugal de uma forma fiscalmente isenta (fundos mobiliários) ou com fiscalidade reduzida de 10% (fundos imobiliários). Mesmo que as gestoras nacionais não consigam no imediato ganhar Clientes estrangeiros, têm agora a possibilidade de vender em condições concorrenciais a Clientes portugueses não residentes. E esta era uma possibilidade que lhes estava vedada até hoje. Uma nota final para não nos esquecermos de que os Fundos de Investimento são patrimónios autónomos, que pertencem aos seus investidores e que nunca respondem por dívidas ou problemas que surjam ao Os residentes portugueses no estrangeiro têm vantagens fiscais ao investir em Portugal. Nos fundos mobiliários têm isenção de impostos e nos imobiliários a fiscalidade éde10%. nível das Sociedades Gestoras que os administram. Com esta natureza, com a transparência do investimento e das respectivas políticas e, agora, com uma fiscalidade equivalente à dos restantes produtos financeiros, a normalização da vida nacional irá passar também pela redescoberta dos nossos fundos de investimento. Paulo Figueiredo

6 VI Diário Económico Quinta-feira 23 Julho 2015 GUIA DE FUNDOS Bom registo da Euronext Lisboa reflecte-se nos fundos Fundos que investem em cotadas atingem ganhos acima dos 14% no primeiro semestre. Mas em Junho o valor sob gestão desceu. RAQUEL CARVALHO raquel.carvalho@economico.pt O primeiro semestre de 2015 foi marcado pelo melhor registo da bolsa lisboeta dos últimos sete anos, que valorizou 15,69%, o que também se reflectiu num desempenho positivo dos fundos de investimento. Segundo os dados da APFIPP (Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios) os fundos de investimento que apostam em acções nacionais lideraram o ranking de retornos na primeira metade do ano. E, em média, as categorias que investem em títulos cotados na bolsa nacional renderam acima de 14%, sendo de destacar que no top 10 de rentabilidades figuram seis fundos de investimento que apostam em títulos cotados na Euronext Lisboa. Desse universo, o Millennium Acções Portugal foi o que mais valorizou nos primeiros seis meses do ano, acumulando uma rentabilidade de 19,14%. Próximo desse valor figurou o BPI PPA, um fundo de poupança em acções que atingiu um acumulado de 18,97%, nesse período. Os fundos Banif Acções Portugal, BBVA PPA e BPI Portugal, também conseguiram superar essa performance. Contudo, o desempenho positivo foi transversal à maioria da indústria portuguesa de fundos. Dos 237 produtos comercializados, 84% acumulou remunerações positivas na primeira metade do ano. Para 29 das aplicações, os retornos ascendem aos dois dígitos. Segundo a APFIPP, os fundos de investimento foram as aplicações que mais cresceram nas carteiras das gestoras de patrimónios, representando em Junho 8% dos portefólios das gestoras, num valor total sob gestão de milhões de euros. No entanto, a mesma associação dá ainda conta de que, a 30 de Junho, o valor dos activos geridos pelos fundos de investimento mobiliário totalizou um valor sob gestão superior a ,4 milhões de euros, menos 4,2% do que no mês anterior. Valor Junho Valor sob gestão de fundos de investimento caiufaceamaio443 milhões de euros. As líderes de mercado A Caixagest continua a ser a líder de mercado entre as sociedades gestoras em Portugal, com uma quota de 33,9% e o maior volume de activos sob gestão em Junho, que atingiu quase os 30 milhões de euros. A BPI Gestão de Activos e a Santander Asset Management têm praticamente a mesma quota de mercado, 17% e 16,9% respectivamente, gerindo perto de 24 milhões em activos. A Millenniumbcp Gestão de Activos, aparece na quarta posição, com 13,3% de quota de mercado e 18 milhões de activos sob gestão. que não difere muito do apresentado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que refere um valor sob gestão de fundos de investimento no valor de 8.812,1 milhões de euros, menos 443,8 milhões do que em Maio e de fundos de investimento alternativo, com um valor sob gestão de 2.794,9 milhões de euros, uma queda de 2,3%. Desde o início do ano, porém, verificou-se um crescimento nos montantes sob gestão de 0,2%. Em Junho verificou-se um volume de subscrições de 512,3 milhões de euros, enquanto que o valor dos resgates foi de 712 milhões de euros. Dos 40 fundos que obtiveram um saldo líquido positivo entre subscrições e resgates, o Caixagest Liquidez foi o que arrecadou mais dinheiro em Junho, mais 48,8 milhões de euros e um retorno de 0,01%. O CA Monetário, da CA Gest conseguiu, no mesmo mês, subscrições líquidas de 24,4 milhões de euros e o Caixagest Obrigações captou 23 milhões de euros. Também os fundos PPR Barclays PPR Life Path 2015 e BPI Reforma Segura PPR e BPI Reforma Investimento PPR tiveram bom desempenho, alcançando entradas líquidas de 15,2 milhões, 9,4 milhões e 6,1 milhões de euros, respectivamente. O único fundo de acções presente nos lugares cimeiros foi o Caixagest Acções Líderes Globais, que acumulou em Junho entradas de aproximadamente 4,2 milhões de euros. Quanto a rendibilidades, o valor médio no primeiros seis meses do ano, dos 200 fundos existentes em Portugal foi de cerca de 4,5%, de acordo com os dados publicados pela Morningstar. Neste ponto, o fundo que se tem destacado é o Barclays FPA, que atingiu, nesse período, uma rendibilidade de 21,26%. O Montepio Euro Telcos foi o que registou a segunda melhor rendibilidade, ao atingir os 19,59%. Com investimentos fora de Portugal e da Europa surge, na terceira posição, o Caixagest Acções Japão que registou ganhos de 19,45%. Dos fundos que investem em acções nacionais, destaca-se dois produtos. O Millenniumbcp Acções Portugal teve ganhos de 19,27%, logo seguido pelo BPI Poupanças Acções com 18,25%.

7 Quinta-feira 23 Julho 2015 Diário Económico VII Saiba quais são as cotadas preferidas pelos fundos O BCP lidera o ranking das cotadas nacionais favoritas, com um peso de 10,8% nas apostas. As acções da gigante alemã receberam as preferências dos investidores entre os títulos europeus. A Apple é a empresa favorita dos investidores nos mercados fora da União Europeia. Acções do BCP foram o título da bolsa nacional preferido pelos fundos. CarlosGarciaRawlins/Reuters Mike Segar / Reuters Paula Nunes O investimento dos fundos em acções de cotadas portuguesas atingiu os 236,3 milhões de euros no mês de Junho, um valor inferior em 8,7% do que o registado no mês anterior, de acordo com a CMVM. E o BCP foi o título onde mais investiram os portugueses, tendo sido investidos 25,6 milhões nas acções do banco, mais 2,9% que em Maio. Como segundo título mais atractivo esteve a Sonae SGPS, que captou 22,5 milhões de euros, menos 0,6% do que em Maio. As acções da NOS SGPS captaram 21 milhões de euros, registando uma queda de 9,4%. Um valor bastante longe do obtido pelo banco BPI, que protagonizou a maior queda do mês de Junho, 25,6%. As acções do banco atraíram 17,1 milhões de euros. A maior subida de Junho foi protagonizada pelas acções da EDP Renováveis, que atrairam 14,1 milhões, mais 4,8% que em Maio. Mercado não nacional Dos títulos europeus, que captaram 499, 7 milhões de euros, as acções da Bayer foram as mais atractivas em Junho, captando 13,3 milhões de euros, menos 5,5% do que em Maio. A Siemens foi o segundo título europeu onde mais se investiu, conseguindo um total de 12,7 milhões de euros, menos 4,4% que em Maio. Em terceiro está a BASF AG, outra empresa alemã, com 11,9 milhões de euros, menos 5,9%, e no quarto posto, as acções do BSCH, grupo a que pertence o Santander, com 11,7 milhões de euros investidos. O top cinco dos títulos mais atractivos fora da União Europeia fica completo com a Sanofi-Avensis, cujas acções captaram 10,3 milhões de euros. Nas dez cotadas europeias mais atractivas, de frisar as acções da BSCH, que registaram a maior subida, 4,6%, com 11,7 milhões de euros investidos, e a maior queda, de 8,1%, protagonizada pela HSBC, que é liderada pelo português Horta Osório. Nos mercados fora da União Europeia, a Apple é o título cujos investidores nacionais mais investiram em Junho. As acções captaram 15,3 milhões, menos 5,2% do que em Maio. Já as acções da Stenprop totalizaram um investimento de 12,8 milhões de euros, mais 13,8%, a maior subida do mês. 8,8 milhões foram investidos nas acções da Exxon Mobil e a Microsoft, menos 2% e 4,9%. Nas acções da Nestlé foram investidos em Junho 8,7 milhões de euros, menos 5,7%, sendo a queda mais elevada. No top 10 estão ainda a Google, a Procter & Gamble, a Walt Dysney, a RocheeaaNike. R.C. CINCO MAIORES Valor investido em acções nacionais e estrangeiras Valor peso (milhões) % Mercado nacional BCP 25,6 10,8 Sonae SGPS 22,5 9,5 NOS SGPS 21 8,9 Banco BPI 17,1 7,2 GALP 16 6,8 Total 236,3 Mercado União Europeia Bayer AG 13,3 2,7 Siemens AG - REG 12,7 2,5 BASF AG NPV 11,9 2,4 BSCH 11,7 2,3 Sanofi-Aventis 10,3 2,1 Total 499,7 Mercado fora da União Europeia Apple Computer 15,3 3,1 Stenprop Ltd 12,8 2,6 Exxon Mobil Corp 8,8 1,8 Microsoft 8,8 1,8 Nestlé REG 8,7 1,8 Fonte: Comissão de Valores de Mercado Mobiliário (CMVM)

8 VIII Diário Económico Quinta-feira 23 Julho 2015 GUIA DE FUNDOS ENTREVISTA CARLOS PINTO FERREIRA, GESTOR RESPONSÁVEL PELA DIRECÇÃO DE INVESTIMENTOS DA MILLENNIUM GESTÃO DE ACTIVOS Investidores assumem maior volatilidade no valor dos activos Carlos Pinto Ferreira (à direita), recebe o prémio APFIPP/Diário Económico das mãos de Carlos Tavares, da CMVM. Paula Nunes ENTREVISTA FERNANDO LUQUE, ANALISTA SÉNIOR DA MORNINGSTAR O investidor português coloca o seu dinheiro em produtos de baixo risco. Notamos um forte aumento nos fundos de activos alternativos Paulo Alexandre Coelho Carlos Pinto Ferreira, considerado Personalidade do Ano nos prémios Diário Económico/APFIPP, garante que os investidores nacionais procuram cada vez mais fundos multi-activos com carteiras diversificadas. O investidor nacional é tradicionalmente conservador. Já está a assumir mais riscos? Os investidores são sensíveis aos contextos de mercado e, perante um maior nível de incerteza, reagem com maior precaução, independentemente do seu perfil ser mais ou menos agressivo. A evolução recente do mercado apontava para uma redução progressiva do investimento em activos de curto prazo, associado à marcada redução das respectivas taxas de remuneração. O fim da distorção das taxas de juro domésticas aproximou o investidor nacional dos outros investidores europeus na procura de alternativas que, necessariamente, implicam assumir maior volatilidade no valor dos activos. Os fundos multi-activos, com carteiras diversificadas e diferentes perfis de risco, surgem como uma alternativa para esta necessidade. Como perspectiva o mercado no resto do ano? Para as empresas europeias, as condições fundamentais continuam benignas, já que melhoraram a sua estrutura financeira, alongaram prazos das responsabilidades e, a nível operacional, a recuperação em curso tenderá a permitir a melhoria das margens e baixos níveis de incumprimento. Este contexto é positivo para o crédito e acções europeias. As correcções recentes também ajudaram a criar condições técnicas para esperar retornos adicionais positivos. A evolução do mercado accionista norte-americano é mais ambivalente, pois as elevadas valorizações e baixa probabilidade de expansão de margem, combinam-se com a aceleração de crescimento económico, sinónimo de expansão de vendas e de resultados. A subida de taxas de juro por parte da Reserva Federal dos EUA, se bem comunicada, contida e moderada, não deverá perturbar excessivamente os mercados. Este cenário benigno não é porém isento de riscos. R.C. Carlos Pinto Ferreira destaca o bom comportamento da indústria de fundos na primeira metade de Garante que o crescimento traduz a implementação de estratégias que se orientarem para um cliente de perfil conservador, mas onde há um claro recurso a carteiras diversificadas multi-activos. O gestor de fundos afirma que a grande maioria dos activos que compõem a carteira dos fundos de investimento reflecte de forma transparente e imediata aevoluçãodomercado. O analista de mercado da Morningstar Fernando Luque diz que os investidores nacionais estão menos avessos ao risco, procurando cada vez mais produtos alternativos e com maior retorno. Que análise faz da evolução dos primeiros seis meses de 2015 do sector de fundos? A nível europeu o ano está a ser positivo, apesar da recente volatilidade dos mercados e das expectativas de subidas das taxas de juro nos EUA. O património total aumentou quase 13% nos cinco primeiros meses do ano, um resultado superior ao registado no mercado português. Porém, esse factor explica-se com a reavaliação das carteiras de fundos de acções que pesam mais na Europa, no seu conjunto, do que em Portugal. Também notamos um forte aumento de mais de 20% nos fundos que gerem activos alternativos. Isso reflecte a procura de rendimento por parte dos investidores para além dos fundos de renda fixa tradicionais, apresentando um crescimento de 10% nos capitais próprios na Europa, nos primeiros cinco meses do ano. O investidor nacional já está a assumir mais riscos ou continua receoso? Tal como o espanhol, o investidor português habitou-se a ter o seu dinheiro em produtos de baixo risco, como os depósitos a prazo, por exemplo. A política do Banco Central Europeu está a fazer com que produtos tenham um retorno muito baixo ou quase nulo, facto que está a forçar muitos investidores a procurar alternativas para obter um retorno mais positivo. E isso pressupõe correr mais riscos. A nível europeu, vê-se um forte investimento em fundos mistos defensivos e Portugal não tem sido excepção. Os investidores estão a apostar mais em fluxos líquidos positivos e em fundos mistos e a investir menos nos produtos mais conservadores como depósitos e fundos e obrigações. R.C. A Morningstar, especializada no fornecimento de pesquisa de investimento independente não faz habitualmente previsões a curto prazo. Porém, Fernando Luque acredita que os fundos de investimento continuarão a ser produtos promissores e que os mercados de acções tanto nos Estados Unidos (EUA) como na Europa estão no seu justo valor, não estando baratos, mas sendo uma boa aposta para os investidores.

9 Quinta-feira 23 Julho 2015 Diário Económico IX PERGUNTAS & RESPOSTAS Regra de ouro: saber onde está a investir Antes de se iniciar no mundo dos fundos, fique a saber um pouco mais sobre eles. IRINA MARCELINO irina.marcelino@economico.pt Investiremfundosnãoéomesmoqueterum depósito a prazo. São produtos que podem ter maiores rendibilidades, mas também podem ser mais arriscados. Antes de investir, o aforrador deve saber onde está a colocar o seu dinheiro. Que pesquise sobre o fundo, mas que também pergunte a quem percebe sobre o assunto. E mesmo quando a explicação lhe parecer convincente, não deixe que fique uma resposta por dar. Uma das regras de ouro é diversificar nos imvestimentos. Mas outra é desconfiar sempre que a rendibilidade parecer excessiva. Lá diz o povo que quando a esmola é muita.... O Diário Económico reúne aqui algumas perguntas e respostas a dúvidas, das mais simples às mais complexas. 1. Oqueéumfundodeinvestimento? Um fundo de investimento é um património que pertence a várias pessoas que é investido em activos como acções e obrigações, se for um fundo mobiliário, e em imóveis, se for um fundo de investimento imobiliário. O património que o fundo detém chama-se carteira. Os fundos de investimento são geridos por sociedades gestoras. Quer uns quer outros têm de estar autorizados pela CMVM (Comissão de Mercado de Valores Mobiliários) e, por isso, antes de fazer qualquer investimento, convém verificar no seu site se estão autorizados a exercer em Portugal. Todos os fundos de investimento são obrigados a publicar documentos em formato oficial, aprovados pela CMVM, com informações para que os investidores possam tomar uma decisão sobre o investimento sabendo os seus custos, risco, objectivos e política. As pessoas que investem em fundos são participantes. Cada participante compra unidades de participação. 2. Como se conhece o fundo? Demora tempo, é certo, mas conhecer bem o fundo de investimento eoseupatrimónioé fundamental. A constituição das carteiras é fácil de descobrir. A CMVM (Comissão de Mercado de Valores Mobiliários) tem essa informação disponível na sua página. A CMVM divulga ainda no seu site as rendibilidades Tipos de fundos Fundos de Tesouraria: têm risco baixo e uma rendibilidade que corresponde à das taxas de juro do mercado Fundos do Mercado Monetário: semelhantes aos de tesouraria, mas com maios património em aplicações de curto prazo e de elevada liquidez e em depósitos bancários. Fundos de Obrigações: o risco mais relevante nesta categoria é de crédito das obrigações em que investem. Há fundos de taxa fixa e variável. Fundos de Acções: investem mais em acções. Têm maior risco. Fundos Mistos: têm características dos fundos de obrigações e de acções. Risco e rendibilidade variam. Fundos de Fundos: investem em unidades de participação de outros fundos. Fundos de Índice: fundos de acções ou obrigações que reproduzem um determinado índice de acções ou obrigações. Fundos Garantidos: têm garantias de capital e de um determinado perfil de rendimentos. Fundos Flexíveis: não assumem qualquer compromisso quanto à composição do património. calculadas pelos fundos ou pela Associação Portuguesa dos Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP). O investidor deve ter no entanto em conta que rensibilidades passadas não são rendibilidades futuras. 3. Que riscos suportam=? Os riscos são semelhantes aos que existiriam se os investidores optassem pelo investimento directo nos activos, mas são muito atenuados pela diversificação de activos. Antes de escolher um fundo, o investidor deve desde o início definir o seu perfil de risco. Porque cada fundo tem características e riscos próprios. Normalmente, a um maior risco está associado um maior potencial de rendibilidade. 4. São alternativa ao investimento directo? Porque, diz a CMVM, são geridos por profissionais que conhecem os mercados em que os bens são negociados; porque diversificam; Os fundos de investimento são diferentes dos fundos de gestão de património. Quer num caso quer noutro o investidor entrega as suas poupanças para que sejam geridas por profissionais. No entanto, na gestão de patrimónios o investidor pode ordenar ao gestor a prática de determinados actos, o que não acontece nos de investimento. porque os custos de transacção são menores do que aqueles que o investidor teria de suportar por cada operação; porque são simples quanto à forma de investir e o reembolso é combinado de forma fixada anteriormente; e no caso dos fundos imobiliários, permitem o acesso dos pequenos investidores a mercados em que não investiriam normalmente. 5. Que custos o investidor suporta? Comissões como a de subscrição, de resgate e de gestão, sendo que esta última já está incorporada na unidade de participação. 6. Os fundos distribuem ou integram os rendimentos? Pode acontecer de uma forma ou de outra. Os fundos que distribuem rendimentos de forma regular e periódica são fundos de distribuição. Os que não distribuem os rendimentos são de capitalização ou acumulação. Andrea Comas / Reuters

10 X Diário Económico Quinta-feira 23 Julho 2015 GUIA DE FUNDOS PRINCIPAIS FUNDOS REGISTADOS PARA VENDA EM PORTUGAL A Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A., que completa este ano o seu 25º aniversário, é a sociedade do Grupo Caixa Geral de Depósitos especializada na gestão de fundos de investimento mobiliário, no aconselhamento e na gestão de carteiras de clientes institucionais e particulares. A Caixagest beneficia da experiência, know how e cultura de gestão do Grupo CGD na área financeira, partilhando dos seus valores de Confiança, Segurança, Solidez Financeira, Sustentabilidade e Responsabilidade. A Inovação é outro dos pilares do Grupo responsável pelo lançamento, em maio de 1986, do primeiro fundo de investimento em Portugal. Desde a sua fundação, a Caixagest tem primado pela constante preocupação de idealizar novos produtos e soluções de investimento, à medida das necessidades e objetivos dos seus clientes, num espectro abrangente de ativos, geografias e canais de distribuição visando sempre a otimização do binómio risco/retorno em todos os mandatos que gere. Em 2014, a Caixagest reforçou a sua oferta na vertente de Wealth Management, contando com equipas de especialistas dedicados ao aconselhamento patrimonial, em parceria com a CGD. Este percurso tem tido o reconhecimento dos investidores e aforradores, alicerçado num volume de ativos sob gestão de 29 mil milhões de euros, que lhe conferem a liderança de mercado nos segmentos de fundos de investimento mobiliário e de gestão de patrimónios. Em 2015, a Caixagest recebeu também os prémios Morningstar de melhor sociedade gestora portuguesa Global e de Obrigações, bem como o prémio Diário Económico/APFIPP para o melhor fundo de investimento na categoria de Obrigações. Equipas da Direção de Soluções e Investimentos, Direção de Investimentos Diretos e Direção de Patrimónios e Desenvolvimento Contactos Caixagest Técnicas de Gestão de Fundos, S.A. Av. João XXI, Lisboa Tel.: caixagest@cgd.pt Site: As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função da classe de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). Os valores divulgados excluem as comissões de resgate eventualmente devidas. Até 30 de Junho de 2015, os valores das unidades de participação utilizadas no cálculo já se encontram deduzidos do imposto devido, enquanto que, após 1 de Julho de 2015, esses valores são brutos do imposto sobre o rendimento que é devido pelos Participantes no momento do resgate. Assim, os resultados apresentados não têm em consideração o imposto que seja eventualmente devido pelos Participantes relativamente aos rendimentos auferidos no período após 1 de Julho de O valor diário da Unidade Participação é divulgado todos os dias úteis nas agências da Caixa Geral de Depósitos, no serviço de banca telefónica Caixadirecta, no serviço Caixadirecta on-line ( no sítio e através do sistema de difusão da informação da CMVM ( Sociedade Gestora: Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos. Banco Depositário e Entidade Comercializadora: Caixa Geral de Depósitos Fundos de Investimento Mobiliário Abertos Fundos mobiliários Rendibilidade anualizada e risco 12 meses 36 meses de 17 de Jul 2014 de 17 Jul 2012 a 17 de Jul 2015 a 17 de Jul 2015 Rend. Risco Nível Rend. Risco Nível Caixagest Curto Prazo 0,07% 1 1,08% 2 Caixagest Obrigações 1,55% 2 5,03% 2 Caixagest Estratégia Equilibrada -0,44% 3 2,55% 3 Caixagest Seleção Global 5,37% 3 5,57% 3 Caixagest Obrigações Longo Prazo 3,84% 3 5,67% 3 Caixagest Acções Europa 16,87% 6 16,31% 5 Caixagest Estratégia Arrojada 5,43% 4 4,53% 4 Caixagest Acções Portugal -0,08% 6 14,15% 6 Caixagest Acções EUA 32,20% 6 16,87% 5 Caixagest Acções Japão 29,09% 6 11,69% 5 Caixgest Acções Oriente 10,73% 6 5,43% 5 Caixagest PPA -1,54% 6 16,56% 6 Caixagest Acções Emergentes 10,03% 6 5,60% 5 Caixagest Estratégias Alternativas FIA -0,01% 3-0,34% 3 Caixagest Energias Renováveis FIA -0,19% 3-1,86% 3 Caixagest Imobiliário Internacional FIA 7,76% 3 4,02% 3 Caixagest Private Equity FIA 12,81% 4 8,28% 4 Caixagest Infra-Estruturas FIA 12,88% 3 7,95% 3 Caixagest Matérias Primas FIA -26,79% 5-11,37% 4 Caixagest Obrigações Mais -0,34% 2 3,30% 2 Caixa Fundo Monetário FIA 0,36% 1 1,02% 1 Caixagest Rendimento Nacional 1,73% 3 19,82% 5 Caixagest Rendimento Oriente 2,62% 3 21,26% 5 Caixagest Oportunidades 3,54% 3 4,55% 3 Caixagest Liquidez 0,32% 1 0,83% 1 Caixagest Índices Mundiais 1,57% 1 6,35% 3 Caixagest Ações Líderes Globais 21,06% 5 n.e. n.e. Fonte: APFIPP Caixagest Ações Líderes Globais Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Ações Lançado em 2013, o Caixagest Ações Líderes Globais rapidamente se tornou o fundo com maior património entre os fundos de ações geridos em Portugal, com ativos superiores a 131 milhões de euros. A política de investimento tem-se concretizado através de uma ideia simples e diferenciadora: encontrar as multinacionais líderes nos seus segmentos de negócio. As 25 empresas em que o fundo investe caracterizam-se por terem marcas valiosas e com elevado reconhecimento, um historial longo e consistente nas várias fases do ciclo económico e uma estrutura financeira sólida. A carteira do fundo está diversificada geograficamente, apresentando uma maior alocação aos setores de bens de consumo e tecnologia, que representam em conjunto cerca de 70% dos ativos. A , a taxa de rendibilidade do fundo era de 14,95% desde o seu lançamento ( ), com uma classe de risco de 5. O fundo beneficia dos conhecimentos e experiência da Caixagest, a melhor sociedade gestora global em Portugal em 2014, de acordo com a Morningstar. Para mais informações, consulte o prospeto do Fundo, disponível em (desde o lançamento) 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 30 Ago 13 (a 30 Jun 2015) (30 Junho 2015) 30 Jun 15 Bens de Consumo 41,2% Tecnologias de Informação Saúde Bens Industriais Energia 8,4% 8,0% 7,2% 29,1% Materiais 6,1% ,06% Nível de risco 5 Rendibilidade* calculada para o periodo de a Activos sob gestão [M ]: 131 Subscrição inicial 100 Subscrições subsequentes Preço de uma unidade de participação Comissão de gestão 1,65% Comissão de depósito: 0,10% Comissão de subscrição 0% Comissão de resgate 1,5% para investimentos inferiores a 365 dias Caixagest Seleção Global Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Com cerca de 20 anos de existência, o Caixagest Seleção Global é um dos mais antigos e maiores fundos mistos em Portugal, apresentando ativos superiores a 232 milhões de euros. O fundo é uma solução chave-na-mão para os investidores que procurem uma exposição diversificada às principais classes de ativos e mercados, através do investimento em fundos, atualmente cerca de 20 fundos criteriosamente selecionados entre as principais e mais prestigiadas sociedades gestoras a nível internacional. A carteira é gerida de forma dinâmica, com o objetivo de otimizar o binómio retorno/risco. A alocação às diferentes classes de ativos está suportada, a cada momento, no posicionamento estratégico definido para o fundo e na visão de mercado da Caixagest, a melhor sociedade gestora global em Portugal em 2014, de acordo com a Morningstar. A taxa de rendibilidade do fundo foi de 5,57% nos últimos 3 anos (de a ), com uma classe de risco CMVM de 3 (na escala CMVM de 1 a 7). Para mais informações, consulte o prospeto do Fundo, disponível em 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 (a 30 Jun 2015) (30 Junho 2015) 30 Jun 15 Obrigações Tx. Fixa 46,0% Ações Europeias Obrigações Tx. Variável Mercado Monetário Ações Internacionais 4,4% 8,0% 14,8% 25,0% Inflação 1,9% ,37% Nível de risco 3 Rendibilidade* calculada para o periodo de a Activos sob gestão [M ]: 232 Subscrição inicial 100 Subscrições subsequentes Preço de uma unidade de participação Comissão de gestão 0,5% Comissão de depósito: 0,1% Comissão de subscrição 0% Comissão de resgate 1% para investimentos inferiores a 89dias; 0,5% para investimentos entre 90 e 179 dias; 0% para investimentos superiores

11 PUB

12 XII Diário Económico Quinta-feira 23 Julho 2015 GUIA DE FUNDOS PRINCIPAIS FUNDOS REGISTADOS PARA VENDA EM PORTUGAL Fundada em 1804, a Schroders é uma gestora de activos independente e especializada, com um forte legado e cultura baseados em mais de 200 anos de experiência nos mercados de investimento. Cotada no Reino Unido, tem um balanço sólido e uma estrutura accionista estável, o que lhe permite centrar-se totalmente na produção de resultados para os seus clientes. Com 441 mil milhões de euros em fundos sob gestão e uma rede internacional de 37 escritórios, em 27 países, a Schroders tem a experiência e a competência para identificar os investimentos de maior potencial onde quer que estes se encontrem. Os nossos 430 profissionais de investimento estão baseados em todo o mundo. Estes especialistas internos contribuem com o seu conhecimento local e ideias de investimento para a nossa rede global de pesquisa. Com recursos internos substanciais, dispomos de um leque variado de produtos tradicionais de acções e de obrigações, bem como de um conjunto de fundos alternativos e multiativos, disponibilizando mais de 650 fundos a nível global, 161 dos quais são fundos de investimento domiciliados no Luxemburgo. Dados a 31 de março 2015 CARLA BERGARECHE Diretora Geral MARIO PIRES Diretor de Clientes Institucionais e do Mercado Português Contactos Schroder Investment Management Limited Sucursal en España Calle Pinar 7, 4º andar Madrid ESPANHA Tel.: Fax: Site: Moeda Rend. a 12 Rend. a 36 meses (%) 1 meses (%) 1 Risco 2 SISF Asian Convertible Bond USD 8,16 % 27,17 % 5 SISF Asian Equity Yield USD 3,25 % 32,31 % 6 SISF Asian Opportunities USD 7,35 % 32,27 % 7 SISF Bric (Braz, Ru, In, Ch) USD 3,24 % 17,92 % 7 SISF China Opportunities USD 36,84 % 61,93 % 7 SISF Emerg. Markets Debt Absolute Return EUR -6,73 % -0,61 % 4 SISF Emerging Asia USD 13,69 % 36,57 % 7 SISF Emerging Europe EUR 0,61 % 20,37 % 7 SISF Emerging Markets USD -2,09 % 13,04 % 7 SISF Euro Bond EUR 5,47 % 21,44 % 3 SISF Euro Corporate Bond EUR 4,99 % 21,27 % 3 SISF Euro Equity EUR 19,47 % 88,37 % 7 SISF EURO Government Bond EUR 6,90 % 21,26 % 3 SISF Euro Liquidity EUR -0,39 % -1,20 % 1 SISF Euro Short Term Bond EUR 0,85 % 6,10 % 2 SISF European Alpha Absolute Return EUR 2,65 % 22,45 % 6 SISF European Div Maximiser EUR 8,87 % 62,57 % 6 SISF European Equity Absolute Return EUR 6,83 % 34,22 % 6 SISF European Equity Yield EUR 11,80 % 74,47 % 6 SISF European Opportunities* EUR 20,86 % 96,82 % 7 SISF European Smaller Comp. EUR 19,12 % 108,02 % 7 SISF Frontier Mkts Equity USD -15,46 % 62,08 % 7 SISF Glb Em Markets Opportunities USD -4,75 % 12,64 % 7 SISF Global Bond USD -6,86 % -1,95 % 4 SISF Global Climate Change Equity USD 3,00 % 49,11 % 7 SISF Global Conservative*** EUR 1,33 % 8,82 % 4 SISF Global Convertible Bond EUR 6,70 % 36,77 % 5 SISF Global Corporate Bond USD 1,83 % 12,25 % 3 SISF Global Div Maximiser USD 1,03 % 40,51 % 6 SISF Global Diversified Growth EUR 7,76 % 25,90 % 6 SISF Global Dynamic Balanced EUR 4,44 % 15,34 % 4 SISF Global Energy USD -37,22 % -21,27 % 7 SISF Global Equity Yield USD 4,42 % 49,96 % 5 SISF Global High Income Bond** USD -2,14 % 16,69 % 4 SISF Global High Yield USD 1,05 % 23,40 % 4 SISF Global Inflation Linked Bond EUR 4,57 % 5,88 % 4 SISF Global Multi-Asset Income USD -0,58 % 19,16 % 4 SISF Global Unconstrained Bond EUR 2,47 % n.a. 5 SISF Greater China USD 26,39 % 54,83 % 7 SISF Indian Equity USD 13,76 % 60,52 % 7 SISF Japanese Equity JPY 35,01 % 122,63 % 7 SISF Middle East USD -9,12 % 58,13 % 7 SISF QEP Global Active Value USD 1,01 % 48,01 % 6 SISF QEP Global Quality USD 4,00 % 48,63 % 6 SISF Strategic Bond EUR -0,52 % 5,27 % 5 SISF Strategic Credit EUR 1,50 % 13,92 % 5 SISF UK Equity GBP 10,47 % 64,84 % 6 SISF US Dollar Bond USD 1,02 % 5,47 % 6 SISF US Large Cap USD 10,33 % 63,26 % 6 SISF US Small & Mid USD 14,09 % 64,59 % 6 Fonte: 1 Schoders 2Categoria de risco de acordo com KIID As rendibilidades dos fundos são para a classe B, dados a 29 de maio 2015 * A rendibilidade do fundo é para a classe A Dis, dados a 29 de maio 2015 ** A rendibilidade do fundo é para a classe A Acc, dados a 29 de maio 2015 *** A rendibilidade do fundo é para a classe A1 Acc, dados a 29 de maio 2015 Schroder ISF* Strategic Bond Categoria: Obrigações Gestores do Fundo Bob Jolly e Gareth Isaac O Schroder ISF Strategic Bond usa uma abordagem sem limitações face ao índice com vista a investir nas melhores oportunidades dos mercados obrigacionistas mundiais. O fundo adota uma filosofia baseada nas melhores ideias, utilizando os fortes recursos globais de obrigações da Schroders e procura investir nas regiões, classes de ativo ou setores que ofereçam o melhor potencial para investimento. Porquê investir? Carteira composta pelas melhores ideias centrada na geração de alpha Amplas capacidades: investe em todas as áreas do mercado global de obrigações Suportado por uma equipa experiente e globalmente integrada de mais de 100 especialistas em obrigações que estão baseados localmente na sua região Uma abordagem sem limitações face ao índice e sem enviesamento para um estilo O fundo visa alcançar uma rendibilidade bruta anual equivalente à LIBOR +4% 1, durante um ciclo de mercado Reconhecida capacidade para acrescentar valor ao longo do ciclo das obrigações. 1 Bruto de comissões (29 de Maio de 2015) (29 Maio 2015) *Schroder International Selection Fund é referido como Schroder ISF neste documento Mai 15 Financial Institutions 25,09% Industrial 16,29% Treasuries 11,25% Agencies Covered Bonds ABS Supranational Sovereign MBS CMBS Local Authorities 10,96% 8,89% 5,66% 5,25% 3,13% 2,98% 1,43% 1,01% Utility 0,97% Derivatives -1,17% Cash 8,26% % Rendibilidade dos últimos 12 meses Valor dos ativos sobre gestão: 2,692.9 milhões de dólares Montante mínimo de investimento: euros Comissão de gestão: 1,00% Rating Morningstar: ** Schroder ISF* Global Dynamic Balanced Categoria: Misto Gestores do Fundo Urs Duss e Ugo Montrucchio O Schroder ISF* Global Dynamic Balanced capta o crescimento de médio prazo participando na subida dos mercados, mas agindo de modo a oferecer proteção contra as perdas nos mercados em queda. O fundo pode ser inteiramente flexível alocando de forma dinâmica entre as classes de ativos e as regiões, com vista a alcançar este objetivo. Porquê investir? 1. Aproveita a subida dos mercados enquanto limita as perdas. Através de uma gestão ativa da carteira sem limitações face ao índice, aproveitamos as ineficiências do mercado tendo, ao mesmo tempo, flexibilidade para reduzir o risco em tempos de instabilidade do mercado. Sobrepomos à gestão ativa um procedimento mecânico de redução do risco, visando limitar as perdas em qualquer altura a 10%, durante um período renovável de 12 meses. 2. Diversificação inteligente e eficiente. As nossas alocações baseiam-se no risco, não nas ponderações por classes de ativos. Ao diversificarmos os riscos subjacentes normais em vez de diversificarmos por classes de ativos obtemos retornos mais estáveis ao longo do tempo. 3. Implementação flexível com vista a limitar os custos e maximizar os retornos. Escolhemos o instrumento mais eficaz da perspetiva do risco, retorno e custo, investindo diretamente numa combinação dinâmica de estratégias internas, externas, ativas e passivas (29 de Maio de 2015) Government Bonds Global Equity Eurozone Equity Emerging Market Equity Japan Equity Inflation-Linked Bonds US Equity UK Equity Asia Pacific ex Japan Equity Cash (29 Maio 2015) 15,10% 8,20% 6,60% 4,90% 4,30% 4,10% 1,30% 29 Mai 15 34,50% -2,90% 23,90% % Rendibilidade dos últimos 12 meses Valor dos ativos sobre gestão: milhões de euros Montante mínimo de investimento: euros Comissão de gestão: 1,25% Rating Morningstar: ***

13 Quinta-feira 23 Julho 2015 Diário Económico XIII Schroder ISF Global Convertible Bond Schroder ISF European Dividend Maximiser Categoria: Obrigações Gestores do Fundo Peter Reinmuth e Damien Vermonet O Schroder ISF* Global Convertible Bond oferece um retorno do crescimento do capital principalmente através do investimento em obrigações convertíveis de todo o mundo, desde os EUA e Europa até à Ásia. Esta estratégia equilibrada investe em obrigações convertíveis de elevada qualidade sem quaisquer restrições em termos de região. As obrigações convertíveis são obrigações de empresas com uma opção incorporada que permite trocar as obrigações por ações do emitente até à maturidade. Combinam as caraterísticas das obrigações tradicionais com o potencial para participar na valorização das ações do emitente. Porquê investir? - O melhor dos dois mundos: combina as caraterísticas de proteção das obrigações com o potencial de crescimento das ações - Capacidade para aproveitar a subida do mercado acionista com proteção eficaz contra a queda - Um perfil risco/retorno mais atrativo que as ações e as obrigações (29 de Maio de 2015) (29 Maio 2015) 29 Mai 15 26,13% Information Technology Industrials Financials Consumer Discretionary Materials 16,21% 14,06% 10,04% 9,08% Health Care Telecommunication services Consumer Staples Energy Utilities Derivatives Cash 4,78% 4,75% 4,22% 3,45% 2,55% 0,85% 3,88% % Rendibilidade dos últimos 12 meses Valor dos ativos sobre gestão: 1,948.1 milhões de dólares Montante mínimo de investimento: euros Comissão de gestão: 1,25% Rating Morningstar: **** Categoria: Ações Gestores do Fundo Ian Kelly, Rory Bateman, Thomas See O Schroder ISF* European Dividend Maximiser não é o seu fundo de rendimento de ações típico, visa distribuir um rendimento de 7% ** ao ano, alcançado através da combinação de uma carteira cuidadosamente selecionada de ações europeias que pagam um dividendo elevado com a nossa estratégia comprovada de rendimento acrescido Maximiser. Testada ao longo de um ciclo de mercado, a estratégia permite aos investidores explorar as vantagens do investimento em ações, com a segurança adicional de um fluxo de rendimento elevado, regular e estável. ** O rendimento bruto é uma estimativa, não sendo garantido. Porquê investir? Track record comprovado na geração de rendimento o objetivo foi cumprido todos os anos desde o lançamento1 Duas fontes de rendimento, não dependendo qualquer delas da política de taxas de juro Três fontes de rendibilidade potenciais (diferentemente do que sucede com os fundos de rendimento de ações típicos): valor fundamental, dividend yield e prémio da venda de opções de compra O crescimento do capital pode ser limitado com vista a maximizar o rendimento, mas a estratégia de cobertura é ativamente gerida de modo a conseguir o melhor equilíbrio entre o rendimento e o crescimento Paga um rendimento todos os trimestres Gerido por uma equipa experiente (29 de Maio de 2015) (29 Maio 2015) 29 Mai 15 28,06% Financials Industrials 20,25% Telecommunication services 15,13% Utilities 9,93% Consumer Staples 8,42% Energy 6,38% Consumer Discretionary 4,06% Materials 3,65% Health Care 3,11% Information Technology 0% Derivatives -1,09% Cash 2,10% -4,04 0,51 3,02 1,53 0,0 8.9% Rendibilidade dos últimos 12 meses Valor dos ativos sobre gestão: 1,663.2 milhões de euros Montante mínimo de investimento: euros Comissão de gestão: 1,50% Rating Morningstar: *** Schroder ISF European Opportunities Schroder ISF Global Multi-Asset Income Categoria: Ações Categoria: Misto Gestor do Fundo Steve Cordell O Schroder ISF* European Opportunities investe em empresas europeias de grande a média capitalização, e visa superar o desempenho do FTSE World Europe Index, em >+2% (líquido de comissões) ao ano, num horizonte de tempo de médio prazo. O gestor do fundo combina uma visão macroeconómica clara com uma seleção de títulos bottom-up, baseada numa análise profunda das alterações dos lucros relativamente ao mercado. A análise do ciclo do mercado reduz o risco da seleção de títulos através do enfoque no perfi l de risco da empresa requerido. Porquê investir? Orgulha-se de um track record de forte desempenho face aos fundos congéneres Adota uma abordagem ao ciclo económico que visa gerar um desempenho consistente em todas as fases do ciclo Evita um estilo permanente e um enviesamento para a capitalização bolsista com vista a eliminar períodos prolongados de desempenho fraco Combina pesquisa top-down (ciclo de vida económico) e bottom-up (justo valor versus preço real), para identificar oportunidades com preços incorretos Gerido por uma equipa de investimento extremamente experiente capaz de potenciar os vasto recursos globais da Schroders. Por favor note: Antes de 12 de março de 2014, este fundo fazia parte da gama de fundos da Cazenove Capital. (29 de Maio de 2015) (29 Maio 2015) 29 Mai 15 31,25% Financials Consumer Goods Industrials Consumer Services Health Care Basic Materials Telecommunications Oil & Gas Technology 16,01% 12,47% 9,71% 9,49% 5,73% 5,56% 3,77% 3,41% Utilities 0,84% Cash 1,76% 08,75 17,50 26,25 35, % Rendibilidade dos últimos 12 meses Valor dos ativos sobre gestão: milhões de euros Montante mínimo de investimento: euros Comissão de gestão: 1,50% Rating Morningstar: ***** Gestores do Fundo Aymeric Forest e Iain Cunningham O Schroder ISF* Global Multi-Asset Income é concebido para gerar um rendimento annual sustentável de 5% com uma rendibilidade anual objetivo de 7% para os investidores. O fundo investe diretamente num leque de classes de ativo líquidas tais como ações, obrigações high yield e com investment grade, dívida de mercados emergentes e infraestruturas com um máximo de 10% em produtos alternativos*. *Estas são linhas de orientação internas. Porquê investir? Concebido para gerar um rendimento anual sustentável de 5% com uma rendibilidade anual objetivo de 7%** para os investidores Ênfase tanto na qualidade como no rendimento Sem limitações face a um índice podendo investir em todos os países, setores e mercados Visa proporcionar rendimento e crescimento do capital no médio a longo prazo O fundo tem como suporte três equipas de especialistas experientes: a equipa QEP, de Obrigações e de Investimento Multiativo. ** As percentagens mencionadas são objetivos e não são garantidas. (29 de Maio de 2015) (29 Maio 2015) 29 Mai 15 Diversified Financials 16,70% Consumer Discretionary 11,80% Government Energy Telecommunication Services Industrials Consumer Staples Health Care Information Technology Materials Utilities MBS/ABS Real Estate 9,10% 9,00% 8,80% 7,80% 7,30% 7,10% 5,70% 4,70% 3,60% 2,00% 0,60% Transportation 0,10% Other 1,70% Cash 4,00% % Rendibilidade dos últimos 12 meses Valor dos ativos sobre gestão: 6.597,9 milhões de dólares Montante mínimo de investimento: euros Comissão de gestão: 1,25%

14 XIV Diário Económico Quinta-feira 23 Julho 2015 GUIA DE FUNDOS Durante a última década, o conceito multi-manager ( multi-gestor ) cresceu consideravelmente à medida que os investidores têm vindo a valorizar os benefícios de produtos de arquitectura-aberta, nos quais a selecção dos activos é delegada aos principais gestores mundiais na gestão de activos, líderes em áreas específicas de actuação no mercado. Este tipo de selecção, aliada a diferentes estilos de investimento diversificados, permite obter combinações de risco/retorno consistentes. Barclays MultiManager Portfolios é um conjunto de fundos de investimento diversificados, quer por classe de activos, quer por zona geográfica, quer por estilos de investimento. Tratam-se de Fundos de Fundos que investem numa carteira diversificada de fundos de investimento com diferentes estratégias de investimento e objectivos. Com 7 mil milhões de libras em ativos investidos*, o volume dos nossos mandatos permite aceder aos principais gestores numa base institucional e oferecer os seguintes benefícios aos clientes: Uma porta aberta para as principais gestoras de investimento institucionais e boutiques de investimento especializadas muitas das quais não estão disponíveis ao investidor particular Margem para negociar condições extremamente competitivas, a par de parâmetros de investimento individualizados, acordados com todos os gestores externos Visibilidade total da atividade de investimento em todos os fundos subjacentes, a par da capacidade de afetar vastos recursos à seleção e monitorização dos gestores. O conjunto de fundos Barclays MultiManager assenta nos fundamentos da filosofia de bom investimento do Barclays. Oferece aos investidores, de qualquer dimensão, um meio simples, sofisticado e direto de ganhar exposição aos melhores gestores de investimento do mundo, permitindo simultaneamente a diversificação por classes de ativos e zonas geográficas O presente documento foi publicado e aprovado pelo Barclays Bank PLC. Este documento não constitui um prospecto, oferta, convite ou solicitação de compra ou venda de valores mobiliários ou instrumentos financeiros e não tem o objectivo de constituir a única base para a avaliação de qualquer produto, serviço, nem configura uma recomendação pessoal. O Investidor deverá ponderar os riscos de se basear somente nas declarações aqui contidas para a contratação de qualquer produto/serviço oferecido pelo Barclays, sem procurar aconselhamento adequado às suas circunstâncias específicas. Todas as estimativas e opiniões constantes do presente documento correspondem à nossa avaliação à data de elaboração do documento e poderão ser revistas. Este documento não poderá ser reproduzido ou divulgado, na totalidade ou parcialmente, a qualquer outra pessoa sem prévia autorização por escrito do Barclays Bank PLC. Não dispensa a consulta da informação relevante do produto, nomeadamente a leitura das Informações Fundamentais destinadas aos Investidores Jaime Arguello Responsável pela Equipa Multi-Manager Entidade Gestora: Barclays Portfolios SICAV Domicílio: Luxemburgo Com. De Gestão: de 0,60% a 1,50% Categoria: Mistos Globais / Balanceados Classes Disponíveis: A, B e Z Com. De Gestão: de 0,60% a 1,50% Moedas disponíveis: Eur, Usd e Gbp Modalidades: Acumulação e Distribuição Contactos Jaime Arguello 1 Churchill Place, London, Greater London E14 5HP, United Kingdom Tel.: +44 (0) jaime.arguello@barclays.com Site: * Fonte: Barclays Bank, PLC. Março 2013 Filosofia de Investimento Barclays Classes de Activos Acções de Mercados Emergentes Acções de Mercados Desenvolvidos Liquidez e Obrigações de Curto Prazo Dívida Pública de Mercados Desenvolvidos Obrigações Investment Grade Obrigações High Yield e de Mercados Emergentes Barclays MultiManager Portfolio 3 Classe Z Acumulação Barclays MultiManager Portfolio Alocação indicativa por classe de activos Este Fundo MultiManager tem cobertura cambial e é diversificado em termos de classes de activos, geográficos e de mandatos de gestão. O Fundo beneficia de uma gestão de activos fiscalmente eficiente. O Alpha é gerado através dos mandatos atribuídos a gestores de investimento externos, combinados com a alocação táctica de activos do Wealth and Investment Management. As rendibilidades apresentadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). O investimento neste Fundo pode representar perda de capital por parte do investidor. Este Fundo encontra-se disponível nas classes de Capitalização (Cap) e de Distribuição (Dist) Mai 12 (a 31 Maio 2015) (31 Maio 2015) 01 Jun 15 Emerging Markets Equities 11% Cash & Short Maturity Bonds 12% Developed Government Bonds 5% Investment Grade Bonds High Yield & Emerging Market Bonds 12% 15% Developed Markets Equities 45% 0,01 2,52 5,03 7,55 0,0 Rendibilidades Anualizadas A nossa estratégia multi-manager encontra-se disponível em cinco perfis de risco diferentes, que visam maximizar o risco/retorno ao mesmo tempo que refletem as diversas atitudes dos clientes face ao risco. As cinco carteiras de fundos diferem na ponderação que ações, obrigações e outros investimentos assumem na composição de cada uma, mas possuem uma mesma metodologia de gestão. Portfólio 2 8% Portfólio 3 11% 45% 24% Portfólio 4 15% 54% 12% 12% 5% 15% 6% Portfólio 5 4% 5% 19% 2% 12% 8% 58% 3% 14% Fonte: Barclays Bank PLC, Wealth and Investment Management. Dados a 30/05/2015. Nível de Risco 4 1 Ano: 5,1% 3 Anos: 8,8% Desde o Lançamento: 4,5% Activos sob gestão [M ]: 635,5 Data de Lançamento do Fundo: 17/10/2006 Data de Lançamento Classe Z: 24/02/2011 (Acumulação EUR) Comissão de Subscrição: 0% Comissão de Resgate: 0% Comissão de Gestão: 1,50% Portfólio 1 4% 19% 7% 7% 9% 54% 34% 12% 7% 15% Acções de Mercados Emergentes Acções de Mercados Desenvolvidos Obrigações High Yield e de Mercados Emergentes Obrigações Investment Grade Dívida Pública de Mercados Desenvolvidos Liquidez e Obrigações de Curto Prazo Fonte: Barclays Bank PLC

15 Quinta-feira 23 Julho 2015 Diário Económico XV PRINCIPAIS FUNDOS REGISTADOS PARA VENDA EM PORTUGAL Fundos Mobiliários Abertos Fundos Rendibilidade* anualizada e risco 12 meses 36 meses de 30 de Jun 2014 de 29 Jun 2012 a 30 Jun 2015 a 30 Jun 2015 Rend. Risco Nível Rend. Risco Nível A GNB Gestão de Ativos, Grupo NOVO BANCO foi fundada em 1992 sob o nome de ESAF e fazendo parte do Grupo Banco Espírito Santo. Na sequência da medida de resolução aplicada pelo Banco de Portugal ao BES, a generalidade da atividade e património foi transferida para o Novo Banco - do qual a Sociedade Gestora passou a fazer parte. Assim no final do mês de dezembro de 2014 efetivaram-se as devidas alterações de marcas e imagem. A GNB Gestão de Ativos, Grupo NOVO BANCO gere cerca de 10,2 mil milhões, a finais do mês de maio 2015, no total das várias áreas de atuação: Fundos Mobiliários, Fundos Imobiliários, Fundos de Pensões e Gestão Discricionária de Carteiras. A GNB Gestão de Ativos, Grupo NOVO BANCO é um dos principais investidores institucionais no mercado financeiro em Portugal. O posicionamento no mercado nacional tem sido construído sobre uma oferta variada de produtos e serviços, abrangendo todos os perfis de risco e investimento, consolidado na qualidade e consistência das rentabilidades alcançadas e complementado pelo crescimento da atividade internacional. Nos últimos anos a GNB Gestão de Ativos, Grupo NOVO BANCO tem sido premiada por várias entidades a nível nacional e internacional (Morningstar, Lipper; APFIPP/Diário Económico; prémios atribuídos à Sociedade Gestora e a vários produtos de diversos segmentos de mercado). É o reconhecimento inequívoco da elevada qualidade da gestão e da consistência de performance dos produtos. LEGENDA DA FOTO: Equipa de Investimentos Mobiliários, liderada por Susana Vicente e pelos diretores Pedro Arbués (equipa de ações) e João Zorro (equipa de obrigações). Contactos GNB Gestão de Ativos, Grupo NOVO BANCO Av. Álvares Cabral, Lisboa Tel.: (+351) Site: (*) O valor das unidades de participação varia de acordo com a evolução do valor dos ativos que constituem o património do(s) fundo(s). A GNB Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. é a entidade responsável pela gestão dos fundos domiciliados em Portugal e a GNB International Management, S.A. é a entidade responsável pela gestão dos fundos domiciliados no Luxemburgo. A informação aqui disponibilizada deve ser complementada com a leitura dos documentos constitutivos e das Informações Fundamentais destinadas aos investidores (IFI) de cada um dos fundos, que se encontram disponíveis em língua portuguesa, a pedido, em todos os locais e meios de comercialização, podendo também ser consultados em As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor do investimento pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo), podendo estas rendibilidades depender do regime de tributação, e de eventuais benefícios fiscais, aplicáveis ao fundo e aos participantes. As rendibilidades anualizadas apresentadas que se refiram a períodos superiores a um ano apenas seriam obtidas se o investimento fosse efetuado durante a totalidade do período de referência. * Morningstar Awards, 2015, Morningstar, Inc. Todos os direitos reservados. Concedido a: GNB Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário S.A. e aos fundos de investimento mobiliário mencionados neste documento, em Portugal. Nota: os prémios referidos foram atribuídos de acordo com a metodologia da Morningstar, razão pela qual a tipologia apresentada pode não estar em conformidade com os documentos constitutivos (Prospeto e Informações Fundamentais ao Investidor) dos fundos. OIC S DOMICILIADOS EM PORTUGAL Fundos Mobiliários Abertos NB Tesouraria Ativa -0,13% 2 2,55% 2 Fundos de Obrigações NB Renda Mensal -1,51% 2 7,00% 3 NB Capitalização -1,56% 2 6,15% 3 NB Obrigações Europa 0,55% 4 14,35% 4 Fundos Flexíveis NB Plano Prudente 1,66% 4 5,42% 3 NB Plano Crescimento 3,53% 4 7,82% 4 NB Plano Dinâmico 4,58% 5 8,66% 4 NB Estratégia Ativa 0,00% 3 4,71% 3 NB Estratégia Ativa II 1,69% 3 5,46% 3 Fundos Investimento Alternativo NB Liquidez 0,81% 1 2,27% 1 NB Rendimento 0,37% 1 1,97% 1 NB Rendimento Plus 0,94% 3 9,22% 3 NB África -5,56% 6 3,14% 5 Fundos de Acções NB Portugal Acções -7,77% 6 15,51% 6 NB Momentum 19,21% 5 13,52% 5 NB Ações Europa 6,41% 6 9,97% 5 NB Ações América 21,55% 5 14,32% 5 NB Mercados Emergentes 10,57% 6 2,72% 6 Fundos Poupança Reforma NB PPR 4,53% 5 13,76% 4 Fundos Poupança Acções NB Plano Poupança Ações - PPA -10,68% 6 19,08% 6 OIC S DOMICILIADOS NO LUXEMBURGO NB Short Bond Eur -1,28% 2 n.a.** n.a.** NB Eurobond 1,58% 5 17,17% 4 NB Global Bond 3,46% 4 14,78% 4 NB Global Enhancement 0,29% 3 7,22% 3 NB Opportunity Fund -0,88% 3 11,12% 3 NB Portugal Equity -10,14% 6 n.a.** n.a.** NB America Growth Fund (usd) 1,77% 5 12,80% 5 NB European Equity 7,84% 6 12,96% 6 NB Emerging Markets 8,02% 6 1,22% 6 NB Global Equity 21,82% 6 15,71% 5 Global Active Allocation 22,04% 6 16,59% 5 Lux Global Fund - European Responsible Fund 10,11% 6 15,33% 5 NB Africa -6,64% 6 3,01% 5 Fonte: GNB Gestão de Ativos, Grupo Novo Banco ** dados não disponíveis dado que os fundos iniciaram actividade há menos de 36 meses NB Rendimento Plus NB Momentum Gestor do Fundo João Zorro 9,40 Gestor do Fundo Fátima Só 6,0 8,55 5,4 O NB Rendimento Plus é um fundo que investe predominantemente em instrumentos representativos de dívida multifacetado nas estratégias que segue, refletindo a visão da equipa para as várias subcategorias do universo de Dívida dívida pública, dívida corporate, emergentes em diferentes divisas e graus de senioridade. A escolha das estratégias depende das oportunidades que se identificam nos vários contextos de mercado. A flexibilidade de gestão do fundo materializa-se pela inexistência de temas fixos de investimento e pela utilização de instrumentos de outros mercados para cobrir situações de volatilidade mais acentuadas (e.g., índices acionistas, cambial), sendo que o fundo tem sempre um limite de Value at Risk (VaR) de 2.5%, claramente definido em prospeto. O Fundo foi premiado como Melhor Fundo Nacional de Obrigações Euro pela Morningstar em 2014 e em O NB Rendimento Plus é um fundo que permite ao subscritor ter acesso ao mercado de Dívida, dentro de um perfil de risco definido e com um horizonte temporal de investimento de curto-médio prazo. 7,70 6,85 6,00 (a 30 de junho 2015) Obrigações Corporate 45% Obrigações Governo (30 Junho 2015) 30 Jun 15 47% 0,94% Nível de risco 3 Rendibilidade* calculada para o periodo de a O NB Momentum é um fundo de ações focado no tema de crescimento estrutural, ou seja, perspetivas/ideias mais de longo prazo. A seleção de empresas é baseada na exposição aos temas de investimento, de modo a obter uma carteira diversificada e atual face às oportunidades e tendências do mercado. Durante o presente ano, o fundo tem investido em empresas que beneficiam dos temas: Mobilidade e Acesso à Informação (tecnologia), Inovação na Saúde (farmacêuticas, biotecnologia e genética), Eficiência e Informação nos Automóveis (autos, software, media), Consumo e Alimentação Saudável (retalho e alimentação), Turismo (hotéis e companhias aéreas), Conteúdos Media (media e tecnologia), Robótica (industriais), entre outros. Em geral, o fundo procura realizar o investimento em empresas de mercados desenvolvidos como EUA, Europa e Japão, embora possa ter exposição a mercados emergentes. O NB Momentum é um fundo que permite ter acesso a diferentes tipos de regiões/temas no mercado de ações a nível global, dentro de um perfil de risco definido e com um horizonte temporal de investimento de longo prazo. 4,8 4,2 3,6 (a 30 de junho 2015) Financeiras 14% Farmacêuticas 21% Tecnologia 17% Industrial 7% Consumo Cíclico 28% Energia 5% Recursos Naturais Utilities 1% 2% Consumo Não Cíclico 5% Telecomunicações 0% (30 Junho 2015) 30 Jun 15 19,21% Nível de risco 5 Rendibilidade* calculada para o periodo de a Activos sob gestão [M ] 33,8 Subscrição inicial 2,500 Subscrições subsequentes 250 Comissão de gestão 0,75% Comissão de subscrição 0% Comissão de resgate 0% Rating Morningstar ***** Activos sob gestão [M ] 15,2 Subscrição inicial 250 Subscrições subsequentes 50 Comissão de gestão 1,50% Comissão de subscrição 0% Comissão de resgate 0% Rating Morningstar **

16 PUB

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações Julho de 2014 Banif Euro Corporates porquê? Trata-se de um Fundo de obrigações maioritariamente

Leia mais

PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO

PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO O objectivo dos Prémios Morningstar consiste em seleccionar os fundos e gestoras que mais valor proporcionaram aos participantes neste tipo de fundos,

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Bê-á-Bá da poupança. Depósitos a prazo. Fundos de Tesouraria em euros

Bê-á-Bá da poupança. Depósitos a prazo. Fundos de Tesouraria em euros Bê-á-Bá da poupança Há um vasto leque de escolhas para quem quer poupar, mas a análise da PROTESTE INVESTE mostra-lhe que nem todas são boas opções. No Dia Mundial da Poupança, saiba quais as alternativas.

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

As nossas acções Sonaecom

As nossas acções Sonaecom 3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança

Leia mais

Medidas de Rendibilidade e Risco

Medidas de Rendibilidade e Risco 30 de Setembro de 2014 Nº 118 Medidas de Rendibilidade e Risco Com a Colaboração da: FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO E FUNDOS DE PENSÕES ABERTOS 31 Agosto 2014 Classificações Número Montantes F.I.M.

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

OS FUNDOS DE INVESTIMENTO

OS FUNDOS DE INVESTIMENTO OS FUNDOS DE INVESTIMENTO CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 Os Fundos de Investimento O que é um Fundo de investimento? Um fundo de investimento é um instrumento financeiro

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado USD 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Fundo Caixa Crescimento. Junho de 2015

Fundo Caixa Crescimento. Junho de 2015 Fundo Caixa Crescimento Junho de 2015 O que é o Capital de Risco Modalidades O Capital de Risco constitui uma forma de financiamento de longo prazo das empresas, realizado por investidores financeiros

Leia mais

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Advertências ao Investidor Os riscos do, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Risco de perda total ou parcial do capital investido

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Oportunidades Mundiais (Ser. 11/1)

Prospecto Informativo Invest Oportunidades Mundiais (Ser. 11/1) Prospecto Informativo Invest Oportunidades Mundiais (Ser. 11/1) Março de 2011 Designação: Invest Oportunidades Mundiais (Ser. 11/1). Classificação: Caracterização do Produto: Garantia de Capital: Garantia

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Referência: 403862_EUR_20140804_001

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Referência: 403862_EUR_20140804_001 Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Euro FX Up agosto 2015_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado O Caixa Euro FX Up agosto 2015 é um depósito indexado

Leia mais

Fundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012

Fundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012 Fundo de Pensões Ordem dos Economistas 2012 1 Agenda Plano de Pensões da Ordem dos Economistas Fundos de Pensões Site BPI Pensões 2 Âmbito A Ordem dos Economistas decidiu constituir um Plano de Pensões

Leia mais

Futuros PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Futuros PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Futuros PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO ADVERTÊNCIA AO INVESTIDOR Risco de perda súbita total, superior ou parcial do capital investido Remuneração não garantida Existência de comissões Possibilidade de exigência

Leia mais

tem Soares dos Santos mais dinheiro na bolsa que China e Angola juntos - P3O

tem Soares dos Santos mais dinheiro na bolsa que China e Angola juntos - P3O tem Soares dos Santos mais dinheiro na bolsa que China e Angola juntos - P3O Soares dos Santos tem mais dinheiro na bolsa que China e Angola juntos A subida das acções da Jerónimo Martins levou a família

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

VALORES MOBILIÁRIOS. Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015. Clientes Particulares e Empresas

VALORES MOBILIÁRIOS. Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015. Clientes Particulares e Empresas Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015 VALORES MOBILIÁRIOS Clientes Particulares e Empresas 21 FUNDOS DE INVESTIMENTO 21.1. Fundos Banif 21.2. Fundos de Terceiros Internacionais 22 TÍTULOS 22.1. Transacção

Leia mais

Este depósito não garante uma remuneração mínima.

Este depósito não garante uma remuneração mínima. Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentesou associados Perfil de cliente recomendado Condições

Leia mais

Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI)

Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI) Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI) O presente documento fornece as informações fundamentais destinadas aos investidores sobre este Fundo. Não é material promocional. Estas informações

Leia mais

CFDs sobre acções CFDs sobre Índices. CFD s. Contracts for Difference

CFDs sobre acções CFDs sobre Índices. CFD s. Contracts for Difference CFDs sobre acções CFDs sobre Índices CFD s Contracts for Difference Introdução Caracteristicas O que são? 1 Vantagens 1 Alavancagem Flexibilidade Outras vantagens 2 Exposição mínima Inexistência de Liquidação

Leia mais

Conceitos básicos de negociação em Obrigações

Conceitos básicos de negociação em Obrigações Conceitos básicos de negociação em Obrigações N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling www.facebook.com/gobulling Obrigação: título representativo de uma fração da dívida/passivo

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões Figura 5 Evolução de empréstimos, depósitos e taxas de juro do setor bancário 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% Emprés mos concedidos pelo setor bancário (variação anual) dez-1 dez-11 dez-12 dez-13

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão

Leia mais

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Breve Descrição do produto O é um produto financeiro complexo composto por 50% do investimento num Depósito a Prazo a 180 dias, não renovável, com uma taxa de juro de 4% (TANB Taxa Anual Nominal Bruta),

Leia mais

Esclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social.

Esclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social. Esclarecimento 1. O Grupo INVESTIFINO contratou junto da CGD, no período de 2005 a 2007, diversos financiamentos que globalmente atingiram um valor elevado. 2. Os referidos financiamentos destinaram-se

Leia mais

Relatório Estatístico Mensal

Relatório Estatístico Mensal Relatório Estatístico Mensal Fundos de Investimento Mobiliário Julho 2013 Sede: Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Telefone: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info@apfipp.pt home page: www.apfipp.pt

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

EM PORTUGAL REFORMAS E PENSÕES. PÓS-TROÏKA : A QUEDA DAS PENSÕES E PROPOSTAS PARA REAGIR Diogo Teixeira, Administrador Executivo

EM PORTUGAL REFORMAS E PENSÕES. PÓS-TROÏKA : A QUEDA DAS PENSÕES E PROPOSTAS PARA REAGIR Diogo Teixeira, Administrador Executivo REFORMAS E PENSÕES EM PORTUGAL PÓS-TROÏKA : A QUEDA DAS PENSÕES E PROPOSTAS PARA REAGIR Diogo Teixeira, Administrador Executivo 20 de Fevereiro de 2014 Quem Somos > Os Nossos Valores > Ativos Sob Gestão

Leia mais

Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal

Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento

Leia mais

Fiscalidade no Sector da Construção

Fiscalidade no Sector da Construção Fiscalidade no Sector da Construção Conferência AICCOPN Os Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional Lisboa, 26 de Março de 2009 Paulo Alexandre de Sousa Director de Financiamento

Leia mais

Perfil de investimentos

Perfil de investimentos Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.

Leia mais

Política de Suitability

Política de Suitability Política de Suitability Outubro 2015 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Suitability ( Política ) é estabelecer procedimentos formais que possibilitem verificar a adequação do investimento realizado

Leia mais

Ordem de Constituição do DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO

Ordem de Constituição do DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO Ordem de Constituição do DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO Identificação do Cliente Nº. de Conta D.O. Nome Completo Morada Localidade Nº Contribuinte Telefone E-mail O Cliente abaixo assinado solicita

Leia mais

OS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO

OS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO OS RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRESCIMENTO GLOBAL DO NEGÓCIO Com a crescente globalização e o crescimento acelerado das economias emergentes, as empresas, independentemente da sua dimensão, estão em

Leia mais

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PROSPECTO SIMPLIFICADO FEVEREIRO DE 2006 Este prospecto

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Sectores Essenciais Junho 2015

Prospecto Informativo Invest Sectores Essenciais Junho 2015 Prospecto Informativo Invest Sectores Essenciais Junho 2015 Junho de 2015 Designação: Invest Sectores Essenciais Junho 2015 Classificação: Caracterização do Depósito: Produto financeiro complexo Depósito

Leia mais

Ordem de Constituição de EUA RETORNO ABSOLUTO 60-120

Ordem de Constituição de EUA RETORNO ABSOLUTO 60-120 Ordem de Constituição de EUA RETORNO ABSOLUTO 60-120 Identificação do Cliente Nº. de Conta D.O. Nome Completo Morada Localidade Telefone E-mail Cód.Postal O Cliente abaixo assinado solicita a constituição

Leia mais

Ordem de Constituição de Aplicação Conjunta de DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO e SUPER DEPÓSITO BIG 6%

Ordem de Constituição de Aplicação Conjunta de DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO e SUPER DEPÓSITO BIG 6% Ordem de Constituição de Aplicação Conjunta de DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO e SUPER DEPÓSITO BIG 6% Identificação do Cliente Nº. de Conta D.O. Nome Completo Morada Localidade Nº Contribuinte Telefone

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. Designação: VICTORIA PPR Acções

Leia mais

Prospecto Informativo CA Solução Poupança Activa

Prospecto Informativo CA Solução Poupança Activa Produto a comercializar Perfil do Cliente alvo da solução O é um produto financeiro complexo que resulta da comercialização combinada de um depósito a prazo simples, denominado SDA, com um seguro de capitalização

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPETO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa JPY Up setembro 2016_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado O Caixa JPY Up setembro 2016 é um depósito indexado não

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Advertências ao investidor: 100% do capital investido garantido na maturidade Remuneração não garantida Possibilidade

Leia mais

Prospecto Informativo - ATLANTICO EURUSD Range (Denominado em Euros) Série I

Prospecto Informativo - ATLANTICO EURUSD Range (Denominado em Euros) Série I Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou Variáveis Subjacentes ou Associados Perfil de Cliente Recomendado ATLANTICO

Leia mais

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade

Leia mais

CAIXA SEGURO 2014 6M - ICAE NÃO NORMALIZADO / / (PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO)

CAIXA SEGURO 2014 6M - ICAE NÃO NORMALIZADO / / (PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO) Empresa de Seguros PROSPECTO SIMPLIFICADO (Dezembro de 2009) CAIXA SEGURO 2014 6M - ICAE NÃO NORMALIZADO / / (PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO) Data de início de comercialização a 2 de Dezembro de 2009 Nome

Leia mais

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA As alterações no sistema de Segurança Social, bem como a importância da manutenção do nível de vida após a idade de aposentação, têm reforçado

Leia mais

Constituição de Aplicação EURO-AMÉRICA 16%

Constituição de Aplicação EURO-AMÉRICA 16% Constituição de Aplicação EURO-AMÉRICA 16% Identificação do Cliente Nº. de Conta D.O. Nome Completo Morada Localidade Telefone E-mail Montante a aplicar (em Euro) no EURO-AMÉRICA 16%: Extenso O Cliente

Leia mais

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem

Leia mais

O investimento em instrumentos financeiros tem sempre associado uma rendibilidade potencial e um risco implícito.

O investimento em instrumentos financeiros tem sempre associado uma rendibilidade potencial e um risco implícito. INFORMAÇÕES GERAIS. O investimento em instrumentos financeiros tem sempre associado uma rendibilidade potencial e um risco implícito. A rendibilidade é a taxa de rendimento gerado pelo investimento durante

Leia mais

Portugal Positivo. Descrição. Produto financeiro complexo Portugal Positivo

Portugal Positivo. Descrição. Produto financeiro complexo Portugal Positivo Produto financeiro complexo Portugal Positivo Descrição Este produto financeiro complexo possui características que importa destacar: Risco máximo, na maturidade, de perda de 5% do capital investido pelo

Leia mais

É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado. Ordem dos Engenheiros Condições válidas para o 4 º Trimestre 2013

É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado. Ordem dos Engenheiros Condições válidas para o 4 º Trimestre 2013 Oferta de Cooperação Barclays at Work É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado Ordem dos Engenheiros Condições válidas para o 4 º Trimestre 2013 1 / 5 Fundos Barclays Multi-Manager Portfolio

Leia mais

Texto a manuscrever pelo cliente: Tomei conhecimento das advertências

Texto a manuscrever pelo cliente: Tomei conhecimento das advertências Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. FA FR0000290728 Groupama Seguros

Leia mais

Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras

Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras José Figueiredo Almaça Instituto de Seguros de Portugal 21 de fevereiro de 2014 ÍNDICE 1. Principais indicadores do mercado segurador

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR DEPÓSITOS A PRAZO

ÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR DEPÓSITOS A PRAZO ÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR DEPÓSITOS A PRAZO Índice Conceito de depósito a prazo Depósitos a prazo simples Ficha de Informação Normalizada (FIN) Remuneração Prazo e mobilização antecipada Capitalização

Leia mais

XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY

XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY BERKSHIRE HATHAWAY PORTFOLIO DE EMPRESAS Investimentos na Bolsa Americana Warren Buffett é considerado o maior investidor de todos os tempos. Sua filosofia consiste

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

(a) Data de autorização do Organismo de Investimento Colectivo no Estado-Membro de Origem e data de início da comercialização em Portugal:

(a) Data de autorização do Organismo de Investimento Colectivo no Estado-Membro de Origem e data de início da comercialização em Portugal: CONDIÇÕES PARTICULARES DO DISTRIBUIDOR referente à comercialização em Portugal, pelo Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal de acções da PIONEER FUNDS (a) Data de autorização do Organismo de Investimento

Leia mais

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento Gestão Financeira Prof. Marcelo Cruz Fundos de Investimento 3 Uma modalide de aplicação financeira Decisão de Investimento 1 Vídeo: CVM Um fundo de investimento é um condomínio que reúne recursos de um

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Caixa Eurostoxx Down maio 2015_PFC Classificação Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Caracterização do Produto Garantia de Capital O Caixa Eurostoxx Down maio 2015 é um depósito indexado

Leia mais

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A.

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. I. Identificação do Distribuidor A Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. (doravante,

Leia mais

Banco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento

Banco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento Fundos de Investimento O que é?...2 Tipos de Fundos...2 Fundos de curto prazo...2 Fundos renda fixa...2 Fundos referenciados DI...2 Fundos multimercado...3 Fundos de ações...3 Fundos da dívida externa...3

Leia mais

RECOMENDAÇÕES AOS INVESTIDORES EM PRODUTOS FINANCEIROS COMPLEXOS

RECOMENDAÇÕES AOS INVESTIDORES EM PRODUTOS FINANCEIROS COMPLEXOS RECOMENDAÇÕES AOS INVESTIDORES EM PRODUTOS FINANCEIROS COMPLEXOS CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 Recomendações aos Investidores em Produtos Financeiros Complexos Recomendações

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO JUNHO DE 2005

PROSPECTO SIMPLIFICADO JUNHO DE 2005 PARVEST Absolute Return Plus (Euro) Sub-fundo da PARVEST, Sociedade Luxemburguesa de Investimento de Capital Variável (a seguir designada por "SICAV") Constituída no dia 27 de Março de 1990 PROSPECTO SIMPLIFICADO

Leia mais

Para quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI

Para quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI Para quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI Vinicius Neder Publicado: 6/05/12-22h42 RIO - Acabou a vida fácil para o pequeno investidor. O governo mudou a

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16

Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16 Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16 Março de 2016 Designação: Classificação: Caracterização do Produto: Invest Petrolíferas Mar-16 Produto financeiro complexo Depósito Indexado. O depósito

Leia mais

. VALORES MOBILIÁRIOS

. VALORES MOBILIÁRIOS . VALORES 2.. V MOBILIÁRIOS 2. Valores Mobiliários O QUE SÃO VALORES MOBILIÁRIOS? Valores mobiliários são documentos emitidos por empresas ou outras entidades, em grande quantidade, que representam direitos

Leia mais

Barómetro Anual Travelstore American Express 2013 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à

Barómetro Anual Travelstore American Express 2013 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à Barómetro Anual Travelstore American Express 2013 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à Índice Amostra: Empresas organizadas por número de empregados 1. Amostra 2.

Leia mais

Banif Investimento Moderado

Banif Investimento Moderado Banif Investimento Moderado Fundo de Investimento Mobiliário Janeiro de 2014 Enquadramento Macroeconómico Variação (%) Dezembro Desde o início do ano EUA (S&P 500) 2,4% 29,6% Japão (Nikkei) 4,0% 56,7%

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas 30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,

Leia mais

REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA

REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 09 de Setembro de 2005 (Os valores apresentados neste comunicado reportam-se ao primeiro semestre de 2005, a não ser quando especificado

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL HEALTHCARE 2015-2020 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL HEALTHCARE 2015-2020 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL HEALTHCARE 2015-2020 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito EUR NB DUAL HEALTHCARE 2015-2020 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades. A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.

Leia mais

Millennium Fundo de Capitalização. Maio 2015

Millennium Fundo de Capitalização. Maio 2015 Millennium Fundo de Capitalização Maio 2015 Informação Legal DECLARAÇÕES ( DISCLOSURE ) Este documento foi elaborado pela BCP Capital, Sociedade Capital de Risco S.A., uma subsidiária do Banco Comercial

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Solução Multifundos Zurich Fundo Autónomo: MF Zurich Vida Agressivo Empresa de Seguros: Zurich -Companhia de Seguros de Vida S.A. Sede: Rua Barata Salgueiro 41, 1269-058 Lisboa TODOS OS INVESTIMENTOS TÊM

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

. FUNDOS DE INVESTIMENTO

. FUNDOS DE INVESTIMENTO . FUNDOS 7.. F DE INVESTIMENTO 7. Fundos de Investimento O QUE É UM FUNDO DE INVESTIMENTO? Um fundo de investimento é um património que pertence a várias pessoas, destinado ao investimento em determinados

Leia mais