Metabolismo de Carboidratos. Profa.Dra. Leticia Labriola Abril 2012
|
|
- Maria de Fátima Manuella Schmidt Imperial
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Metabolismo de Carboidratos. Profa.Dra. Leticia Labriola Abril 2012
2 Oxidação Completa da Glicose C 6 H 12 O O CO H 2 O ADP P i ATP Via Glicolítica gastou: 1 glicose, 2 ADP, 2 P i, 2 NAD + gerou: 2 ATP, 2 NADH Formação de Acetil-CoA gastou: 2 NAD + gerou: 2 CO 2, 2 NADH Ciclo Ac. Cítrico gastou: 6 NAD +, 2 FAD, 2 GDP, 2 Pi, 2 AcCoA gerou: 4 CO 2, 6 NADH, 2 FADH 2, 2 GTP
3
4 Ciclo ATP - ADP Produção de Energia Catabolismo de: Carboidratos Lipídeos Proteínas Utilização de Energia Biossíntese de macromoléculas Contração Muscular Transporte Ativo Termogênese
5 Utilização da Energia do ATP adenina Adenosina 5 - trifosfato Adenosina 5 - difosfato Trabalho mecânico: contração muscular Trabalho de transporte: gradiente de Na + gerado pela Na + /K + -ATPase Rotas anabólicas: síntese de proteínas, de glicogênio
6 Uso diário de ATP Coração 16 Cérebro 6 Rins 24 Fígado 6 Músculo esquelético (repouso) 0,3 Músculo esquelético (correndo) 23,6 g ATP/g tecido
7 ATP - Curiosidades geralmente não é sintetizado de novo sempre obtido por reciclagem de ADP (ATP + ADP permanece constante) quantidade total de ATP + ADP no organismo 100 g indivíduo em repouso 40 kg de ATP em 24 horas esforço vigoroso 0,5 kg/ minuto corrida de 2 h 60 kg de ATP
8 Carreadores Ativados do Metabolismo 1. Carreador ativado de fosfato ADP / ATP 2. Carreadores ativados de elétrons para a oxidação de alimentos NAD + / NADH FAD / FADH 2 FMN / FMNH 2 3. Carreador ativado de elétrons para biossínteses redutoras NADP + / NADPH 4. Carreador ativado de fragmentos de dois carbonos CoA / Acetil-CoA
9 CTE Sequência de reações de óxido-redução A oxidação é sempre acompanhada por redução de um aceptor de elétrons Oxidação perda de elétrons Redução ganho de elétrons oxidação semi-reações agente redutor oxidado redução agente oxidante reduzido Na oxidação o agente redutor é oxidado (o agente redutor perde elétrons)
10 Pares Redox agente redutor oxidação o composto A perde elétrons oxidado agente oxidante Redução o composto B ganha elétrons reduzido Observem que os elétrons passam de A para B
11 Tipos de Reação de Óxido-Redução Reações onde apenas elétrons são transferidos Citocromo c (Fe 2+ ) + citocrocom a (Fe 3+ ) Citocromo c (Fe 3+ ) + citocrocom a (Fe2 + ) Reações onde são transferidos elétrons e prótons NADH + H + + FAD NAD + + FADH 2
12 Potencial de Óxido-Redução potencial do eletrodo de hidrogênio padrão: 0,0V a ph 0,0 o par redox 2 H - / H 2 em sistemas biológicos, ph 7,0: -0,42V Variação padrão de energia livre G o ' = - nf. E o ' E o ' = potencial padrão em ph 7,0 n = número de elétrons sendo transferidos F = constante de Faraday, 96,5 kj. V -1. mol -1 Pares redox envolvem transferência de energia livre
13 Potencial de Óxido-Redução (E 0 ) - Medida da afinidade por elétrons, em Volts NAD + + 2e - NADH E 0 = -0,32V Piruvato + 2e - Lactato E 0 = -0,19V Piruvato + NADH Lactato + NAD + E 0 = 0,13V G 0 = -nf E 0, onde n = número de elétrons F = 23 kcal.v -1.mol -1
14 Prevendo a direção da transferência de elétrons Potencial de Oxidação-Redução: quanto maior o número, maior a facilidade de receber elétrons (Ex: Oxigênio tem alta capacidade de receber elétrons trata-se de um bom agente oxidante) O par NAD + -NADH tem potencial de -0,32 e o par piruvato-lactato tem potencial de -0,19. Logo, piruvatolactato tem maior afinidade por elétrons e os elétrons fluirão do NADH para o piruvato, gerando lactato, desde que lactato desidrogenase esteja presente Piruvato + NADH Lactato + NAD +
15 Potencial de Óxido-Redução dos Transportadores da CTE Potencial de Oxidação-Redução E 0 (V) Observem que os complexos estão dispostos em ordem crescente de potencial, para garantir o fluxo unidirecional de elétrons para o oxigênio
16 Cadeia de Transporte de Elétrons - NADH O 2 - Seqüência de reações de óxido-redução - Componentes da membrana mitocondrial interna NADH Complexo I E 0 = -0,32 E 0 ~ -0,30 Complexo II (FADH 2 ) E 0 = -0,04 E 0 ~ 0,20 E 0 ~ 0,60 CoQ III cit c IV O 2 E 0 = 0,05 E 0 = 0,24 E 0 = 0,82
17 A Ordem dos Complexos na CTE succinato fumarato Observem que tanto o Complexo I quanto o II transferem elétrons para CoQ O complexo II é a própria succinato desidrogenase do Ciclo de Krebs
18 O Complexo I
19 Centros Fe-S e Grupos Heme
20 O Complexo II
21 A Coenzima Q (Ubiquinona) Q (Ubiquinona) redução QH 2 (Ubiquinol) Por sua capacidade de transferir elétrons, é usada como antioxidante (suplemento) (estudos comprobatórios em andamento)
22 O Complexo III
23 O Citocromo c Pequena proteína contendo um grupo heme (hemeproteína, contendo Fe 3+ /Fe 2+ ), transfere elétrons do complexo III para o citocromo a do Complexo IV. Está frouxamente ligado à membrana externa da mitocôndria. Possui vários resíduos de lisina em sua superfície, o que o permite fazer interação eletrostática com o Complexo III e o IV.
24 O Complexo IV
25 A CTE em ação
26 Gradiente de Prótons Mitocondrial
27 Gradiente de Prótons Mitocondrial
28 ATPsintase (ATPase) Sambongi et al., 1999, Science 286,
29 ATPsintase
30 A CTE em ação citossol membrana mitocondrial externa A concentração de prótons fora da matriz é maior do que dentro, devido ao bombeamento de prótons espaço intermembrana carreadores móveis de elétrons ATP sintase membrana interna matriz elétrons do NADH elétrons do FADH 2 complexos da membrana Transporte de elétrons gera energia para bombear prótons através da membrana, criando um gradiente de concentração Síntese de ATP afunila prótons voltando através da membrana para direcionar a produção de ATP
31 Lançadeiras = Circuitos = SIV = Shuttle Transferência de equivalentes de redução do citossol para a matriz mitocondrial NAD +, NADH, NADP +, NADPH, FAD, FADH 2 e CoA não são transportados através da membrana interna da mitocôndria. α-glicerol fosfato desidrogenase citossólica Lançadeira de α-glicerol fosfato membrana interna da mitocôndria α-glicerol fosfato desidrogenase mitocondrial (flavoproteína) diidroxiacetona fosfato α-glicerol fosfato Coenzima Q reduzida Coenzima Q oxidada O funcionamento da lançadeira necessita de pares de enzimas citossólica/mitocondrial NADH produzido no citossol (em qualquer reação e quer precisa ser transferido para a matriz mitocondrial) é usado para reduzir diidroxiacetona fosfato em glicerol fosfato pela enzima citossólica. Os elétrons do NADH agora estão no glicerol fosfato e são transferidos para o FAD de uma flavoenzima mitocondrial, que repassa os elétrons para CoQ
32 transaminase glutâmico-oxalacética citossol Lançadeiras Lançadeira Malato-Aspartato membrana mitocondrial interna matriz mitocondrial transaminase glutâmico-oxalacética malato desidrogenasec malato desidrogenase O funcionamento da lançadeira necessita de pares de enzimas citossólica/mitocondrial O NADH do citossol reduz oxaloacetato a malato, que entra na mitocôndria por um trocador malato/α-cetoglutarato. Este malato é oxidado a oxaloacetato, gerando NADH. O oxaloacetato, via transaminase, é convertido a aspartato, que sai, por um trocador de glutamato. No citossol, a transaminase converte o aspartato em oxaloacetato
33 Transportadores Mitocondriais citossol piruvato fosfato malato fosfato membrana mitocondrial interna matriz mitocondrial malato citrato glutamato malato aspartato α-cetoglutarato
34 Transporte de ATP, ADP e Pi
35 Movimentos Flagelares
36 Estequiometria?
37 Geração de Calor pela Mitocôndria - UcP
38
39 Regulação da Fosforilação Oxidativa ATP sintase: - gradiente de prótons - concentração de ADP, Pi Gradiente de prótons: - ATPsintase - transporte de elétrons - outros transportadores (UCP, ANT...) Cadeia de transporte de elétrons: - NADH, FADH 2, O 2 - gradiente de prótons
40 ATP
41 Inibição do Transporte de Elétrons - Complexo I: - Oftalmopatia hereditária de Leber - Deficiência de riboflavina (B2) - Rotenona (Lonchocarpus ou Derris) - Doença de Parkinson - Complexo II: - Malonato, metilmalonato - Complexo III: - Mutações citocromo b, bc 1 - Antimicina (Rhodobacter) - Complexo IV: - MELAS, MERRF - Deficiência de Cobre, Ferro - CN - e CO
42 Inibidores Específicos I. Complexo NADH desidrogenase Rotenona Amital II. Complexo succinato desidrogenase Malonato III. Complexo citocromo b-c 1 Antimicina A ATP sintase Oligomicina IV. Complexo citocromo-oxidase Monóxido de carbono Azida sódica Cianeto de potássio Estudar os inibidores utilizando o simulador
43
44 Regulação Farmacológica da Fosforilação Oxidativa - Oligomicina: - inibidor da ATPsintase (porção F O ) - produzido por bactérias Streptomyces - não permite entrada de prótons por F O - Atractilosídeo: - inibidor do translocador ADP/ATP - Produzido por Atractylis gummifera
45
46 Regulação Farmacológica do Ψ - Dinitrofenol e FCCP: - ionóforos de H + - ácidos fracos, lipofílicos - pílula da dieta
47
48 Ganho de Peso e Acoplamento Levine JA, Eberhardt NL, Jensen MD. (1999) Role of nonexercise activity thermogenesis in resistance to fat gain in humans. Science 283: Jucker BM, Dufour S, Ren J, Cao X, Previs SF, Underhill B, Cadman KS, Shulman GI. (2000) Assessment of mitochondrial energy coupling in vivo by 13C/31P NMR. Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 97: Almind K, Manieri M, Sivitz WI, Cinti S, Kahn CR. (2007) Ectopic brown adipose tissue in muscle provides a mechanism for differences in risk of metabolic syndrome in mice. Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 104: Virtanen KA, Lidell ME, Orava J, Heglind M, Westergren R, Niemi T, Taittonen M, Laine J, Savisto NJ, Enerbäck S, Nuutila P. (2009) Functional brown adipose tissue in healthy adults. N. Engl. J. Med. 360: Cypess AM, Lehman S, Williams G, Tal I, Rodman D, Goldfine AB, Kuo FC, Palmer EL, Tseng YH, Doria A, Kolodny GM, Kahn CR. (2009) Identification and importance of brown adipose tissue in adult humans. N. Engl. J. Med. 360:
49
Objetivos. Obtenção de Energia. de ATP. Fontes de ATP. Potência aeróbia e anaeróbia. Fosforilação oxidativa
Objetivos Cadeia Transportadora de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Alexandre Havt Demonstrar como o transporte de elétrons na membrana mitocondrial gera força próton tonmotriz para a síntese s de ATP
Leia maisProfº André Montillo www.montillo.com.br
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a soma de todas as reações químicas envolvidas na manutenção do estado dinâmico das células, onde milhares de reações ocorrem ao mesmo tempo, determinando
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. Sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo Sgrillo.ita@ftc.br A conversão do fluxo de elétrons em trabalho biológico requer transdutores moleculares (circuito microscópico), análogos aos motores elétricos que
Leia maisMetabolismo de carboidratos II
Metabolismo de carboidratos II A U L A 16 objetivos Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender os processos de oxirredução dos componentes da cadeia transportadora de elétrons. Compreender
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Sistemas de transporte da membrana
Sistemas de transporte da membrana Sistemas de transporte da membrana interna da mitocôndria A membrana interna da mitocôndria, ao contrário da membrana externa, é impermeável a compostos com carga elétrica
Leia maisMetabolismo de Carboidratos. Profa.Dra. Leticia Labriola Abril 2012
Metabolismo de Carboidratos. Profa.Dra. Leticia Labriola Abril 2012 Oxidação Completa da Glicose C 6 H 12 O 6 + 6O 2 + 36-38ADP + 36-38 P i 6CO 2 + 6H 2 O + 36-38ATP Via glicolítica gastou: 1 glicose,
Leia maisCadeia Transportadora de Elétrons. Profa. Alana Cecília
Cadeia Transportadora de Elétrons Profa. Alana Cecília Transporte de Elétrons O metabolismo aeróbio é um modo altamente eficiente para um organismo extrair energia a partir dos nutrientes. Em células eucarióticas
Leia maisA mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia
A mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia elétrica Micrografia eletrônica de uma mitocôndria
Leia maisCadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS Fosfoenolpiruvato (3) Asp Gly Ala Ser Cys Leu Ile Lys Phe Glu Piruvato
Leia maisCADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP
CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA OU COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP SINTETIZAM ATP ÀS CUSTAS DA OXIDAÇÃO DAS COENZIMAS NADH E FADH 2 PELO OXIGÊNIO AS COENZIMAS REDUZIDAS SÃO PRODUZIDAS
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br A glicólise é provavelmente a via bioquímica mais bem compreendida. Desempenha uma função central no metabolismo energético, fornecendo uma porção
Leia mais(2) converter as moléculas dos nutrientes em unidades fundamentais precursoras das macromoléculas celulares;
INTRODUÇÃO AO METABOLISMO Metabolismo é o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. O metabolismo tem quatro
Leia maisCADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP
CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA OU COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP SINTETIZAM ATP ÀS CUSTAS DA OXIDAÇÃO DAS COENZIMAS NADH E FADH 2 PELO OXIGÊNIO AS COENZIMAS REDUZIDAS SÃO PRODUZIDAS
Leia maisCADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP
CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA OU COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP SINTETIZAM ATP ÀS CUSTAS DA OXIDAÇÃO DAS COENZIMAS NADH E FADH 2 PELO OXIGÊNIO AS COENZIMAS REDUZIDAS SÃO PRODUZIDAS
Leia maisM E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO
METABOLISMO É o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. ...metabolismo Do ponto de vista físico-químico,
Leia maisMITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR. Mito: filamento Chondrion: partícula
MITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR Mito: filamento Chondrion: partícula QUALQUER TRABALHO NA CÉLULA REQUER ENERGIA: -Movimento celular, secreção de substâncias, transmissão dos impulsos nervosos, contração
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa
Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Cadeia de Transporte de Elétrons ou Cadeia Respiratória Os transportadores de elétrons sempre funcionam em uma seqüência determinada Os potenciais
Leia maisMETABOLISMO CELULAR. Professor Felipe Abs
METABOLISMO CELULAR Professor Felipe Abs O que é ENERGIA??? Físicos energia é a capacidade de realizar trabalhos; Biólogos energia é a capacidade de provocar mudanças; É indispensável para os seres vivos;
Leia maisBiologia-Prof.Barão. Metabolismo Energético: Respiração Celular e Fermentação
Biologia-Prof.Barão Metabolismo Energético: Respiração Celular e Fermentação Metabolismo Energético I Conceitos básicos: 1-Metabolismo 2-Reações Exergônicas e Endergônicas 3-Reação de Redox(Oxidação-Redução)
Leia maisObtenção de Energia. Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Oxidação de Carboidratos. Obtenção de energia por oxidação 19/08/2014
, Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Para que um organismo possa realizar suas funções básicas: Obtenção de nutrientes. Crescimento. Multiplicação.
Leia mais1. Produção de Acetil-CoA. 2. Oxidação de Acetil-CoA. 3. Transferência de elétrons e fosforilação oxidativa
CICLO DE KREBS OU DO ÁCIDO CÍTRICO 1. Produção de Acetil-CoA 2. Oxidação de Acetil-CoA 3. Transferência de elétrons e fosforilação oxidativa CICLO DE KREBS OU DO ÁCIDO CÍTRICO 1. Produção de Acetil-CoA
Leia maisUniversidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA. Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa. Profa.
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa Profa. Marina Prigol 1 Glicólise Anaeróbica RESPIRAÇÃO CELULAR ou GLICÓLISE AERÓBICA:
Leia maisOrganelas Transdutoras de Energia: Mitocôndria - Respiração
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Organelas: Cloroplasto e Mitocôndria Obtenção de energia para a célula a partir diferentes fontes: Curso: Engenharia
Leia maisMETABOLISMO DE LIPÍDEOS
METABOLISMO DE LIPÍDEOS 1. Β-oxidação de ácidos graxos - Síntese de acetil-coa - ciclo de Krebs - Cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa 2. Síntese de corpos cetônicos 3. Síntese de
Leia maisAnderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior
Anderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior Respiração Celular Glicólise Ciclo do Ácido Cítrico (CAC) Fosforilação oxidativa (Fox) Respiração Celular Glicólise
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia maisCiclo do Ácido Cítrico
Ciclo do Ácido Cítrico e denominado Ciclo de Krebs ou ciclo do Ácido Ciclo do Ácido Cítrico O ciclo do ácido cítrico, também denominado Ciclo de Krebs ou ciclo do Ácido Tricarboxílico (TCA) realiza a oxidação
Leia maisBioenergética. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Bioenergética Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Substratos para o exercício O corpo utiliza nutrientes carboidratos, gorduras e proteínas consumidos diariamente para
Leia maisBIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E TRIACILGLICERÓIS. Bianca Zingales IQ-USP
BIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E TRIACILGLICERÓIS Bianca Zingales IQ-USP Importância dos Lipídios 1. A maior fonte de armazenamento de Energia dos mamíferos 2. Componente de todas as membranas biológicas
Leia maisCiclo do Ácido Cítrico
Ciclo do Ácido Cítrico Estágio final do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e aminoácidos Ciclo Oxidativo - requer O2 Também conhecido como ciclo de Krebs Homenagem a Hans Krebs quem primeiro o descreveu
Leia maisOXIDAÇÕES BIOLÓGICAS: Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa
OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS: Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa Metabolismo: integração entre catabolismo e anabolismo Assimilação ou processamento da mat. Orgânica Síntese de Substâncias Estágio 1
Leia maisCadeia Respiratória (Fosforilação Oxidativa)
Cadeia Respiratória (Fosforilação Oxidativa) Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira 1 Cadeia de Transporte de Elétrons Consiste em uma série de transportadores de elétrons que atuam sequencialmente, sendo
Leia maisCiclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos
Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos Vias da Respiração Celular NADH Glicólise NADH 2 Ciclo de Krebs Mitocôndria Cadeia transp. elétrons Glicose Piruvato Citosol
Leia maisMETABOLISMO. - ATP é a moeda energética da célula
INTEGRAÇÃO DO METABOLISMO ESTRATÉGIAS DO METABOLISMO - ATP é a moeda energética da célula - ATP é gerado pela oxidação de moléculas de alimento: * as macromoléculas da dieta são quebradas até suas unidades
Leia maisMetabolismo de Lipídeos. Profa. Alana Cecília
Metabolismo de Lipídeos Profa. Alana Cecília Lipídeos Catabolismo A oxidação dos ácidos graxos é a principal fonte de energia no catabolismo de lipídeos; os lipídeos esteróis (esteróides que possuem um
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br O metabolismo de carboidratos em humanos pode ser dividido nas seguintes categorias: 1. Glicólise 2. Ciclo de Krebs 3. Glicogênese 4. Glicogenólise
Leia maisCorpos cetônicos. Quais são? A partir de qual composto se formam? Como se formam? Quando se formam? Efeitos de corpos cetônicos elevados?
Corpos cetônicos Quais são? A partir de qual composto se formam? Como se formam? Quando se formam? Efeitos de corpos cetônicos elevados? Importante saber!!!!!!!!!!!! A partir de qual composto se formam?
Leia maisA mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia
A mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia elétrica Micrografia eletrônica de uma mitocôndria
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS Ciclo de Krebs Considerações Gerais Esta denominação decorre da homenagem ao bioquímico Hans Krebs, a qual lhe valeu o Prémio Nobel de Fisiologia
Leia maisFosforilação Oxidativa. Como conseguimos acoplar a oxidação de NADH e FADH 2 à produção de ATP. Prof. Henning Ulrich
Fosforilação Oxidativa ou Como conseguimos acoplar a oxidação de NADH e FADH 2 à produção de ATP Prof. Henning Ulrich A célula precisa trabalhar Portanto, precisa de energia Catabolismo Ganha enérgia com
Leia maisMÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP
MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai
Leia maisAcetil CoA e Ciclo de Krebs. Prof. Henning Ulrich
Acetil CoA e Ciclo de Krebs Prof. Henning Ulrich Glicose + Consumo de 2 ATP 2 Ácidos Pirúvicos + 4H + + Produção de 4 ATP (2C 3 H 4 O 3 ) 2H + são Transportados pelo NAD passando Para o estado reduzido
Leia maisOxidações Biológicas e Introdução ao Metabolismo
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Química e Geociências Departamento de Bioquímica Oxidações Biológicas e Introdução ao Metabolismo Professora Ana Chaves Introdução nucleotídeos Transporte:
Leia maisMAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS. Leu Ile Lys Phe. Gly Ala Ser Cys. Fosfoenolpiruvato (3) Piruvato (3)
Ciclo de Krebs MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS Fosfoenolpiruvato (3) Asp Gly Ala Ser Cys Leu Ile Lys Phe Glu Piruvato (3) CO 2 Acetil-CoA (2) CO 2 Oxaloacetato
Leia maisM.O. coloração verde JANUS oxidação do corante citocromos; M.E.T. ultra estrutura; Células eucariontes; Tamanho 0,2 a 1 µm de diâmetro;
Apoptose Produção de energia Mitocôndria Introdução As mitocôndrias (mitos, filamento e condria, partícula) são organelas citoplasmáticas de forma arredondada ou alongada, existentes em praticamente todos
Leia maisCorpos cetônicos e Biossíntese de Triacilglicerois
Corpos cetônicos e Biossíntese de Triacilglicerois Formação de Corpos Cetônicos Precursor: Acetil-CoA Importante saber!!!!!!!!!!!! http://bloglowcarb.blogspot.com.br/2011/06/o-que-acontece-com-os-lipidios.html
Leia maisQuantas moléculas de acetil-coa uma molécula de glicose e uma molécula de ácido graxo com 16 carbonos podem produzir após sua oxidação?
Quantas moléculas de acetil-coa uma molécula de glicose e uma molécula de ácido graxo com 16 carbonos podem produzir após sua oxidação? E de transportadores de elétrons são reduzidos durante a oxidação
Leia maisCICLO DE KREBS. Bianca Zingales IQ-USP
CICLO DE KREBS https://www.youtube.com/watch?v=ubzwpqpqm Bianca Zingales IQ-USP G L IC O S E A M IN O Á C ID O S Á C ID O S G R A X O S A sp G ly L eu G lu A la Ile F o sfo e n o lp iru v a to ( ) S er
Leia maisFosforilação oxidativa
A fosforilação oxidativa (FO) é o estágio final do metabolismo produtor de energia nos organismos aeróbicos Nessa etapa toda a energia produzida (na forma de carreadores de elétrons) durante a oxidação
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Respiração. Respiração. Respiração. Substratos para a respiração. Mas o que é respiração?
Respiração Mas o que é respiração? FISIOLOGIA VEGETAL Respiração É o processo pelo qual compostos orgânicos reduzidos são mobilizados e subsequentemente oxidados de maneira controlada É um processo de
Leia maisFOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA Fosforilação oxidativa Peter Mitchell (1961) O intermediário energético necessário para a formação ATP (ou fosforilação de ADP), é a diferença na concentração de prótons através
Leia maisGlicose / carboidratos Ácidos graxos Aminoácidos. Acetil-CoA. Ciclo de Krebs (NADH e FADH 2 )
A fosforilação oxidativa (FO) é o estágio final do metabolismo produtor de energia nos organismos aeróbicos Nessa etapa toda a energia produzida (na forma de carreadores de elétrons) durante a oxidação
Leia maisMANUAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA CURSO DE FISIOTERAPIA 2017 MÓDULO 2 METABOLISMO 1 Introdução ao Metabolismo METABOLISMO Tópicos para estudo (em casa): 1- Dê as principais características do ser vivo.
Leia maisMÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP
MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai
Leia maisA partir de agora, o processo de respiração celular ocorre dentro da organela citoplasmática chamada mitocôndria.
A partir de agora, o processo de respiração celular ocorre dentro da organela citoplasmática chamada mitocôndria. Espaço intermembranar Membrana externa CITOSOL Finalizado o processo de GLICÓLISE 2 moléculas
Leia maisENERGIA PARA ATIVIDADE CELULAR BIOENERGÉTICA
ENERGIA PARA ATIVIDADE CELULAR BIOENERGÉTICA Fontes Energéticas Bioenergética Fontes de Energia A energia define-se como a capacidade de realizar trabalho. Neste sentido, assumimos o conceito de trabalho
Leia maisEnergia para a célula Fermentação Desnitrificação. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com
Energia para a célula Fermentação Desnitrificação Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Respiração anaeróbia Processo em que energia é gerada a partir de quebra de uma molécula, porém sem a
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF QUAIS SÃO OS PROCESSOS METABÓLICOS QUE LIBERAM ENERGIA DO ALIMENTO DENTRO DAS CÉLULAS HUMANAS? ONDE, NAS CÉLULAS
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS II
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS II Respiração Celular 1º estágio: GLICÓLISE 2º estágio: CK Ciclo de Krebs 3º estágio:
Leia maisConversão de energia Mitocôndria - Respiração
Universidade de São Paulo (USP) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Engenharia Ambiental Organelas: Cloroplasto e Mitocôndria Obtenção de energia para a célula a partir diferentes fontes: Conversão de
Leia maisFisiologia e Crescimento Bacteriano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fisiologia e Crescimento Bacteriano Disciplina: Biologia de Microrganismos Professora: Alessandra Machado
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO: RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO
METABOLISMO ENERGÉTICO: RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO Mitocôndria - Organela em forma de grão ou bastonete. É formada por duas membranas: a mais interna forma uma série de dobras ou septos chamados
Leia maisBolsa limitada por duas membranas semelhantes à membrana plasmática. A interna forma uma série de dobras ou septos, as cristas mitocondriais, entre
Bolsa limitada por duas membranas semelhantes à membrana plasmática. A interna forma uma série de dobras ou septos, as cristas mitocondriais, entre as quais há uma solução gelatinosa, a matriz mitocondrial.
Leia maisGliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia
Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Alexandre Havt Gliconeogênese Fontes de Energia para as Células Definição Via anabólica que ocorre no fígado e, excepcionalmente
Leia mais26/05/2017. Destinos do Piruvato na Célula. Respiração Celular X Combustão. Respiração Celular
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Destinos do Piruvato na Célula Curso Engenharia Química Disciplina Bioquimica Metabolismo de Carboidratos Ciclo do
Leia maisAcetil CoA e Ciclo de Krebs. Prof. Henning Ulrich
Acetil CoA e Ciclo de Krebs Prof. Henning Ulrich No citossol Na mitocôndria Descarboxilação do piruvato: H 3 C- Piruvato Coenzima A Acetil CoA Redução de 1 NAD + Formação de acetil CoA (rica em energia)
Leia maisAula de Bioquímica Avançada. Fosforilação Oxidativa
Aula de Bioquímica Avançada Tema: Fosforilação Oxidativa Cadeia transportadora de elétrons Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC
Leia maisGLICONEOGÊNESE ou NEOGLICOGÊNESE
GLICONEOGÊNESE ou NEOGLICOGÊNESE GLICONEOGÊNESE OU NEOGLICOGÊNESE Definição: é a via de biossíntese de Glicose a partir de Piruvato Esta via faz parte do ANABOLISMO A Gliconeogênese ocorre no CITOSSOL
Leia mais12/11/2015. Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira
Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira 2 1 ATP ADP Glicose (6C) C 6 H 12 O 6 ATP ADP P ~ 6 C ~ P 3 C ~ P 3 C ~ P Pi NAD NADH P ~ 3 C ~ P ADP P ~ 3 C ATP ADP ATP NAD Pi NADH P ~ 3 C ~ P ADP ATP
Leia maisUNIDADE VII RESPIRAÇÃO
UNIDADE VII RESPIRAÇÃO RESPIRAÇÃO 1 INTRODUÇÃO A respiração aeróbica é comum em todos os organismos eucariotos, sendo que a respiração nas plantas apresenta algumas diferenças em relação à respiração de
Leia maisMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células Medicina Veterinária Bioquímica I 2º período Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Como a célula produz energia? Fotossíntese Quimiossíntese Respiração Adenosina
Leia maisaaa Bento Gonçalves/RS 1
a FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Respiração Celular Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Equação Geral (Respiração celular (Aeróbica)) ATP C 6 H 12 O 6 + 6O 2 6CO 2 + 6H 2 O G = + 2.880 kj -Compostos
Leia mais02/10/2014 BETA-OXIDAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS. Fontes de carnitina
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS II MOBILIZAÇÃO DOS DEPÓSITOS DE GORDURA E OXIDAÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS LIPÓLISE E BETA-
Leia maisA oxidação dos aminoácidos e a produção de uréia
A oxidação dos aminoácidos e a produção de uréia A U L A 17 objetivos Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Identificar as situações metabólicas nas quais ocorre o catabolismo dos aminoácidos.
Leia maisVariam em: localização, abundancia, forma... Axonema flagelar
Mitocôndrias Variam em: localização, abundancia, forma... Axonema flagelar Matriz Membrana interna (Impermeável a íons) Membrana externa Espaço Intermembranas ou intermembanoso A origem das mitocôndrias:
Leia mais7. OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS
7. OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS 2 O que é a oxidação? É o processo pelo qual a matéria viva transforma em diferentes formas de energia atual a energia químico-potencial contida nas estruturas moleculares dos alimentos.
Leia maisCICLO DE KREBS. Em condições aeróbias: mitocôndria. citosol. Glicólise. ciclo de Krebs. 2 piruvato. 2 Acetil CoA. Fosforilação oxidativa
CICLO DE KREBS Em condições aeróbias: citosol mitocôndria Glicólise Acetil CoA ciclo de Krebs Fosforilação oxidativa CICLO DE KREBS OU CICLO DOS ÁCIDOS TRICARBOXÍLICOS Ligação entre a glicólise e o ciclo
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 1. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 1 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Respiração celular I Conceitos fundamentais; II Etapas da respiração celular; Parte 2 Respiração celular
Leia maisDeficiência de Vitaminas
Deficiência de Vitaminas Beribéri: deficiência de B1. Populações que usam arroz branco (polido) como base principal de sua alimentação. Alcoólatras: calorias vazias (bebidas não possuem vitaminas e outros
Leia maisFunções do Metabolismo
Universidade Federal de Mato Grosso Disciplina de Bioquímica Conceito de Metabolismo METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS Prof. Msc. Reginaldo Vicente Ribeiro Atividade celular altamente dirigida e coordenada,
Leia maisA energética celular:
A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular Como já vimos anteriormente
Leia maisIntrodução ao Metabolismo Microbiano
Introdução ao Metabolismo Microbiano METABOLISMO DEFINIÇÃO: Grego: metabole = mudança, transformação; Toda atividade química realizada pelos organismos; São de dois tipos: Envolvem a liberação de energia:
Leia mais21/11/2016. Destinos do Piruvato na Célula. Respiração Celular X Combustão. Respiração Celular
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Destinos do Piruvato na Célula Curso Engenharia Química Disciplina Bioquimica Metabolismo de Carboidratos Ciclo do
Leia maisSemana 12 Respiração Celular
Semana 12 Respiração Celular Prof. Saul Carvalho Respiração Celular Extração de energia química de substâncias orgânicas (carboidratos e lipídios) Principalmente quebra da Glicose Gera energia celular
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a soma de todas as reações químicas envolvidas na manutenção do estado dinâmico das células, onde milhares de reações ocorrem ao mesmo tempo, determinando
Leia maisCiclo de Krebs ou Ciclo do ácido cítrico. Prof. Liza Felicori
Ciclo de Krebs ou Ciclo do ácido cítrico Prof. Liza Felicori VISÃO GERAL Em circunstâncias aeróbicas piruvato é descarboxilado CO 2 C4 + C2 C6 C6 C6 C6 C5 CO 2 CO 2 C5 C4 C4 C4 C4 NAD+ & FAD 3 Íons H-
Leia maisA energética celular:
A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular Como já vimos anteriormente
Leia maisCapacidade de organizar os produtos da digestão usando a energia extraída dos mesmos produtos da digestão (REGULAÇÃO)
Capacidade de organizar os produtos da digestão usando a energia extraída dos mesmos produtos da digestão (REGULAÇÃO) As proteínas são digeridas até aminoácidos, as gorduras (triglicérides) até glicerol
Leia maisnutrientes Reacções de redox nos seres vivos n.o.= +1 n.o.= 0 n.o.= 0 n.o.= 0 n.o.= 0 n.o.= -1 n.o.= +3 n.o.= +2 n.o.= -3 n.o.
Reacções de redox nos seres vivos O n.o. do carbono do formol (metanal) é zero: perde 2 electrões para o O mas ganha 2 dos H. Dizemos que a glicose se oxida quando se converte em na glicólise... nutrientes
Leia maisMETABOLISMO. Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo
METABOLISMO Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo Mas o que é metabolismo? Metabolismo é o nome que damos ao
Leia maisIntrodução ao Metabolismo
Introdução ao Metabolismo 1. Considerar o mapa metabólico simplificado apresentado em classe e responder: (a) Quais são os passos irreversíveis que aparecem no mapa? Os passos irreversíveis são: PIRUVATO
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO. BIOLOGIA 9º ano Profª Renata Coelho Rodrigues
METABOLISMO ENERGÉTICO BIOLOGIA 9º ano Profª Renata Coelho Rodrigues METABOLISMO ENERGÉTICO PLASTOS: Organelas membranosas (células vegetais e algas eucarióticas). Tilacóides: CLOROPLASTOS Presente em
Leia maisHoje iremos conhecer o ciclo de Krebs e qual a sua importância no metabolismo aeróbio. Acompanhe!
Aula: 13 Temática: Metabolismo aeróbio parte I Hoje iremos conhecer o ciclo de Krebs e qual a sua importância no metabolismo aeróbio. Acompanhe! O Ciclo de Krebs ou Ciclo do Ácido Cítrico A molécula de
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos
Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Profª Eleonora Slide de aula Condições de anaerobiose Fermentação alcoólica Glicose 2 Piruvato Ciclo do ácido cítrico Condições de anaerobiose Condições
Leia maisAulão: 20/06/2015 Conteúdo: Metabolismo Energético Profº Davi Vergara Profº Roberto Fonseca ONDA que apenas transportam energia.
Aulão: 20/06/2015 Conteúdo: Metabolismo Energético Profº Davi Vergara O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra. A energia luminosa captada por algas e plantas é utilizada na produção
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 07 CÉLULAS:MITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR AERÓBIA
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 07 CÉLULAS:MITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR AERÓBIA Ácido pirúvico H 2 O NAD + NAD 2H Acetil Co A CO 2 Co A Co A Ácido oxalacético Ácido cítrico Ácido máltico H 2 O Ácido fumárico
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Fotossíntese: As Reações da Etapa Clara ou Fotoquímica
Fotossíntese: As Reações da Etapa Clara ou Fotoquímica Fotossíntese Profª Eleonora Slide de aula Captação da energia solar e formação de ATP e NADPH, que são utilizados como fontes de energia para sintetizar
Leia maisMETABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. Prof. Henning Ulrich
METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS Prof. Henning Ulrich CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS EM MAMÍFEROS CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO CATABOLISMO DOS GRUPOS AMINO PORÇÃO DO TRATO DIGESTIVO HUMANO TRANSAMINAÇÕES CATALISADAS
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO
CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE INFORMÁTICA E ELETROMECÂNICA - 2º ANO DICIPLINA: BIOLOGIA METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO E FERMENTAÇÃO Prof.ª Carla Pereira Nascimento METABOLISMO ENERGÉTICO Todo ser vivo
Leia mais