O USO DE NO AMBIENTE DE TRABALHO
|
|
- Ian Mauro Franco Ferretti
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O USO DE NO AMBIENTE DE TRABALHO *Narciso Figueirôa Júnior O uso indiscriminado de correios eletrônicos por empregados, durante a jornada normal de trabalho e utilizando computador da empresa, têm gerado conflitos internos e demandas judiciais. O avanço tecnológico, aliado a constante necessidade da troca rápida de informações e a falta de previsão legal sobre a matéria, têm causado controvérsia na jurisprudência sobre os limites na utilização de pelos empregados e a possibilidade legal dos empregadores rastrearem as mensagens transmitidas através de seus computadores. Nessa discussão estão em jogo dois valores jurídicos: o poder diretivo do empregador e o direito à intimidade do empregado. Equacionar esta verdadeira colisão de direitos, têm sido tarefa árdua para o Poder Judiciário. Na relação de emprego, a subordinação e o poder diretivo são dois lados da mesma moeda, de modo que, sendo o empregado um trabalhador subordinado, está sujeito ao poder de direção do empregador. A doutrina 1 define o poder diretivo como a faculdade atribuída ao empregador de determinar o modo como a atividade do empregado, em decorrência do contrato de trabalho, deve ser exercida, haja vista que o patrão têm o domínio dos meios de produção. A própria definição de empregador, contida no art. 2º da CLT, qualificando-o como aquele que dirige a prestação dos serviços dos seus empregados é o fundamento legal do poder diretivo. O poder diretivo se subdivide em outros poderes de igual importância: poder de organização; poder disciplinar e poder de controle. Logo o poder diretivo do empregador implica não apenas o poder de dirigir a prestação de serviços do empregado, mas abrange, também, a possibilidade de fiscalização de tais serviços, e a disciplina dos mesmos, através da aplicação de penalidades, assim como visa estabelecer as estratégicas e diretrizes de atuação da empresa no mercado. A subordinação é a situação jurídica derivada do contrato de trabalho mediante a qual o empregado se obriga a acolher a direção do empregador no modo de realização da prestação de serviços. 1 Nascimento, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho, SP, Saraiva, ed.1981, 1º vol., p.351 1
2 Se é certo que o empregador possui o poder diretivo, não menos certo que o mesmo deve exercê-lo dentro de limites traçados pela própria lei, de sorte a preservar os princípios do Direito do Trabalho, a boa fé na execução do contrato e a dignidade do trabalhador. Márcio Túlio Viana 2 elenca alguns dos limites constitucionais do poder diretivo, citando que o art.5º da Carta Magna, afirma que o patrão não pode: discriminar o trabalhador (incisos I e VIII); obrigá-lo a fazer ou não fazer algo senão em virtude de lei (inciso II); submetê-lo a tortura e a tratamento desumano ou degradante (inciso III); impedir a manifestação do seu pensamento (inciso IV); violar sua liberdade de consciência e crença (inciso VI), bem como a sua intimidade, honra, imagem e vida privada (inciso X); obrigá-lo a associar-se ou impedi-lo de o fazer (incisos XVI, XVII e XX); obstar o seu acesso à Justiça (incisos XXXIV e XXXV), dentre outros. Segundo o referido autor os arts.7º, 8º, e 9º impõem ao empregador uma série de obrigações positivas e negativas, tais como pagar salário mínimo e não discriminar pessoas portadoras de deficiência, respectivamente. Na lição de Amauri Mascaro Nascimento 3, podemos identificar as restrições do poder diretivo do empregador em face dos seus diferentes tipos. Assim, quanto ao poder de organização, afirma que, por imperar o princípio da inalterabilidade das condições de trabalho, alterações unilaterais devem ter previsão legal. Quanto ao poder disciplinar, não se admite uma dupla punição para a mesma falta, inexistindo previsão legal de obrigatoriedade de gradação da pena. Quanto ao poder de controle, o mencionado autor dá exemplos de situações polêmicas, tais como as revistas pessoais e a colocação, no local de trabalho, de câmeras de circuito interno de televisão. De tudo que já dissemos, extraímos a primeira conclusão. Dentre os três tipos de poder diretivo do empregador, o que mais possibilidade tem de entrar em choque com o direito à intimidade e à vida privada do empregado é o poder de controle, na medida que visa fiscalizar as atividades do empregado, a fim de aferir se as suas ordens estão sendo devidamente cumpridas. Nesse passo, o uso pelos empregados dos equipamentos de propriedade do empregador e fornecidos para uso exclusivo em serviço, deve ser feito de modo responsável, respeitadas as diretrizes e normas internas da empresa, além dos princípios da boa-fé e do direito de propriedade. No que tange aos correios eletrônicos, a escassa doutrina sobre a matéria tende a identificá-los como correspondência, apesar de o modo utilizado pela mensagem enviada pelo correio eletrônico ser completamente diferente do utilizado pelo correio tradicional. Sandra Lia Simon, em relevante estudo sobre a matéria 4, salienta que o fato de não ter identidade com a comunicação postal não deixa o correio eletrônico desprotegido. O constituinte, já preocupado com o avanço tecnológico, no mesmo 2 Viana, Márcio Túlio. Direito de Resistência. pp.60/61 3 Nascimento, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho, Ltr, pp.157/165 4 Simon, Sandra Lia. A Proteção Constitucional da Intimidade e da Vida Privada do Empregado, Ltr, pp.158/159. 2
3 dispositivo que assegura o sigilo da comunicação postal protege, também, o sigilo da comunicação de dados (art.5º, inciso XII, da Constituição Federal). Aduz a referida autora, que a despeito de o utilizar a transmissão telefônica para o envio e recepção, não poderá ser interceptado, nos termos da Lei n.9296/96, em face da flagrante inconstitucionalidade do parágrafo único do art.1º, pois referido dispositivo apenas autoriza a interceptação das conversas por voz entre pessoas, o que não ocorre com as mensagens transmitidas por . No que tange à utilização do no ambiente de trabalho, entendemos que o empregador poderá fiscalizar o uso, desde que forneça o computador ao empregado, em face do poder diretivo. Vale lembrar que o empregador responde civilmente pelos prejuízos que seus empregados causarem a terceiros (art.932, inciso III, do Código Civil de 2002), razão pela qual torna-se recomendável o controle do uso dos correios eletrônicos no ambiente de trabalho. A utilização de para assuntos particulares pode até mesmo ser proibida pelo empregador, desde que conste de regulamento interno ou de contrato escrito com o empregado, sendo certo que o mau uso de correios eletrônicos pelos empregados pode caracterizar falta grave, com base no art.482, letras b e h da CLT. No que tange a possibilidade de o empregador rastrear as mensagens transmitidas por seus empregados, entendemos que a referida prática é possível desde que haja razão motivadora. No entender de Sandra Lia Simon 5 (obra citada, p.161), os e- mail particulares dos trabalhadores poderão ser checados, se houver fundado receio da prática de atividades irregulares ou ilícitas, já que as liberdades públicas não se prestam ao acobertamento destas. Não para interceptar a comunicação de dados (como equivocadamente permitiria o inconstitucional par.único, do art.1º, da Lei n.9296/96), mas sim para vasculhar, nos arquivos do computador, a existência das mensagens ilícitas ou irregulares. A jurisprudência têm sido escassa sobre o tema, valendo destacar um recente e inédito julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho, nos autos do Agravo de Instrumento em Recurso de Revista n.613/ , publicado no Diário da Justiça de , que reconheceu o direito do empregador de obter provas para justa causa com o rastreamento do de trabalho do empregado. A Primeira Turma decidiu, por unanimidade, que não houve violação à intimidade e à privacidade do empregado e que a prova de que o empregado estava se utilizando de correio eletrônico corporativo para envio de fotos pornográficas aos colegas foi obtida por meio legal. 5 Ob. Cit. p Bases jurídicas. Acórdão inteiro teor. 3
4 No referido julgamento, o relator, Ministro João Oreste Dalazen, enfatizou que o empregador pode exercer, de forma moderada, generalizada e impessoal, o controle sobre as mensagens enviadas e recebidas pela caixa do por ele fornecida estritamente com a finalidade de evitar abusos, na medida em que estes podem vir a causar prejuízos à empresa. Após equiparar o correio eletrônico como ferramenta de trabalho e distinguir o corporativo do pessoal, discorreu o ministro que a sua utilização deve ser restrita a finalidade profissional, exceto se houver consentimento do empregador em seu uso para assuntos particulares, aduzindo que o corporativo é disponibilizado pelo empregador ao empregado, louvando-se na confiança de que o mesmo dele se utilizará em serviço e de forma adequada e ética. De acordo com esta decisão inédita no TST, a senha pessoal fornecida pela empresa ao empregado para o acesso de sua caixa de não é uma forma de proteção para evitar que o empregador tenha acesso ao conteúdo das mensagens. Ao contrário, segundo o referido acórdão, ela serve para proteger o próprio empregador para evitar que terceiros tenham acesso às informações da empresa, muitas vezes confidenciais, trocadas pelo correio eletrônico. O relator admitiu a utilização comedida do correio eletrônico para fins particulares, desde que sejam observados a moral e os bons costumes. Citando exemplos de casos ocorridos em outros países, em face da ausência de legislação específica sobre a matéria no Brasil, o ministro relator enfatizou que no Reino Unido, país que, segundo ele, mais evoluiu nessa área, desde , pela Lei RIP (Regulamentation of Investigatory Power),os empregadores estão autorizados a monitorar os s e telefonemas de seus empregados. A Suprema Corte dos Estados Unidos reconheceu que os empregados têm direito à privacidade no ambiente de trabalho digna de proteção legal, mas não de forma absoluta, sufragando a tese de que o empregado, ao receber uma caixa de de seu empregador, não tem expectativa de privacidade quanto a ela, tendo em vista o ambiente de trabalho e a natureza dos recursos tecnológicos fornecidos pelo empregador. A conclusão a que chegou o TST no mencionado julgado, a nosso ver perfeitamente correta, foi a de que os direitos do cidadão à privacidade e ao sigilo de correspondência, constitucionalmente assegurados, dizem respeito apenas à comunicação estritamente pessoal. O corporativo é cedido ao empregado e por se tratar de propriedade do empregador a ele é permitido exercer controle tanto formal quanto material (conteúdo) das mensagens que trafegam pelo seu sistema de informática. A bem fundamentada decisão enfatizou também que o utilizado para atividades laborais não pode ser equiparado à correspondências postais e telefônicas, objeto da tutela constitucional do art.5º, inciso XII, da Constituição Federal. Há outra decisão do TRT da 10 a Região (Brasilia) que também merece ser comentado, cuja ementa é a seguinte: Resolução Contratual - Sistema de comunicação eletrônica - Utilização indevida - Envio de fotos pornográficas - Sigilo de correspondência - Quebra - Inocorrência. Se o é concedido pelo empregador para o exercício das 4
5 atividades laborais, não há como equipará-lo às correspondências postais e telefônicas, objetos da tutela constitucional inscrita no art.5 o, inciso XII, da CF. Trata-se de ferramenta de trabalho, e não se benefício contratual indireto, o acesso ao correio eletrônico não qualifica como espaço eminentemente privado, insuscetível de controle por parte do empregador, titular do poder diretivo e proprietário dos equipamentos e sistemas operados. Por isso o rastreamento do sistema de provisão de acesso à internet, como forma de identificar o responsável pelo envio de fotos pornográficas a partir dos equipamentos da empresa, não denota quebra de sigilo de correspondência (art.5 o, inciso XII, da CF), nulificando a justa causa aplicada (CLT, art.482). (TRT-DF-RO 0504/2002, acórdão 3 a.turma). O TST vem entendendo como possível o monitoramento de e- mail pela empresa, desde que o empregado esteja utilizando dos computadores, do provedor da empresa e do endereço eletrônico que lhe é disponibilizado. Assim a proteção constitucional e legal da inviolabilidade, somente seria admitida se o do empregado for pessoal e desde que se utilizando de provedor próprio. Reforçando a legalidade do monitoramento de contas corporativas de s dos trabalhadores por parte das empresas, a 7 a Turma do TST, também por unanimidade, em decisão de 04/06/2008, negou provimento ao agravo de instrumento impetrado pelo trabalhador contra decisão que manteve sua demissão por justa causa, entendendo que se o empregado utiliza-se do da empresa para assuntos particulares, o acesso pelo empregador do conteúdo das mensagens não representa violação de correspondência pessoal nem da intimidade ou privacidade do empregado: PRELIMINAR DE NULIDADE DO JULGADO POR CERCEAMENTO DE DEFESA. PROVA ILÍCITA. ACESSO PELO EMPREGADOR À CAIXA DE E- MAIL CORPORATIVO FORNECIDA AO EMPREGADO. ÓBICE DA SÚMULA 126 DO TST. 1. Consoante a diretriz da Súmula 126 do TST, é incabível o recurso de revista para reexame de fatos e provas. 2. In casu, pretende o Reclamante modificar a decisão vergastada, ao argumento de que a prova acostada aos autos é ilícita, porquanto consubstanciada no acesso à sua conta de pessoal, quando o Regional, ao enfrentar a questão, entendeu que a prova era lícita, porque se tratava de acesso, pela Reclamada, ao conteúdo do corporativo fornecido ao Reclamante para o exercício de suas atividades funcionais, do qual se utilizava de forma imprópria, recebendo fotos com conteúdo que estimulava e reforçava comportamentos preconceituosos. Além disso, os e- mails continham conversas fúteis que se traduziam em desperdício de tempo. 3. Com efeito, as alegações obreiras esbarram no óbice do referido verbete sumulado, porquanto pretendem o revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos. 4. Por outro lado, ainda que o presente recurso não ultrapasse a barreira do conhecimento, a controvérsia em torno da licitude ou não da prova acostada pela Reclamada, consubstanciada no acesso à caixa de corporativo utilizado pelo Reclamante, é matéria que merece algumas considerações. 5. O art. 5º, X e XII, da CF garante ao cidadão a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra, da imagem das pessoas, bem como o 5
6 sigilo de suas correspondências, dados e comunicações telegráficas e telefônicas. 6. A concessão, por parte do empregador, de caixa de a seus empregados em suas dependências tem por finalidade potencializar a agilização e eficiência de suas funções para o alcance do objeto social da empresa, o qual justifica a sua própria existência e deve estar no centro do interesse de todos aqueles que dela fazem parte, inclusive por meio do contrato de trabalho. 7. Dessa forma, como instrumento de alcance desses objetivos, a caixa do corporativo não se equipara às hipóteses previstas nos incisos X e XII do art. 5º da CF, tratando-se, pois, de ferramenta de trabalho que deve ser utilizada com a mesma diligência emprestada a qualquer outra de natureza diversa. Deve o empregado zelar pela sua manutenção, utilizando-a de forma segura e adequada e respeitando os fins para que se destinam. Mesmo porque, como assinante do provedor de acesso à Internet, a empresa é responsável pela sua utilização com observância da lei. 8. Assim, se o empregado eventualmente se utiliza da caixa de corporativo para assuntos particulares, deve fazê-lo consciente de que o seu acesso pelo empregador não representa violação de suas correspondências pessoais, tampouco violação de sua privacidade ou intimidade, porque se trata de equipamento e tecnologia fornecidos pelo empregador para utilização no trabalho e para alcance das finalidades da empresa. 9. Nessa esteira, entendo que não se configura o cerceamento de defesa a utilização de prova consubstanciada no acesso à caixa de fornecido pelo empregador aos seus empregados. Agravo de instrumento desprovido. (TST, AIRR-1.542/ , 7 a.t. Rel.Ives Gandra Martins Filho, DJU 04/07/2008, p.570). Outro aspecto importante que fundamenta a possibilidade do monitoramento da internet e por parte do empregador é que, em razão de sobre ele recair os riscos da atividade econômica, o mau uso ou uso indevido, por parte de seu funcionário, poderia causar prejuízos de larga escala ao empresário, quer em eventuais indenizações por danos morais, em decorrência de s corporativos enviados, contendo ofensas a terceiros, quer em decorrência de negociações firmadas pela internet, prejudiciais à empresa. Região: Neste sentido, vale destacar o seguinte julgado do TRT - 10 a Justa causa: . Prova produzida por meio ilícito. Não ocorrência. Quando o empregado comete um ato de improbidade ou mesmo um delito utilizando-se do da empresa, esta, em regra, responde solidariamente pelo ato praticado por aquele. Sob este prisma, podemos então constatar o quão grave e delicada é esta questão, que demanda a apreciação jurídica dos profissionais do direito. Enquadrando tal situação à CLT, verifica-se que tal conduta é absolutamente imprópria, podendo configurar justa causa para a rescisão contratual, dependendo do caso e da gravidade do ato praticado. Considerando que os equipamentos de informática são disponibilizados pelas empresas aos seus funcionários com a finalidade única de atender às suas atividades labor ativas, o controle do apresenta-se como forma eficaz, não somente de proteção ao sigilo profissional, como de evitar o mau uso do 6
7 sistema Internet que atenta contra a moral e os bons costumes, podendo causar à empresa prejuízos de larga monta (TRT - 10 Reg - Distrito Federal, RO 0504/2002). Vale destacar a Súmula 341 do STF 7 que estabelece que o empregador seja responsável pelos atos praticados por seus empregados, o que reforça a possibilidade do monitoramento dos por parte da empresa. Muito embora o monitoramento de s seja possível de ser realizado pelo empregador, por fazer parte de seu poder diretivo, enquanto detentor do controle e fiscalização da atividade econômica, o que seria possível é a fiscalização de s corporativos da empresa, estando vedado, ao empregador, monitorar s particulares do empregado. Caso o empregador permita durante o horário de trabalho, que o empregado acesse seus s particulares, jamais o empregador poderá conhecer seu conteúdo, sob pena de estar sendo ferida a privacidade do empregado. O que é permitido é a fiscalização dos ligados ao desenvolvimento do trabalho do empregado. Se o empregador extrapolar seu direito e passar a monitorar os s particulares estará violando a intimidade dos seus empregados. Diante da controvérsia que envolve o tema, pensamos que a melhor solução para que se evitem conflitos sobre a má utilização de pelos empregados é a inserção de cláusula específica em regulamento interno da empresa e nos contratos individuais de trabalho. Sabendo o empregado previamente que existe uma norma interna sobre o assunto, será reduzida a probabilidade de existir conflito no curso da relação de emprego. A via coletiva também é indicada, sendo conveniente que os atores sociais estabeleçam regras básicas de utilização de correios eletrônicos em acordo ou convenção coletiva de trabalho, no sentido de prevenir eventuais litígios, sendo medida preventiva enquanto não haja legislação própria sobre o tema. Narciso Figueirôa Junior é Especialista em Direito do Trabalho pela PUC/SP. 7 STF Súmula nº /12/ Súmula da Jurisprudência Predominante do Supremo Tribunal Federal - Anexo ao Regimento Interno. Edição: Imprensa Nacional, 1964, p Presunção - Culpa do Patrão ou Comitente - Ato Culposo do Empregado ou Preposto. É presumida a culpa do patrão ou comitente pelo ato culposo do empregado ou preposto. 7
O USO DE E-MAIL NO AMBIENTE DO TRABALHO
O USO DE E-MAIL NO AMBIENTE DO TRABALHO *Narciso Figueirôa Júnior O uso indiscriminado de correios eletrônicos por empregados, durante a jornada normal de trabalho e utilizando computador da empresa, têm
Leia maisO Dano Moral no Direito do Trabalho
1 O Dano Moral no Direito do Trabalho 1 - O Dano moral no Direito do Trabalho 1.1 Introdução 1.2 Objetivo 1.3 - O Dano moral nas relações de trabalho 1.4 - A competência para julgamento 1.5 - Fundamentação
Leia maisResponsabilidade Civil de Provedores
Responsabilidade Civil de Provedores Impactos do Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965, de 23 abril de 2014) Fabio Ferreira Kujawski Modalidades de Provedores Provedores de backbone Entidades que transportam
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisTermo de Uso A AGENDA SUSTENTABILIDADE única e exclusiva proprietária do domínio www.agenda SUSTENTABILIDADE.com.br, doravante denominado AGENDA SUSTENTABILIDADE, estabelece o presente TERMO DE USO para
Leia maisMonitoramento de e-mail corporativo
Monitoramento de e-mail corporativo Mario Luiz Bernardinelli 1 (mariolb@gmail.com) 12 de Junho de 2009 Resumo A evolução tecnológica tem afetado as relações pessoais desde o advento da Internet. Existem
Leia maisCONTROLE DE ACESSO À INTERNET PELAS EMPRESAS X DIREITO DE PRIVACIDADE
CONTROLE DE ACESSO À INTERNET PELAS EMPRESAS X DIREITO DE PRIVACIDADE OSMAR LOPES JUNIOR CONTROLE DE ACESSO À INTERNET PELAS EMPRESAS X DIREITO DE PRIVACIDADE A internet rompe barreiras, fronteiras e qualquer
Leia maisExcelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:
Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar
Leia maisSOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL
SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL FABRICIO DOS SANTOS RESUMO A sociedade virtual, com suas relações próprias vem se tornando uma nova realidade para a responsabilidade
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia maisMarco Civil da Internet
Marco Civil da Internet Depois de 15 anos o marco civil da internet está prestes a sair mas ainda causa polêmica. Um dos aspectos mais relevantes é o do livre acesso (ou não). O Congresso Nacional deve
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisO Marco Civil da Internet no Brasil
Câmara dos Deputados Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Reunião ordinária Brasília, 27 de abril de 2010 Luiz COSTA O Marco Civil da Internet no Brasil Introdução Objetivo do Anteprojeto
Leia maisAtualização Sobre Legislação a Respeito de Testagem de Álcool e Outras Drogas
Atualização Sobre Legislação a Respeito de Testagem de Álcool e Outras Drogas Marcos Legais LEI Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Art. 18.
Leia maisPORTARIA N. TC 347/2007
PORTARIA N. TC 347/2007 Dispõe sobre a política de segurança e utilização dos recursos de tecnologia da informação e cria o Comitê de Assunto de Informática do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO Referência: Processo n. 99901.000350/2013-11 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação
Leia maisCURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO
1 CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 03/09/2013 2 PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO E AS LIMITAÇÕES DO DECRETO 7.962/2013 3 Conclusões O CDC é mais do que suficiente para a
Leia maisPROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: ICP 0288/2007 PRT/2ª S. Bernardo do Campo Procurador oficiante: Dr. João Filipe Moreira Lacerda Sabino Interessado: Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do
Leia maisPARECER A UTILIZAÇÃO DE CÂMERAS DE VÍDEO DE VIGILÂNCIA DENTRO DA SALA DE AULA
PARECER A UTILIZAÇÃO DE CÂMERAS DE VÍDEO DE VIGILÂNCIA DENTRO DA SALA DE AULA A Instituição de ensino que procede à instalação de câmeras de vídeo de vigilância dentro da sala de aula, infringe direitos
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES DE USO
TERMOS E CONDIÇÕES DE USO Bem-vindo ao website do O Não-Monstro/The Not-Monster. Este Site, o livro virtual O Não-Monstro/The Not-Monster e todo seu conteúdo (o Site ) são controlados e operados por CAROLINE
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisDr. Guilherme Augusto Gonçalves Machado advogado mestrando em Direito Empresarial pela Faculdade de Direito Milton Campos
$ 5(63216$%,/,'$'( &,9,/ '2 3529('25 '( $&(662,17(51(7 Dr. Guilherme Augusto Gonçalves Machado advogado mestrando em Direito Empresarial pela Faculdade de Direito Milton Campos A Internet se caracteriza
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 25820.004445/20-69 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória
Leia maisInfluência das redes sociais nas relações de trabalho. São Paulo, 29 de janeiro de 2015
Influência das redes sociais nas relações de trabalho São Paulo, 29 de janeiro de 2015 Influência das redes sociais nas relações de trabalho Antes se trabalhava para viver, hoje se vive para trabalhar;
Leia maisA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL CRISTIANE APARECIDA ROSA DIALUCE 1 GUILHERME JORGE DO CARMO SILVA 2 VÂNIA MARIA BEMFICA GUIMARÃES PINTO COELHO 3 RESUMO O presente estudo vem à lume apresentar
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Funcionário Preso
Funcionário Preso 15/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Informação Sefip... 5 4. Conclusão... 6 5. Referências...
Leia maisPIG 001 Gestão de Recursos Humanos Data: 20/08/2013 Rev 00
PIG 001 Gestão de Recursos Humanos Data: 20/08/2013 Rev 00 01 02 PIG 001 Gestão de Recursos Humanos Data: 20/08/2013 Rev 00 PIG 001 Gestão de Recursos Humanos Data: 20/08/2013 Rev 00 03 04 PIG 001 Gestão
Leia maisQUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO PELO BANCO CENTRAL
QUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO PELO BANCO CENTRAL Kiyoshi Harada * O debate em torno da quebra do sigilo bancário voltou à baila após a manifestação do Procurador-Geral do Banco Central no sentido de que as
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 0037321-84.2011.8.19.0000 1ª
1ª Vara Cível de Nova Iguaçu Agravante: Sindicato dos Empregados no Comércio de Duque de Caxias São João de Meriti Magé e Guapimirim Agravado: Supermercados Alto da Posse Ltda. Relator: DES. MILTON FERNANDES
Leia maisProcesso PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014
Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 8ª Região Interessados: 1. MPT PRT/8ª - PTM. 2. Elite Serviços de Segurança LTDA Assunto: Exploração do Trabalho da Criança
Leia maisProteção do Sigilo de Informações e Marco Civil da Internet
Proteção do Sigilo de Informações e Marco Civil da Internet 2 Não há lei brasileira que regule a atividade de navegação na internet ou traga disposições específicas e exclusivas sobre os dados que circulam
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MANDADO DE INJUNÇÃO 4.393 DISTRITO FEDERAL RELATOR IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :RAMIRO CARLOS ROCHA REBOUÇAS :RAMIRO CARLOS ROCHA REBOUÇAS :CONGRESSO NACIONAL :ADVOGADO-GERAL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2015.0000616201 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1104950-49.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA, é apelada
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado
Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisCLAUDIO NAZARENO. Consultor Legislativo da Área XIV Comunicação Social, Informática, Telecomunicações, Sistema Postal, Ciência e Tecnologia
Comentários acerca do Projeto de Lei nº 2.126/11, que [e]stabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil, o chamado Marco Civil da Internet CLAUDIO NAZARENO Consultor
Leia maisMarco Civil da Internet
Deputado Federal Alessandro Lucciola Molon (Partido dos Trabalhadores Rio de Janeiro) Relator do Projeto de Lei 2.126/2011 (Lei 12.965/2014) 16 Giugno 2014 Montecitorio publicado no D.O.U. de 24.4.2014
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500166981/PR RELATORA : Juíza Ana Carine Busato Daros RECORRENTE : WALDEMAR FIDELIS DE OLIVEIRA RECORRIDA : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DECLARAÇÃO
Leia maisMonitoramento Eletrônico. Sugestões para controle de e-mails e recursos tecnológicos
Monitoramento Eletrônico Sugestões para controle de e-mails e recursos tecnológicos Monitoramento Eletrônico Sugestões para controle do uso de e-mails e recursos tecnológicos em benefício da empresa e
Leia maisDA ILEGALIDADE NO CONTROLE, PELO EMPREGADOR, DO ENDEREÇO ELETRÔNICO ( E-MAIL ) FORNECIDO EM DECORRÊNCIA DA RELAÇÃO DE TRABALHO
DA ILEGALIDADE NO CONTROLE, PELO EMPREGADOR, DO ENDEREÇO ELETRÔNICO ( E-MAIL ) FORNECIDO EM DECORRÊNCIA DA RELAÇÃO DE TRABALHO Palavras-chaves: Controle. E-mail. Empregado. Matheus Diego do NASCIMENTO
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 04, ANO IV ABRIL DE 2012 1 MEDIDA PROVISÓRIA N. 563/12 Governo editou a MP 563/12 contendo pacote de incentivos fiscais. Confira mais
Leia maisJORNADA DIVERSIDADE CULTURAL E NOVAS TECNOLOGIAS VERA KAISER SANCHES KERR
SOMOS PRIVACIDADE ANÔNIMOS DE NA DADOS INTERNET? VERA KAISER SANCHES KERR SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Características Redução considerável do custo da transmissão de dados Uso das tecnologias de armazenamento
Leia maisContrato de Facção não é Terceirização
Contrato de Facção não é Terceirização A jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho tem distinguindo com bastante clareza o contrato de facção (que fragmenta a produção delegando a sua execução a
Leia maisConceito. Responsabilidade Civil do Estado. Teorias. Risco Integral. Risco Integral. Responsabilidade Objetiva do Estado
Conceito Responsabilidade Civil do Estado é a obrigação que ele tem de reparar os danos causados a terceiros em face de comportamento imputável aos seus agentes. chama-se também de responsabilidade extracontratual
Leia maisImpressões iniciais sobre a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Marco Civil da Internet
Oficina sobre Governança da Internet e o Marco Civil da Internet GETEL/UnB Impressões iniciais sobre a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 Marco Civil da Internet Marcus A. Martins Consultor Legislativo
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: PRT da 4ª Região Órgão Oficiante: Dr. Roberto Portela Mildner Interessado 1: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região. Interessado 2: Banco Bradesco S/A. Assuntos: Meio ambiente do trabalho
Leia mais"A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS"
"A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS" Contribuição de Dr Rodrigo Vieira 08 de julho de 2008 Advocacia Bueno e Costanze "A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO
Leia maishttp://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS
Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Sumário Introdução I - Contribuição previdenciária II - FGTS e demais verbas trabalhistas III - Rescisão contratual IV - Entendimentos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 2 Registro: 2015.0000086160 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0011047-84.2013.8.26.0011, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORDALIA REGINA DA SILVA BUSO, são
Leia maisMONITORAMENTO DO CORREIO ELETRÔNICO E DA NAVEGAÇÃO NA INTERNET NO AMBIENTE LABORAL
MONITORAMENTO DO CORREIO ELETRÔNICO E DA NAVEGAÇÃO NA INTERNET NO AMBIENTE LABORAL Aldemario Araujo Castro Procurador da Fazenda Nacional Corregedor-Geral da Advocacia da União Professor da Universidade
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO
Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9066515-49.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANCO NOSSA CAIXA S A, é apelado SESVESP
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 19/09/2013 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 759.244 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)
Leia maisTOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015
TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E
Leia maisQualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:
Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação
Leia maisDO USO DO CELULAR DURANTE HORÁRIO DE TRABALHO
DO USO DO CELULAR DURANTE HORÁRIO DE TRABALHO Nos dias atuais o aparelho celular tem sido o meio de comunicação mais usado pelas pessoas. Além da facilidade de contactar quem se precisa falar, com rapidez,
Leia maiswww.tech4safe.net CONTRATO DE ADESÃO Definições e Objeto São partes neste contrato o USUÁRIO e a TECH4SAFE.
CONTRATO DE ADESÃO Definições e Objeto São partes neste contrato o USUÁRIO e a TECH4SAFE. USUÁRIO é a pessoa física ou jurídica que se utiliza dos produtos e serviços oferecidos pela TECH4SAFE, empresa
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 5 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000429851 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Mandado de Segurança nº 0226204-83.2012.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é impetrante EDEMAR CID FERREIRA,
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA SOMMA INVESTIMENTOS
1. O CÓDIGO Este Código de Ética (Código) determina as práticas e padrões éticos a serem seguidos por todos os colaboradores da SOMMA INVESTIMENTOS. 2. APLICABILIDADE Esta política é aplicável: 2.1. A
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos
Leia maisNº 4139/2014 PGR - RJMB
Nº 4139/2014 PGR - RJMB Físico Relator: Ministro Celso de Mello Recorrente: Ministério Público do Trabalho Recorrida: S. A. O Estado de São Paulo RECURSO EXTRAORDINÁRIO. COMPETÊNCIA DA JUS- TIÇA DO TRABALHO.
Leia maisApresentação. Após a leitura, o colaborador deve atestar que se compromete a respeitar os padrões estabelecidos nesse documento.
CÓDIGO DE ÉTICA 1 2 3 Apresentação Apresentamos a todos o Código de Ética do Banco A.J Renner S.A. Este código contém as orientações que devem ser seguidas individual e coletivamente na busca pela excelência
Leia maisO fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização
O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 17 de dezembro de 2008 Advocacia Bueno e Costanze O fornecimento de senhas
Leia maisO home office, o teletrabalho e a lei nº 12.551 de 15.12.2011
O home office, o teletrabalho e a lei nº 12.551 de 15.12.2011 O artigo 3o da CLT conceitua empregado como... toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 2542, de 2007. (Do Sr. Deputado JOSÉ GENOINO)
CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto de Lei nº 2542, de 2007 (Do Sr. Deputado JOSÉ GENOINO) Dispõe sobre a Atividade de Inteligência Privada, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta
Leia maisCódigo de Ética. Capítulo 1 - DEFINIÇÕES PRELIMINARES
Código de Ética Considerando que: O Estatuto Social da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, ASSESPRO NACIONAL, estabelece a existência de um Código de Ética a ser observado
Leia maisNº 108771/2015 ASJCIV/SAJ/PGR
Nº 108771/2015 ASJCIV/SAJ/PGR Relatora: Ministra Rosa Weber Impetrante: Airton Galvão Impetrados: Presidente da República e outros MANDADO DE INJUNÇÃO. APOSENTADORIA ESPE- CIAL. SERVIDOR PÚBLICO COM DEFICIÊNCIA.
Leia maisNOTA TÉCNICA JURÍDICA
1 NOTA TÉCNICA JURÍDICA Obrigatoriedade de dispensa motivada. Decisão STF RE 589998 Repercussão geral. Aplicação para as sociedades de economia mista e empresas Públicas. Caso do BANCO DO BRASIL e CAIXA
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e
Leia maisJORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA
1 / 5 JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA A jornada máxima de trabalho, fixada pela Constituição Federal de 1988 e confirmada pelo art. 58 do Estatuto Laboral, é de 8
Leia maisAS MUDANÇAS NO ESTATUTO JURÍDICO DOS DOMÉSTICOS EC 72/13 Gáudio R. de Paula e José Gervásio Meireles
AS MUDANÇAS NO ESTATUTO JURÍDICO DOS DOMÉSTICOS EC 72/13 Gáudio R. de Paula e José Gervásio Meireles A aprovação do projeto de Emenda Constitucional 66/2012, e a subsequente edição da EC 72/13, relativo
Leia maisConselho Nacional de Justiça PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS Nº 200710000006830
RELATOR REQUERENTE REQUERIDO ASSUNTO : CONSELHEIRO JOAQUIM FALCÃO : TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA : OFÍCIO/PRESI/100-532 - DIREITO SERVIDOR APOSENTADO RECEBER PECÚNIA
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015 Os laboratórios de informática utilizados pelos alunos das Faculdades Integradas Camões se encontram nas duas sedes: Treze de Maio e Muricy, funcionando
Leia mais1º LABORATÓRIO. Professor Hermes Cramacon
1º LABORATÓRIO 2ª FASE DIREITO DO TRABALHO Aníbal, pastor de uma igreja, procura seu escritório de advocacia e relata que foi admitido em 01 de novembro de 2002 na função de administrador de igreja, sem
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 825.215 RIO DE JANEIRO RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA : TATIANA DO ESPIRITO SANTO E OUTRO(A/S) :LEONARDO ORSINI DE CASTRO AMARANTE E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S)
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO POR MEIO ELETRÔNICO DE CADASTRO DE CURRÍCULO E VAGAS (USUÁRIO GRATUITO)
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO POR MEIO ELETRÔNICO DE CADASTRO DE CURRÍCULO E VAGAS (USUÁRIO GRATUITO) Este Contrato disciplina os termos e condições mediante as quais o Liceu Braz Cubas com sede em
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisRECURSO ORDINÁRIO TRT/RO - 0033300-35.2009.5.01.0017 - RTOrd A C Ó R D Ã O 4ª Turma
Convenção coletiva. SESI O SESI não é representado por sindicato de hospitais e estabelecimentos de serviços de saúde, sendo entidade cuja atividade preponderante é orientação e formação profissional.
Leia mais