Seminário Regional do Simples Nacional

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1 Seminário Regional do Simples Nacional O ICMS e o Simples Nacional Carlos Alberto Rodrigues Junior Altamira, 31 de agosto de 2012

2 O Simples Nacional O Simples Nacional é um regime tributário opcional, diferenciado, simplificado e favorecido, previsto na Lei Complementar nº 123, de , e suas alterações, aplicável exclusivamente às microempresas e às empresas de pequeno porte que não incorrerem legislação. nas vedações estabelecidas na

3 O Simples Acabou com O ICMS? O Simples Nacional não extinguiu o ICMS, bem como nenhum dos outros tributos listados no art. 13 da LC 123/06; O ICMS é um dos tributos que compõe o Simples Nacional; O Simples Nacional é uma regra de especial de apuração e arrecadação de 8 tributos, entre os quais está o ICMS, alterando alguns procedimentos e alguns cálculos. No entanto, mesmo dentro do Simples Nacional, haverá obrigações para os contribuintes, tais como: Registrar e manter regular seu cadastro; Emitir documentos nas operações e prestações; Escriturar livros e apresentar declarações; Pagar os tributos, Etc.

4 O SN abrange quais tributos? Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); Contribuição para o PIS/Pasep; Contribuição Patronal Previdenciária (CPP); Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Notas: - O recolhimento na forma do Simples Nacional não exclui a incidência de outros tributos não listados acima. - Mesmo para os tributos listados acima, há situações em que o recolhimento dar-se-á à parte do Simples Nacional.

5 Legislação do SN e dentro do ICMS no Pará O Simples Nacional foi instituído pela Lei Complementar nº 123/06, sendo regulamentado por atos denominados Resoluções CGSN, as quais são expedidas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional, onde se destaca a 94/2011 (RSIMPLES); No Pará, a Lei 7.066/2007 implementou, no âmbito do Estado, o Simples Nacional, recepcionando a Lei Complementar 123, e as normas expedidas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional. O Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto 4.676/2001 e os demais atos exarados pelo Executivo (Instruções Normativas e Portarias);

6 Sublimite de Receita no Estado do Pará Os Estados podem adotar sublimites para fruição do benefício referente a ICMS e ISS. No Pará, para 2012, somente os contribuintes que auferiram receita de até R$ 1,8 milhão em 2011 é que poderão apurar e recolher ICMS e ISS dentro do Simples Nacional. Em função da alteração promovida pela Lei Complementar 139/11, os contribuintes que, ao longo do exercício de 2012, ultrapassarem o sublimite, passarão a estar obrigados ao recolhimento normal de ICMS no mês subsequente ao estouro desse valor, desde que superior a 20% do teto. Se o estouro for de até 20% (R$ ,00), o contribuinte passara ao recolhimento normal somente no ano seguinte. No ano calendário em que foi constituído, o limite é proporcional, ou seja, R$ 150 mil/mês;

7 Requisitos para opção pelo SN O fato de ser uma ME ou uma EPP não garante a participação da empresa no Simples Nacional, é necessário observar as imposições da LC 123/06, que exige: - que o contribuinte solicite o ingresso; - que o contribuinte possua Registro no CNPJ, no Município e, se exigível, no Estado, e que os mesmos estejam regulares; - não incorra nas vedações previstas na LC especialmente: - exercício de atividade vedada; - débitos vencidos com a Fazenda Pública; - tenha sócio domiciliado no exterior; - outros 123/06,

8 Efeitos da opção pelo Simples - O contribuinte do Simples Nacional, no Estado do Pará, pode ser classificado em duas categorias: Os que estão obrigados a apurar todos os tributos por dentro do Simples Nacional; Os que apuram ICMS e ISS fora do Simples Nacional. - A legislação define é que contribuintes com receita acima do limite estadual, estão impedidos de apurar ICMS e ISS no PGDAS, e esses contribuintes serão obrigados a obedecer as regras do Estado e do Município em relação a tais tributos.

9 Pagamento do Simples Nacional O pagamento dos impostos e contribuições do Simples Nacional (IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS/Pasep, Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social - CPP, ICMS e ISS), que é uma obrigação principal, deverá ser feito por meio do DAS. O pagamento do DAS deverá ser efetuado nos seguintes prazos: I - até o último dia útil da primeira quinzena do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta, para os fatos geradores ocorridos até 28 de fevereiro de 2009; II - até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2009.

10 Cálculo do Imposto no Simples período de apuração: é o mês-calendário; base de cálculo: é a receita bruta mensal; alíquota: é um valor percentual que, multiplicado pela base de cálculo, produz o valor devido do Simples Nacional; receita bruta: produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas canceladas concedidos. e os descontos incondicionais

11 Segregação das Receitas Para se apurar o valor que será recolhido pelo contribuinte do Simples Nacional, deve ser efetuada a separação das receitas, conforme operação e/ou prestação, onde o produto final será, basicamente: a) receitas tributadas por fora do Simples Nacional (ganhos de capital, receita de aplicações financeiras, ICMS retido, ICMS antecipado etc). b) Receitas tributadas por dentro do Simples Nacional. Esse procedimento estabelecimentos do é adotado contribuinte, preenchimento do PGDAS (PGDASD). para para todos os posterior

12 Os tipos de receitas no ICMS (para segregar) Por dentro do Simples, temos: Vendas de mercadorias; Venda de produtos; Prestações de Serviços de transporte interestadual e intermunicipal de cargas; Prestação de serviços de comunicação. As receitas acima, devem ser classificadas separadamente, também, considerando: substituição tributária; antecipação; e comércio exterior.

13 Recolhimento do ICMS apurado fora do SN ICMS pago fora do DAS, deverá ser pago em guia própria (DAE ou GNRE), conforme o caso, diretamente à Unidade Federativa: A previsão legal para as situações de cobrança de ICMS por fora, encontra-se no inciso XIII do 1º do art. 13 da LC 123/06 1º O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas:...

14 Situação em que o ICMS é por fora a) na substituição tributária; b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação; c) na entrada, no território do Estado, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização; d) por ocasião do desembaraço aduaneiro; e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; g) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal com encerramento da tributação ou sem encerramento da tributação; h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias destinados ao ativo ou ao consumo, na forma de diferencial de alíquota.

15 Substituição Tributária A Substituição Tributária do ICMS pode ocorrer em operações e prestações antecedentes (substituição diferimento), concomitantes de para ou serviço trás subsequentes (substituição para frente retenção na fonte).

16 Substituição Tributária para frente

17 Exemplo: ST operações subsequentes retenção do ICMS na fonte Vamos supor, fabricante vendendo por R$ ,00 produto cuja margem de valor agregado (MVA) é de 50%, sendo a alíquota interna desse Estado 17%: Preço do substituto ,00 ( + ) Margem 50% ,00 = Base Cálculo ST ,00 X alíquota interna 17% = 2.550,00 (-) ICMS da operação anterior (17% x ,00) ,00 Valor do ICMS retido por ST 850,00

18 Exemplo de antecipação na entrada UF Exemplo: Unidade federativa exige que comerciante do SN recolha, antecipadamente, o ICMS de sua venda Vamos supor, comerciante adquirindo por R$ ,00 produto cuja margem de valor agregado (MVA) é de 50%, sendo a alíquota interna desse Estado 17%: Preço de aquisição ,00 ( + ) Margem 50% ,00 = Base Cálculo ST ,00 X alíquota interna 17% = 2.550,00 (-) ICMS da operação anterior (12% x ,00) ,00 Valor do ICMS antecipado ,00

19 Documentos Fiscais Os documentos fiscais utilizados pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional, inclusive os emitidos por meio eletrônico, de acordo com as operações e prestações de serviços que realizarem, serão os autorizados pelos entes federativos onde os mesmos possuírem estabelecimentos.

20 Documentos Fiscais As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional utilizarão, conforme as operações e prestações que realizarem, os documentos fiscais, inclusive os emitidos por meio eletrônico, autorizados pelos entes federativos onde possuírem estabelecimento ( art. 57 da Resolução CGSN 94/11). A ME ou a EPP optante pelo Simples Nacional, exceto o MEI, estão obrigados a NF-e, na forma dos Protocolos ICMS 10/2007 e 42/2009.

21 Documentos Fiscais Relativamente ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), deverão ser observadas as normas estabelecidas nas legislações dos entes federativos, e, no caso do ICMS, o Regulamento do Imposto aprovado pelo Decreto 4.676/2001, determina que: Os estabelecimentos com receita bruta anual acima de R$ ,00 (cento e vinte mil reais), que exerçam a atividade de venda ou revenda de mercadorias ou bens, ou de prestação de serviços em que o adquirente ou o tomador seja pessoa natural ou jurídica não-contribuinte do ICMS, estão obrigados ao uso de equipamento ECF, onde deverá ser considerado o somatório da receita bruta anual de todos os estabelecimentos da mesma empresa situados no Estado do Pará.

22 ECF Memória de Fita-Detalhe - MFD INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0016, DE 19 DE JULHO DE 2011 Determina a cessação de uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que não possua recursos de Memória de Fita-Detalhe - MFD, conforme a atividade econômica principal ou a receita bruta anual do contribuinte usuário, relativa ao ano de 2010, nos seguintes prazos: I - restaurante e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas, código CNAE /01, /02 e /03, independente da receita bruta anual, até 31/10/2011; II - comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, código CNAE /00, independente da receita bruta anual, até 30/11/2011; III - receita bruta superior a R$ ,00 (dois milhões de reais), até 31/01/2012; IV - receita bruta superior a R$ ,00 (um milhão de reais) até o limite de R$ ,00 (dois milhões de reais), até 31/03/2012; V - receita bruta superior a R$ ,00 (quinhentos mil reais) até o limite de R$ ,00 (um milhão de reais), até 15/05/2012; VI - receita bruta até o limite de R$ ,00 (quinhentos mil reais), até 30/07/2012.

23 NF-e Nota Eletrônica Noções Gerais Características do Documento documento de existência apenas digital; emitido e armazenado eletronicamente; documenta uma operação de circulação de mercadorias; validade jurídica garantida pela: assinatura digital do emitente; e autorização de uso pelo fisco estadual, antes da ocorrência do fato gerador. SUBSTITUI A NOTA FISCAL: MODELO 1 e 1-A

24 NF-e Nota Eletrônica Obrigação Para efeito da obrigatoriedade de emissão da NF-e foram adotados critérios relacionados aos tipos de atividade econômica dos contribuintes (ainda que não sendo a principal ou não esteja incluída no Cadastro de Contribuintes do ICMS), passando a situações de operações/prestações realizadas pelos contribuintes. Por fim, a edição da IN nº 0003/2010, fixou a obrigatoriedade para todos os contribuintes do ICMS, que não haviam sido alcançadas pelas normas anteriores. A exceção para essa obrigação fica para os Microeempreendedores Individuais e para os Produtores Rurais inscritos com CPF ou sem inscrição estadual.

25 NF-e Nota Eletrônica Validação Fonte: CRCSC, 2008.

26 DOCUMENTO AUXILIAR DA NF-e - DANFE ANVERSO

27 Documentos Fiscais - MEI O MEI deverá acobertar suas operações com documento fiscal sempre que realizar operações com mercadorias e nas prestações de serviços para destinatário inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); Nos casos de venda à consumidor final, o contribuinte MEI poderá solicitar a confecção e utilizar na forma do Regulamento do ICMS documentos do tipo Nota Fiscal de Venda à Consumidor - Modelo 2. OBS O 1º do art. 26 da Lei Complementar 123/06, o contribuinte MEI não está obrigado a emissão de documento fiscal em suas operações, exceto se a operação envolver outra Pessoa Jurídica.

28 Livros O CGSN estabeleceu os seguintes livros obrigatórios às pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional: Livro Livro Livro Livro Livro Livro Livro Livro Livro Livro Caixa; Registro de Inventário; Registro de Entradas modelo 1; Registro de Entradas modelo 1-A; Registro de Serviços Prestados; Registro de Serviços Tomados; Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle; Registro de Impressão de Documentos Fiscais; de Movimentação de Combustíveis; Registro de Veículos.

29 Livro Caixa Nova Regra Livro Caixa (A escrituração do Livro Caixa é suprida, sem prejuízo, pelos Livros Diário e Razão devidamente escriturados); O Livro Caixa deverá: ( 6º do art. 61 Resolução CGSN 94/11) I - conter termos de abertura e de encerramento e ser assinado pelo representante legal da empresa e pelo responsável contábil legalmente habilitado, salvo se nenhum houver na localidade; II - ser escriturado por estabelecimento.

30 EFD - SPED Decreto Estadual 106/07 Inclui o capítulo VI-A no RICMS RICMS Arts. 389-A à 389-K Instrução Normativa 08/ Dispõe sobre procedimentos referentes à Escrituração Fiscal Digital EFD. A Escrituração Fiscal Digital - EFD compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração do imposto referente às operações e prestações realizadas pelo contribuinte, bem como outras informações de interesse do fisco, conforme dispuser a legislação tributária vigente. As informações de que trata da EFD serão prestadas em arquivo digital com assinatura digital do contribuinte ou seu representante legal, padrão ICPBrasil. O contribuinte obrigado à EFD, fica vedada a escrituração dos livros fiscais (Saídas, Entradas, Inventário e Apuração do ICMS) e do documento de Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente CIAP, em discordância com o disposto nesta Instrução Normativa. O contribuinte obrigado à EFD fica dispensado da obrigação de entrega do arquivo SINTEGRA, a partir da referência janeiro de 2011.

31 EFD Obrigação São obrigados à Escrituração Fiscal Digital - EFD: I - os contribuintes constantes da relação anexa a esta Instrução Normativa (A relação de que trata o inciso I deste artigo será disponibilizada no site da Secretaria de Estado da Fazenda, no endereço eletrônico II - a partir do mês referência janeiro de 2012, todos os contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, inclusive aqueles optantes pelo Simples Nacional que estão impedidos de apurar o ICMS naquela Sistemática; A obrigação da Escrituração Fiscal Digital - EFD se estende aos estabelecimentos pertencentes ao mesmo grupo empresarial. As microempresas e as empresas de pequeno porte que apuram o ICMS por dentro do SIMPLES, não estão obrigadas ao uso da EFD.

32 Nota Fiscal Cidadã Noções Gerais Programa de Governo destinado a incentivar a emissão de Documentos Fiscais pelos contribuintes paraenses; A implantação será gradativa, envolvendo algumas áreas do Estado na primeira fase, sendo ampliada para todo o território paraense em 2013, Inicialmente, em setembro de 2012, para os municípios de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides, Marabá e Santarém : - Alimentação; Vestuário e acessórios; Atividade de Lojas de departamentos ou magazines e Comércio de móveis. - A partir de janeiro de 2013: os demais municípios com as atividades do proj. piloto. - A partir de abril de 2013, de forma escalonada, as seguintes atividades: Mercados; Lojas de variedades; Artigos de uso doméstico; Informática e Comunicação; Artigos recreativos e esportivos; Material para construção; Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos; Óticas; Combustíveis; Papelaria, escritório, livros, jornais e revistas; Petshops e artigos para animais de estimação; Saúde, higiene e beleza; Veículos automotores, motocicletas e acessórios ;

33 Nota Fiscal Cidadã Prêmios Documentos Válidos para Sorteio: Para a apuração da premiação serão consideradas as aquisições, realizadas no período de referência do sorteio, acobertadas pelos documentos fiscais: Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF; Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A; Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55; Nota Fiscal Avulsa. Cada sorteio contemplará sete faixas de premiação com prêmios nos seguintes valores: I - primeira faixa: R$ ,00 (vinte mil reais); II - segunda faixa: R$ ,00 (doze mil reais); III - terceira faixa: R$ 5.000,00 (cinco mil reais); IV - quarta faixa: R$ 500,00 (quinhentos reais); V - quinta faixa: R$ 200,00 (duzentos reais); VI - sexta faixa: R$ 100,00 (cem reais); VII - sétima faixa: R$ 50,00 (cinquenta reais).

34 Declarações A pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional está obrigada a apresentar as seguintes declarações: DASN, relativa a anos-calendário 2007 até 2011; Defis, a partir do ano-calendário 2012; Declaração Eletrônica de Serviços, quando exigida pelo Município ou Distrito Federal; Outras declarações relativas a tributos não abrangidos pelo Simples Nacional, caso exigidas pelos entes federados. No Estado do Pará, temos: -DIEF para contribuintes acima do sub-limite. No período em que estejam enquadrados no Simples Nacional, e esse enquadramento esteja restrito aos tributos Federais. -SINTEGRA para todo e qualquer contribuinte usuário de sistema PED previsto pelo Convênio ICMS 57/95; -DEI Declaração de entradas interestaduais, relativo as operações de aquisições de mercadorias e produtos de outras unidades da federação.

35 Cadastro São obrigadas a inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do ICMS, as pessoas, naturais ou jurídicas, que pretendam praticar com habitualidade operações relativas à circulação de mercadorias ou prestações de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação, salvo disposição em contrário. Também são obrigados a se inscrever na SEFA, aquele que: produzir em propriedade alheia ou própria e promover a saída da mercadoria em seu próprio nome; exercer atividades comerciais, industriais ou extrativistas em veículos ou embarcações. A imunidade, a não-incidência e a isenção não desobrigam a inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS. O contribuinte será caracterizado pelas atividades econômicas registradas, independentemente de estar auferindo receita, sendo suas obrigações estabelecidas em decorrências dessas, inclusive, podendo ser excluídas por esse motivo.

36 Portal SEFA

37 Portal SEFA Simples Nacional

38 Agradecemos aos colegas da SEFA, das demais Secretarias da Fazenda dos Estados que participam do GT-38, da Secretaria da Receita Federal do Brasil e das Secretarias Municipais de Finanças, que têm participado dessa revolução chamada de Simples Nacional. Esse trabalho é fruto desse intercambio, onde aproveitamos parte do que foi apresentado no V Seminário Nacional do Simples Nacional, e em outras fontes de informação, tais como: Internet, livros e, principalmente, os colegas de trabalhos que fiz ao longo desses anos, dentro e fora do Fisco.

39 Obrigado! Carlos Alberto Rodrigues Junior End: Av. Gentil Bittencourt, 2566, ( entre Castelo Branco e José Bonifacio) Belém Bairro: São Brás CEP: Telefone:(91) / ceeat.mpe@sefa.pa.gov.br

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