Avenida Brasil: o popular como pós-modernismo televisivo

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1 Avenda Brasl: o popular como pós-modernsmo televsvo Mara Beatrz Furtado Rahde, Roberto Tetzmann, Crstane Fnger Costa, Beatrz Dorfman Pontfíca Unversdade do Ro Grande do Sul, Brasl E-mal: mara.rahde@pucrs.br, rtetz@pucrs.br, crstane.fnger@pucrs.br, bdorfman@pucrs.br Resumo A telenovela Avenda Brasl traz como protagonstas a nova classe méda braslera, um movmento de ascensão econômca de parte da população a partr dos governos de Fernando Henrque Cardoso e potencalzado nos mandatos de Lula. Neste artgo exploramos esta temátca através de um olhar da pós-moderndade em comuncação dscutndo aspectos de narratva, caracterzação dos espaços e da sequênca de abertura e trlha sonora da telenovela. Palavras-chave: telenovela, avenda Brasl, TV Globo, pós-moderndade, análse Avenda Brasl : the popular as televsed post-modernsm Abstract The telenovela Avenda Brasl presents as protagonsts the new Brazlan mddle class, the representaton of an economc upward movement of the populaton underway snce the presdency of Fernando Henrque Cardoso and strengthened n the subsequent mandates of Lula. In ths artcle we explore ths ssue through a post-modern look at communcaton studes, dscussng aspects of narratve, set desgn and the openng ttles sequence and ts soundtrack. Keywords: soap opera, Avenda Brasl, TV Globo, post-modern, analyss DESDE a sua mplantação em 1950 nada abalou o sucesso da televsão junto ao públco braslero. Ao longo de sua hstóra, o veículo conqustou abrangênca (99% do terrtóro naconal é coberto pelo snal de TV), penetração (97,2% dos lares brasleros têm pelo menos um aparelho) e lucro Estudos em Comuncação nº 12, Dezembro de 2012

2 326 Mara Rahde, Roberto Tetzmann, Crstane Costa, Beatrz Dorfman (recebe 64% de toda a verba publctára) ngualáves 1. E mas, de acordo com um estudo dvulgado pela UNESCO 2, a méda de aparelhos lgados entre às sete horas da manhã e a mea- note atnge 45% da população, um dos maores índces no mundo. O espaço públco no Brasl começa e termna nos lmtes postos pela televsão. (...) Dentro desses lmtes, o país se nforma sobre s mesmo, stuase dentro do mundo e se reconhece como undade. Dane da tela, os brasleros torcem undos nos eventos esportvos, choram undos nas tragédas, acham graça, undos, dos palhaços que aparecem. Dvertem-se e se emoconam (Bucc, 1996, p.11). Passada a prmera década do século XXI o meo passa por mudanças. A prmera é a tecnológca, com a troca da plataforma analógca para a dgtal na transmssão e recepção de snal de TV, com prevsão de conclusão determnado pelo Governo Federal em junho de Outras novdades ncluem a abertura do mercado de dstrbução dos canas de TV por assnatura às operadoras de telefona de captal estrangero e o estabelecmento de cotas de produção de conteúdo naconal e ndependente na programação. Uma mudança que vem acontecendo nas narratvas e formatos tradconas no conteúdo da programação da televsão aberta é o prvlégo à nova classe méda como públco alvo referencal. Este é um movmento que pode parecer contradtóro uma vez que a televsão aberta, prncpalmente a braslera, sempre procurou atngr o chamado públco de massa. Wolton (1996) afrma que este é um públco complexo demas para ser caracterzado, uma vez que não se trata de um públco popular, nem de um públco de elte, nem tampouco um públco médo, mas uma espéce de mstura dos três. Por outro lado, o autor também já antecpava a dfculdade de manter alguma autonoma da programação na televsão prvada, levando em consderação a relação assmétrca entre oferta e demanda. Com o crescmento econômco do país e o novo perfl socoeconômco da população a televsão no Brasl segue falando com todos os públcos e focando especalmente na maor classe socal. Nos últmos cnco anos, cerca de Pesqusa Naconal por Amostra de Domcílos In: IBGE, Dretora de Pesqusas, Coordenação de Trabalho e Rendmento. Dsponível em br/brasl_em_sntese. Acesso em: abrl, O ambente regulatóro para radodfusão: uma pesqusa para os atores-chave brasleros. Comuncação e Informação. Sére Debates. Número 7. Feverero de 2011.

3 Avenda Brasl: o popular como pós-modernsmo televsvo 327 mlhões de brasleros passaram para a classe C, a chamada classe méda. Segundo a FGV, uma famíla é consderada de classe méda quando tem renda mensal entre R$ e R$ 4.591, somando 91,8 mlhões de brasleros. São pessoas que ascenderam economcamente das classes D e E, já que as classes A e B mantveram-se pratcamente do mesmo tamanho. A soma dos públcos das classes C, D e E chega aos 80% da população. 3 Esta é uma audênca que merece atenção especal uma vez que com sua ascensão econômca, aumentou também a sua autoestma, representatvdade e vsbldade. Elas não querem mudar da perfera para os barros de elte das grandes cdades. Desejam permanecer nas suas comundades, com seus prncípos, valores e hábtos de consumo. Não são mas apenas segudores dos padrões das classes A e B. Para os produtores de televsão o desafo está em encontrar uma nova forma de representar esta audênca e fazer com que o telespectador se dentfque com o que é veculado, seja em programas jornalístcos, humorístcos ou na teledramaturga. 4 Dálogos com a pós-moderndade As transformações econômcas e socas do Brasl das últmas décadas vêm tensonando as fórmulas estabelecdas do bem-fazer produtos audovsuas de massa. A desconstrução do óbvo pregada por teórcos da pós-moderndade como Jameson (1997) urge a cração de uma renovada lnguagem vsual. Em contrapartda, pode-se também argumentar que a desconstrução de cânones estétcos convenconas da moderndade torna-se uma nova vsualdade estétca, que se transforma na estrutura de outros equlíbros vsuas, nos quas também uma nova vtaldade emaranhada se faz presente (COELHO NETTO, 1995). As telenovelas brasleras a partr do sucesso nternaconal de Escrava Isaura (TV Globo, 1976) pouco a pouco passaram a ncorporar caracteres pós-modernos em sua estrutra e vsualdade, passando pela nversão dreta entre a dentfcação do públco com protagonstas de caráter moral duvdoso como em Vale Tudo (TV Globo, ) e chegando a um contexto potencalzado a partr da prmera década do século XXI onde se justapõem os 3. Dsponível em Acesso em 10 mao de Dsponível em Acesso em 12 mao de 2012.

4 328 Mara Rahde, Roberto Tetzmann, Crstane Costa, Beatrz Dorfman cânones de narratvas tradconas com a erosão da dea de um bom camnho de bem fazer exclusvo de forma análoga à erosão dos meta-relatos organzadores de Lyotard (1998). É assm que se pode perceber que as tecnologas do magnáro, que aparecem na televsão no cnema, nos vídeos, nos DVDs e nos demas meos vnculados à Internet abrem númeras possbldades de novas vsualdades magístcas que se desenvolveram rapdamente nas últmas décadas e vêm estmulando a magnação, mesmo na aparente raconaldade da mída, sendo partlhados pela cultura. Os mtos permaneceram e poderam ser chamados de uma cosmogona destas culturas, assm como o sonho, a fantasa, a magnação, resdentes no magnáro. A acetação do cotdano vvencado mplca em compreensão dos anseos e necessdades humanas. Será nesta nova forma de concetuar a estétca relaconal da pós-moderndade, que nos permtremos expressar e vver mutas possbldades do nosso ser, como o lúdco, num jogo de acasos e expermentações conográfcas, atestando magnáros que perpassam o pensamento atual, ao lado do conhecmento, dos sentmentos e da percepção, que podem melhor elucdar o pósmoderno. Se a moderndade era mas envolta no raconal, na exclusão, a pósmoderndade agrega e nclu os mas dversos estlos, vvencando um novo magnáro e pondo a descoberto um real oculto e desconhecdo, esconddo sob o real conhecdo, natural. [O magnáro] faz com que vejamos... outras realdades, que não estamos habtuados (Malreu, 1997, p.81). Em pouco mas que duas décadas este panorama se transformou. Mesmo que a centraldade da trama em personagens da classe alta ou da classe méda alta anda dalogasse com o públco, a novela Avenda Brasl, desde o prmero capítulo mostra um núcleo de classe méda baxa em torno do qual se centralza a temátca prncpal. Sobre esta nova estétca, Maffesol (2001, p. 131) esclarece: Podemos reconhecer a beleza da fealdade desde o momento em que arelatvzamos: pomo-la em relação no quadro de uma globaldade. É efectvamente sso a característca do trágco. Ele não funcona a pror a partrde um cânone preestabelecdo, mas va reconhecer, de uma manera ncessante ou quase conscente, que pode exstr uma certa ordem no seo da desordem. De acordo com Rahde & Cauduro (2005), o ponto central do pós-modernsmo é que a realdade passa a ser uma construção socal que combna as

5 Avenda Brasl: o popular como pós-modernsmo televsvo 329 representações dos meos de comuncação com os da cultura e das artes populares, e anda agrega a vvênca partcular de cada sujeto. A realdade compartlhada é aquela oferecda pela mída e pela cultura, mas ela costuma ser apresentada em versões dversas. Portanto, a déa de que os fatos e os objetos tenham uma essênca e uma únca nterpretação não mas se sustenta. A aparênca é o que se destaca cada vez mas, tornando a magem estétca e sedutora. Somos, certamente agora, consumdores de sgnos, de objetos de desejo. A dferença passa a ser mas valorzada que a unformdade. Os cenáros em Avenda Brasl retomam novas nterpretações ou a prospecções futuras, que resgatam épocas de manera híbrda; temátcas e roteros, vestuáro e adornos representam um período ndefndo: é o espetáculo espetacularzado, um presente potencalzado no hper-real. Podemos, hoje, encontrar uma nova estétca, à qual Maffesol (1995) refere como sentmentos partlhados ou sensbldade coletva. O autor ressalta também que exste uma autonoma de formas que são sgnfcatvas para o espectador: as magens agregadas numa outra perspectva estétca passam a seduzr e ntegrar grupos, que nelas vêem e sentem prazer. Maffesol (1995) anda consdera que é nesse sentdo que a emoção estétca é o compartlhar e o cmentar do nosso estar com o outro, o que, na verdade, nada mas é do que permtr-se sentmentos, símbolos, emoções de forma mas lberta, sem a aura que pontuava a telenovela modernsta. Na busca da lberdade estão mplíctos rscos a correr e a assumr, mas este assumr pressupõe uma conscênca crítca dante de tantas ncertezas do ser lberto, pos, como refere Bauman (1998, p.136): Uma vez que a lberdade toma o lugar da ordem e do consenso como crtéro de qualdade de vda, a arte pós-moderna ganha mutos pontos. Ela acentua a lberdade por manter a magnação desperta e, assm, manter as possbldades vvas e jovens. Também acentua a lberdade ao manter os prncípos fludos, de modo que não se petrfcassem na morte e nas certezas enceguecedoras. Esta nova classe popular não dexa de partcpar dos sonhos e, portanto do magnáro de uma cultura, antes gnorada nas novelas modernstas. Desta forma, conduz o espectador a partcpar e a vsualzar novos mundos, antes nexplorados nas telas mas presentes no cotdano. Nos exemplos evocados, encontramos os mesmos snas do magnáro como uma amálgama dos mtos, das fantasas, das artes e do fantástco bem como dos meos de comuncação

6 330 Mara Rahde, Roberto Tetzmann, Crstane Costa, Beatrz Dorfman contemporânea. É assm que encontramos pequenos núcleos de classe méda alta, como Tufão e Carmnha, que preferram morar no subúrbo, pos a maor parte da novela é consttuída de uma classe méda baxa, em contraste com as novelas escrtas por Manoel Carlos, que só apresenta a classe alta. Portanto, é precso lembrar que esta nova classe popular também partcpa dos sonhos de cada ndvíduo e, desta forma, faz vvo e potente seu magnáro. O popular e a telenovela: categoras e sedução É neste contexto que reúne o popular em meos massvos como um caracter da pós- moderndade que o horáro nobre da televsão braslera aberta mantém os gêneros e formatos consoldados na grade de programação mas tem alterado o conteúdo do que é veculado. No lvro Memóra da Telenovela Braslera, Fernandes (1997) dentfca cnco períodos dstntos no desenvolvmento do gênero. O prmero, marcado pela nfluênca do rádo, com adaptação de textos estrangeros. O segundo período, dentfcado pela programação horzontal das emssoras, com telenovelas em todos os canas exstentes na época: Tup, Excelsor, Record e Globo. Nesta época, surgu o destaque ao autor naconal, os atores ganharam mportânca e o mercado fo amplado. No tercero período aconteceu a substtução da fantasa dos melodramas pela busca de uma verossmlhança do cotdano. No quarto momento a Rede Globo conseguu consoldar sua lderança técnca, estétca e de audênca. O qunto período, de acordo com o autor, fo marcado pela atualzação dos temas e renovação do públco, com a busca da audênca dos jovens, sendo o exemplo Malhação, uma novela nfanto-juvenl que passou a ocupar o horáro vespertno na programação há mas de uma década. Sugermos a partr desta cronologa que a telenovela braslera naugura, neste momento, o seu sexto período marcado pela ascensão da classe C ao núcleo prncpal das tramas, pela concorrênca com a TV por Assnatura e também pela utlzação das novas plataformas para a fdelzação dos públcos. O públco acompanha mas do que uma hstóra que gra em torno da vngança de uma enteada contra a sua madrasta má, velha conhecda desde os antgos contos de fada. A novela ganha ares de novdade ao nserr um novo unverso (o subúrbo caroca), novos cenáros (um depósto de lxo a céu aberto) e eleger personagens centras que pertencem à nova classe méda ou

7 Avenda Brasl: o popular como pós-modernsmo televsvo 331 poderam ser os chamados novos rcos (classe meda alta). Joan Ferrés, no lvro Televsão Sublmnar, já chamava a atenção para a efcáca do dscurso televsvo pela sedução, através da cração de modelos: Na moderna pscologa socal se tende a propor concepção dos processos de nfluênca socal sustentada por mecansmos de dentfcação (1998, p.55). Nas narratvas das telenovelas, os confltos e mpasses são essencalmente de ordem moral. Quando a attude da personagem concde com aquela que tomara o telespectador acontece uma dentfcação, caso contráro, há frustração e decepção. Mas antes de tudo, as personagens precsam ser sedutoras, para sso são focalzados alguns aspectos solados de sua personaldade: o atratvo físco, a graça, a força, o poder, o status socal. A estratéga sedutora atua com mecansmos smplstas e elementares. Por outro lado, Ferrés (1998) lembra que outra estratéga de sedução é o fascíno do mal, do fracasso, da monstruosdade, da loucura. Personagens que são a encarnação na tela dos própros monstros nterores dos espectadores. A sedução é a um tempo uma experênca de plentude e de vazo. Neste sentdo, não é estranho que seduzam tanto a beleza como a monstruosdade, tanto a luz como a treva, tanto o cume como o absmo, tanto a vda como a morte.(...) A televsão seduz porque é espelho, não tanto da realdade externa representada quanto da realdade nterna de quem a vê (Ferrés, 1998, p. 71). Para buscar stuar estes mecansmos de dentfcação, neste trabalho foram utlzados os procedmentos metodológcos da análse de conteúdo que, segundo Bardn (1977), são compostos de três fases dstntas: a pré-análse, na qual a amostra é escolhda e organzada; e onde deve ser realzada a letura flutuante do materal seleconado, para exploração de ndcadores a serem utlzados. Em seguda, é a vez da exploração do materal, com aplcação das prátcas de categorzação dos dados. E, por fm, o tratamento e nterpretação do que fo encontrado. Com a observação sstemátca do conteúdo de três capítulos, escolhdos aleatoramente, ao longo dos meses de março, abrl e mao (26/03; 02/04; 01/05), 5 fo possível destacar algumas categoras onde esta dentfcação com a nova classe méda é vsvelmente construída: núcleos dramátcos e personagens; vnheta de abertura com trlha sonora e locações, cenáros e fgurnos. 5. Endereço eletrônco: captulos/. Acesso em 10 de mao de Todas as snopses dos capítulos, com as prncpas cenas, estão dsponíves para vsualzação no ste ofcal da emssora.

8 332 Mara Rahde, Roberto Tetzmann, Crstane Costa, Beatrz Dorfman Núcleos dramátcos e personagens: a perfera é o centro Núcleos dramátcos são formados por grupos de personagens que atuam em um lugar comum onde se desenvolvem subtramas e são utlzados paralelamente ou concomtantemente com a hstóra prncpal. Renata Pallottn (1998) destaca a nsstênca dos autores, ao longo da hstóra das novelas brasleras, em contrabalançar núcleos de personagens rcos com núcleos de personagens pobres ao afrmar que são gente da pequena classe méda; os pobres mesmo dfclmente têm lugar na telenovela. (...) são tramas paralelas de tons mas leves, fetas para amenzar o teor dramátco de certos enredos (p.76). Em Avenda Brasl, passa a acontecer o contráro, os núcleos prncpas são formados pelos moradores do subúrbo e do lxão (uma espéce de aterro santáro). No prmero, há um ex- jogador de futebol que fez fortuna e sua famíla; a dona de um salão de beleza que também enrqueceu prestando servço para mulheres das camadas populares. Em outro núcleo prncpal estão os moradores do lxão (adultos e cranças que vvem abaxo da lnha da pobreza). Eles são os catadores trabalham na seleção de montanhas de lxo e moram no mesmo local. O núcleo perférco, de menor mportânca para o desenvolvmento da trama desta novela, mora na zona sul do Ro de Janero, lugar nobre, são pessoas da chamada classe alta (A e B) que formam um núcleo cômco, onde os confltos se remetem a polgama e nfdeldade, mas de uma forma leve. É neste núcleo, que se desenvolvem as cenas de alívo, utlzadas pelo autor para fugr do ambente excessvamente pesado da hstóra prncpal. Na telenovela Avenda Brasl o deslocamento das personagens prncpas para a classe méda, sejam eles do bem ou do mal, carrega também a dentfcação das asprações do públco, ser da classe méda passa a sgnfcar um status socal postvo. Ascender socalmente pode até estar relaconado com ganhar dnhero, mas contnuar no subúrbo, sem precsar dexar suas orgens.

9 Avenda Brasl: o popular como pós-modernsmo televsvo 333 Vnheta de abertura e trlhas sonoras: repetção e referêncas A populardade da telenovela no Brasl sempre fo acompanhada pelo sucesso das suas trlhas sonoras. Ao servrem de fundo muscal para as nfntas tramas, que nvadem daramente os lares brasleros, elas também engrossam o faturamento das gravadoras. De acordo com Fernandes (1997), a empresa Som Lvre, crada em 1969, em alguns anos passou a cudar das trlhas sonoras da Rede Globo, gerando uma revolução na vendagem de dscos. A partr de então, os temas passaram a ser lembrados e os personagens prncpas ganharam muscas exclusvas, uma prátca que coexste com a erosão das vendas da ndústra fonográfca. Na novela Avenda Brasl, o unverso popular aparece nos rtmos das canções escolhdas para a trlha sonora, lgados orgnalmente aos espaços de comundades das perferas, pouco conhecdos e aprecados do grande públco se consderadas as dmensões e varedade de contextos do Brasl. A músca tema da novela é uma versão relda e feta censura lvre do rtmo e dança angolanos, chamado kuduro; as festas são embaladas por outros rtmos vndos da perfera conhecdos como charme e também eletroforró, sertanejo unverstáro, pagode e tecnobrega. O destaque da trlha sonora é apresentado na sequênca de abertura da novela, servndo como sua faxa de assnatura. A músca Vem Dançar Com Tudo (Vem Dançar Kuduro) com os vocas de Robson Moura e Lno Krzz é marcada por um rtmo anmado e um refrão de fácl memorzação. A abertura de Avenda Brasl tem um mnuto de duração e apresenta vnte e dos planos para seu espectador conclundo com a marca da telenovela como é de praxe na emssora. O conceto de uma dentdade vsual aplcada à televsão fo formulado em emssoras norte-amercanas a partr da década de 1950 conforme Krasner (2008) sendo baseado na dea que cada programa tem um a marca específca, podendo ser reproduzda tanto em meos eletrôncos quanto mpressos sustentando assm uma dentdade vsual coerente. No caso da Globo a formalzação do desgn vsual fo prmero organzado por Cyro del Nero e posterormente consoldado por Hans Donner e seus sucessores. A abertura ntroduz uma lsta de nomes de elenco e equpe, vnhetas de entrada e saída de blocos e crédtos fnas, na maora das vezes trazendo uma nter-

10 334 Mara Rahde, Roberto Tetzmann, Crstane Costa, Beatrz Dorfman pretação vsual dos temas do programa sem usar cenas dele dretamente. Em outras palavras, é uma realzação separada da produção dos demas segmentos e epsódos e que acompanham o programa durante toda a sua veculação. Vsualmente os planos da abertura de Avenda Brasl exploram os mesmos elementos ao longo de sua duração: uma stuação de festa onde dezenas de pessoas vstas em slhueta dançam anmadas, lumnadas por luzes cujas cores vêm dos farós e lumnosos que fazem o fundo de quadro desfocado. A varação entre planos mas próxmos de um ndvíduo e a vsão da massa dançando faz um dos exos de varação desta abertura, sendo o outro representado se a velocdade das ações será representada em andamento normal ou em câmera lenta. Todas as cenas de dança são acompanhadas por legendas com nomes de elenco e equpe stuadas nos cantos dos quadros de manera a não desvar a atenção das magens prncpas. O uso de referêncas para a cração de aberturas é algo hstórco nas produções da Globo, ncorporando nfluêncas frequentemente do cnema como afrma Flho (2001). No caso de Avenda Brasl podemos stuar um dálogo com as as referêncas utlzadas com duas fontes externas à Globo e uma fonte nterna às crações da emssora. Sublnhamos as fontes externas de referênca como o cnejornal Canal 100, veculado das décadas de 1959 a 1986 cujo cartão de abertura traza magens muto semelhantes aos do fundo de quadro desta telenovela: farós em movmento desfocados ao ponto de se tornarem marcas gráfcas abstratas e dssocadas de seu referente medato. O uso de tas magens no cnejornal Canal 100 se explca de váras maneras. Em prmero lugar é um recurso que é faclmente alcançável tecncamente basta levar a lente a uma posção de desfoque e rápdo de realzar, algo essencal a um cnejornal. A magem abstrata das manchas de luz percorrendo a tela também permta uma combnação com qualquer tema que fosse necessáro abordar na pauta semanal. As notícas da semana eram preceddas de cartelas de texto, também de elaboração ágl. A ncorporação destas manchas de luz desfocadas também ganha anda outro contexto: sugera um dnamsmo urbano e traz em s as marcas da dfusão da ndústra automoblístca naconal, algo que aconteca no mesmo período da cração do cnejornal e que depos tornou-se sua dentdade. Outra referênca externa presente na abertura de Avenda Brasl é o crédto ncal do flme 007 Contra o Satânco Dr. No (Terence Young, 1962). A

11 Avenda Brasl: o popular como pós-modernsmo televsvo 335 abertura de James Bond traz em seu segundo momento um anmado bale de slhuetas que recebe cada vez mas partcpantes, acompanhados por uma batda carbenha. As slhuetas dos dançarnos, tanto no flme brtânco quanto na telenovela braslera, não representam nenhum personagem específco mas demarcam um espaço onde as emoções estarão colocadas à flor da pele. Além dsto, a sobreposção destas slhuetas com as luzes desfocadas aponta para um espaço de perfera das grandes cdades, mas próxmo de vas de grande velocdade que lgam núcleos urbanos. A aparente descontração presente na dança mostrada na abertura é cudadosamente coreografada, um legado do conjunto das aberturas do programa Fantástco, revsta televsva domncal da Rede Globo no ar desde a década de Em suas dversas versões, as aberturas do programa de seu níco até sua redução a apenas uma assnatura com o título nvaravelmente contaram com um balé que fo ganhando versões progressvamente vnculadas a um estlo vsual tecnológco a partr da abertura estreada em 1983 e chegando à síntese total de anmação em sua versão estreada em O balé da abertura do programa domncal contava com coreografa e efetos especas servndo como uma demonstração de capacdade técnca e artístca da TV Globo. Espaços e cenografa: ascensão materal e crítca ao bom gosto Coerente com o conceto da abertura da novela, já analsada anterormente, a cenografa caracterza, valorza e antecpa elementos da ação dramátca. Contextualza os dferentes grupos socas, explcta as suas relações e suas dferenças e confere vsualdade aos contrastes e harmonas que têm lugar nas vdas dos personagens da trama. O papel da arqutetura va além de uma contextualzação da narrtva, seja no teatro, no cnema ou num programa de televsão. A ambentação cenográfca, alada à concepção dos fgurnos e dos demas elementos gráfcos adotados, confgura a dentdade vsual do conceto e da trama fcconal. A caracterzação dos espaços físcos onde a ação se desenrola defne e caracterza personagens e eventos.

12 336 Mara Rahde, Roberto Tetzmann, Crstane Costa, Beatrz Dorfman O arquteto, desgner e artsta talano Stefano Cascan entrevstou Wm Wenders 6, desenvolvendo nteressantes reflexões sobre as relações entre a percepção da cdade e a sua representação no cnema. A percepção do cneasta é muto próxma da abordagem do arquteto porque, para ele, a forma urbana é muto mas do que cenáro: em seus flmes, a cdade é protagonsta. Suas análses exemplfcam e enrquecem estudos sobre os sgnfcados da pasagem urbana, desenvolvdos por autores como Lynch (2010). O cneasta confessou, na entrevsta, que é um apaxonado pela cdade para ele, os edfícos são seres humanos e cdadãos urbanos e, em mutos de seus flmes, a cdade é o protagonsta prncpal. O lugar transmte energas e sentmentos que nteragem com as pessoas, estabelecendo o dálogo. Wenders acredta que o cnema tem a função de ajudar a decfrar a cdade e assm nteragr com ela de manera mas harmonosa e conscente. O cnema coloca a magem da cdade em foco e torna mas tangível a sua percepção, e esta dea pode ser transposta para a telenovela. A cdade fala, numa lnguagem desenhada através da composção e da artculação da ação com a arqutetura, em termos da estrutura formal, que se consolda na magem. O observador estabelece relações entre elementos da arqutetura e dos espaços urbanos, numa letura que nfluenca a compreensão da narratva e da própra vda da socedade. A produção naconal recente, na televsão como no cnema, tem abordado a pasagem da cdade em sua multplcdade expressva e sua rqueza cultural e socológca. O flme O maor amor do mundo (Carlos Degues, 2006) revela uma arqutetura da cdade, das relações socas em uma abordagem sensível e poétca. A ambentação cenográfca do flme apresenta uma estétca do lxo, que mstura dversas concepções estétcas. A lente sensível do flme atravessa a cdade, da Zona Sul até a favela, por meo do personagem que cruza todos os mundos, atravessa todas as fronteras socas, econômcas e culturas na persegução do maor amor do mundo. O documentáro Lxo extraordnáro (Lucy Walker, João Jardm e Karen Harley, 2010) apresenta a obra do artsta braslero contemporâneo Vk Munz e mostra que a arte, além de renovar a cultura e os valores, tem um papel decsvo para recclar smultaneamente vdas e a socedade. O flme torna extraordnáro aqulo que é mas ordnáro, banal, que está em todo o lugar, o 6. CASCIANI, Stefano. Intervsta Wm Wenders. Domus, n.943, janero de 2011 p

13 Avenda Brasl: o popular como pós-modernsmo televsvo 337 que sobra, o que nnguém quer. No entanto, o reaprovetamento, a recclagem e o cudado com o lxo, além de servrem como fonte de renda para numerosas famílas, consttuem processos fundamentas para a sobrevvênca do planeta. O equlíbro ecológco e a sustentabldade do ambente dependem do destno que a socedade der ao seu lxo. Não há vda sem lxo e o lxo produzdo pela socedade é o reflexo da cultura. Há dversos tpos de lxo, como lxo lmpo e lxo sujo, lxo orgânco e lxo seco lxo rco e lxo pobre. E nem tudo o que é lxo é lxo. A rqueza das magens, cradas pelo artsta, com a colaboração dos catadores de materal recclável e fxadas nas fotografas, produzdas em equpe, resde numa sobreposção de paradoxos. São releturas de obras da hstóra da arte, compostas com lxo, ao nvés de tntas. Restos de matéra suja e malcherosa consttuem texturas que substtuem as cores tradconas. As fotografas de Vk Munz recclaram restos da matéra durável com que são fabrcados os produtos descartáves da socedade ndustral em magens extraordnáras. A estétca do lxo já fo objeto de abordagens artístcas, desde a década de 60, quando os artstas trabalhavam com materas de orgens alternatvas, como sucatas e remete aos object trouvé e ao dadaísmo, do níco do século XX. Materas alternatvos ganharam acabamentos requntados por Pcasso e Braque, e lnguagem requntada no cubsmo sntétco, na década de 1920, em obras que abordavam questões da lnguagem vsual, temas específcos dos movmentos modernos. No Brasl dos anos 60, Helo Otcca crou os penetráves e os parangolés, que questonaram lnguagens e concetos artístcos, com o emprego de materas e de técncas alternatvas. Nas grandes exposções e benas de arte contemporânea, os materas adotados comportam outras mensagens e consttuem elementos concetuas. O título da novela Avenda Brasl remete à pasagem urbana, na qual a trama se desenvolve, e a análse da sua concepção cenográfca conduz a reflexões sobre a organzação socoeconômca da cdade e sobre a cultura contemporânea. São cnco ambentes bem dferentes, cujas característcas formas contextualzam nstantaneamente os padrões socas, econômcos e culturas dos dstntos grupos que se entrelaçam na ação. Os deslocamentos dos personagens entre estes espaços físcos tão heterogêneos evdencam a complexdade das relações socas, com rona e bom humor. Na caracterzação dos espaços, destacam-se dos extremos: de um lado, o lxão e a favela e, do outro, a mansão, onde vve o personagem Tu-

14 338 Mara Rahde, Roberto Tetzmann, Crstane Costa, Beatrz Dorfman fão com sua famíla. E entre os exageros carcaturas dos extremos opostos, encontram-se anda mas duas categoras, os ambentes smples do subúrbo e a elegânca requntada da Zona Sul caroca. O uso da cor já transmte mensagens eloquentes: na mansão, cores vvas, msturas de estampas exageradas, excesso de elementos carregados de apelos vsuas, msturas de materas, exagero de detalhes, ornamentos e de texturas. No lxão, predomnam cores neutras, a cor do lxo é parda, empoerada e sem vda, como massa amorfa. As cores deste cenáro não se dferencam das que se apresentam nos apartamentos de luxo da Zona Sul, com cores neutras, mobláro dscreto e de bom gosto, poucos elementos e estlo clean. A cenografa da novela revela um olhar rônco sobre o contexto hstórco contemporâneo, ao aproxmar característcas espacas dos extremos opostos. O uso abusvo da cor dourada também pode ser nterpretado com rona. Na mansão, os ouros falsos, em contraste com o preto e outras cores vvas transmtem as deas de ostentação, de falsdade e de futldade. Os adornos representando escravos negros de pele e músculos reluzentes vestdos com trajes e turbantes dourados são um apelo ao gosto ktsch. A casa da mãe Lucnda no lxão é chea de amor e valorzada por uma lumnação suave, dscreta e sofstcada, que denota vda e esperança, valores muto mas sóldos do que os falsos brlhos da casa dos mlonáros sem caráter. Vdros colordos de garrafas fltram e desenham esta luz que se reflete em adornos também dourados, fetos de papel alumíno recclado de embalagens descartadas. Aqu, o dourado é autêntco, porque ostenta a sua fragldade de papel, não quer mtar o ouro ou a rqueza, quer apenas refletr o brlho do sol. A pobreza materal deste lar repleto de cranças abandonadas é compensada por um ambente acolhedor, onde rena a hosptaldade e há lugar para todos, na longa mesa de refeções. As nstalações são precáras, adaptadas, mprovsadas, mas funconam, promovendo proteção e abrgo aos seus habtantes. A fachada da mansão aparece como uma personagem, anuncado a ação que va ter lugar no seu nteror, contextualzando, colocando o espectador no nteror deste mundo. Tal caracterzação espacal parece emergr do texto de Ventur Complexdade e contradção em arqutetura (1995), que analsa o dscurso da arqutetura ao longo da hstóra em suas múltplas dmensões. A fachada apresenta elementos smbólcos da arqutetura clássca, como as

15 Avenda Brasl: o popular como pós-modernsmo televsvo 339 colunas de ordem colossal 7 e a composção smétrca, como se fosse um templo. Tas elementos são empregados frequentemente em edfícos públcos e representatvos, que são símbolos de ostentação e poder, além de aparecerem em clásscos do cnema, denotando luxo, que nem sempre está assocado ao verdadero requnte. Para Pgnatar (2009: 178), os traços fundamentas de uma semótca do poder devem ser enfexados pelas palavras alto e grande, que são dentfcadas na arqutetura deste cenáro. O enquadramento frontal é antespacal, nega a profunddade da construção, apresentando a slhueta do casarão, uma construção mponente, crcundada por uma vegetação exuberante. A alta cerca metálca, estruturada por plares ornamentados, um jardm e a pscna solam o edfíco do tumulto da cdade, sem, no entanto, conferr prvacdade aos seus habtantes. Cercada pela natureza, a arqutetura da mansão ostenta um estlo e eclétco, com uma decoração ktsch, com colunas e arcos, em composção smétrca coroada, no terraço, por duas cúpulas e uma pérgula. A falsdade da arqutetura da mansão reflete o caráter dos seus moradores e remete ao texto emblemátco de Robert Ventur sobre Las Vegas (1978), que analsa os símbolos no espaço e a pasagem da cdade como fenômeno de comuncação arqutetônca. A estétca da pop art, desenvolvda pelos padrões da publcdade, dssemnou a cultura da mstura de estlos a tal ponto, que uma lnguagem vsual como esta já não choca o telespectador. As tomadas da pasagem dos subúrbos do Ro, com suas belezas naturas, suas ruas e praças mostram a dversdade da vda cotdana, com a anmação e o caos característcos da cdade contemporânea, com a anmação do comérco e com o movmento do trânsto e dos pedestres. Vsões panorâmcas da cdade alternam-se com detalhes e revelam a rqueza vsual da vda, da cultura e do magnáro, as contradções da urbanzação com a exuberânca do relevo e da vegetação, realçando os contrastes entre a beleza da natureza e a crueldade das dferenças socas. Voando pela cdade, a câmara revela a realdade da pasagem caroca, que nclu os elementos naturas e artfcas em arranjos e combnações que representam a rqueza das relações socas e da vda na cdade. 7. A ordem colossal é como se defnem as colunas de proporções robustas, que atravessam mas de um pavmento e geralmente tem seção crcular e elementos decoratvos como volutas e captés.

16 340 Mara Rahde, Roberto Tetzmann, Crstane Costa, Beatrz Dorfman Consderações fnas Uma telenovela é uma obra que depende de uma grande estrutura de fnancamento e realzação para ser produzda e veculada. Desta manera também temos que levar em consderação que o magnáro nas suas varações e vsualdades produz estétcas crcunstancas que aglutnam tanto vsões autoras quanto os reflexos das estruturas que as vablzam. Assm podemos entender que uma telenovela ncorpora elementos novadores a cada edção, em um constante desafo de manter-se relevante em meo às nfntas opções de nformação e entretenmento, mas também traz fatores tradconas de fácl reconhecmento e dálogos com a massa de espectadores. Uma vez que daloga com a massa de espectadores a telenovela busca também camnhos estetcamente modernos evtando se perder em propostas de um pós-estruturalsmo narratvo frequentes no contemporâneo. Avenda Brasl traz a face e o protagonsmo de uma crcunstânca não mas aurátca mas popular e compreensível para todas as camadas da socedade, sejam aquelas com dentfcação medata ou não. Referêncas BARDIN, Laurence. Análse de conteuúdo. Lsboa: Edções 70, BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-moderndade. Ro de Janero: Jorge Zahar, BUCCI, Eugêno (Org.). Brasl em tempo de tv. São Paulo: Botempo, CASCIANI, Stefano. Intervsta Wm Wenders. Domus, n.943, janero de 2011 p COELHO NETTO, J. T. Moderno Pós-Moderno (3a edção). São Paulo: Ilumnuras, FERNANDES, Ismael. Memóra da Telenovela Braslera. 4. ed. São Paulo: Braslense, FERRÉS, Joan. Televsão Sublmnar. Porto Alegre: Artmed, FILHO, Danel. Crco Eletrônco: fazendo TV no Brasl. Ro de Janero: Jorge Zahar, JAMESON, Fredrc. Pós-modernsmo - a lógca cultural do captalsmo tardo. São Paulo: Átca, KRASNER, Jon S. Moton graphc desgn: appled hstory and aesthetcs. Nova Iorque: Focal Press, 2008.

17 Avenda Brasl: o popular como pós-modernsmo televsvo 341 LYNCH, Kevn. A magem da cdade. Tradução Jefferson Luz Camargo. São Paulo: Martns Fontes, LYOTARD, Jean-Franços. A condção pós-moderna. Ro de Janero: José Olympo, MAFFESOLI, Mchel. A contemplação do mundo. Porto Alegre: Artes Médcas, O magnáro é uma realdade, n Revsta FAMECOS. Porto Alegre: EDIPUCRS, no 15, ago. 2001a, p O eterno nstante. O retorno do trágco nas socedades pós-modernas. Lsboa: Insttuto Paget, 2001b. MALRIEU, Phlppe. A construção do magnáro. Lsboa: Insttuto Paget, MELO, Vctor Andrade de; PERES, Fabo de Fara (orgs.). O Esporte Va ao Cnema. Ro de Janero: Edtora Senac, PALLOTINI, Renata. Dramaturga De Televsão. São Paulo: Edtora Moderna, PIGNATARI, Déco. Semótca da arte e da arqutetura. Cota: Atelêr Edtoral, 4ª. Ed., RAHDE, Mara Beatrz Furtado; CAUDURO, Flávo Vnícus. Algumas característcas das magens contemporaneas. Revsta Fronteras, São Leopoldo/RS, v. VII, n. 3, p , TV GLOBO NOVELAS E MINISSÉRIES/PROJETO MEMÓRIA GLOBO (Gua Ilustrado). Ro de Janero: Edtora Jorge Zahar, VENTURI, Robert, et al. Aprendendo de Las Vegas: El smbolsmo de La forma arqutectónca. Barcelona: Gustavo Gl, Complexdade e contradção em arqutetura. Tradução: Álvaro Cabral. São Paulo: Martns Fontes, WOLTON, Domnque. Elogo do grande públco: uma teora crítca da televsão. São Paulo: Átca, 1996.

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