DESEMPENHO TÉRMICO DE PAVIMENTOS EXTERNOS
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- Isabel Ventura Andrade
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1 DESEMPENHO TÉRMICO DE PAVIMENTOS EXTERNOS FEC Junho 2011 IC 762 Conforto Térmico Prof. Dra. Lucila Labaki Carlos Augusto da Costa Niemeyer
2 DESEMPENHO TÉRMICO DE PAVIMENTOS EXTERNOS PISOS Procedimentos de escolha Capacidade de resistência às intempéries Adequação relativa as diferentes situações (secas e molhadas) Constituição física (compacidade, porosidade e desempenho térmico)
3 DESEMPENHO TÉRMICO DE PAVIMENTOS EXTERNOS PISOS feitos de material compacto PISOS de madeira, cerâmico e especiais
4 DESEMPENHO TÉRMICO DE PAVIMENTOS EXTERNOS PISOS feitos de material compacto Material ʎ (w/mº C) Concreto comum 1,50 Concreto estampado 1,40 Granito 3,35 Mármore 2,90 Pedra - Basalto 3,35 Pedra - Calcária 2,50 Pedra - Ardósia 2,10 Pedra - Arenito 1,28 Fontes: RIVERO (1985) IPT (1986)
5 DESEMPENHO TÉRMICO DE PAVIMENTOS EXTERNOS PISOS de madeira, cerâmicos, fibras naturais e outros Material ʎ (w/mº C) Areia úmida (10%) 0,93 Concretos celular 0,20-0,40 Cerâmicas 1,00 Madeira (deck) 0,29 Pisos drenantes 0,50-1,00 Tijolo maciço 0,65 Terra argilosa 0,52
6 DESEMPENHO TÉRMICO DE PAVIMENTOS EXTERNOS RI RA + RT exterior RR Interior
7 DESEMPENHO TÉRMICO DE PAVIMENTOS EXTERNOS RR RI exterior (superfície) RA + RT interior (subsolo)
8 DESEMPENHO TÉRMICO DE PAVIMENTOS EXTERNOS RR RI exterior (superfície) Absortividade Condutividade térmica Refletância RA + RT interior (subsolo)
9 Tabela 8. Absortividade de cores e superfícies. TIPO DE SUPERFÍCIE / α Concreto aparente 0,65-0,80 Tijolo aparente 0,65-0,80 Revestimento asfáltico 0,85-0,98 Cores: - branca 0,20 - amarela 0,30 - verde claro 0,40 - verde escuro 0,70 - vermelha 0,74 - preta 0,97 Fonte: NBR
10 DESEMPENHO TÉRMICO DE PAVIMENTOS EXTERNOS Condutividade x densidade do material Fonte:
11 DESEMPENHO TÉRMICO DE PAVIMENTOS EXTERNOS Condutividade x saturação Fonte:
12 Albedo Fonte: American Concrete Pavement Association. Homepage
13 Fonte:
14 Fonte: Diminuir 10-20% do albedo resulta economia de até 20% na iluminação publica
15 PISOS ALTERNATIVOS Pisos cimenticios DRENANTES Características: - Alta permeabilidade (quase 100%) - Cores médias (albedo baixo) - Material poroso (baixa condutividade) - Alta resistência a abrasão - Alta aderência - Composição: massa de cimento com fibras vegetais e agregados
16 PISOS ALTERNATIVOS Pisos cimenticios DRENANTES Características: - Alta permeabilidade (quase 100%) - Cores médias (albedo baixo) - Material poroso (baixa condutividade) - Alta resistência a abrasão - Alta aderência - Composição: massa de cimento com fibras vegetais e agregados
17 PISOS ALTERNATIVOS BLOCOS cimenticios intertravados Características: - Material compacto e drenante - Cores médias (albedo baixo) - Alta resistência a abrasão - Alta aderência (texturizados) - Composição: massa de cimento com fibras vegetais e minerais
18 PISOS ALTERNATIVOS Pisos ATÉRMICOS Características: - Cores claras (albedo baixo) - Material poroso (baixa condutividade) - Baixa resistência a abrasão - Boa aderência - Composição: massa de cimento com aditivos vegetais e minerais
19 ARTIGO 1 The Cost of Hot Pavements Urban heat islands are associated with high temperatures leading to increased demand for air conditioning and thus energy use. The Heat Island Group's performed a computer meteorological simulation of the Los Angeles area which consists of approximately 10,000 km 2 of urban area, of which 1,250 km 2 is pavement ( ) found that by changing the albedos (reflectivities) of pavements to 0.25 we can reduce temperatures by 1 F (0.6 C). This reduction in temperature would reduce the heat island effect and save energy by reducing the demand for air conditioning. Taha simulated the energy used by buildings using this resulting cooler air temperature in four seasons and interpolated over the entire year. Compared to the energy use in normal temperature, the Los Angeles urban area would save $15 million per year. We obtain a similar result using power demand vs. temperature curves.
20 ARTIGO 2 CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS PÚBLICOS ABERTOS: ESTUDO DE CASO EM CAMPINAS, SP (2009) Cristiane Dacanal (1); Bruno Ribeiro (2); Raquel L. Rancura (3); Lucila Chebel Labaki (4) Objetivos: APO de DOIS espaços livres da cidade Parque Taquaral e C. Convivência com ênfase nos usos e no conforto térmico. Metodologia: baseada no projeto RUROS (Rediscovering the Urban Realm and Open Spaces) aferindo a aplicabilidade de índices preditivos de conforto e parâmetros que influenciam o microclima e o conforto térmico em espaços públicos abertos. Conclusões: - Na pesquisa todos os entrevistados declararam-se satisfeitos termicamente - A intensidade das atividades físicas aumenta em espaços livres arborizados, e neste sentido pode-se estabelecer uma correlação entre microclima e conforto térmico - PARQUE TAQUARAL X C. DE CONVIVÊNCIA Parque Predomínio áreas permeáveis Praça Predomínio de áreas pavimentadas
21 BIBLIOGRAFIA BUSTOS ROMERO, Marta Adriana, Arquitetura bioclimática do espaço público. Coleção arquitetura e urbanismo. Brasília: UnB, CAMPANTE, Edmilson Freitas et ali, O conceito de antiderrapante e o desempenho de pisos cerâmicos. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP. São Paulo: EPUSP, MACHADO, Isis F et ali, Procedimentos básicos para uma arquitetura no trópico úmido. São Paulo: Pini, MASCARÓ, Juan Luís, Desenho Urbano e Custos de Urbanização. Porto Alegre: Luzato Editores, NBR OLGYAY, V. Arquitectura y clima: manual de diseno bioclimatico para arquitectos y urbanistas. Barcelona: Gustavo Gili, RIVERO, Roberto, Arquitetura e clima. Porto Alegre: Luzato Editores, 1986.
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