Título: Ex-tarifário nas importações de robôs Processo de redução de imposto que contribui para a competitividade
|
|
- Bruna de Mendonça Carreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia Logística - Turma nº6 02 de Maio de 2015 Título: Ex-tarifário nas importações de robôs Processo de redução de imposto que contribui para a competitividade Leonardo da Fonseca Mendonça Costa Administrador Coordenador de Logística leonardocostaadm@hotmail.com RESUMO O Ex-tarifário é uma ferramenta importante na redução de custos de importação. Pode contribuir significativamente para o sucesso de um projeto no que diz respeito ao custo de nacionalização de bens importados. Este artigo apresenta de forma sintética os passos para a obtenção de Ex-tarifário para a redução de imposto de importação de robôs, assim como apresenta também os principais Ex-tarifários de robôs vigentes até a presente data. Palavras-chave: Ex-tarifário, robôs, importação, redução, custos. 1 INTRODUÇÃO Na busca por competitividade, aumento de margem, ou simplesmente viabilização de projetos as empresas se esforçam para reduzir custos. Uma parcela relativa do parque produtivo do Brasil ainda é de origem importada. São máquinas, equipamentos, bens de informática que infelizmente o Brasil ainda não possui tecnologia suficiente para produzir internamente. O Governo Brasileiro por sua vez procura criar mecanismos para estimular, ou incentivar a renovação do parque produtivo nacional reduzindo a alíquota do imposto de importação (I.I) de alguns bens de capital e de informática que não possuam similar nacional. Dá-se o nome de Ex-tarifário à redução temporária da alíquota do I.I (imposto de importação) de determinado bem de capital ou informática que não possui similar produzido
2 2 no Brasil. Alguns robôs de alta precisão, capacidade de carga, raio de movimentação e aplicações específicas enquadram nesta situação. Problemática: O principal problema de um processo de pleito de ex-tarifário é a falta de clareza nas informações apresentadas pelo governo Brasileiro, o que tornam relativamente confuso o processo de pleito. Este artigo tem como objetivo geral apresentar o processo de obtenção da redução de custos de importação de robôs utilizando-se do processo de Ex-tarifário. Objetivos específicos: Apresentar uma abordagem que contribua para a simplificação e entendimento do processo. Apresentar um fluxograma das atividades do pleito Expor as principais dificuldades que podem ser enfrentadas pelo pleiteante A principal base de pesquisa para a elaboração deste artigo é a resolução nº 66 de 14 de Agosto de O tema se justifica na medida em que as empresas buscam formas de reduzir seus custos e viabilizar seus negócios. Também se justifica em função de unir em seu discorrimento as etapas para o pleito, ações, Ex-tarifários vigentes, e referencial teórico e algumas lacunas no processo, tornando-se assim boa base para que as empresas utilizem este material em seus processos internos. 2 REVISÃO DE LITERATURA O governo brasileiro é o principal autor sobre a matéria de Ex-tarifário e, representado pelo MDIC e pelo CAMEX, legisla sobre o assunto. Segundo MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2015), regime de Ex-Tarifário significa a redução da alíquota, por tempo determinado, do imposto de importação (I.I) de bens de informática e telecomunicação (BIT) e bens de capital (BK) que sejam nomeados como tal junto ao Mercosul por meio de sua NCM (nomenclatura comum do Mercosul), ou seja, cuja tarifa externa comum do Mercosul (TEC) assim o determinar. Porém este regime somente é válido quando não houver similaridade na produção nacional ou produto equivalente manufaturado no mercado nacional. Tempo este
3 3 que é de até 2 anos, podendo ou não ser renovado conforme regras a serem indicadas na parte de desenvolvimento deste artigo. A definição de bens de capital, segundo o BNDES (2015), está interligada a bens distintos e específicos como máquinas e equipamentos, cuja utilização se dá no processo produtivo de outros bens e serviços de forma contínua sem que sofra transformação, ou seja, é diferente do que ocorre com os insumos, que por sua vez são consumidos e transformados durante o processo produtivo. A definição de bens de informática e telecomunicação, segundo a Presidência da República (2006) por meio do decreto art. 2º, se dá por: Componentes eletrônicos a semicondutor, optoeletrônicos, bem como os respectivos insumos de natureza eletrônica; máquinas, equipamentos e dispositivos baseados em técnica digital, com funções de coleta, tratamento, estruturação, armazenamento, comutação, transmissão, recuperação ou apresentação da informação, seus respectivos insumos eletrônicos, partes, peças e suporte físico para operação; programas para computadores, máquinas, equipamentos e dispositivos de tratamento da informação e respectiva documentação técnica associada (software); os aparelhos telefônicos por fio com unidade auscultador-microfone sem fio, que incorporem controle por técnicas digitais, Código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM Ainda segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2015) o regime de Ex-tarifário consiste em três pontos fundamentais: Viabilizar incremento de investimentos em bens de capital e de informática e telecomunicação; Fomentar a inovação pelas de empresas em diversos segmentos da economia, incorporando novas tecnologias inexistentes no Brasil, com resultado positivo na produtividade e competitividade do setor Produzir efeito multiplicador de empregos e renda sobre segmentos diversos da economia brasileira A CAMEX, Câmara do Comércio Exterior (2015), que legisla sobre o tema, apresenta em sua resolução nº 66 de 14 de Agosto de 2014, os requisitos e procedimentos relacionados ao tema de obtenção do Ex-tarifário. Tais requisitos e procedimentos serão abordados no
4 4 desenvolvimento deste artigo. A própria CAMEX (2015) apresenta os Ex-tarifários vigentes em endereço específico de seu site na internet. 3 DESENVOLVIMENTO Na parte de desenvolvimento encontram-se os Ex-tarifários vigentes até a presente data, assim como uma rápida explicação para se encontrar uma classificação fiscal no site da Receita Federal na internet, e também os passos para o requerimento de novo Ex-tarifário. 3.1 Ex-tarifários vigentes de robôs. Consulta realizada em Abril/2015: NCM , Ex 095. Robôs industriais cartesianos tipo pórtico, com capacidade de manuseio ao pulso de até 30kg (correspondendo a ferramenta intercambiável + peça), para atendimento de prensas dobradeiras, composto por: 5 eixos acionados por motores sem escovas ("brushless") e controlados em malha fechada, dos quais três eixos lineares orientados de acordo com os eixos da prensa dobradeira atendida e 2 eixos polares para permitir a rotação e o basculamento da peça movimentada por meio de dispositivo de manuseio acionado por bomba a vácuo; bancada magnetizada para dispensar as peças manuseadas; console de comando móvel para movimentação dos 5 eixos, programável pelo operador através da utilização de tela "touch screen" e "joystick", interfaceamento com a prensa dobradeira por meio de um transdutor linear, de modo a acompanhar a peça durante o processo de dobra da chapa. Alíquota de I.I reduzida a 2%. Resolução nº 22, de 31 de março de 2015, publicada no DOU de 01/04/2015. Vigência até 30 de Julho de NCM Ex 096. Robôs industriais cartesianos tipo pórtico, com capacidade de manuseio ao pulso de até 120kg (correspondendo a ferramenta intercambiável = peça), para atendimento de prensas dobradeiras, composto por: 5 eixos acionados por motores sem escovas ("brushless") e controlados em malha fechada, dos quais três eixos lineares orientados de acordo com os eixos da prensa dobradeira atendida e 2 eixos polares para permitir a rotação e o basculamento da peça movimentada por meio de dispositivo de manuseio acionado por bomba a vácuo; bancada magnetizada para dispensar as peças manuseadas; console de comando móvel para movimentação dos 5 eixos, programável pelo operador através da utilização de tela "touch screen" e "joystick, interfaceamento com a prensa dobradeira por meio de um transdutor linear, de modo a acompanhar a peça durante o processo de dobra da chapa. Alíquota de I.I reduzida a 2%. Resolução nº 22, de 31 de março de 2015, publicada no DOU de 01/04/2015. Vigência até 30 de Julho de 2016.
5 5 NCM , Ex 098. Robôs industriais cartesianos tipo pórtico, com capacidade de manuseio ao pulso de até 80kg (correspondendo a ferramenta intercambiável + peça), para atendimento de prensas dobradeiras, composto por: 5 eixos acionados por motores sem escovas ("brushless") e controlados em malha fechada, dos quais três eixos lineares orientados de acordo com os eixos da prensa dobradeira atendida e 2 eixos polares para permitir a rotação e o basculamento da peça movimentada por meio de dispositivo de manuseio acionado por bomba a vácuo; bancada magnetizada para dispensar as peças manuseadas; console de comando móvel para movimentação dos 5 eixos, programável pelo operador através da utilização de tela "touch screen" e "joystick", Interfaceamento com a prensa dobradeira por meio de um transdutor linear, de modo a acompanhar a peça durante o processo de dobra da chapa. Alíquota de I.I reduzida a 2%. Resolução nº 22, de 31 de março de 2015, publicada no DOU de 01/04/2015. Vigência até 30 de Julho de NCM , Ex 099. Robôs industriais cartesianos tipo pórtico, com capacidade de manuseio ao pulso de até 250kg (correspondendo a ferramenta intercambiável + peça), para atendimento de prensas dobradeiras, composto por: 5 eixos acionados por motores sem escovas ("brushless") e controlados em malha fechada, dos quais três eixos lineares orientados de acordo com os eixos da prensa dobradeira atendida e 2 eixos polares para permitir a rotação e o basculamento da peça movimentada por meio de dispositivo de manuseio acionado por bomba a vácuo; bancada magnetizada para dispensar as peças manuseadas; console de comando móvel para movimentação dos 5 eixos, programável pelo operador através da utilização de tela "touch screen" e "joystick". interfaceamento com a prensa dobradeira por meio de um transdutor linear, de modo a acompanhar a peça durante o processo de dobra da chapa. Alíquota de I.I reduzida a 2%. Resolução nº 22, de 31 de março de 2015, publicada no DOU de 01/04/2015. Vigência até 30 de Julho de NCM , Ex 146. Robôs industriais para soldagem a ponto com capacidade de carga igual ou superior a 165kg, constituído de braço mecânico com movimentos orbitais de 06 ou mais graus de liberdade com controlador, unidade de programação, pinça de solda ponto servo-controlada, cavalete de água, transformador e controlador de solda, fresadores de eletrodo de solda ponto e base para fixação dos robôs. Alíquota de I.I reduzida a 2%. Resolução nº 22, de 31 de março de 2015, publicada no DOU de 01/04/2015. Vigência até 30 de Julho de NCM , Ex 063. Robôs para soldar, por arco, com 4 ou mais graus de liberdade, com capacidade de carga igual ou superior a 2kg, com controlador integrado a 1 ou mais posicionadores com 1 ou mais eixo servos controlados, com capacidade de carga igual ou
6 6 superior a 75kg. Alíquota de I.I reduzida a 2%. Resolução nº 22, de 31 de março de 2015, publicada no DOU de 01/04/2015. Vigência até 30 de Julho de NCM , Ex 110. Robôs para soldar, por resistência, com 4 ou mais graus de liberdade, com capacidade de carga igual ou superior a 2kg, com controlador integrado a 1 ou mais posicionadores com 1 ou mais eixos servo controlados, com capacidade de carga igual ou superior a 75kg. Vigência até 30 de Julho de NCM , Ex 111. Robôs para soldar, por resistência, com 4 ou mais graus de liberdade, com capacidade de carga igual ou superior a 2kg, dotados de pinça de solda, controlador de robô e controlador de solda. Vigência até 30 de Julho de NCM , Ex 016. Robôs industriais constituídos de braço mecânico, com movimentos orbitais de 3 ou mais graus de liberdade, capacidade de carga igual ou superior a 4kg, painel elétrico de acionamento dos motores do braço mecânico. Vigência até 31 de Dezembro de NCM , Ex 024. Robôs industriais constituídos de braço mecânico com movimentos orbitais de 3 ou mais graus de liberdade, capacidade de carga igual ou superior a 4kg, painel elétrico de comando, controle e unidade de programação. Vigência até 31 de Dezembro de NCM , Ex 027. Robôs industriais constituídos de braço mecânico com movimentos orbitais de 3 ou mais graus de liberdade, capacidade de carga igual ou superior a 3kg, painel elétrico de comando, controle e unidade de programação. Vigência até 31 de Dezembro de NCM , Ex 094. Robôs industriais, constituídos de unidade mecânica com 1 braço, com 4 ou mais eixos de movimentação, capacidade de carga de 160 até 215kg, acompanhados de painel de comando. Vigência até 31 de Dezembro de NCM , Ex 245. Robôs industriais para movimentação de peças automotivas, com capacidade de carga de até 325kg, constituído de braço mecânico com movimentos orbitais de 6 ou mais graus de liberdade contendo o 7 eixo adicional, com garras contendo ventosas e sistema pneumático completo, sistema de troca de garras completo, base de apoio, painel controlador, unidade de programação; painel de controle central da linha e painel de comando da linha (Controle do Equipamento). Vigência até 30 de Julho de 2016.
7 7 NCM , Ex 056. Máquinas para soldar telas industriais, por resistência elétrica, para trabalhar arames pré-endireitados e cortados, com diâmetro compreendido entre 1,5 e 10mm, com velocidade máxima de produção compreendida entre 1 e 130 arames soldados por minuto, com alimentação manual dos arames longitudinais, alimentação automática por meio de magazines dos arames transversais, portal de solda com prensas pneumáticas e sistema de avanço linear da tela, livremente programável por meio de controlador lógico programável (CLP). Vigência até 31 de Dezembro de NCM , Ex 062. Máquinas de solda por resistência, em média frequência de soldagem, para fabricação de armações cilíndricas de aço com ou sem bolsa de reforço de tubo de concreto armado, com diâmetros compreendidos entre 300 e 2.000mm, com comprimento máximo de 3.150mm, compostas de: pré-alimentador de barras longitudinais com 12 posicionadores automáticos do fio longitudinal, desbobinadeira de 3 toneladas motorizada sincronizada e freada automaticamente para alimentar o fio espiral com diâmetro, sistema trifásico de média frequência de soldagem, sistema de refrigeração de circuito fechado e controlador lógico programável (CLP) com painel "touchscreen" de gerenciamento. Vigência até 31 de Dezembro de NCM , Ex 103. Equipamentos automáticos de solda a ponto por resistência, com comando de inversor de frequência de 1.000Hz e controle adaptativo, utilizados em linhas de produção automáticas, controle e ajuste automático da corrente e tempo de solda, dotados de transformador, módulo de comunicação, unidade de refrigeração a ar, disjuntor de proteção contra sobre corrente e relé de segurança. Vigência até 31 de Dezembro de NCM , Ex 128. Máquinas automáticas de solda por resistência, para fabricação de contatos de prata com bases de aço, cobre e latão, de dimensões de 6 a 42mm², com capacidade produtiva máxima de 200contatos/min, corrente de soldagem máxima de 12kA, dotadas de alimentador automático de matéria-prima, módulo de fixação/centralização, módulo de calibração, módulo de controle de qualidade e painel de comando/controle elétrico. Vigência até 31 de Dezembro de NCM , Ex 134. Combinações de máquinas para soldagem de peças automotivas com dimensões máximas de x x 1.650mm e peso máximo de 450kg, com capacidade de soldagem de 38,65assoalhos/h, ciclo de produção de 88s, tempo de "setup" para troca de modelo de, no máximo, 600s, compostas por: 18 robôs industriais de
8 8 soldagem com capacidade de carga igual ou superior a 165kg, constituídos de braço mecânico, com movimentos orbitais de 6 ou mais graus de liberdade com controlador com pinça de solda ponto servo controlada, transformador e controlador de solda, capacidade de soldagem a ponto igual ou superior a 598 pontos em um ciclo de 88s; dressadores de eletrodo de solda ponto com uso de motor elétrico, automático e integrado ao robô de solda; 6 postos com distância de 5.500mm entre eles, com apoios fixos com 4 pinos em cada posto, sendo 2 pinos fixos e 2 pinos ajustáveis em x, y, z servo assistido e precisão de repetibilidade de 0,1mm para fixar a carroçaria com grampos pneumáticos; 1 transferidor de carroçaria automático, com 5 conjuntos interligados fisicamente distantes em 5.500mm, sendo que, em cada conjunto, há 4 suportes da carroçaria, estes movimentam longitudinalmente de um posto ao outro em 5.500mm (vai/volta), velocidade igual ou superior a 1,1 m/s por meio do conjunto pinhão/cremalheira acoplado a um servomotor com precisão de repetibilidade de posicionamento igual ou inferior a 0,5mm, elevação simultânea dos 4 suportes, de 470mm para sacar dos apoios fixos para transferir de um posto ao outro, com uso de cilindros pneumáticos tipo telescópico com capacidade de carga de até 450kg; dispositivos de segurança da linha e unidade de programação com controlador lógico programável (CLP). Vigência até 31 de Dezembro de NCM , Ex 140. Dispositivo para inspeção à laser de solda, utilizado em máquina automática de solda elétrica, para chapas planas de aço carbono laminado a frio ou aço inox, sobrepostas, com capacidade para inspeção em solda com comprimento máximo de 1.930mm, largura de 2mm, espessura compreendida de 0,25 a 2mm e saliência de 10%. Vigência até 30 de Julho de NCM , Ex 142. Máquinas para fabricação de rolos de telas eletrossoldadas de arames de aço, dotadas de unidades de endireitamento e alimentação de arames longitudinais; endireitamento e alimentação de arames transversais; soldagem, separação e avanço; enrolador; painel de potência e computador (PC). Vigência até 30 de Julho de Instruções para apresentação de pleito de Ex-tarifário Documentos necessários do Bem para o qual se deseja obter o Ex-tarifário. Catálogo técnico original em 2 vias. Pode-se apresentar também qualquer literatura técnica do bem com todas as suas características em 4 vias Descritivo de funcionamento em 4 vias; fotos, desenhos e esquemas técnicos; cópia do pedido de compra caso o acordo de compra e venda tenha sido concluído
9 9 Cópia de Fatura Comercial ou Fatura Proforma, caso já tenha sido emitida. Deve ficar claro que o processo de desembaraço no Brasil não poderá ser iniciado antes de se obter o Ex-tarifário. É possível iniciar o processo de importação, embarque e transporte até o Brasil. Porém caso o importador deseje iniciar o processo de desembaraço aduaneiro não poderá requerer restituição dos impostos pagos no futuro por aquele bem caso ele seja contemplado pelo CAMEX com a redução da alíquota do I.I. Todos os documentos devem estar em língua portuguesa ou com tradução fiduciária para o português. Preenchimento completo do Pleito de Ex-tarifário em 4 vias. Disponível em: Obrigatoriedade dos documentos: Sugestão de descrição técnica do bem; quantidade; marca/modelo/tipo; fabricante/país de origem; preço, peso líquido, outras características que contribuam para o bom entendimento pelos especialistas do CAMEX. Classificação Fiscal/Tarifária (NCM). É possível verificar a NCM no site da Receita Federal do Brasil na internet. Em casos de dificuldade o próprio sistema da RFB apoia o consultante em seu processo. Caso o importador tenha dificuldade em encontrar seu produto é interessante consultar uma empresa especialista em processos de importação Exemplo de busca por um robô cuja NCM é : Acessar o site da Receita Federal do Brasil na internet pelo link Clicar em Pesquisar código NCM
10 10 FIGURA 1 - Simulador do tratamento Tributário e Administrativo das Importações. Pesquisa por código NCM. Grifo do autor Fonte: Receita Federal, 2015 Selecionar a posição o produto desejado. FIGURA 2 - Simulador do tratamento Tributário e Administrativo das Importações. Pesquisa por código NCM. Grifo do autor Fonte: Receita Federal, Etapas do processo de pleito
11 11 A seguir, apresenta-se as etapas do processo de pleito do Ex-tarifário e os tempos necessários para sua execução. Análise interna do pleiteante. Consolidar todas as informações necessárias e preenchimento dos formulários necessários. Nomeação do representante legal da empresa. Apresentação do pedido juntamente com toda a documentação à SDP (Secretaria de Desenvolvimento da Produção (SDP) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC). Verificação da documentação em até 45 dias corridos por parte da SPD. As saídas deste processo são em forma de um manifesto contendo a classificação fiscal (NCM) oficial do Bem para o qual se pleiteia o Ex-tarifário ou em caso de impossibilidade, novas perguntas a serem esclarecidas pelo pleiteante. No caso de novas perguntas o pleiteante tem até 30 dias corridos para apresentar formalmente as respostas sob pena de arquivamento do processo. A troca de informações é sempre por correio eletrônico, . Consulta pública à fabricantes nacionais em potencial. O MDIC publicará oficialmente em sua página na internet, pelo prazo de 30 dias corridos, uma consulta pública para que associações ou fabricantes nacionais de produtos equivalentes tenham o direito de apresentar contestação ao pleito. O formulário para a contestação pode ser encontrado em: Em caso de contestação o SPD irá apurar o teor desta contestação em até 15 dias corridos. Caso entenda que é procedente, agendará com antecedência mínima de 10 dias corridos uma diligência (visita técnica) às instalações do contestante para apurar a veracidade das informações apresentadas na contestação. O pleiteante do Ex-tarifário poderá acompanhar pessoalmente a diligência. A SPD apresentará um laudo técnico e sobre o qual as partes interessadas terão até 15 dias corridos para sobre ele se manifestarem. Em paralelo a este processo de consulta pública a SPD consultará também o BNDES que deverá se manifestar em até 30 dias corridos. A análise técnica das manifestações das partes interessadas é realizada pela SPD com apoio do CAEx, Comitê de Análise de Ex-tarifários, órgão cujo qual deve ser convocado com até 10 dias corridos de antecedência. O CAEx deverá apresentar parecer técnico em até 90 dias. Em caso de parecer negativo o pleiteante terá até 15 dias corridos para se
12 12 manifestar oficialmente. Para os casos em que o CAEx entender como procedente o pleito, o encaminhará ao GECEX com antecedência mínima de 10 dias às reuniões oficiais do GECEX. Em caso de parecer negativo o pleiteante terá até 15 dias corridos para se manifestar oficialmente por meio de um pleito de reconsideração. Compete ao CAMEX o deferimento ou não do pleito de Ex-tarifário, e em caso positivo o publicará no Diário Oficial da União ( DOU ). 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Percebe-se que em caso de contestação apresentada por empresa ou entidade Brasileira os custos do pleito podem aumentar significativamente na medida em que qualquer empresa ou entidade em qualquer federação Brasileira poderá apresentar contestação, e neste caso os custos com viagem e estadia, locação de automóvel, alimentação, e outros, podem incorrer para o pleiteante do Ex-tarifário que busca o perfeito andamento de seu processo. Ao realizar-se a análise das etapas do processo de pleito de Ex-tarifário é possível criar um fluxograma de atividades, que será apresentado a seguir. Porém não é possível estimar, com relativo grau de precisão, o prazo necessário para se obter ou não o deferimento de um pleito. A resolução Nº 66, de 14 de Agosto de 2014 (que revogou e substituiu a resolução Nº 17 de 03 de Abril de 2012) ainda deixa algumas lacunas temporais no processo, o que tornam-lhe impreciso do ponto de vista corporativo. As marcas triangulares em amarelo do fluxograma a seguir indicam o tempo máximo informado em dias corridos pela resolução nº 66 para a execução das etapas de sua responsabilidade. As marcas triangulares escuras com um ponto de interrogação no centro indicam a falta de previsão de tempo para as atividades intermediárias que são executadas pelo governo. Isto torna difícil a elaboração de um cronograma preciso para uma empresa que deseja obter um benefício fiscal tão importante.
13 13 FLUXOGRAMA DE PLEITO DE EX-TARIFÁRIO FIGURA 3 Fluxograma de pleito de Ex-tarifário. Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.
14 14 É importante salientar que o pleiteante deve ser prudente sobre processos de importação enquanto aguarda o deferimento/indeferimento do produto pleiteado. Uma vez que os tempos são imprecisos o bem pode ter que aguardar pela resolução do assunto em algum ponto do processo de importação e custos inesperados de armazenagem, demurrage e outros podem incorrer ou, dependendo da necessidade e urgência do importador, pode ser que o mesmo tenha que arcar com o valor do imposto de importação à bases originais e o custo do bem pode ser elevado a um patamar que destrua a margem do negócio uma vez que os impostos IPI, Pis/Cofins e ICMS incidem sobre o I.I e sobre eles mesmos. Porém o quanto este custo aumentaria ou seria reduzido é pauta para outro trabalho. 5 CONCLUSÕES O Ex-tarifário é uma ferramenta importante na busca de redução de custos de importação, porém o processo é complexo e deve ser estudado com propriedade para que o gap temporal não interfira negativamente no resultado dos projetos das empresas. A ferramenta de contestação pode ser um fator dificultador de risco considerável para o pleiteante caso um concorrente deseje utilizá-la para bloquear, atrasar, ou seja, interferir negativamente no tempo dos projetos do pleiteante. Em outro prisma, quando se abre um pleito de Ex-tarifário todas as empresas que consultam o site do MDIC têm acesso à informação, pois o pleito é público. A empresa pode estar em algum momento ajudando a concorrência. Este trabalho por si não esgota o assunto. É interessante que seja feita uma pesquisa para apontar o quanto o custo total de importação de um robô é alterado em função da redução do I.I. Este artigo cumpre o seu papel de apresentar de forma sintética os passos para a obtenção de Ex-tarifário para a redução de imposto de importação de robôs, pontos de atenção, assim como apresenta também os principais Ex-tarifários de robôs vigentes até a presente data.
15 15 REFERÊNCIAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. O que é Ex-tarifário. Disponível em: Acesso em 25 de Abril de BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO. O setor de bens de capital e o desenvolvimento econômico: quais são os desafios? Disponível em: conhecimento/bnset/set2203.pdf. Acesso em 26 de Abril de CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR. Resolução nº 66, de 14 de agosto de Disponível em: Acesso em 24 de Abril de BRASIL. Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de Disponível em: Acesso em 23 de Abril de INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Manual para normalização de artigo técnico. Disponível em: Manual_Artigo_Tecnico/Manual_para_normalizacao_Artigo_t_cnico_Ietec.pdf. Acesso em 23 de Abril de 2015.
16 Ano de entrega 2015 Autorização de Divulgação de Artigo Técnico AUTORIZAÇÃO DE PUBLICAÇÃO AUTORIZO A PUBLICAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO NA INTERNET, JORNAIS E REVISTAS TÉCNICAS EDITADAS PELO IETEC. NÃO AUTORIZO A PUBLICAÇÃO OU DIVULGAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO. BELO HORIZONTE, / / CURSO: SEMESTRE/ANO: TURMA: TÍTULO DO ARTIGO: NOME DO AUTOR (LEGÍVEL) ASSINATURA
Lei de Informática - Incentivos Fiscais para Investimentos em Tecnologia e Inovação
Lei de Informática - Incentivos Fiscais para Investimentos em Tecnologia e Inovação Prof. Dr. Elvis Fusco 2014 Prefeitura Municipal de Garça Apresentação Prof. Dr. Elvis Fusco Centro Universitário Eurípides
Leia mais(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013)
(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013) PERGUNTAS Se o conteúdo de importação for inferior a 40% é obrigatório o cadastro da FCI? RESPOSTAS Todo o contribuinte que, concomitantemente,
Leia maiswww.keelautomacao.com.br Linha KSDX Solução em processamento CNC
Linha KSDX Solução em processamento CNC Automatize a produção de sua empresa Instalada em Tubarão, SC, a KEEL atua na fabricação de equipamentos para Corte, Solda e Sistemas (CNC). Fundada em 2002, a empresa
Leia maisFundamentos de Automação
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Conceito,
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 104, de 30 de setembro de 1999.
Leia maisAssunto: Pedido de alteração do Imposto de Importação Regime de Autopeças Não Produzidas
Ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Secretaria de Desenvolvimento da Produção SDP Esplanada dos Ministérios, Bloco J, andar Térreo Brasília DF CEP: 70.053-900 Assunto:
Leia maisICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos
ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos Portaria CAT nº 64, de 28.06.2013 - DOE SP de 29.06.2013 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados
Leia maisCiesp Sorocaba. 16de março de 2010. Importação de Máquinas e Equipamentos Industriais
Departamento de Comércio Exterior Ciesp Sorocaba 16de março de 2010 Importação de Máquinas e Equipamentos Industriais Máquinas Novas Importação de Bens de Capital Cuidados e Precauções Na condição de usadas
Leia maisEncontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que:
Prezados, Encontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que: a) pelo regime de ex-tarifário, pode haver redução da TEC para bens
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador
DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador
Leia maisDTGHV_20130524. Características e especificações técnicas sujeitas a alterações sem prévio aviso./ Fotos meramente ilustrativas. pág.
DT_20130524 GUILHOTINA HIDRÁULICA DE ÂNGULO VARIÁVEL MARCA NEWTON LINHA Características e especificações técnicas sujeitas a alterações sem prévio aviso./ Fotos meramente ilustrativas. pág. 1/5 DT_20130524
Leia maisMissão. Valores. Visão
O U T E C N C A empresa A Tecnopampa Indústria de Máquinas Ltda é uma empresa Brasileira sediada em Santa Maria -S que atua na fabricação de máquinas CNC. Pesquisando e desenvolvendo tecnologias próprias
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia mais6. CILINDROS PNEUMÁTICOS
6. CILINDROS PNEUMÁTICOS Os cilindros, também conhecidos como atuadores lineares, são elementos pneumáticos de trabalho os quais transformam a energia proveniente do ar comprimido em energia mecânica,
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
O que é um Servomotor? O servomotor é uma máquina síncrona composta por uma parte fixa (o estator) e outra móvel (o rotor). O estator é bombinado como no motor elétrico convencional, porém, apesar de utilizar
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisO Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo
O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo em sua oficina. O sistema foi desenvolvido para ser utilizado
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisBENS DE CAPITAL. Que o acesso a bens de capital é essencial para manter os níveis de crescimento das economias da região.
MERCOSUL/CMC/DEC. N 34/03 BENS DE CAPITAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Decisões Nº 07/94, 22/94, 69/00, 01/01, 05/01, 02/03 e 10/03 do Conselho do Mercado Comum.
Leia maisEm que casos não se aplica a alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas ou com conteúdo de importação?
PERGUNTAS Em que casos se aplica a alíquota de 4%? Em que casos não se aplica a alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas ou com conteúdo de importação? RESPOSTAS A
Leia maishttp://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012
Prezado cliente, As constantes mudanças na legislação fiscal têm afetado muito as empresas, os sistemas e as empresas de contabilidade, que precisam estar preparadas para atender as obrigatoriedades legais.
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisMÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior
MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,
Leia maisSCP - Sistema de Controle de Processo
SCP - Sistema de Controle de Processo Módulo PTS Versão do produto: 1.0 Edição do documento: Julho de 2010 Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Departamento de Informática
Leia maisAnálise de Viabilidade Econômica e Financeira. Da Sociedade Subsidiária Integral
Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Da Sociedade Subsidiária Integral 1) Da Operação O objeto da Subsidiária Integral será a exploração das atividades de tinturaria e ramagem, mediante prestação
Leia maisGrupo Projeção. Portal Acadêmico. - Ambiente do Aluno -
Grupo Projeção Portal Acadêmico - Ambiente do Aluno - Março / 2011 1 Índice Apresentando o Portal Acadêmico: Ambiente do Aluno... 3 Iniciando no ambiente do Aluno... 4 Meu Perfil... 6 Avisos... 6 Processos
Leia maisPROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS
PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS Sumário 1. Objetivo... 3 2. Premissas básicas... 3 3. Compromissos da CEEE-D... 3 4. Compromissos da Imobiliária... 3 5. Serviços disponíveis através
Leia mais15 Computador, projeto e manufatura
A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as
Leia maisIntrodução... 2. Contratando o produto Link2NFe... 2. Assistente de configuração de emissor... 3. Configurações Avançadas do Emissor...
0 Conteúdo Introdução... 2 Contratando o produto Link2NFe.... 2 Assistente de configuração de emissor.... 3 Configurações Avançadas do Emissor... 5 Conhecendo o Gerenciador de Recursos da Link2business....
Leia maisTÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisManual de Utilização. Sistema. Recibo Provisório de Serviço
Manual de Utilização Sistema Recibo Provisório de Serviço Versão 1.0 17/08/2011 Sumário Introdução... 5 1. Primeiro Acesso... 7 2. Funções do e-rps... 8 2.1 Menu Superior... 8 2.1.1 Arquivo......8 2.1.2
Leia maisBUSTER PHARMA. Pharmacy Logistics. Para quem é voltado: Como funciona: CONTATO international@gpi.it
PL Pharmacy Logistics BUSTER PHARMA Para quem é voltado: O sistema é destinado as farmácias que querem aproveitar a vantagem de ter o quadro normativo em evolução, modernizar a própria imagem e oferecer
Leia maisDESCRIÇÃO VALOR UNIDADE Comprimento máximo
CAPA Na capa da Ficha Técnica devem estar claramente as informações para identificação da equipe, escola, número do carro, semelhante às capas utilizadas nos relatórios de projeto da competição nacional.
Leia maisSistemas para Estacionamento e Vagas de Garagem DUPLIKAR. Projetamos e desenvolvemos inúmeras soluções para estacionamentos.
A Empresa A Duplikar é representante autorizado da marca Engecass, queremos apresentar uma solução caso tenha necessidades de aumentar suas vagas de garagem. A Engecass é uma indústria Brasileira, fabricante
Leia maisManual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Coordenadoria da Administração Tributária Diretoria Executiva da Administração Tributária Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte Manual
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisTUTORIAL UTILIZAÇÃO DE FUNCIONALIDADES AUDITOR FISCAL
TUTORIAL UTILIZAÇÃO DE FUNCIONALIDADES AUDITOR FISCAL VERSÃO DO SISTEMA 3.0/2015 VERSÃO DO DOCUMENTO 1.0 Índice 1. OBJETIVO GERAL... 2 2. ACESSO AO SISTEMA AUDITOR FISCAL... 3 3. SISTEMA AUDITOR FISCAL
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisAtualização De Mapas GPS Apontador. 1º Acessar site: www.naviextras.com 2º Selecione o Idioma para Português no seu canto direito.
Atualização De Mapas GPS Apontador 1º Acessar site: www.naviextras.com 2º Selecione o Idioma para Português no seu canto direito. 3º Clique na Opção Registrar 4º Selecione o Dispositivo Apontador e o Modelo
Leia maisII SALÃO DE EXTENSÃO 03 de novembro de 2014 Av. Assis Brasil 8450, Bairro Sarandi, Porto Alegre RS
II SALÃO DE EXTENSÃO 03 de novembro de 2014 Av. Assis Brasil 8450, Bairro Sarandi, Porto Alegre RS REGULAMENTO GERAL O Salão de Extensão (SE) da Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre representa o
Leia maisGuia Rápido para Acesso, Preenchimento e Envio Formulário de Cadastro da Empresa e Formulário de Projeto
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA MCTI/AEB/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação Transferência de Tecnologia do SGDC 01/2015 Transferência de Tecnologia Espacial no Âmbito do Decreto nº 7.769 de 28/06/2012
Leia maisManual de Utilização ao Módulo Rede Federal SIMEC - Versão 14/set/2015.
Manual de Utilização ao Módulo Rede Federal SIMEC - Versão 14/set/2015. O Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (SIMEC) é um portal operacional e de gestão do
Leia maisComo funciona o motor de corrente contínua
Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisBancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos
Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos 1 Concepção O que é a bancada de testes da Valeq? Esta bancada foi desenvolvia com a intenção de agilizar os testes de campo e de bancada que envolvem pressão.
Leia maisCAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO
3.1 PLANO DE MANUTENÇÃO CAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO O Plano de Manutenção é composto pelas oito ferramentas abaixo representadas. É feito via web, pelo software Leankeep. 3.2 SOFTWARE O software, a
Leia maisResolução do Senado 13/2012. Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias
Resolução do Senado 13/2012 Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias 1 Tributação do Consumo: A tributação do consumo no Brasil: Repartição de competências: Art. 155. Compete
Leia maisPassos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão 1.0 23/07/2009 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 144, de 24 de agosto de 2004.
Leia maisHTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA.
HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. ELEVADORES DE OBRA ELEVADOR DE OBRA ELEVADOR DE OBRA Controle automático digital Eficiência de consumo: quando o a velocidade ou carga está abaixo da condição de regime
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ELETRÔNICO DE CÁLCULO DO ICMS DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Diretoria de Administração Tributária Gerência de Sistemas e Informações Tributárias Sistema de Administração Tributária (SAT) Gerência de Substituição
Leia maisRenovação Online de Certificados Digitais A1
Renovação Online de Certificados Digitais A1 Guia de Orientação Todos os direitos reservados. Imprensa Oficial do Estado S.A. 2014 Página 1 de 33 Índice PRÉ-REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 3 INICIANDO A
Leia mais1. Reordenação da aba Fiscal 1. 2. Consulta simplificada de itens vendidos por NCM, CFOP e Alíquotas 2. 3. Parametrização de NCM 4
CADASTROS FISCAIS 1. Reordenação da aba Fiscal 1 2. Consulta simplificada de itens vendidos por NCM, CFOP e Alíquotas 2 3. Parametrização de NCM 4 4. Faturamento de pedidos entregues no endereço do revendedor
Leia maisManual de Instruções. Programa para Baixar Arquivos XML XML CONQUER
1 Manual de Instruções Programa para Baixar Arquivos XML XML CONQUER Sumário Apresentação:... 2 Exigência para funcionalidade do software:... 3 Instalação:... 4 Utilização... 5 Menu NFE/CTE XML... 7 XML
Leia maisSoftware para especificação de motores de indução trifásicos
Instituto Federal Sul-riograndense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Software para especificação de motores de indução trifásicos Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Neves
Leia maisREPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA
REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA Em 1º de dezembro de 2004, o Congresso Nacional aprovou o Projeto de Lei de Conversão nº 53, de 2004 (Medida
Leia maisANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de 07.05.2008)
ANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de 07.05.2008) ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE PROJETO LEI Nº 11.484/2007 CAPÍTULO II PATVD I INTRODUÇÃO O presente roteiro orienta a elaboração
Leia maisST 160 ST 160 0 # Manual de Referência e Instalação
ST 160 ST 160 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 # Manual de Referência e Instalação Descrições 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 # 3 2 Número Descrição 1 Indicador de modo 2 Antena 3 Matriz do Teclado 4 Parafuso Especificações
Leia maisRADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV
RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que
Leia maisCERTIFICAÇÃO DIGITAL
CERTIFICAÇÃO DIGITAL 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3.CNES - LEGISLAÇÃO EM VIGOR PARA UTILIZAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DIGITAL 4.CERTIFICAÇÃO DIGITAL - COMO OBTER E INICIAR UMA SOLICITAÇÃO 5.CNES - COMO INICIAR
Leia maisAr Condicionado Central VRF Ar de Confiança
Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF
Leia maisLeve seus formulários... Não o papel! Documentos corporativos nunca foram tão leves e fáceis de carregar.
Leve seus formulários... Não o papel! Documentos corporativos nunca foram tão leves e fáceis de carregar. Você sabia que? 80% da impressão corporativa está relacionada a transações* Tal como: - Faturas
Leia maisInventário Patrimonial
Inventário Patrimonial Inventário Físico Verificar a existência física dos bens e se os mesmos estão operacionalmente ativos, identificar os bens com a colocação de etiquetas patrimoniais, implementar
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO CONSULTA PÚBLICA Nº 46 DE 14 DE OUTUBRO DE 2015. O Secretário do Desenvolvimento da Produção do Ministério
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetivo Disponibilizar a opção de negativação dos clientes pessoas físicas e/ou jurídicas sobre dívidas não pagas. Fluxo Processo Página 2 de 14 Processo 1. PEFIN 1.1
Leia maisCAIXA ECONÔMICA FEDERAL CERTIFICAÇÃO DIGITAL MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DIGITAL P.J.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CERTIFICAÇÃO DIGITAL MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DIGITAL P.J. Solicitação Emissão Download da cadeia de certificação CAIXA Instalação do gerenciador Maio/2009 ÍNDICE 1 Solicitação...
Leia maisEdital FTEC Faculdades 01/2016
Edital FTEC Faculdades 01/2016 A FTEC Faculdades torna pública a abertura de Processo Seletivo Externo de professores, para ingresso no primeiro semestre de 2016, especificando a disciplina e a forma de
Leia maisEDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM COMUNICAÇÃO CORPORATIVA INTEGRADA 1º Semestre de 2016
EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM COMUNICAÇÃO CORPORATIVA INTEGRADA 1º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as
Leia maisEDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DIREITO PENAL 1º Semestre de 2016
EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DIREITO PENAL 1º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para inscrição e matrícula
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisCertificado Digital. Manual do Usuário
Certificado Digital Manual do Usuário Índice Importante... 03 O que é um Certificado Digital?... 04 Instalação do Certificado... 05 Revogação do Certificado... 07 Senhas do Certificado... 08 Renovação
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em
Leia maisCGC: 00.336.701/0001-04 Mês: JUNHO ANO: 2013. Aquisição de cota de patrocínio para a participação no 5º ISP.
Contrato Nº 45/2013/4300 PROCESSO Nº 138/2013 Data de Assinatura 10/06/13 Data de Publicação no D.O.U. 10/06/13 Aquisição de cota de patrocínio para a participação no 5º ISP. Fundamento Legal Art. 25,
Leia maishttp://www.certificado.caixa.gov.br
Exmo. Sr. Magistrado e, Sr. Servidor, Para obter a Identidade Digital através da Autoridade Certificadora CAIXA é necessário: Entrar no Site: http://www.certificado.caixa.gov.br e em Serviços on-line para
Leia maisROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA. Financiamento ao Fabricante para a Produção e Financiamento ao Fabricante Para a Comercialização
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI Anexo V à Circular SUP/AOI nº 12/2015-BNDES, de 08.05.2015 ROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA Financiamento ao Fabricante para a
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisBoletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon
Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Fundo 157 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Apresentação Com frequência são
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisEDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1º Semestre de 2016
EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as
Leia maisTecnologia Aplicada à Gestão
Tecnologia Aplicada à Gestão Parte 4 Aula 11 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br Introdução O que são e para que servem os Sistemas de Suporte Gerencial? Como
Leia maisNORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES... 1 3. PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO... 2 3.1. FORNECEDORES
Leia maisCAPTAÇÃO DE PEDIDOS DO REVENDEDOR
CAPTAÇÃO DE PEDIDOS DO REVENDEDOR 1. Captação de Pedidos - pela Central (Back office) 1 2. Como consultar Pedido 16 3. Como visualizar Detalhes de um Pedido 19 4. Como consultar Vendas/Cortes em Pedidos
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL
ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL 1. Visão Geral do Projeto Visando dinamizar ainda mais o julgamento dos processos de competência do Tribunal de
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisSISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros
SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros O que é o SISAUT/FC? MANUAL DO USUÁRIO O SISAUT/FC é o sistema por meio do qual são feitos os requerimentos para as autorizações
Leia maisCartilha da Nota Fiscal Eletrônica 2.0 Hábil Empresarial PROFISSIONAL & Hábil Enterprise
Cartilha da Nota Fiscal Eletrônica 2.0 Hábil Empresarial PROFISSIONAL & Hábil Enterprise Koinonia Software Ltda (0xx46) 3225-6234 Índice I Índice Cap. I Introdução 1 1 Orientações... Iniciais 1 Cap. II
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisM D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS
M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincular os documentos fiscais
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 135, de 18 de agosto de 2005.
Leia mais1. Como saber se determinado equipamento/produto é considerado EPI?
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMATIZAÇÃO E PROGRAMAS 1. Como saber se determinado equipamento/produto
Leia maisSecretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)
Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) Para dar mais agilidade e segurança à administração tributária, os Estados brasileiros, o Distrito
Leia maisPEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SEVIDORES ESTADUAIS PLANSERV PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO CONTATO: 3116-4789/ 3116-4741 AGOSTO/2007
Leia maisAgora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed
Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,
Leia maisDESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe Departamento de s de Informação (DESIS) DESENVOLVER SISTEMAS Analisado por: Departamento de s de Informação (DESIS) Aprovado por: Diretor-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES
SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES FAST4WEB COMÉRCIO E SOFTWARE LTDA RUA: PRIMEIRO DE MARÇO, 785 403 SÃO LEOPOLDO - RS I Apresentação - A Empresa A Fast4Web atua a mais de cinco anos no mercado obtendo ótimos
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia mais