PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRA INSTÂNCIA Seção Judiciária do Rio Grande do Norte 6ª Vara ORDEM DE SERVIÇO N.

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1 RESOLVE: ORDEM DE SERVIÇO N.º 01/2015 O Juiz Federal MARCO BRUNO MIRANDA CLEMENTINO, no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade de aperfeiçoar a prestação jurisdicional e racionalizar os trabalhos da Secretaria da, Considerando a previsão legal de expropriação do patrimônio do devedor na forma de alienação por iniciativa particular, disciplinada no art. 685-C do CPC, regulamentada pelo Conselho da Justiça Federal (Resolução nº 160, de ) e pela Procuradoria da Fazenda Nacional (Portaria PGFN nº 814, de 09/10/2013), Considerando o credenciamento de corretores e leiloeiros por este Juízo, através de processo seletivo homologado pelo Edital EDT /2015, Art. 1º. Estabelecer os procedimentos a serem adotados pela Secretaria da e as regras a serem observadas por todas as partes envolvidas, nos processos em que houver pedido da parte exequente para alienação por iniciativa particular de bens penhorados nos autos. Art. 2º. Os servidores da Secretaria deverão selecionar os processos em tramitação na Vara, em que há pedido do exequente para que seja realizada a alienação de bens através de corretor credenciado, expedindo certidão de regularidade do processo, para fins de prosseguimento dos atos de expropriação, ou, caso contrário, regularizar eventuais pendências existentes, observando, para tanto, o seguinte: I. Se a parte executada foi regularmente citada (por oficial de justiça, por carta com aviso de recebimento AR, por edital, ou por comparecimento espontâneo (art. 214 do CPC); 1

2 II. III. IV. PODER JUDICIÁRIO Se na certidão do oficial de justiça, quando da penhora do bem, constam as seguintes informações: a. intimação da(s) partes executada(s); b. no caso de penhora de imóvel, deve ser observado se: b.1.1) foi intimado o cônjuge; b.1.2) houve registro no Cartório de Registro de Imóveis, com informação do número da matrícula do respectivo registro; b.1.3) em caso de imóvel locado, se foi intimado o locatário; b.1.4) há credores hipotecários ou com outros créditos especiais; b.1.5) há posseiros; b.1.6) há síndico, com informação de dívidas condominais c. no caso de veículo, deve ser observado se as partes foram intimadas da penhora e se consta o bloqueio para penhora no sistema RENAJUD. Tanto nos casos de penhora de bens imóveis quanto móveis, deverá ser observado se houve nomeação de depositário, bem como a intimação das partes para, no prazo de 30 (trinta) dias, querendo, embargar a execução (art. 16 da LEF); Se a avaliação ou reavaliação do bem foi realizada nos últimos dois anos; V. Deverá ser verificado se há embargos à execução pendente de julgamento definitivo ou algum recurso pendente de julgamento impeditivo do prosseguimento dos atos expropriatórios. Art. 3º. Após ultrapassada essa fase, deverá ser praticado o ato delegado, conforme modelo constante do anexo da Portaria POR /2015, no qual se determina a intimação da parte exequente para proceder à escolha do corretor credenciado por este Juízo. Art. 4º. Na forma da lei, incumbe à parte exequente escolher, através de procedimento próprio, a seu critério, em que fique resguardada a isonomia, imparcialidade, quem será 2

3 o corretor, dentre os credenciados pela Justiça, encarregado da venda do bem penhorado nos autos. Art. 5º. Escolhido o corretor responsável, deverá a Secretaria convocar o profissional por qualquer meio idôneo ( profissional ou telefone cadastrado neste juízo e disponibilizado na pasta Secretaria ou mandado de intimação), para que este compareça em juízo, no prazo de 10 (dez) dias, a fim de assumir o compromisso, subscrevendo o respectivo Termo, que será juntado aos autos da Execução Fiscal, no qual tomará ciência das regras do negócio e do prazo que lhe será concedido para proceder à alienação do bem, de acordo com as regras estabelecidas nesta Ordem de Serviço. Art. 6º. No mesmo ato a ser praticado por delegação, determinado no art. 5º, deverão ser intimadas as partes e, em se tratando de bem imóvel, também serão intimados os respectivos cônjuges, se forem casados, os representantes legais, depositários e, ainda, o senhorio direto, usufrutuário, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada, que não sejam de qualquer modo partes na execução, caso tenham sido localizados pelo oficial de justiça, bem como por qualquer outro meio idôneo, acerca do processo de execução. Art. 7º. No prazo concedido ao corretor para alienar o bem, que será de 01 (um) ano, a contar da data da assinatura do Termo de Compromisso, os processos devem ficar sobrestados na Secretaria. Art. 8º. Decorrido o prazo de alienação do bem, com resultado negativo, deverá o corretor comprovar em Juízo a publicidade que deu ao ato e justificar eventual motivo relacionado ao bem que tenha inviabilizado a sua alienação e contribuído para a ausência de interessados, após o que ficará desobrigado do compromisso assumido. Art. 9º. Diante do resultado negativo da alienação do bem, os servidores deverão certificar nos autos, praticando ato delegado constante da Portaria POR /2015, no qual se determina a suspensão da execução pelo prazo de 01 (um) ano, e, em 3

4 seguida, o arquivamento dos autos sem baixa na distribuição, na forma do art. 40 da Lei 6830/80. Art. 10. Resultando positiva a alienação do bem, após o pagamento do preço, deverá a Secretaria observar as seguintes orientações, antes de efetuar a conversão em renda em favor da exequente, nos casos em que os bens penhorados tiverem dívidas fiscais: I- No caso de bens imóveis, as dívidas pendentes de IPTU e Taxas II- III- IV- Municipais, cujo fato imponível tenha ocorrido em data anterior ao negócio jurídico (Auto de Alienação), não serão transferidas para o adquirente, que arcará apenas com eventuais despesas de condomínio e outras obrigações civis referentes à coisa, tais como: foros, laudêmios, ITBI e despesas cartorárias; No caso de veículos, o adquirente não arcará com os débitos de IPVA eventualmente existentes, nem com as multas pendentes, que são de responsabilidade pessoal do proprietário anterior; Quanto aos demais bens, as dívidas e ônus não serão transferidos ao adquirente; Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de melhoria, subrogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quitação, ou nos casos de aquisição originária, como arrematação em hasta pública ou alienação por iniciativa particular, quando tais créditos tributários sub-rogam-se sobre o respectivo preço (art. 130 e parágrafo único do CTN). Nesses casos, antes de ser efetuada a conversão em renda, em favor da parte exequente, do preço da alienação depositado em Juízo, deverá a Secretaria intimar os entes públicos credores (União, Estado e Município) 4

5 para que informem, se for o caso, o valor dos respectivos créditos tributários relativos ao referido bem, a fim de que se proceda a sua quitação, observada a ordem de preferência estabelecida no parágrafo único do art. 187 do CTN, antes da conversão em renda do valor eventualmente remanescente à parte exequente. Art. 11. Devem ser observadas as regras descritas a seguir, quanto ao preço do bem e da forma de pagamento: I- Na alienação por iniciativa particular, o bem somente poderá ser adquirido pelo preço mínimo, assim considerado o da última avaliação, nos termos do art. 680 do Código de Processo Civil, que não deverá exceder a dois anos, situação em que deverá ser feita reavaliação do bem; II- O preço mínimo estabelecido no item anterior poderá ser relativizado, adotando-se preço inferior, desde que haja decisão fundamentada do juiz. A Portaria PGFN nº 814, de 09/10/2013, que disciplina a alienação por iniciativa particular, assim o permite; III- Tratando-se de dívida executada pela Procuradoria da Fazenda Nacional, será admitido o parcelamento do preço na aquisição de imóveis e veículos, ressalvados os créditos provenientes do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS, aplicando-se o disposto na Portaria PGFN nº 79, de 2014; IV- Em se tratando de dívidas executadas pelos demais entes públicos, o preço somente poderá ser parcelado para imóveis, e nunca será inferior ao valor da avaliação, devendo ser efetuado o pagamento imediato de 30% (trinta por cento) do valor do bem (art. 690, 1º, do CPC c/c o art. 98 da Lei 8.212/91) 5

6 V- O parcelamento implica constituição de hipoteca/penhor em favor do credor, o que deverá constar na carta de alienação; VI- O adquirente do bem deverá apresentar carteira de VII- VIII- identidade/contrato social, CPF/CNPJ, comprovantes de residência (originais e cópias), referencias bancárias e idoneidade financeira ao corretor; O adquirente do bem deverá depositar em conta judicial na Caixa Econômica Federal CAIXA, à disposição do juízo, os valores correspondentes ao negócio jurídico efetuado, via depósito judicial, no prazo de 24 horas a contar da lavratura do Auto de Alienação, devendo tal comprovante ser colacionado aos autos do respectivo processo em que o bem alienado esteja penhorado; Em se tratando de aquisição parcelada, em que a Fazenda Nacional figure como credora, deverá ser observada a Portaria PGFN nº 79/2014, que alterou a Portaria PGFN nº 262/2002, conforme prescreve o art. 5º da Portaria PGFN nº 814/2013, que dispõe sobre a atuação da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, no tocante à alienação por iniciativa própria, prevista no art. 685-C do CPC, nestes termos: a) Sendo credora a Fazenda Nacional, somente poderá ser parcelado o valor correspondente ao montante da dívida ativa objeto da execução, devendo o adquirente do bem depositar à vista a diferença do preço; b) O corretor credenciado/indicado para o ato deverá verificar o valor atualizado da dívida, na data da lavratura do Auto de Alienação para fins de averiguar o preço que poderá ser parcelado (somente aquele que sobejar ao valor da dívida executada); 6

7 c) O parcelamento, no caso de imóveis, observará o prazo máximo de 60 (sessenta) parcelas iguais, mensais e sucessivas, no valor mínimo de R$ 500,00 (quinhentos reais). Se for veículo, o prazo máximo de parcelamento será de 48 meses e parcela mínima será de R$ 500,00; d) A primeira parcela deverá ser depositada quando da assinatura do Auto de Alienação, e será considerada como pagamento parcial, devendo o saldo devedor ser dividido pelo número de meses restantes; e) Até a expedição da Carta de Alienação, o adquirente deverá continuar depositando, mensalmente, as parcelas que vierem a se vencer, mediante recolhimento em documento de DEPÓSITOS JUDICIAIS E EXTRAJUDICIAIS (DJE), utilizando o código de receita número Após a emissão da carta de alienação, os valores deverão ser recolhidos por meio de documento de arrecadação de receitas federais (DARF), utilizando o código da receita número f) Em se tratando de bem imóvel, após a expedição da Carta de Alienação para pagamento parcelado, será ela levada pelo comprador ao respectivo Cartório de Registro de Imóveis para averbação da hipoteca em favor da União; g) No caso de veículo, após expedida a Carta de Alienação para pagamento parcelado, será constituído penhor do bem em favor da União, se for o caso, o qual será registrado na repartição competente/departamento de Trânsito, mediante requerimento do adquirente; h) O adquirente do bem, após formalizar o negócio jurídico, com a assinatura do Auto de Alienação, deverá dirigir-se à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, localizada na 7

8 Rua Anderson Abreu, 3657, Candelária, Natal-RN, Fones: (084) e e pfn.rn@pgfn.gov.br, nesta Capital, para formalizar o pedido de parcelamento do preço, mediante processo eletrônico, no sistema E-Processo, momento em que deverá apresentar requerimento de parcelamento (MODELO Anexo da Portaria PGFN 79/2014), prestando as informações elencadas no art. 12 da Portaria PGFN 79/ ; i) Dever ser apresentada carteira de identidade/contrato social, CPF/CNPJ, comprovante de residência (originais e cópia), referências bancárias, idoneidade financeira e Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a tributos federais e a Dívida Ativa da União, obtida através do sítio eletrônico j) A aprovação do pagamento parcelado da alienação está sujeito à análise da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), podendo ele ser ou não deferido; k) A concessão, administração e controle do parcelamento será realizada pela unidade da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN). l) Concretizado o parcelamento do preço, o valor parcelado constituir-se-á em débito do adquirente do bem, que se 1 Art. 12. O parcelamento do valor da arrematação será formalizado mediante processo eletrônico, no sistema E-processo, devendo constar no requerimento, cujo modelo consta do Anexo Único, o nome do arrematante, sua inscrição no CPF/CNPJ, o endereço para correspondência, o número de prestações, a data da arrematação e o valor a ser parcelado, bem como a quantidade e o valor de prestações pagas a título de antecipação. 1º O requerimento de parcelamento deve conter o comprovante de protocolo do registro exigido nos termos dos arts. 7º e/ou 8º desta Portaria. 2º No processo referente ao parcelamento da arrematação devem constar, ainda, a identificação do executado, o montante da dívida quitada com a indicação dos respectivos números das inscrições em dívida ativa, bem como as cópias da avaliação judicial do bem leiloado, do resultado da hasta pública e da carta de arrematação. 8

9 vier a inadimplir qualquer parcela, terá o parcelamento rescindido, vencendo-se antecipadamente o saldo devedor, ao qual será acrescido o valor de 50% (cinquenta por cento) a título de multa de mora, conforme o art. 98, 6º, da Lei nº 8.212/91; m) Havendo rescisão do parcelamento, o crédito será inscrito em dívida ativa e executado, se for o caso, indicando-se à penhora o imóvel hipotecado ou bem móvel dado em garantia; n) O adquirente, no momento do recebimento da Carta de Alienação, deverá ser expressamente advertido de que o requerimento de parcelamento de alienação deverá conter o comprovante de protocolo do registro da garantia exigido nos termos dos arts. 7º e/ou 8º da portaria que regulamente o ajuste. Art. 12. Será admitido, após análise de crédito pela Caixa Econômica Federal, o financiamento de imóveis e veículos, apresentando o interessado a carta de crédito respectiva, de acordo com o convênio a ser firmado entre a Justiça Federal e a CAIXA. Art. 13. Para o recebimento e retirada dos bens, devem ser observadas as seguintes regras: I- Os bens adquiridos através de alienação por iniciativa particular serão entregues com a expedição da Carta de Alienação do imóvel para o respectivo registro imobiliário, ou, se bem móvel, Mandado de Entrega ao adquirente, formalizando-se a alienação por termo nos autos, assinado pelo juiz, pelo exequente, pelo adquirente e, se for presente, pelo executado, nos termos do art. 685-C, 2 º, do CPC; 9

10 II- III- IV- PODER JUDICIÁRIO A expedição pela Secretaria da Vara da Carta de Alienação ou Mandado de Entrega ao adquirente poderá ser feita em até 45 (quarenta e cinco) dias, a partir da data da alienação por iniciativa particular, ocasião em que o corretor já deverá providenciar o parecer favorável da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, desde que o adquirente proceda ao recolhimento dos impostos e/ou demais despesas sob sua responsabilidade, cumprindo com celeridade todas as exigências legais; A retirada dos bens deverá ocorrer em até 30 (trinta) dias da data do depósito judicial, correndo por conta do adquirente todas as despesas com desmontagem, remoção, transporte, pessoal de carga e demais encargos dela decorrentes, sendo de sua inteira responsabilidade a adoção de procedimentos necessários à sua concretização; A remoção de bens será necessariamente acompanhada por oficial de justiça, não sendo permitida a sua ocorrência sem a intermediação deste Juízo, com vistas à garantia da entrega dos bens; V- Somente será permitida a retirada dos bens por terceiros que VI- venham a ser indicados pelo adquirente, ainda que acompanhados por oficial de justiça do Juízo, se for a este apresentado procuração com poderes especiais e com firma reconhecida, hipótese em que será considerada como se fosse realizada pelo próprio adquirente, que não poderá alegar qualquer vício sobre os bens, alteração ou qualquer outra condição não prevista nesta Ordem de Serviço; Após o prazo de remoção, será cobrada a importância correspondente à multa de 1% (um por cento) ao dia sobre o preço pago na alienação por iniciativa particular, como taxa de 10

11 VII- VIII- armazenamento, até implementar 100% (cem por cento) do valor depositado, ocasião em que o bem, se localizado com o próprio executado ou mesmo depositado junto ao leiloeiro/corretor, poderá ser por qualquer um destes vendido para pagamento das despesas de guarda e armazenagem, sem que caibam aos adquirentes destes quaisquer direitos a reclamações judiciais ou extrajudiciais. O procedimento de não retirada do bem nos moldes acima especificados caracteriza abandono de coisa móvel, nos termos do art do Código Civil brasileiro, ensejando que o seu possuidor possa dar a destinação que melhor lhe aprouver. O Juízo garantirá ao adquirente a posse do bem livre de quaisquer ônus que possam existir sobre ele antes da data da alienação por iniciativa particular (art. 130 do CTN); A garantia judicial de apossamento não acontecerá imediatamente apenas nos casos em que haja posse de terceiro no imóvel por vínculo jurídico válido (locação, empréstimo, etc) existente à época da penhora (que não configure infidelidade do depósito). Nesse caso, o adquirente deverá garantir sua posse através dos meios apropriados, sub-rogando-se em todos os direitos do antigo proprietário. Art. 14. Poderão participar da alienação por iniciativa particular todas as pessoas físicas capazes e as pessoas jurídicas regularmente constituídas. A identificação das pessoas físicas será feita através de documento de identidade e do Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, enquanto que as pessoas jurídicas serão representadas por quem os Estatutos indicarem, devendo servir como elemento de prova o comprovante de CNPJ e cópia do referido Ato Estatutário atualizado, quando necessário. Art. 15. Não poderão adquirir o bem a ser alienado, através de compra direta: os leiloeiros e corretores credenciados perante o Juízo da ; os juízes e membros do 11

12 Ministério Público e da Defensoria Pública, escrivães e demais servidores e auxiliares da Justiça, bem como seus parentes até o segundo grau (em linha reta, colateral e afim); os tutores, curadores, testamenteiros, administradores, síndicos, liquidantes, quanto aos bens confiados a sua guarda e responsabilidade; os mandatários, quanto aos bens de cuja administração ou alienação estejam encarregados; os impedidos de administrar os próprios bens e aqueles que estiverem impedidos de participar como licitante, de acordo com decisão judicial. Art. 16. O corretor credenciado perceberá comissão de corretagem, no percentual de 5% (cinco por cento) do valor da transação, a ser suportada pelo proponente adquirente do bem. Art. 17. Caberá ao corretor a divulgação publicitária da alienação por iniciativa particular, através de meios eletrônicos e por jornal impresso, comprovando em Juízo ter efetuado, no período em que encarregado da venda do bem, tal divulgação em pelo menos um site de vendas eletrônico e em jornal impresso de grande circulação, pelo menos uma vez por mês, nos finais de semana. Art. 18. Na divulgação por meio impresso, a fim de reduzir os custos, poderá resumir a divulgação aos dados essenciais do imóvel, fazendo remissão à página da internet em que constarão todos os dados indispensáveis ao procedimento, conforme prescrito na Resolução nº 160/2011 do Conselho da Justiça Federal. Art. 19. Na divulgação por meios eletrônicos deverá apresentar dados indispensáveis sobre o procedimento e os bens a serem alienados, a saber: I- O número do processo judicial e a indicação de que se processa a execução na Federal; II- III- a data realização da penhora; a existência ou não de ônus ou garantias reais, de penhoras anteriores sobre o imóvel em outros processos contra o mesmo devedor e de débitos fiscais federais, estaduais ou municipais; 12

13 IV- PODER JUDICIÁRIO fotografia do bem, sempre que possível, com a informação suplementar, em caso de imóvel, de estar desocupado ou ocupado pelo executado ou por terceiro; V- o valor da avaliação judicial; VI- VII- VIII- IX- O preço mínimo fixado para a alienação; as condições de pagamento e as garantias que haverão de ser prestadas na hipótese de proposta de pagamento parcelado; a descrição do procedimento, notadamente quanto ao dia, horário e local em que serão colhidas as propostas; a informação de que a alienação será formalizada por termo nos autos da execução; X- a informação de que a alienação poderá ser tornada ineficaz nas XI- XII- seguintes hipóteses: a) se não forem prestadas as garantidas exigidas pelo juízo; b) se o proponente provar, nos cinco dias seguintes ao da assinatura do termo de alienação, a existência de ônus real ou gravame até então não mencionado; c) se não houver prévia notificação da alienação ao senhorio direto e ao credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada, quando não seja parte na execução (art. 698 do CPC); o nome do corretor responsável pela intermediação, endereço e telefone, número do cadastro de pessoa física (CPF), do registro geral (RG) e da inscrição no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI); o percentual da comissão de corretagem, a cargo do proponente; outras informações que se mostrem relevantes para o aperfeiçoamento da alienação por iniciativa particular. Art. 20. O corretor encarregado de efetuar a venda deverá dispor de depósito para a guarda de bem móvel, no caso de dificuldade de mostrá-lo a eventual interessado em 13

14 sua aquisição, por culpa do executado/depositário. Ao corretor caberá, ainda, proporcionar às partes, no horário comercial, a vistoria dos bens móveis e imóveis, inclusive os móveis removidos ao depósito. Art. 21. Das advertências e disposições gerais: I- As alienações realizadas são irrevogáveis e irretratáveis, não II- III- IV- podendo o adquirente recusar o bem recebido através de alienação por iniciativa particular/venda direta ou pleitear a redução do preço, ou mesmo alegar desconhecimento das condições e características dos bens, sob qualquer pretexto, nos termos do art. 3º da Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro. Em nenhuma hipótese, salvo, exclusivamente, nos casos de nulidades previstas em lei, serão aceitas desistências dos adquirentes ou alegações de desconhecimento desta Ordem de Serviço, para se eximirem das obrigações geradas; caso contrário, os interessados poderão incidir nos artigos 335 e 358, ambos do Código Penal Brasileiro. O executado e/ou depositário não poderão impedir o corretor ou o representante legal de vistoriar, fotografar o bem constrito e, se for a hipótese, removê-lo, ficando desde já advertidos de que a obstrução ou impedimento constitui crime (art. 330 do Código Penal). Os bens serão vendidos no estado de conservação em que se encontrarem, não cabendo à Justiça Federal e/ou corretor quaisquer responsabilidades quanto a consertos, reparos ou mesmo providências referentes à retirada, embalagem, impostos, encargos sociais e transportes. Será ainda atribuição dos adquirentes a verificação do estado de conservação, situação de posse e especificações dos bens oferecidos na 14

15 alienação. Qualquer dúvida ou divergência na identificação/descrição dos bens deverá ser dirimida no ato de alienação. V- A aquisição do bem através de alienação por iniciativa particular VI- VII- VIII- IX- é aquisição originária, sob a qual não deve recair qualquer dívida anterior, que se sub-roga no preço da aquisição. Contudo, havendo questionamento acerca da responsabilidade do adquirente relativamente a débitos anteriores à aquisição, e não sendo a matéria de competência da Justiça Federal, a questão deverá ser dirimida pela Justiça Comum, se for o caso. O bem poderá ser retirado de venda, a qualquer tempo, independente de prévia comunicação; Assinado o Auto de Alienação pelo juiz, pelo adquirente e pelo corretor, considerar-se-á perfeita, acabada e irretratável, ainda que venham a ser julgados procedentes eventuais embargos do executado. Fica, por sua vez, advertido o exequente de que, realizada a venda do bem, na pendencia de embargos do devedor, estará sujeito às consequências do art. 694, 2º, do CPC, no caso de eventual procedência da pretensão. Havendo propositura de embargos, no prazo de 5(cinco) dias, contados da assinatura do Auto de Alienação, fundados em nulidades da execução superveniente à penhora, ou em causa extintiva da obrigação, poderá o adquirente desistir da aquisição, sendo de imediato efetuada a liberação/devolução de valores nos termos do art. 746, 1º e 2º, do Código de Processo Civil. A falta de pagamento imediato, no ato da aquisição tornará sem efeito a venda. X- O aperfeiçoamento da alienação dos bens adquiridos em Juízo se dará mediante a expedição de Carta de Alienação e/ou 15

16 XI- XII- Mandado de Entrega expedido pelo Juízo Federal, após a assinatura do Auto respectivo e decorrido o prazo legal, pago o preço ou prestadas garantia pelo adquirente ficando cientificado(s) o(s) executado(s) e possível(is) terceiro(s) interessado(s) de que o prazo legal para interposição de Embargos (à Alienação) e/ou Embargos de Terceiros é de 5 (cinco) dias, contados da assinatura do Auto/Auto (art. 746 combinado com o art do Código de Processo Civil); Os bens penhorados e submetidos à alienação judicial encontramse na posse da Justiça Federal/RN, exercida diretamente através de depositário regularmente nomeado, não cabendo à Justiça Federal ou aos seus servidores quaisquer responsabilidades com a sua guarda e manutenção; Em nenhuma hipótese, salvo nos casos de nulidades previstas em lei, serão aceitas reclamações e/ou desistências dos adquirentes, ou alegações de desconhecimento das cláusulas desta Ordem de Serviço para se eximirem das obrigações nele previstas. Art. 22. Em anexo a esta Ordem de Serviço, estão os modelos de Auto de Alienação, Carta de Alienação, Requerimento de Parcelamento do Preço, Termo de Compromisso do Corretor, Mandado de Entrega de bem móvel. Art. 23. Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial eletrônico. Dê-se ciência. Cumpra-se. Natal, 22 de junho de MARCO BRUNO MIRANDA CLEMENTINO Juiz Federal Titular da Federal/RN 16

17 ANEXO I AUTO D E ALIENAÇÃO Aos, neste Juízo Federal, em cumprimento à decisão prolatada nos autos da Ação de n.º, promovida pela contra, procede-se a lavratura do Auto de Alienação do(s) bem(ns) a seguir descrito(s), sendo a dívida no valor de R$ - - atualizada até : Descrição do bem:, avaliado em R$. O(s) referido(s) bem(ns) foi(ram) adquirido(s) pelo valor de R$ ), por, brasileiro(a), casado(a) / solteiro(a), empresário(a), portador(a) do RG n.º e do CPF/MF n.º, residente e domiciliada na Rua/Avenida, telefones, nas seguintes condições: 1ª Parcela no valor de R$ e o restante em 59 (cinquenta e nove) parcelas no valor de R$ ), reajustadas mensalmente pela Taxa da SELIC + 1%, nos termos do Art. 98 da lei /97. Ficando bem ciente o adquirente de que o atraso ou não pagamento de qualquer parcela implicará no vencimento antecipado da dívida e execução contra ele do valor do(s) bem(ns) adquirido. Deverá, oportunamente, para se perfectibilizar o título de propriedade do(a) adquirente, ser lavrada a respectiva Carta de Alienação ou expedido o competente Mandado de Entrega de Bem(ns), conforme preceitua o art. 685-C, do Código de Processo Civil-CPC, devendo o Oficial de Registro Imobiliário, a quem a Carta de Alienação for apresentada, proceder à baixa e liberação de todo e qualquer ônus e/ou gravames incidentes sobre o(s) bem(ns) descrito(s) no presente Auto cujo(s) registro(s) seja(m) anterior(es) ao presente instrumento, inclusive de outros Juízos. Para constar, foi lavrado o presente Auto na forma dos art. 685-C do Código de Processo Civil que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado pelo juiz federal, pelo Diretor de Secretaria, pelo corretor e pelo adquirente. Diretor(a) de Secretaria 6.ª Vara-JFRN. Adquirente, CPF -. Corretor(a) CRECI. Juiz Federal da -JFRN. 17

18 ANEXO II CARTA DE ALIENAÇÃO imóvel parcelado Procuradoria Federal nº Demandante: Demandado: O Juiz Federal da da, na forma da lei, FAZ SABER, a quem a presente Carta for apresentada, tendo sido penhorado bem alienado judicialmente, sendo adquirido por, pelo valor de R$, em data de, parcelado em ( ) vezes, sendo uma parcela inicial de R$ e o restante em parcelas no valor de R$, reajustadas mensalmente nos termos da lei, conforme descrito no Auto de Alienação de fls.. Descrição do Bem: E para que o adquirente possa tomar posse do referido bem e se constituir seu título de domínio, lavrou-se a presente Carta de Alienação, que vai devidamente assinada, conforme preceitua o art. 685-C, 2º, c/c o art. 703, incisos I, III e IV, do Código de Processo Civil, devendo o Oficial de Registro Imobiliário, a quem a presente Carta for apresentada, proceder à baixa e liberação de todo e qualquer ônus / gravame incidente sobre o(s) bem(s) descrito(s) na presente Carta de Alienação (hipotecas, encargos e penhoras) cujo registro seja anterior ao presente instrumento, inclusive de outros Juízos, independentemente do pagamento de custas, taxas e emolumentos, bem assim efetivar o registro do que nela contém, com comunicação, se for o caso, à PROCURADORIA FEDERAL para os fins devidos. Uma vez que a alienação deu-se de forma parcelada, deverá o Sr. Oficial de Registro fazer constar as condições estabelecidas no art. 98 da Lei 8.212/91, com redação alterada pela Lei 9.528, de 10/12/97, quais sejam: o adquirente passará a ser devedor do ENTE PÚBLICO EXEQUENTE, quando o próprio bem adquirido passará a garantir o débito, através de hipoteca ou alienação fiduciária; o não pagamento de qualquer das prestações acarretará o vencimento antecipado do débito assumido pelo adquirente, ao qual será acrescido da multa rescisória de 50% (cinqüenta por cento); ao adquirente caberá o encargo de depositário fiel do bem, quando houver parcelamento do pagamento. Correrá por conta do adquirente o pagamento do Imposto de Transmissão ITV e do registro da Carta de Alienação no cartório competente, ficando, no entanto, sub-rogado no preço, nos termos do art. 130, parágrafo único, do Código Tributário Nacional, os créditos relativos a tributos, cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens, bem assim os relativos à taxa pela prestação de serviços referentes a tais bens e às contribuições de melhoria, tais como IPTU, IPVA, DPVAT, MULTAS POR INFRAÇÕES, LAUDÊMIO e TAXAS DE ÁGUA E LUZ (que são de responsabilidade do consumidor/infrator, excetuando-se desta regra as taxas e valores cíveis de natureza reais e não-tributárias, tais como as taxas de condomínio, imposto de transmissão e registro da carta (que são de responsabilidade do adquirente). Observação: Cumpra-se, na forma e sob as penas da lei. Expedido em Natal-RN, aos. Eu, (NOME DO(A) DIRETOR(A) DE SECRETARIA), digitei e conferi. Juiz Federal 18

19 CARTA DE ALIENAÇÃO automóvel parcelado Fazenda nº Demandante: Demandado: O Juiz Federal da da, na forma da lei, FAZ SABER, a quem a presente Carta for apresentada, tendo sido penhorado bem que foi adquirido, através de alienação judicial, por, pelo valor de R$, em data de, parcelado em vezes, sendo uma parcela inicial de R$ e o restante em parcelas no valor de R$, reajustadas mensalmente nos termos da lei, conforme descrito no Auto de Alienação de fls.. Descrição do Bem: E para que o adquirente possa tomar posse do referido bem e se constituir seu título de domínio, lavrou-se a presente Carta de Alienação, que vai devidamente assinada, conforme preceitua o art. 685-C, 2º, c/c o art. 703, incisos I, III e IV, do Código de Processo Civil, devendo o Diretor do DETRAN/RN, a quem a presente Carta for apresentada, proceder à baixa e liberação de todo e qualquer ônus / gravame incidente sobre o(s) bem(s) descrito(s) na presente Carta de Alienação, tais como IPVA, TAXA DE LICENCIAMENTO, SEGURO DPVAT E MULTAS (STTU E POLÍCIAS RODOVIÁRIA FEDERAL E ESTADUAL), cujo registro seja anterior ao presente instrumento, inclusive gravames de outros Juízos, independentemente do pagamento de custas, taxas e emolumentos. No caso da liberação das multas, taxas e tributos incidentes sobre o veículo, o DETRAN deverá oficiar ao ente credor/órgão competente comunicando a respectiva baixa e informando o Juízo e o número do processo judicial respectivo. Uma vez que a aquisição do bem deu-se de forma parcelada, deverá o Sr. Oficial de Registro fazer constar as condições estabelecidas no art. 98 da Lei 8.212/91, com redação alterada pela Lei 9.528, de 10/12/97, bem como através da Portaria nº 79, de 03/02/2014 c/c Portaria nº 814/2013, ambas da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, quais sejam: o adquirente passará a ser devedor da FAZENDA NACIONAL, CNPJ n.º / , quando o próprio bem alienado passará a garantir o débito, através de hipoteca ou alienação fiduciária; o não pagamento de qualquer das prestações acarretará o vencimento antecipado do débito assumido pelo adquirente, ao qual será acrescido da multa rescisória de 50% (cinqüenta por cento); ao adquirente caberá o encargo de depositário fiel do bem, quando houver parcelamento do pagamento. Correrá por conta do adquirente o pagamento do registro da Carta de Alienação (Transferência) no órgão competente, ficando, no entanto, sub-rogado no preço, nos termos do art. 130, parágrafo único, do Código Tributário Nacional, os créditos relativos a tributos, cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens, bem assim os relativos a multas e taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, como IPVA, DPVAT, LICENCIAMENTOS, MULTAS POR INFRAÇÕES, etc. Observação: Cumpra-se, na forma e sob as penas da lei. Expedido em Natal-RN, aos 6 de julho de Eu, (DIRETOR(A) DE SECRETARIA), digitei e conferi. Juiz Federal 19

20 nº Demandante: Demandado: CARTA DE ALIENAÇÃO imóvel parcelado Fazenda O Juiz Federal da da, na forma da lei, FAZ SABER, a quem a presente Carta for apresentada, tendo sido penhorado bem que foi alienado judicialmente, para, pelo valor de R$, em data de, parcelado em vezes, sendo uma parcela inicial de R$ e o restante em parcelas no valor de R$, reajustadas mensalmente nos termos da lei, conforme descrito no Auto de Alienação de fls.. Descrição do Bem: E para que o adquirente possa tomar posse do referido bem e se constituir seu título de domínio, lavrou-se a presente Carta de Alienação, que vai devidamente assinada, conforme preceitua o art. 685-C, 2º, c/c o art. 703, incisos I, III e IV, do Código de Processo Civil, devendo o Oficial de Registro Imobiliário, a quem a presente Carta for apresentada, proceder à baixa e liberação de todo e qualquer ônus / gravame incidente sobre o(s) bem(s) descrito(s) na presente Carta de Alienação (hipotecas, encargos e penhoras) cujo registro seja anterior ao presente instrumento, inclusive de outros Juízos, independentemente do pagamento de custas, taxas e emolumentos, bem assim efetivar o registro do que nela contém, com comunicação, se for o caso, ao INSS para os fins devidos. Uma vez que a alienação deu-se de forma parcelada, deverá o Sr. Oficial de Registro fazer constar as condições estabelecidas no art. 98 da Lei 8.212/91, com redação alterada pela Lei 9.528, de 10/12/97, bem como através da Portaria nº. 262, de 11/06/2002, da Procuradoria da Fazenda Nacional, quais sejam: o adquirente passará a ser devedor da FAZENDA NACIONAL - CNPJ n.º / , quando o próprio bem alienado passará a garantir o débito, através de hipoteca ou alienação fiduciária; o não pagamento de qualquer das prestações acarretará o vencimento antecipado do débito assumido pelo adquirente, ao qual será acrescido da multa rescisória de 50% (cinqüenta por cento); ao adquirente caberá o encargo de depositário fiel do bem, quando houver parcelamento do pagamento. Correrá por conta do adquirente pagamento do Imposto de Transmissão ITV e do registro da Carta de Alienação no cartório competente, ficando, no entanto, sub-rogado no preço, nos termos do art. 130, parágrafo único, do Código Tributário Nacional, os créditos relativos a tributos, cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens, bem assim os relativos à taxa pela prestação de serviços referentes a tais bens e às contribuições de melhoria, tais como IPTU, IPVA, DPVAT, MULTAS POR INFRAÇÕES, LAUDÊMIO e TAXAS DE ÁGUA E LUZ (que são de responsabilidade do consumidor/infrator, excetuando-se desta regra as taxas e valores cíveis de natureza reais e não tributárias, tais como as taxas de condomínio, imposto de transmissão e registro da carta (que são de responsabilidade do adquirente). Observação: Cumpra-se, na forma e sob as penas da lei. Expedido em Natal-RN, aos. Eu, (DIRETOR(A)), digitei e conferi. Juiz Federal 20

21 CARTA DE ALIENAÇÃO imóvel com pagamento à vista nº Demandante: Demandado: O Juiz Federal da da, na forma da lei, FAZ SABER, a quem a presente Carta for apresentada, tendo sido penhorado bem que foi alienado judicialmente pelo(a) adquirente, pelo valor de R$, em data de, pago em cota única, conforme descrito no Auto de Alienação de fls.. Descrição do Bem: E para que o adquirente possa tomar posse do referido bem e se constituir seu título de domínio, lavrou-se a presente Carta de Alienação, que vai devidamente assinada, conforme preceitua o art. 685-C, 2º, c/c o art. 703, incisos I, III e IV, do Código de Processo Civil, devendo o Oficial de Registro Imobiliário, a quem a presente Carta for apresentada, proceder à baixa e liberação de todo e qualquer ônus / gravame (hipotecas, encargos ou penhoras) incidente sobre o(s) bem(s) descrito(s) na presente Carta de Alienação cujo registro seja anterior ao presente instrumento, inclusive de outros Juízos, independentemente do pagamento de custas, taxas e emolumentos, bem assim efetivar o registro do que nela contém, com comunicação, se for o caso, ao Instituto Nacional do Seguro Social-INSS para os fins devidos. Correrá por conta do adquirente o pagamento do Imposto de Transmissão ITV e do registro da Carta de Alienação no cartório competente, ficando, no entanto, sub-rogado no preço, nos termos do art. 130, parágrafo único, do Código Tributário Nacional, os créditos relativos a tributos, cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens, bem assim os relativos à taxa pela prestação de serviços referentes a tais bens e às contribuições de melhoria, tais como IPTU, IPVA, DPVAT, MULTAS POR INFRAÇÕES, LAUDÊMIO e TAXAS DE ÁGUA E LUZ (que são de responsabilidade do consumidor/infrator, excetuando-se desta regra as taxas e valores cíveis de natureza reais e não tributárias, tais como as taxas de condomínio, imposto de transmissão e registro da carta (que são de responsabilidade do adquirente). Observação: Cumpra-se, na forma e sob as penas da lei. Expedido em Natal-RN, aos 6 de julho de Eu, (DIRETORA DE SECRETARIA ), digitei e conferi. Juiz Federal 21

22 CARTA DE ALIENAÇÃO veículo pago à vista nº Demandante: Demandado: O Juiz Federal da da, na forma da lei, FAZ SABER, a quem a presente Carta for apresentada, tendo sido penhorado bem que foi alienado judicialmente para o adquirente, pelo valor de R$, em data de, pago à vista, em cota única, conforme descrito no Auto de Alienação de fls.. Descrição do Bem: E para que o adquirente possa tomar posse do referido bem e se constituir seu título de domínio, lavrou-se a presente Carta de Alienação, que vai devidamente assinada, conforme preceitua o art. 703, incisos I, III e IV, do Código de Processo Civil, devendo o Diretor do DETRAN/RN, a quem a presente Carta de Alienação for apresentada, proceder à baixa e liberação de todo e qualquer ônus / gravame incidente sobre o(s) bem(s) descrito(s) na presente Carta de Alienação, tais como IPVA, TAXA DE LICENCIAMENTO, SEGURO DPVAT E MULTAS (STTU E POLÍCIAS RODOVIÁRIA FEDERAL E ESTADUAL), cujo registro seja anterior ao presente instrumento, inclusive gravames de outros Juízos, independentemente do pagamento de custas, taxas e emolumentos. No caso da liberação das multas, taxas e tributos incidentes sobre o veículo o DETRAN deverá oficiar ao ente credor/órgão competente comunicando a respectiva baixa e informando qual o Juízo que determinou a baixa e o número do processo judicial respectivo. Correrá por conta do adquirente o pagamento do registro da Carta de Alienação (Transferência) no órgão competente, ficando, no entanto, sub-rogado no preço, nos termos do art. 130, parágrafo único, do Código Tributário Nacional - CTN, os créditos relativos a tributos, cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens, bem assim os relativos a multas e taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, como IPVA, DPVAT, LICENCIAMENTOS, MULTAS POR INFRAÇÕES, etc... Observação: Cumpra-se, na forma e sob as penas da lei. Expedido em Natal-RN, aos 6 de julho de Eu, ( DIRETORA DE SECRETARIA ), digitei e conferi. Juiz Federal 22

23 ANEXO III REQUERIMENTO DE PARCELAMENTO (FORMULÁRIO ANEXO À PORTARIA 79/2014 DA PGFN) NOME/EMPRESA (adquirente): CPF/CNPJ: TELEFONE: ( ) ENDEREÇO: Requer o parcelamento do valor da alienação por iniciativa particular, ocorrida nos autos do processo de execução fiscal nº, que tramita perante a (informar o juízo), em ( ) parcelas mensais. Para tanto, informa: Valor do bem adquirido: R$ ( reais) Valor pago à vista ao executado, no caso do parágrafo único do art. 4º da Portaria 79/2014 da PGFN: R$ ( reais), Valor a ser parcelado: R$ ( reais) Data da alienação: / / Informa, ainda, que foram pagas as seguintes parcelas, a título de antecipação: Data / / Valor: R$ ( reais) Data / / Valor: R$ ( reais) Data / / Valor: R$ ( reais) Juntar, em anexo, comprovante de protocolo do registro exigido nos arts. 7º e/ou 8º da Portaria 79/2014 da PGFN, bem como cópias da avaliação judicial do bem adquirido judicialmente, do Auto de Alienação e da Carta de Alienação. Declara, por fim, ter conhecimento de que a falta de pagamento de quaisquer das prestações mensais implicará na imediata rescisão do parcelamento, vencendo-se antecipadamente o saldo devedor, ao qual será acrescido o valor de 50% (cinquenta por cento), a título de multa de mora, conforme 6º do art. 98 da Lei nº 8.212, de 1991., de de (local) (data) (assinatura do interessado ou representante legal) Nome (de quem assina): Endereço (de quem assina) CPF: Telefone:( ) 23

24 ANEXO IV TERMO DE COMPROMISSO Execução Fiscal nº Exequente: Excutado: Aos ( ) dias do mês de do ano de ( ), compareceu à Secretaria desta o Sr., corretor de imóveis credenciado por este Juízo, através do Edital EDT /2015, CRECI Nº, residente e domiciliado na, nesta Capital, telefones, portador de CPF nº , para fins de assumir o compromisso determinado na decisão proferida por este juízo, às fls., da execução fiscal em epígrafe, ficando ciente de que tem o prazo de 06(seis) meses, a contar desta data, para proceder à alienação do bem penhorado na referida execução fiscal, observando todas a regras estabelecidas na Ordem de Serviço nº 01/2015 deste Juízo, cuja cópia lhe será entregue nesta data. Para constar, eu ( ), Diretor(a) de Secretaria da, lavrei o presente termo, que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado pelo representante da empresa ré. NOME DO CORRETOR CPF E CRECI 24

25 ANEXO V MANDADO DE ENTREGA DE BEM MÓVEL ALIENADO JUDICIALMENTE Execução Fiscal nº Exequente: Executado: Depositário: Endereço de Intimação: Bem alienado judicialmente: O Juiz Federal da da, na forma da lei, manda ao Oficial de Justiça a quem este for distribuído: Finalidade: Anexos: Observação: Proceder às INTIMAÇÕES necessárias à entrega ao adquirente do bem alienado judicialmente, o qual se encontra em poder do depositário fiel, certificando, ao final, a realização da entrega. Caso o bem não seja localizado, deverá o Oficial de Justiça proceder à INTIMAÇÃO do depositário para que o apresente no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob as pena da lei. Cópia da decisão e auto de penhora do bem alienado judicialmente. 1. Eventuais meios necessários para a materialização da entrega deverão ser fornecidos pelo adquirente. 2. Cumpra-se, na forma e sob as penas da lei. Expedido em Natal-RN, aos 6 de julho de Eu, (DIRETOR(A) DE SECRETARIA), digitei e conferi. Juiz Federal - 25

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