Breve Histórico 6 Ativos Elegíveis 7 Utilização dos Ativos Emprestados 7 Participantes 7

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Breve Histórico 6 Ativos Elegíveis 7 Utilização dos Ativos Emprestados 7 Participantes 7"

Transcrição

1

2 Introdução O mercado acionário brasileiro vem ganhando crescente importância nos últimos anos. Nesse processo de desenvolvimento do mercado, com crescente sofisticação das operações e na busca do alargamento da base de participantes, são necessários mecanismos destinados a controlar determinados riscos associados à liquidação e à volatilidade de um mercado cuja abrangência geográfica se expande continuamente, atendendo ordens oriundas de diferentes regiões do país e também do exterior. A criação do instrumento financeiro de empréstimo de títulos é a alternativa adequada, que abre variadas possibilidades de negócios para os diversos participantes. O empréstimo de títulos reduz, ainda, o risco de falha nas liquidações de operações decorrentes de erros operacionais e de problemas resultantes da integração de ordens com origem em diferentes localidades ou com diferenças de fuso horário, entre outros. Buscando atender a essas necessidades, a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia CBLC, empresa que presta os serviços de custódia fungível de ativos e que é a responsável pela compensação e liquidação de operações, gerenciamento e controle de risco das operações realizadas na BOVESPA, oferece o serviço de empréstimo de títulos: o BTC Banco de Títulos da CBLC, acessível a todos os Usuários de sua Custódia, seus Agentes de Compensação e Corretoras Membros e Permissionárias da BOVESPA. Por ser uma entidade prestadora de serviços de liquidação, registro e custódia de títulos, a CBLC está legalmente habilitada a operacionalizar transações entre Emprestadores e Tomadores de títulos. Por meio do BTC, a CBLC vem suprir o mercado com procedimentos eficientes e seguros nas operações de empréstimo de ações e proporcionar facilidades adicionais ao mercado, tais como: 1. dar suporte às negociações e abrir o leque de estratégias; 2. suprir as necessidades temporárias de títulos; 3. reduzir custos associados ao carregamento de posições; e 4. trazer maior confiabilidade ao mercado.

3 Índice Breve Histórico 6 Ativos Elegíveis 7 Utilização dos Ativos Emprestados 7 Participantes 7 DOADORES DE ATIVOS TOMADORES DE ATIVOS Registro de Ofertas 8 Registro de Operação de Empréstimo 9 Taxas e Custos Relativos aos Empréstimos de Títulos 9 Informações Importantes 10 LIBERAÇÃO DOS TÍTULOS PARA OS TOMADORES AJUSTE DE PROVENTOS DIVIDENDO, JUROS SOBRE O CAPITAL E/OU BONIFICAÇÃO EM DINHEIRO BONIFICAÇÃO EM AÇÕES SUBSCRIÇÃO ASPECTOS FISCAIS Procedimentos Necessários para a Formalização dos Empréstimos 11 Exigência de Garantias 12 Acesso ao BTC pela Rede de Serviços da CBLC 12 TELAS DISPONÍVEIS UTILIZAÇÃO DAS TELAS DA REDE DE SERVIÇOS INCLUSÃO DE OFERTAS DOS DOADORES INCLUSÃO DE OFERTAS DOS TOMADORES FECHAMENTO CONTRA OFERTA REGISTRADA DOADORA FECHAMENTO CONTRA OFERTA REGISTRADA TOMADORA CONSULTA DE OFERTAS DOS TOMADORES CONSULTA DE OFERTAS DOS DOADORES CONSULTA FECHAMENTOS REGISTRADOS DO MOVIMENTO CONSULTA DOS TOMADORES QUE MANIFESTARAM INTERESSE NOS SEGUINTES TÍTULOS CONSULTA DE TÍTULOS DISPONÍVEIS PARA EMPRÉSTIMO EXCLUSÃO DE OFERTAS DOS DOADORES EXCLUSÃO DE OFERTAS DOS TOMADORES Procedimentos para os Usuários que não Possuem Terminais Conectados à Rede de Serviços 18 Avisos aos Investidores 18 Garantias 19 MARGEM INICIAL CHAMADA DE MARGEM ADICIONAL TROCA DE GARANTIA LIBERAÇÃO DAS GARANTIAS NO ENCERRAMENTO DA POSIÇÃO OBSERVAÇÕES Relatórios Emitidos pelo BTC 20 DEMONSTRATIVO DAS POSIÇÕES DOS CLIENTES RELATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDO/JUROS SOBRE O CAPITAL POSIÇÕES COM DIREITO À SUBSCRIÇÃO POSIÇÕES AJUSTADAS POR SUBSCRIÇÃO DEMONSTRATIVO DE POSIÇÕES LIQUIDADAS

4 Breve Histórico O empréstimo de títulos é uma atividade típica do mercado financeiro e, como qualquer atividade comercial, envolve certo grau de risco, o que exige a definição de normas e de controles adequados, que permitam administrar este risco. No passado, as posições acionárias dos participantes do mercado eram financiadas por meio de contratos de empréstimo privado entre Tomador e Emprestador do título ou simplesmente não eram objeto de nenhuma forma de financiamento. Quando se tratava de investidores pessoa física, não ligados a instituições financeiras, a única alternativa era o simples carregamento de suas posições. Entretanto, à medida que o mercado acionário cresceu, a preocupação com os custos financeiros aumentou. Hoje há um convencimento de que a melhor alternativa de se financiar uma posição em ações, que não se deseja desfazer, é por meio do seu aluguel. No mercado brasileiro, as primeiras operações de empréstimo/aluguel de ações remontam aos anos 70, tendo sido efetuadas ao largo do mercado organizado. Em 1986, com a Resolução CMN n.º 1.133/86, normatizada pela CVM na Instrução n.º 51/86, foi regulamentado o empréstimo de títulos sempre que se destinasse à posterior e imediata venda em margem. Foi nesse momento que algumas Sociedades Corretoras e bancos custodiantes iniciaram a prestação desse serviço, ainda que o restringissem a seus clientes. Entretanto, os instrumentos disponíveis nunca foram suficientes para cobrir as necessidades múltiplas do mercado. Recentemente, o Grupo dos Trinta(1), em suas recomendações para aumentar a eficiência e reduzir o risco das liquidações das operações com valores mobiliários, destacou a necessidade de adoção de procedimentos de empréstimo de títulos: Recomendação n.º 8: Empréstimo de títulos Tomar títulos emprestados e emprestar títulos deve ser encorajado como uma forma de maximizar a liquidação das transações com valores mobiliários. As barreiras de ordem regulatória ou decorrentes de taxação que inibam a prática de empréstimo de títulos devem ser removidas. Sob a óptica das recomendações do Grupo dos Trinta, o risco de falhas na intermediação e no controle de operações de empréstimo pode ser identificado como um dos principais inibidores desse mercado. Visando sanar esse obstáculo e incrementar tais operações, a CBLC, no âmbito da Regulamentação baixada pelo Conselho Monetário Nacional e pela Comissão de Valores Mobiliários (respectivamente, a Resolução 2.268, de 10/04/96, e a Instrução 249, de 11/04/96), está disponibilizando o serviço de empréstimo de títulos, trazendo para si, entre outras, as tarefas de acompanhamento, de confirmação entre as partes, conciliação de posições e de análise e manutenção das garantias. (1) Grupo dos Trinta: grupo formado por representantes das mais importantes instituições financeiras e bolsas de valores, cuja principal função é a definição de padrões para facilitar as transações internacionais. 6 BANCO DE TÍTULOS CBLC

5 A CBLC assume, assim, o papel de Banco de Títulos, administrando todas as garantias requeridas dos Tomadores de títulos e assegurando aos proprietários a devolução dos mesmos nas condições pactuadas. Ativos Elegíveis São Ativos elegíveis para as operações de empréstimo de títulos no BTC as ações emitidas por companhias abertas admitidas à negociação na BOVESPA, de acordo com normas complementares estabelecidas pelo diretor geral da CBLC. Os Ativos objeto do empréstimo devem estar depositados no Serviço de Custódia Fungível da CBLC. Os Ativos devem estar livres e desembaraçados de ônus ou gravames que impeçam sua circulação, e seus titulares devem ter autorizado contratualmente as operações desta natureza. Utilização dos Ativos Emprestados As ações tomadas em empréstimo, por meio do BTC, poderão ser livremente utilizadas pelo Tomador, entre outros usos, para: vendê-las no mercado a vista; utilizá-las na liquidação de operações realizadas no mercado a vista; utilizá-las como garantia para operações nos mercados de liquidação futura; utilizá-las como cobertura no lançamento de opções de compra; transferi-las para outra praça; e outras formas de utilização que a CBLC venha a definir. Participantes DOADORES DE ATIVOS Qualificam-se como doadores de ativos os Clientes de Custódia, os Agentes de Custódia e os Usuários Especiais de Custódia. Como doadores de Ativos, o Agente de Custódia e o Usuário Especial de Custódia devem firmar termo de adesão com a CBLC, autorizando expressamente o empréstimo e a transferência de seus Ativos para a CBLC. O Cliente de Custódia, como doador de Ativos, deve firmar contrato com seu agente de Custódia, no qual autorize expressamente o empréstimo e a transferência dos Ativos para a CBLC. BANCO DE TÍTULOS CBLC

6 O Agente de Custódia deve firmar com a CBLC termo de adesão, dispondo sobre a sua participação no BTC, na qualidade de representante de Cliente de Custódia. Essa representação é exclusiva do Agente de Custódia que acumule a condição de Sociedade Corretora. TOMADORES DE ATIVOS Qualificam-se como tomadores de Ativos os Clientes de Custódia, Agentes de Custódia e os Usuários Especiais de Custódia representados sempre por uma Sociedade Corretora e sob a responsabilidade de um Agente de Compensação. A Sociedade Corretora deve firmar com a CBLC termo de adesão, dispondo sobre a sua participação no BTC, na qualidade de representante do tomador de Ativos. O tomador deve firmar contrato com uma Sociedade Corretora, no qual autorize expressamente a operação de empréstimo e a transferência dos Ativos recebidos em empréstimo para uma conta de custódia especificada. Obs.: os Fundos Mútuos de Investimentos em Ações e os Clubes de Investimentos somente poderão tomar ações em empréstimo para suprir eventuais falhas de liquidação nos negócios bursáteis Instrução CVM 277/98. Registro de Ofertas As ofertas dos doadores e tomadores são registradas eletronicamente por meio da Rede de Serviços da CBLC disponível aos participantes do mercado. O Agente de Custódia e o Usuário Especial de Custódia efetuam o registro das ofertas doadoras, por conta própria ou por conta de seus Clientes de Custódia, quando for o caso. As Sociedades Corretoras registram, no BTC, as ofertas tomadoras. As ofertas registradas no BTC devem indicar: a espécie, classe e quantidade do Ativo objeto; a taxa de remuneração estipulada para o empréstimo taxa fixada pelo tomador ou pelo doador, de acordo com a natureza da oferta; prazo de vigência máximo para a operação de empréstimo; a opção do doador ou tomador por antecipar a devolução dos Ativos ou por renovar a operação automaticamente; e a comissão a ser recebida pela instituição que registrar a oferta, quando houver a efetivação da operação de empréstimo. A oferta doadora de Ativos somente é registrada após a efetiva transferência dos Ativos para a CBLC. 8 BANCO DE TÍTULOS CBLC

7 Registro de Operação de Empréstimo As operações de empréstimo de títulos devem ser registradas na CBLC, por meio de uma das seguintes modalidades: registro eletrônico por meio da Rede de Serviços da CBLC os tomadores e doadores de Ativos consultam as ofertas disponíveis e registram as operações de empréstimo de títulos correspondentes às ofertas que atendam às suas necessidades. registro por meio de contrato de empréstimo diferenciado o tomador e o doador encaminham à CBLC o contrato de empréstimo de títulos devidamente formalizado, contendo as especificações mínimas para que a operação de empréstimo seja realizada. O contrato pode conter quaisquer condições adicionais que tenham sido acordadas entre as partes, desde que estas tenham sido previamente submetidas e aprovadas pela CBLC. O contrato de empréstimo diferenciado deve indicar uma Sociedade Corretora responsável pelo registro da operação na CBLC e um Agente de Compensação que responde solidariamente ao cliente tomador pelas garantias e liquidação da operação. Taxas e Custos Relativos aos Empréstimos de Títulos No primeiro dia útil após o encerramento da operação de empréstimo, a CBLC debita o Tomador de títulos emprestados e credita ao Doador os valores correspondentes às taxas contratadas. O custo do Tomador será calculado pela taxa de registro da operação de empréstimo, acrescida da taxa de emolumento da CBLC. A remuneração do Doador será calculada pela taxa de registro do contrato, deduzindo-se a alíquota de imposto de renda aplicável. O valor utilizado como base de cálculo dos custos e emolumentos é obtido multiplicando-se a quantidade emprestada pela cotação média verificada na negociação imediatamente anterior à data de registro da operação de empréstimo. As taxas praticadas no BTC são expressas em bases anuais, com capitalização composta por dias úteis. Os intermediários da operação de empréstimo podem estipular uma taxa de comissão no momento do registro da oferta. BANCO DE TÍTULOS CBLC

8 Informações Importantes LIBERAÇÃO DOS TÍTULOS PARA OS TOMADORES Os títulos somente são liberados após o Tomador do empréstimo ter depositado as garantias necessárias na CBLC e o BTC ter autorizado a operação. AJUSTE DE PROVENTOS Todos os proventos que venham a ser declarados pela empresa pertencem ao proprietário original dos títulos (Doador). DIVIDENDO, JUROS SOBRE O CAPITAL E/OU BONIFICAÇÃO EM DINHEIRO O sistema encaminha aos Tomadores e Doadores, por meio das instituições que os representam no BTC, um relatório informando as posições que fazem jus ao dividendo/juros sobre o capital declarado pela empresa. Na data em que a custódia fungível da CBLC efetuar o efetivo pagamento desse dividendo/juros sobre o capital, o Doador é creditado e o Tomador, debitado. Para efeito desse lançamento financeiro, será observada a condição tributária do Doador, de forma que o montante a ser recebido seja idêntico ao que receberia, caso as ações estivessem em sua posição de custódia. O Tomador é debitado respeitando-se a condição tributária do Doador, independentemente de ainda possuir as ações em sua posição de custódia. BONIFICAÇÃO EM AÇÕES O sistema atualiza automaticamente as posições dos Doadores e Tomadores na proporção da bonificação deliberada pela empresa. SUBSCRIÇÃO O sistema encaminha aos Doadores, por meio das instituições que os representam, um relatório contendo as posições que fazem jus à subscrição deliberada pela empresa. Cabe à instituição contatar o Doador e informar à CBLC, por carta encaminhada à Gerência de Controle de Risco da CBLC, sobre o interesse do Doador em subscrever a posição de ações emprestadas e autorizar o débito correspondente no mapa de compensação financeira. O prazo para manifestação do Doador no BTC é V-3. A CBLC encaminha ao Tomador, por meio do seu Agente de Compensação, um relatório contendo informações sobre a posição que deverá ser subscrita e coloca à sua disposição os recursos que foram debitados do Doador. No prazo final da subscrição, na empresa, o sistema atualiza automaticamente as posições em que houve a manifestação, na proporção da subscrição deliberada. 10 BANCO DE TÍTULOS CBLC

9 ASPECTOS FISCAIS Para o Doador, a operação de empréstimo de ações possui característica de operação de renda fixa, dada a existência de taxa e prazo predeterminados. Dessa forma, estará equiparada, para efeitos de imposto de renda na fonte, a uma operação de renda fixa, sujeitando-se à incidência deste imposto de acordo com a alíquota estipulada pela legislação em vigor. Constitui fato gerador do imposto de renda na fonte o recebimento da remuneração obtida na operação. A base de cálculo é o valor da remuneração liquida auferida pelo doador das ações. Para o Tomador do empréstimo, a remuneração paga compõe o custo da operação subseqüente, realizada com a utilização das ações tomadas em empréstimo. Procedimentos Necessários para a Formalização dos Empréstimos Na formalização dos empréstimos, Tomadores e Doadores de ações, e os intermediários, devem: manifestar por escrito sua autorização de uso do BTC; e assinar documento que confirme conhecimento do serviço e o recebimento da cópia de seus regulamentos. Para tanto, o BTC disponibiliza os seguintes instrumentos: a) MODELO I - Termo de Adesão a ser firmado entre a CBLC e os Agentes de Custódia e Usuários Especiais da Custódia Fungível CBLC, que não sejam Corretoras ou Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários; b) MODELO II - Termo de Adesão a ser firmado entre a CBLC e Corretoras ou Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, que forem Usuários diretos da Custódia Fungível CBLC; c) MODELO III - Termo de Autorização a ser firmado pelos Clientes das Corretoras ou Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários; e d) Regulamento de Operações e de Procedimentos Operacionais da CBLC. BANCO DE TÍTULOS CBLC

10 Exigência de Garantias O cliente que tomar ações emprestadas deve depositar margem na CBLC, por meio do respectivo Agente de Compensação. O montante da margem deverá ser igual ao valor atualizado das ações objeto da operação de empréstimo, acrescido de um percentual definido pelo BTC. Esse percentual, previamente divulgado pela CBLC, é estabelecido por ação-objeto, levando-se em consideração a liquidez e a volatilidade das ações, medida para períodos de três meses e doze meses, com base nas suas variações a cada dois dias. Feitos esses cálculos, é escolhido o maior valor que cobre 99,7% das oscilações. O valor das margens de garantia será acompanhado diariamente e as recomposições que se fizerem necessárias deverão ser atendidas nos prazos estabelecidos pela CBLC. Acesso ao BTC pela Rede de Serviços da CBLC A CBLC colocará, à disposição dos Agentes de Custódia dos Usuários Especiais de Custódia e das Sociedades Corretoras, telas para o acompanhamento das movimentações no sistema BTC. O acesso será obtido pela rede de serviços da CBLC e estará disponível das 8h30 às 19h. TELAS DISPONÍVEIS BTB Inclusão de Ofertas dos Doadores BTB Inclusão de Ofertas dos Tomadores BTB Fechamento contra oferta registrada BTB Consulta de Ofertas dos Tomadores BTB Consulta de Ofertas dos Doadores BTB Consulta Fechamentos registrados do movimento BTB Consulta dos Tomadores que manifestaram interesse nos seguintes títulos BTB Consulta de Títulos disponíveis para empréstimo BTB Exclusão de Ofertas dos Doadores BTB Exclusão de Ofertas dos Tomadores 12 BANCO DE TÍTULOS CBLC

11 UTILIZAÇÃO DAS TELAS DA REDE DE SERVIÇOS INCLUSÃO DE OFERTAS DOS DOADORES Os Agentes de Custódia, os Usuários Especiais de Custódia e as Sociedades Corretoras informarão à CBLC sua intenção de emprestar títulos de sua propriedade ou de seus clientes que tiverem autorizado sua utilização. As ofertas doadoras de títulos serão divulgadas ao mercado após a confirmação quanto à disponibilidade dos títulos. Os títulos objeto da oferta deverão ser transferidos, na custódia fungível da CBLC, para a carteira n , específica para esta finalidade. As ações são mantidas sobre a titularidade do doador até que sejam efetivamente tomadas em empréstimo. INCLUSÃO DE OFERTAS DOS TOMADORES Nesta tela, os Agentes de Custódia, os Usuários Especiais de Custódia e as Sociedades Corretoras poderão registrar o interesse em tomar determinados títulos para empréstimo, quando não houver ofertas Doadoras que atendam às suas necessidades. BANCO DE TÍTULOS CBLC

12 FECHAMENTO CONTRA OFERTA REGISTRADA DOADORA As Sociedades Corretoras, por conta própria ou representando seus clientes, poderão registrar uma operação de empréstimo tomando títulos emprestados, por meio do fechamento de uma oferta previamente registrada por um Doador. A partir da informação do número da oferta, o usuário preenche os campos específicos com informações relativas à sua operação. O fechamento pode ser parcial e com prazo inferior ao proposto na oferta original. Os pedidos somente serão aceitos após a confirmação, pela CBLC, da existência das garantias exigidas, depositadas pelo tomador e da transferencia das ações do doador para o tomador. FECHAMENTO CONTRA OFERTA REGISTRADA TOMADORA Os Agentes de Custódia, os Usuários Especiais de Custódia e as Sociedades Corretoras poderão registrar uma operação de empréstimo doando ações, através do fechamento de uma oferta previamente registrada por um Tomador. A partir da informação do número da oferta, o usuário preenche os campos específicos com informações relativas à sua operação. O fechamento pode ser parcial, devendo, contudo, ser observado o prazo estipulado pelo Tomador. Os fechamentos somente serão efetivados após a confirmação, pela CBLC, do depósito de garantias por parte do Tomador. 14 BANCO DE TÍTULOS CBLC

13 CONSULTA DE OFERTAS DOS TOMADORES O Usuário, por meio desta tela, poderá visualizar todas as suas ofertas Tomadoras registradas no sistema. CONSULTA DE OFERTAS DOS DOADORES Nesta tela, o Usuário direto da custódia fungível da CBLC poderá visualizar todas as suas ofertas Doadoras registradas no sistema. BANCO DE TÍTULOS CBLC

14 CONSULTA FECHAMENTOS REGISTRADOS DO MOVIMENTO Nesta tela, o Usuário poderá verificar todas as solicitações de empréstimo registradas no dia e, no caso do Tomador, o respectivo destino dado aos títulos. CONSULTA DOS TOMADORES QUE MANIFESTARAM INTERESSE NOS SEGUINTES TÍTULOS Esta consulta tem por objetivo informar todas as ofertas Tomadoras de títulos disponíveis no mercado. 16 BANCO DE TÍTULOS CBLC

15 CONSULTA DE TÍTULOS DISPONÍVEIS PARA EMPRÉSTIMO Esta consulta tem por objetivo informar todas as ofertas de títulos disponíveis para empréstimo. EXCLUSÃO DE OFERTAS DOS DOADORES Nesta tela, os Usuários poderão excluir suas ofertas Doadoras, desde que ainda não atendidas. BANCO DE TÍTULOS CBLC

16 EXCLUSÃO DE OFERTAS DOS TOMADORES Nesta tela, os Usuários diretos poderão excluir suas ofertas Tomadoras, desde que ainda não atendidas. Procedimentos para os Usuários que não Possuem Terminais Conectados à Rede de Serviços Os Usuários diretos, que não possuem terminais conectados à Rede de Serviços, poderão solicitar a inclusão/exclusão de ofertas Doadoras por meio de correspondência enviada à CBLC, assinada por representantes devidamente credenciados, incluindo todas as informações necessárias, de acordo com os dados contidos nas telas utilizadas no sistema. Avisos aos Investidores Os investidores receberão informações da CBLC, via mala direta, nas seguintes situações: Na transferência de seus títulos para a Carteira Especial de Empréstimo; por ocasião da efetivação do empréstimo; no encerramento do contrato de empréstimo. 18 BANCO DE TÍTULOS CBLC

17 Garantias MARGEM INICIAL A margem inicial deve ser depositada pelos Tomadores, representados pelos Agentes de Compensação, na data da solicitação do empréstimo. O valor a ser depositado é obtido aplicando-se a seguinte fórmula: MG = (Q x Pm) x (1+Im) onde: MG = margem de garantia Q = quantidade de ações emprestadas Pm = preço médio verificado no pregão imediatamente anterior Im = Intervalo de margem (percentual) Os ativos aceitos como garantia para as posições Tomadoras do BTC, bem como seus respectivos deságios (quando for o caso), constam no documento Procedimentos Operacionais da CBLC. CHAMADA DE MARGEM ADICIONAL Diariamente recalcula-se a margem requerida para cada um dos contratos, com base no preço de fechamento da ação objeto. Caso haja necessidade de garantia adicional, o Agente de Compensação deve depositar, em D0 da oscilação, qualquer um dos ativos aceitos em garantia. A falta de depósito de ativos nesta data implica o débito automático em dinheiro para o Agente de Compensação responsável pela posição, na compensação financeira de D+1. As garantias que eventualmente excederem a garantia mínima exigida poderão ser retiradas mediante solicitação dos Agentes de Compensação. TROCA DE GARANTIA O Agente de Compensação pode solicitar a troca de garantia que será atendida após prévia análise e aprovação da CBLC. LIBERAÇÃO DAS GARANTIAS NO ENCERRAMENTO DA POSIÇÃO As garantias são liberadas após a efetiva devolução dos títulos para o Doador. Caso os títulos a serem devolvidos sejam provenientes de uma compra a vista, as garantias somente serão liberadas em D+2 da liquidação financeira da operação. BANCO DE TÍTULOS CBLC

18 OBSERVAÇÕES Os intervalos de margem utilizados para o cálculo de garantia são periodicamente publicados no BDI Boletim Diário de Informações da BOVESPA. As garantias depositadas em dinheiro são remuneradas pela CBLC e o rendimento repassado aos comitentes, pelos Agentes de Compensação, na data da liberação do valor principal. Relatórios Emitidos pelo BTC DEMONSTRATIVO DAS POSIÇÕES DOS CLIENTES Este relatório apresenta, por comitente, todas as informações relativas ao estoque de posições Doadoras e Tomadoras mantidas em aberto em uma determinada instituição. DR 30/07/1999 CBLC DP 30/07/1999 Banco de Títulos CBLC Demonstrativo da Posição da Sociedade Corretora BTC CCVM S/A Cliente Situação Ação Tipo Dist. Tipo de Data de Vcto. Quantidade Cotação Taxa Contr. Empr. Empr. Empr.% BANCO MODELO S/A Tomador RCTB41 RPN * /07/ /12/ ,77 5,50 TSPP4 PN * /07/ /08/ ,75 TLPP4 PN * /07/ /08/ , MODELO F.I.F. ACOES Doador TSPP4 PN * /07/ /08/ ,50 TLPP4 PN * /07/ /08/ ,50 RCTB41 RPN * /07/ /12/ ,77 5,50 RELATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDO/JUROS SOBRE O CAPITAL Este relatório apresenta as posições Tomadoras e Doadoras com os respectivos valores que serão creditados e debitados no efetivo pagamento dos dividendos/ juros sobre o capital. DR 29/07/1999 CBLC DP 29/07/1999 Banco de Títulos CBLC Relatório de Distribuição de Proventos em Dinheiro Clientes da Sociedade Corretora BTC CCVM S/A Ação: BBAS4 * Tipo: PN Distribuição: 164 R$ / Mil Ações: 0,23746 Data Pagamento Prevista: 23/08/1999 Cliente Ações Ações Valor a Valor a Total a Emprestadas Tomadas Creditar Debitar Creditar/Debitar MODELO F.I.F. ACOES , , BANCO MODELO S/A ,28 (4.274,28) 20 BANCO DE TÍTULOS CBLC

19 POSIÇÕES COM DIREITO À SUBSCRIÇÃO Este relatório apresenta as posições dos Doadores com direito à subscrição. As informações contidas servirão de base para a manifestação dos Doadores quanto ao interesse em subscrever as ações emprestadas. DR 01/06/1999 CBLC DP 01/06/1999 Banco de Títulos CBLC Posições com Direito à Subscrição Clientes da Sociedade Corretora BTC CCVM S/A Ação: RCTB31 * Tipo: RPN Distribuição: 4 Emissão (R$ / Mil Ações):1,77 Data Limite: 25/06/1999 Percentual de Subscrição: 8, Doador Data de Data de Quantidade Quantidade Valor (R$) Empréstimo Vencimento Original a Subscrever MODELO F.I.F. ACOES 28/05/ /06/ ,12 Total da Corretora ,12 POSIÇÕES AJUSTADAS POR SUBSCRIÇÃO Este relatório apresenta as posições dos Tomadores que serão ajustadas na proporção da subscrição deliberada. DR 21/05/1999 CBLC DP 21/05/1999 Banco de Títulos CBLC Posições Ajustadas por Subscrição Clientes da Sociedade Corretora BTC CCVM S/A Ação: RCTB31 * Tipo: RPN Distribuição: 4 Emissão (R$ / Mil Ações):1,77 Data Limite: 21/05/1999 Percentual de Subscrição: 8, Doador Data de Data de Quantidade Quantidade Valor (R$) Empréstimo Vencimento Original com Subscrição MODELO F.I.F. ACOES 09/04/ /06/ ,12 BANCO DE TÍTULOS CBLC

20 DEMONSTRATIVO DE POSIÇÕES LIQUIDADAS Este relatório apresenta as posições que foram efetivamente liquidadas nesta data. DR 29/07/1995 CBLC DP 29/07/1995 Banco de Títulos CBLC Demonstrativo de Posições Liquidadas da Sociedade Corretora BTC CCVM S/A Dados do Doador Corretora: (BTC CCVM S/A ) Cliente: (MODELO F.I.F. ACOES) CGC/CPF: / Ações RCTB41 RPN * Distribuição 6 Tipo 3 Taxa Doador: 6% Cotação de Empréstimo: 144,45 Data de Empréstimo: 29/07/1999 Data de Vencimento: 31/08/1999 Data de Liquidação: 30/07/1999 Dados da Liquidação Valor Bruto (R$) 606,09 Imposto (R$) - Valor Líquido (R$) 606,09 Extrato de Ações Saldo Anterior: Resgate: Salto Atual: - DR 30/07/1995 CBLC DP 30/07/1995 Banco de Títulos CBLC Demonstrativo de Posições Liquidadas da Sociedade Corretora BTC CCVM S/A Dados do Tomador Corretora: (BTC CCVM S/A ) Cliente: (BANCO MODELO S/A) CGC/CPF: / Ações RCTB41 RPN * Distribuição 6 Tipo 3 Taxa Tomador: 6% Cotação de Empréstimo: 144,45 Data de Empréstimo: 29/07/1999 Data de Vencimento: 31/08/1999 Data de Liquidação: 30/07/1999 Dados da Liquidação Valor Bruto (R$) 632,05 Imposto (R$) - Valor Líquido (R$) 632,05 Extrato de Ações Saldo Anterior: Resgate: Salto Atual: - 22 BANCO DE TÍTULOS CBLC

21 A T E N Ç Ã O Este texto não é uma recomendação de investimento. Para maiores esclarecimentos, sugerimos a leitura de outros folhetos editados pela CBLC. Publicação da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia. É expressamente proibida a reprodução de parte ou da totalidade de seu conteúdo, mediante qualquer forma ou meio, sem prévia e formal autorização, nos termos da Lei 5.988/73. Impresso em agosto/99 BANCO DE TÍTULOS CBLC

22

O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite:

O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: C A P Í T U L O V I - S E R V I Ç O D E E M P R É S T I M O D E A T I V O S - B T C O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: O registro de ofertas e o fechamento de Operações contra as

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS Como Investir no Mercado a Termo 1 2 Como Investir no Mercado a Termo O que é? uma OPERAÇÃO A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

A CBLC atua como contraparte central nas Operações de Empréstimo de Ativos.

A CBLC atua como contraparte central nas Operações de Empréstimo de Ativos. C A P Í T U L O V I - S E R V I Ç O D E E M P R É S T I M O D E A T I V O S - B T C O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: O registro de ofertas e o fechamento de Operações contra as

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS EMPRÉSTIMO DE ATIVOS Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 3 4 Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 1) O que é o serviço de Empréstimo de Ativos? Lançado em 1996, é um serviço por meio do qual os investidores,

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS O que é? uma operação A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado,

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA

COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA ATENÇÃO Este texto não é uma recomendação de investimento. Para mais esclarecimentos, sugerimos a leitura de outros folhetos editados pela BOVESPA. Procure sua Corretora.

Leia mais

COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA

COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA ATENÇÃO ESTE FOLHETO FAZ REFERÊNCIA AO PREGÃO À VIVA VOZ, FORMA DE NEGOCIAÇÃO UTILIZADA ATÉ 30/9/2005. A PARTIR DESSA DATA, TODAS AS OPERAÇÕES FORAM CENTRALIZADAS

Leia mais

Iniciantes Home Broker

Iniciantes Home Broker Iniciantes Home Broker Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO FIDUS

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO FIDUS ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO FIDUS I DENOMINAÇÃO E OBJETIVO ARTIGO 1º - O CLUBE DE INVESTIMENTO FIDUS constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

10.1DAS CARACTERÍSTICAS E DEFINIÇÕES DO MERCADO DE OPÇÕES. a) Ativo-objeto - o Ativo admitido à negociação na Bolsa, a que se refere a opção;

10.1DAS CARACTERÍSTICAS E DEFINIÇÕES DO MERCADO DE OPÇÕES. a) Ativo-objeto - o Ativo admitido à negociação na Bolsa, a que se refere a opção; 1 / 7 CAPÍTULO X DO MERCADO DE OPÇÕES 10.1DAS CARACTERÍSTICAS E DEFINIÇÕES DO MERCADO DE OPÇÕES 10.1.1 O mercado de opções compreende as operações relativas à negociação de direitos outorgados aos titulares

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO COPACABANA ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO SEGMENTO BOVESPA: AÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS DE AÇÕES. Capítulo Revisão Data

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO SEGMENTO BOVESPA: AÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS DE AÇÕES. Capítulo Revisão Data 4 / 106 DEFINIÇÕES AFTER-MARKET período de negociação que ocorre fora do horário regular de Pregão. AGENTE DE COMPENSAÇÃO instituição habilitada pela CBLC a liquidar operações realizadas pelas Sociedades

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO INVESTIDORES DE PERNAMBUCO

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO INVESTIDORES DE PERNAMBUCO ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO INVESTIDORES DE PERNAMBUCO I - Denominação e Objetivo Artigo 1º - O CLUBE DE INVESTIMENTO INVESTIDORES DE PERNAMBUCO, constituído por número limitado de membros

Leia mais

Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99

Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99 OFÍCIO CIRCULAR/CVM/SIN/Nº 003 /2000 Rio de Janeiro, 11 / 05 /2000 Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99 Prezados Senhores, O artigo 12 da Instrução

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 376, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002

INSTRUÇÃO Nº 376, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS INSTRUÇÃO Nº 376, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas em bolsas e mercados de balcão organizado por meio

Leia mais

CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES 1. Aspectos gerais 1.1 Apresentação de documentos

CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES 1. Aspectos gerais 1.1 Apresentação de documentos PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DE ATIVOS (CBLC) CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO I Denominação e Objetivo Artigo 1º - O Clube de Investimento IMPACTO constituído por número limitado de membros que tem por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO BLUE STAR

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO BLUE STAR 1 ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO BLUE STAR I - Denominação e Objetivo Artigo 1º - O CLUBE DE INVESTIMENTO BLUE STAR constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96.

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. Dispõe sobre operações sujeitas a procedimentos especiais nas Bolsas de Valores.

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE DAS DEFINIÇÕES INICIAIS

ÂMBITO E FINALIDADE DAS DEFINIÇÕES INICIAIS Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas em bolsas e mercados de balcão organizado por meio da rede mundial de computadores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA

Leia mais

IC CLUBE DE INVESTIMENTO CNPJ n. 07.847.689/0001-33 ESTATUTO SOCIAL

IC CLUBE DE INVESTIMENTO CNPJ n. 07.847.689/0001-33 ESTATUTO SOCIAL IC CLUBE DE INVESTIMENTO CNPJ n. 07.847.689/0001-33 ESTATUTO SOCIAL I - DENOMINAÇÃO E OBJETIVO Artigo 1 - O IC Clube de Investimento é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA SITA SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S/A

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA SITA SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S/A REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S/A Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM, define através deste

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO PLATINUM

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO PLATINUM ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO PLATINUM I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento PLATINUM é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

BM&FBOVESPA IGC. Página 1 de 8

BM&FBOVESPA IGC. Página 1 de 8 Página 1 de 8 Índice Aspectos Metodológicos...3 Apresentação...3 Ações Elegíveis para o Índice...3 Critérios para Inclusão na Carteira...3 Critério de Exclusão da Carteira...3 Reavaliações Periódicas...3

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: 05.384.841/0001-63. Informações referentes à MAIO de 2014

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: 05.384.841/0001-63. Informações referentes à MAIO de 2014 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O Informações referentes à MAIO de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES. As informações

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE)

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) 1. O depósito criado pela Resolução 3.692/09 do CMN é um RDB (Recibo de Depósito Bancário) ou um CDB (Certificado de Depósito Bancário)? R. É um Depósito

Leia mais

DEFINIÇÕES. IV - Lote-padrão - a quantidade de ações-objeto a que se refere necessariamente cada opção.

DEFINIÇÕES. IV - Lote-padrão - a quantidade de ações-objeto a que se refere necessariamente cada opção. TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 14, DE 17 DE OUTUBRO DE 1980, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM N o 283/98 E 506/11. Define as operações em Bolsas de Valores com opções de compra

Leia mais

Contrato de Opção Flexível de Compra sobre Índice de Taxa de Juro Spot Especificações

Contrato de Opção Flexível de Compra sobre Índice de Taxa de Juro Spot Especificações Contrato de Opção Flexível de Compra sobre Índice de Taxa de Juro Spot Especificações 1. Definições Contrato (especificações): termos e regras sob os quais as operações serão realizadas e liquidadas. Compra

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 117, DE 3 DE MAIO DE 1990.

INSTRUÇÃO CVM Nº 117, DE 3 DE MAIO DE 1990. Dispõe sobre a carteira própria de valores mobiliários das sociedades corretoras e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão realizada

Leia mais

Perguntas Frequentes - Tributação

Perguntas Frequentes - Tributação 1. Tributação do Ganho de Capital Perguntas Frequentes - Tributação 1.1 - Como é feita a tributação dos ganhos obtidos com a alienação de ações? A tributação é feita em bases mensais, ou seja: o ganho

Leia mais

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1 Apresentação Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA, o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível 1 e Nível 2 são segmentos

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº Informações referentes à Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...

Leia mais

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DE ATIVOS (CBLC) Março 2011 GLOSSÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO A UMUARAMA S/A C.T.V.M, denominada simplesmente Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM, define através deste documento, suas regras e

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até UBS PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM comunica o início da distribuição, de até 240 (duzentas e quarenta) cotas, escriturais, com valor inicial de R$1.000.000,00 (um milhão de reais), de emissão do

Leia mais

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Janeiro de 2007 GLOSSÁRIO... 9 CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES... 14 1. ASPECTOS GERAIS... 14 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS... 14 2. CADASTRO DE PARTICIPANTES...

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

Letras Financeiras - LF

Letras Financeiras - LF Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições

Leia mais

CORRETORA DE CÂMBIO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

CORRETORA DE CÂMBIO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM, define através deste documento, suas regras e parâmetros relativos ao recebimento,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PLANO PM 48/48 P - MODALIDADE:

Leia mais

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas Tributação Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas 1 Índice Imposto de Renda para Mercado de Opções 03 Exemplos de Apuração dos Ganhos Líquidos - Antes do Exercício

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

renda fixa Certificado de Depósito Bancário

renda fixa Certificado de Depósito Bancário renda fixa Certificado de Depósito Bancário Certificado de Depósito Bancário Rentabilidade e proteção em um único investimento O produto Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa,

Leia mais

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa.

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa. MERCADO À VISTA OPERAÇÃO À VISTA É a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações. Quando há a realização do negócio, o comprador realiza o pagamento e o vendedor entrega as ações objeto da transação,

Leia mais

Ficha anexa para operação em bolsa e outros mercados regulamentados de valores mobiliários

Ficha anexa para operação em bolsa e outros mercados regulamentados de valores mobiliários Ficha anexa para operação em bolsa e outros mercados regulamentados de valores mobiliários Esta ficha complementa o cadastro do cliente na Credit Suisse (Brasil) S.A. CTVM ( Credit Suisse ) com informações

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADUAL IGB-30 FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADUAL IGB-30 FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADUAL IGB-30 FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: Nº 18.048.590/0001-98 Informações referentes a setembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Cotas de Fundos de Investimento em Ações - FIA Mais uma alternativa na diversificação da carteira de investimento em ações O produto O Fundo

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CTM ESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: 18.558.694/0001-42

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CTM ESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: 18.558.694/0001-42 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O Informações referentes à setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o CTM Estratégia FIA. As informações completas sobre esse

Leia mais

ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A.

ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A. ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n.º 02.387.241/0001-60 Rua Emílio Bertolini, nº 100, Vila Oficinas Curitiba / PR CEP 82920-030 AVISO AOS ACIONISTAS ALL - América Latina Logística

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 100 II PLANO PU 36/001 B1 - MODALIDADE:

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO VERSÃO: 01/7/2008 2 / 11 MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91.

RESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91. RESOLUÇÃO N 1.927 Dá nova redação ao regulamento anexo V à Resolução nº 1.289, de 20.03.87, que autoriza e disciplina os investimentos de capitais estrangeiros através do mecanismo de "DEPOSITARY RECEIPTS"

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo. Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo. Consulta Pública de Lâmina de Fundo 1 de 6 11/06/2015 10:39 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais.

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais. RESOLUCAO 2.689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO VERSÃO: 31/3/2011 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

São considerados Sistemas de Negociação os seguintes sistemas eletrônicos da BOVESPA:

São considerados Sistemas de Negociação os seguintes sistemas eletrônicos da BOVESPA: C A P Í T U L O I I - R E G I S T R O E A C E I T A Ç Ã O D E O P E R A Ç Õ E S 1. R EGISTRO DE O PERAÇÕES A CBLC registra Operações realizadas nos Sistemas de Negociação para os quais presta serviço.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

MARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO -

MARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO - MARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO - 1. Conceito Este Plano consiste na outorga de opções de compra ou subscrição

Leia mais

DA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999

DA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999 TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 281, DE 4 DE JUNHO DE 1998, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM N os 307/99 E 480/09. Dispõe sobre o registro de distribuição pública de debêntures por

Leia mais

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES DA NATURA COSMÉTICOS S.A. ANO CALENDÁRIO DE 2010

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES DA NATURA COSMÉTICOS S.A. ANO CALENDÁRIO DE 2010 INTRODUÇÃO O presente instrumento foi elaborado com o objetivo de formalizar o Plano, para o ano de 2010, de outorga de opção de compra ou subscrição de ações ordinárias da NATURA COSMÉTICOS S.A., doravante

Leia mais

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

Condições Gerais Agromania CAP

Condições Gerais Agromania CAP Condições Gerais Agromania CAP CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES VERSÃO 16) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5353 Mesa de Operações - FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5353 Mesa de Operações - FAX: (0XX11) 3283 5849 1 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BOVESPA TELEFONES: (0XX11) 3175 5353 Mesa de Operações - FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. nº 4-3 com sede no Município de São

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

A CBLC atua como Contraparte Central garantidora das Operações perante os Agentes de Compensação, conforme disposto no Título I do Regulamento.

A CBLC atua como Contraparte Central garantidora das Operações perante os Agentes de Compensação, conforme disposto no Título I do Regulamento. C A P Í T U L O I I I - C O M P E N S A Ç Ã O E L I Q U I D A Ç Ã O 1. A SPECTOS G ERAIS A CBLC é responsável pela Compensação e Liquidação das Operações com Ativos realizadas nos Sistemas de Negociação

Leia mais

1. E STRUTURA DE CONTAS

1. E STRUTURA DE CONTAS C A P Í T U L O V I I I S E R V I Ç O D E C U S T Ó D I A D A C B L C 1. E STRUTURA DE CONTAS O Serviço de Custódia da CBLC mantém estrutura de Contas de Custódia individualizadas sob responsabilidade

Leia mais

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04 REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04 A Companhia Nacional de Abastecimento Conab, empresa pública federal vinculada ao Ministério

Leia mais

ÍNDICE. Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES

ÍNDICE. Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES Administradores da Emissora... 13 Coordenador Líder... 13

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.901295/2014-52 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada.

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada. CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES versão 178) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES versão 178) - MODALIDADE:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 Página 1 de 7 CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC CASH 36 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

MERCADO DE RENDA VARIÁVEL PRODUTOS E CARACTERÍSTICA

MERCADO DE RENDA VARIÁVEL PRODUTOS E CARACTERÍSTICA MERCADO DE RENDA VARIÁVEL PRODUTOS E CARACTERÍSTICA AÇÕES Ações são instrumentos utilizados pelas empresas para captar recursos no mercado financeiro para os mais diversos projetos (investimentos, redução

Leia mais

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP Renda Fixa Privada Notas Promissórias - NP Uma alternativa para o financiamento do capital de giro das empresas O produto A Nota Promissória (NP), também conhecida como nota comercial ou commercial paper,

Leia mais