on line Informativo da Unicred Vale do Paraíba - Agosto de Edição 27 - Ano 12

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1 on line Informativo da Unicred Vale do Paraíba - Agosto de Edição 27 - Ano 12 Atenção Cooperado! Mantenha seu cadastro atualizado e não perca as novidades, noticias e acima de tudo oportunidade de bons negócios. Procure seu gerente ou acesso nosso site Palavra do Presidente Durante anos, 03 cooperativas de crédito trabalhavam em prol de seus cooperados tendo como principio básico menor custo x maior lucro. Em 2008 assinara a tendência do mercado financeiro que era fusão para não sucumbir como estamos presenciando com outros co-irmãos. Nasceu a Unicred Vale do Paraíba sob comando do seu diretor mais capaz, melhor conhecedor, mas bem formado e com mais experiência. Desta união começaram a aparecer melhores resultados, crescimento multiplicado e respostas ao investimento do cooperado. Ao compararmos nosso perfil hoje, somos a 3ª Cooperativa do Estado com resultados em percentuais entre as 10 melhores do Brasil. Mas tudo isto agradecemos ao empenho, trabalho e dedicação muitas vezes em Dr. Edmilson Leão Diretor Presidente Unicred Vale do Paraíba prejuízo próprio do Dr. José Luis Barreto Alves, que em maio de 2010 solicitou afastamento para assumir o cargo de Diretor Administrativo da Unicred do Brasil. É para nós motivo de alegria e orgulho podermos contar com você, amigo e cooperado José Luis, agora na Brasil onde certamente continuará a olhar a Unicred Vale do Paraíba como filho pródigo do sistema cooperativista de crédito. Saiba que tem e terá sempre na Vale do Paraíba seu lugar de Honra onde continuaremos a admira-lo e incentiválo para novos horizontes. Obrigado Conselho de Administração Unicred Vale do Paraíba e Dr. Edmilson Leão - Diretor Presidente

2 2 Informativo Unicred do Vale do Paraíba Produtos e Serviços Você conhece nosso site? Descubra em alguns tópicos o que esta ferramenta pode te ajudar Acesso ao Internet Bank Extratos Conta Corrente Aplicações Cobranças Agendamentos de Pagamentos Informações da Cooperativa Institucionais Estatuto Histórico Endereços das Agências s de contato Galeria de Fotos Informação de Produtos e Serviços Linhas de crédito Linhas de Aplicação Tabela de Tarifas Links Importantes Extrato: Plano Corporativo da Claro Extrato: Cartão de Crédito Mastercard Informações sobre Parceiros Seguros Unimed GACC (Grupo de Apoio a Criança com Câncer) Robson Carpenter Dicas de Exercícios e Saúde Agora que você fez um tour pelo com.br, coloque em seus Favoritos e crie o hábito de acessar diariamente você pode perder ótimas oportunidades! Responsabilidade Social site: .: diretoria@unicredvaledoparaiba.com.br Tiragem: 3200 exemplares Fotografia: Banco de Imagem Textos: Caroline Paes - Assessora de Marketing Unicred - Vale do Paraíba Colaborador: Dr. Marcelo Milone Diretor Técnico do CTFM Papo de Médico para Médico Esta entrevista tem o intuito de apresentar o trabalho do GACC/CTFM como um papo de médico para médico, não só para o conhecimento da entidade, mas também como fonte de apoio ao profissional junto ao seu paciente. Entrevistamos nesta edição o Dr Marcelo Milone, Diretor Técnico do CTFM e Pediatra especialista em Oncologia, com 20 anos de trabalho, que em meio sua apertada agenda nos recebeu. UVP: Há quanto tempo trabalha na especialidade, Oncologia? Dr Marcelo Milone: Quando fiz faculdade não existia residência em oncologia pediátrica. O curso de medicina tinha carga horária muito baixa de oncologia e nós médicos saíamos da faculdade só com uma vaga noção sobre câncer. Depois da especialização em Pediatria na UERJ Universidade Estadual do Rio de Janeiro, fiz a especialização em Oncologia Pediátrica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo HC/USP e a titulação de Oncologista Pediátrico da Sociedade Brasileira de Cancerologia. De qualquer forma, qualquer que seja a especialidade, ou mesmo profissão, a atualização é permanente. UVP: Qual o índice de cura do câncer? Dr Marcelo: Atualmente o índice de cura é em torno de 70% para qualquer que seja o tipo de câncer da infância e adolescência, desde que diagnosticado precocemente e tratado em centros de referência como o GACC/CTFM. UVP: Como médico atuante dentro CTFM, qual a maior dificuldade que os profissionais enfrentam? Dr Marcelo: O encaminhamento precoce, sem dúvida. É importante ressaltar e divulgar para a comunidade médica que temos realizado o diagnóstico diferencial de maneira rápida, sem fila de espera, com qualidade e totalmente gratuito, promovendo o diagnóstico precoce à partir

3 Informativo Unicred do Vale do Paraíba 3 da suspeição de câncer do serviço médico de origem. UVP: O diagnóstico precoce ainda tem sido um grande problema? Ou isso já tem melhorado bastante? Dr Marcelo: Tem melhorado com o passar do tempo. Com o trabalho do GACC (mantenedora do CTFM Centro de Tratamento Fabiana Macedo de Moraes) ) de divulgação e principalmente, agilização na realização de exames e suporte ao paciente, tem havido grande melhora seja na diminuição do tempo em que o paciente demora para chegar até nós, seja na qualidade e rapidez do próprio diagnóstico. Para cada 100 pacientes com câncer somente 70 alcançam a cura UVP: E os médicos da região (39 cidades do Cone Leste Paulista) conhecem o trabalho de vocês diante desta doença? Dr Marcelo: Através de vários Programas do GACC, como por exemplo o Projeto Diagnostico Precoce: encaminhamento e diagnostico diferencial, realizado em parceria com o Instituto Ronald McDonald, que desenvolve capacitações para 400 profissionais da área da saúde que integram as Equipes de Estratégia da Família dos 39 municípios da região, este conhecimento vem sendo expandido. É claro que alguns casos ainda são referidos para centros de São Paulo ou Campinas por vários motivos, mas é importante que a comunidade médica da nossa região tenha conhecimento do CTFM e principalmente confiem no serviço aqui prestado. Para que isso aconteça, é importante a divulgação da estrutura física e do trabalho aqui desenvolvido. UVP: Por que as crianças do SUS são melhores assistidas do que as que possuem plano de saúde? Dr Marcelo: Uma vez que para ser credenciado pelo Ministério da Saúde, e ser habilitado para atender crianças e jovens pelo SUS Sistema Único de Saúde é necessário se adequar à Legislação que define a Rede de Atenção Oncológica e atender a todas as exigências de estrutura física, equipamentos e recursos humanos. Ao oferecer todo o exigido pelo Ministério para o paciente do SUS, este é atendido em uma estrutura completa e aparelhada para o tratamento integral e acompanhamento de sua doença. Infelizmente os convênios não exigem muita coisa. Em alguns casos não exigem nem mesmo o título de especialista do profissional. UVP: Como a criança / adolescente chega até aqui? Dr Marcelo: Uma vez feita a suspeita diagnóstica pelo médico, pediatra ou outro especialista, ele pode encaminhar o paciente diretamente ao GACC/CTFM, através de um simples telefonema. UVP: Entre os pacientes que aqui chegam quantos são diagnosticados com câncer? Dr Marcelo: Somente neste ano, recebemos nestes primeiros 6 meses mais de 120 pacientes com suspeitas de serem portadores de neoplasias. Destes 50 apresentavam doença oncológica. UVP: É um número alto não? Dr Marcelo: Estatisticamente parece estar dentro do que esperamos de casos novos por ano, cerca de 100. A proporção de casos encaminhados e confirmados também parece alta, e é assim mesmo, pois quando o médico encaminha já existe uma forte suspeita de tratar-se de câncer. UVP: Como o GACC/CTFM procura instruir os pediatras da região em relação ao encaminhamento a vocês? Dr Marcelo: Tentamos fazer com que o encaminhamento seja o mais simples e desburocratizado possível. Assim, como eu disse antes, não há necessidade de confirmar o diagnóstico para encaminhar o paciente, basta a suspeita. De modo geral agendamos a avaliação para o dia seguinte. Além disso, temos o Programa de Diagnóstico Precoce, que tem por objetivo, através de Jornadas Cientificas e Palestras ministradas na região, esclarecer o que é câncer na infância e as formas para o encaminhamento. Mas temos algumas dificuldades, pois a realização destes cursos dependem de disponibilidade do profissional e da rede pública de atendimento. UVP: A Unicred Vale do Paraíba sendo uma cooperativa da área da saúde e de alcance na região atuante da entidade, como pode ajudar o Gacc/CTFM nesse trabalho? Dr Marcelo: Ajudando-nos a apresentar o funcionamento do GACC como instituição mantenedora e o CTFM, como referência de Centro de Tratamento para o câncer de crianças e jovens de todos os municípios do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira, sendo o único serviço habilitado pelo Ministério da Saúde em Oncologia Pediátrica. Algumas cidades pouco conhecem nosso trabalho e vocês com agências espalhadas nessas cidades conseguem atingir não só o profissional da saúde como a comunidade em geral, pois recebemos pacientes de todas essas cidades. Temos uma UTI completa e sem demanda reprimida UVP: Dr Marcelo tem alguma mensagem aos nossos médicos pediatras cooperados? Dr Marcelo: Sim. Quando tiverem alguma suspeita oncológica de um paciente, encaminhe ao CTFM, aqui faremos todos os exames necessários, realizando o diagnóstico diferencial. Após definição, ou iniciamos o tratamento sempre referenciando ao médico de origem, ou no caso de não oncológico enviamos de volta a vocês. UVP: Como esse paciente deve ser encaminhado? Dr Marcelo: Basta entrar em contato através do telefone (12) ramal 1 e agendar uma consulta, que será realizada sem demora, pois no câncer o tempo é determinante sobre as chances de cura.

4 4 Informativo Unicred do Vale do Paraíba Aconteceu Unicred Vale do Paraíba incentiva a prática de esportes dos médicos da região I Open de Tênis Itaguará em Guará e VIII Torneio de Tênis Clínica Barros em Campos do Jordão Reginaldo Silva (Gerente Regional Aché, Carol Paes e Gustavo Couto (Organizadores do Evento) Dr. Francisco Meirelles, campeão do Open de Tênis Itaguará UNIFEIJOADA Mais um sucesso em sua 3ª. Edição! Dr. Rômulo Barros, Dr. Edson Galvão, Werner Szilagyi e Gustavo Couto Dr. Perseu e família; Dra. Mirian e família e Fernando Teixeira Dra. Edna e família Fabiano e Gláucia, proprietários da Harmonia Interiores Crescimento da Cooperativa Hoje estamos com Cooperados A Diretoria dá as boas vindas aos novos cooperados!

5 Informativo Unicred do Vale do Paraíba 5 Notícias do mundo corporativo Fonte: OCB Cooperativas estão entre as maiores empresas do Brasil Revista Exame publicou o resultado da pesquisa Melhores e Maiores, que este ano contou com o nome das 1000 maiores empresas do país. Assunto é tratado na RádioCoop, no boletim Palavra do Presidente Setenta e cinco cooperativas são citadas na edição especial de julho da Revista Exame. Anualmente, a revista publica o resultado da pesquisa Melhores e Maiores, que este ano contou com o nome das 1000 maiores empresas do país e das 400 entidades ligadas ao agronegócio. Das cooperativas que se destacaram 61 são agropecuárias, 12 são de serviços médicos, uma de transporte e uma de varejo. Foram considerados como integrantes do agronegócio os produtores agropecuários, as empresas que fornecem insumos ou prestam serviços a esses produtores e as indústrias que compram o produto agropecuário para processamento. Levando em conta a avaliação feita pela revista, que elegeu as campeãs de 11 setores do agronegócio, sete se destacaram com um desempenho acima da média no setor de algodão e grãos e juntas, suas vendas ultrapassaram US$ 2 bilhões. São elas: Cotripal (RS), Agrária (PR), Cotrisul (RS), Capal (PR), Cooperja (SC), Castrolanda (PR) e Holambra (SP). No setor de aves e suínos, três cooperativas se destacaram: C. Vale (PR), Copacol (PR) e Cosuel (RS). Do total de 158 mil toneladas de carne de frango recebidas no frigorífico da C.Vale, em Palotina, oeste do Paraná, a cooperativa exportou 55% da produção para 49 países, o que representa 22% do faturamento em O cooperativismo também mostra a sua força no setor cafeeiro. Os três primeiros lugares são ocupados pelas cooperativas Cocapec (SP), Cocatrel (MG) e Coxupé (MG). A Coocapec, no interior paulista, obteve a melhor rentabilidade do setor, com 18,5%, em 2009, com vendas que somaram US$ 165 milhões. Já nas exportações, as Cooperativas Coopersucar (SP), Coamo (PR) e C.Vale (PR) são responsáveis por mais de US$ 2,4 bilhões em divisas. A revista Exame ressalta que a Coopersucar foi a 16º entidade do agronegócio que mais exportou no ano passado, com o volume de vendas de US$ 1.390,1 milhões, e a Coamo foi a 28ª, com US$ 828 milhões. A Coamo ainda tem a menção de uma rentabilidade de 9,7%, sendo a oitava do Paraná e a décima segunda do Agronegócio. Segundo dados apresentados pela revista, quatro cooperativas mostraram bom desempenho no setor lácteo: Itambé (MG), Frimesa (PR), Confepar (PR) e Complem (GO). No caso da Itambé, ela configurou em 42º lugar nas 400 maiores empresas do agronegócio, com rentabilidade de 18,5%, a quinta maior do Estado de Minas Gerais. Está na 226º posição do ranking geral. RádioCoop Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), destaca, no boletim Palavra do Presidente, na RádioCoop, a crescente presença das cooperativas no ranking. Clique aqui para acessar. Evandro Ninaut, da gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), lembra que a publicação divulgou outros setores como o transporte, que teve como destaque no segmento cooperativa a Coopercarga (SC), que apesar de uma redução no crescimento do negócio de 19,9%, teve uma ampliação de 5,2% nos serviços com o exterior. No varejo, a Coop cooperativa de consumo ficou em 15º no ranking setorial e em 304º quando comparado com todos outros setores. Em meio a crise que abalou o mundo, o Coop teve, no ano passado, um crescimento de 6,3% nas vendas, diz Ninaut. O Sicredi e o Bancoob foram citados como o 6º e o 8º, respectivamente, que mais emprestaram recursos do crédito rural. Juntos, foram responsáveis por mais de US$ 3,2 bilhões para financiar os produtores rurais do meio cooperativo, analisa o gerente. Para realizar a pesquisa, a revista Exame comparou os resultados obtidos em termos de crescimento, rentabilidade, saúde financeira, participação de mercados e produtividade por empregado.

6 6 Informativo Unicred do Vale do Paraíba Canal da Economia Colaborador: Marcelo Martinovich Assessor Econômico da UVP Planejamento Estratégico - parte 2 O Planejamento Estratégico Qualifica os Objetivos e Políticas, focando o melhor posicionamento. Conforme se verifica a empresa como um sistema dinâmico, esta a todo o momento recebendo imputs do ambiente, que poderão alterá-la ou não, na mesma forma que gera outputs do ambiente, que poderão ou não estar provocando alterações em seu meio Ambiente Externo e Interno. A Análise Ambiental tem o objetivo de identificar: Oportunidades, que se forem bem aproveitadas irão colaborar com o crescimento e desenvolvimento do negócio. Ameaças que se não forem diagnosticadas e neutralizadas a tempo, poderão levar o nosso negócio ao fracasso. Pontos Fortes do nosso negócio que além de justificar a nossa existência, se forem bem trabalhados irão garantir nossos mercados no futuro. Pontos Fracos, apesar de difíceis de serem admitidos, deverão ser localizados, priorizados e eliminados, pois poderão nos debilitar tanto, que poderá causar o fim do negócio. OBJETIVOS E METAS Os estados futuros da organização e a determinação de até que ponto são desejáveis, bem como os resultados de comportamentos pretendidos são os objetivos. Já as metas são os objetivos quantificados a serem obtidos dentro de um período do plano. TIPOS DE ESTRATÉGIAS O administrador poderá escolher determinado tipo de estratégia que seja mais adequada, tendo em vista a sua capacitação e o objetivo estabelecido. Entretanto deverá estar ciente em primeiro lugar da estratégia vigente, pois toda a empresa tem sua estratégia ainda que isso passe despercebido. SOBREVIVÊNCIA Deverá ser adotada apenas em circunstâncias especiais, ou seja, num ambiente com muitas ameaças e poucas perspectivas. Não deverá nunca ser adotada por medo e seu período de aplicação deverá ser curto. MANUTENÇÃO Ambiente ainda com predomínio de ameaças, onde devem ser ressaltados os pontos fortes da empresa, através de investimentos moderados. CRESCIMENTO Ambiente favorável, com mercado rico em oportunidades. Baixo grau de ameaças em empresas com predominância de pontos fortes sobre os fracos DESENVOLVIMENTO Empresa tem muito pontos fortes e o mercado encontra-se em franca expansão com excelentes possibilidades de ampliação. Na próxima edição traremos a última etapa de um PLANEJAMENTO ES- TRATÉGICO, aguardem! Econ. Marcelo Martinovich Assessor Econômico da UVP Diretor da FENECON Federação Nacional dos Economistas Delegado do CORECON-SP Conselho Regional de Economia Diretor da Martinovich Consultoria e Treinamento

7 Informativo Unicred do Vale do Paraíba 7 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Médicos e Demais Profissionais da Saúde do Vale do Paraíba - Unicred Vale do Paraíba BALANCETE - JUNHO A T I V O ATIVO CIRCULANTE ,26 DISPONIBILIDADE ,34 Caixa ,64 Conta Corrente Banco do Brasil ,91 Conta Corrente Unicred ,79 CHQS E OUTROS PAPEIS A REMETER ,63 OUTROS SISTEMAS DE LIQUIDAÇÃO ,63 APLIC. FINANCEIRAS ,18 Fundo Excl. Unicred Central SP/BB ,18 OPERAÇÕES DE CRÉDITOS ,04 Adiant. a Depositantes ,32 Cheque Especial ,70 Contratos de Empréstimos ,41 (-)Rendas a Apropriar - Descontos de Titulos ,08 (-)Rendas a Apropriar...(86.644,44) Financiamentos ,67 (-)Provisão p/ CLD...( ,70) P A S S I V O PASSIVO CIRCULANTE ,87 DEPÓSITOS ,73 DEPÓSITOS A VISTA ,70 Pessoa Física ,90 Pessoa Jurídica ,80 DEPÓSITOS À PRAZO ,03 Depósitos à Prazo ,03 Relações Interfinanceiras ,04 Recebimentos Bansicredi ,04 Obrig. por Empr. e Repasses ,56 Emprestimos Unicred Central S.Paulo ,56 OUTRAS OBRIGAÇÕES SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS ,54 F.A.T.E.S ,54 COTAS CAPITAL A DEVOLVER...0,00 Cota Capital a devolver...0,00 FISCAIS E PREVIDENCIARIAS ,23 IMPOSTOS E CONTR. A RECOLHER ,87 Imp. E Contr. S/ Serv. Terceiros ,78 OUTROS CRÉDITOS ,07 Adiantamentos e Antecip. Salariais ,23 Adiantamento a Fornecedores...0,00 Deposito Judicial - Caçapava ,22 Deposito Judicial - SJC ,48 Adto para imobilização...0,00 Pendencias a Regularizar ,83 Bens Nao de Uso Proprio ,94 Despesas Antecipadas ,37 P E R M A N E N T E ,56 INVESTIMENTOS ,74 Cotas Central São Paulo ,74 IMOBILIZADO DE USO ,82 Instalações ,72 Móveis e Equipamentos ,53 Sistema de Comunicação ,55 Sistema de Proc. De Dados ,48 Sistema de Segurança ,85 Depreciação...( ,31) DIFERIDO ,00 TOTAL DO ATIVO ,82 Imp. E Contr. s/salarios/outros Imp ,09 IRRF a Recolher ,91 INSS a Recolher ,24 FGTS a Recolher ,59 PIS e Contr. Sindical a Recolher ,08 IRRF S/ RDC a recolher ,53 IOF a Recolher ,74 Prov. p/ Riscos Fiscais ,36 PIS/COFINS/CSLL s/ ato não coop. A rec...37,63 Prov. Passivo contigente (PIS/COFINS) ,73 DIVERSOS ,77 Prov. De Pgtos a Efetuar ,77 Prov. Desp. De Pessoal ,73 Prov. Outras Desp. Adm ,82 Prov. p/ Pgto de Juros ao Capital ,18 Prov. Previdenciaria ,49 Credores Diversos ,55 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,95 CAPITAL SOCIAL ,07 RESERVA LEGAL ,80 RESERVA PARA CONTIGENCIAS ,00 Resultado Não Operacional ,33 Sobras Exercicio Anterior...0,00 Sobras Brutas 1o. Semestre ,41 Sobras Brutas 2o. Semestre ,00 TOTAL PASSIVO ,82 Colaborador: José Eduardo de Almeida Seixas. Gerente de Operações