AS MOTIVAÇÕES PARA A ESCOLHA DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: UM DIÁLOGO COM ACADÊMICOS EM FORMAÇÃO INICIAL

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1 AS MOTIVAÇÕES PARA A ESCOLHA DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: UM DIÁLOGO COM ACADÊMICOS EM FORMAÇÃO INICIAL Vanderléia Maschio 1 Alexandra Rosa Silva 1 Andréia Paula Basei 1 Franciele Roos da Silva Ilha 1 Hugo Norberto Krug 2 Universidade Federal de Santa Maria Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física (GEPEF/UFSM) RESUMO Considerando que o momento da escolha da profissão pelos indivíduos está relacionado com uma motivação gerada por um motivo e que este pode ser consciente ou inconsciente, este estudo teve como objetivos conhecer os motivos dos acadêmicos do sétimo semestre do curso de Licenciatura em Educação Física da UFSM da escolha profissional, bem como, descobrir se esses acadêmicos, quando ingressaram no curso tinham conhecimento das mudanças curriculares ocorridas quanto à área de atuação profissional. Em relação aos procedimentos metodológicos, utilizou-se a abordagem qualitativa, e para a coleta das informações o instrumento questionário, tendo sua interpretação seguida pela análise de conteúdo. Foram elaboradas duas categorias de análise para a discussão das informações, que são: a) motivos de ingresso no curso, b) conhecimento das restrições de atuação profissional. Partindo das categorias de análise desenvolveu-se uma discussão abordando o ponto de vista dos acadêmicos com base nas bibliografias que tratam da temática em foco. Pode-se perceber que os acadêmicos do sétimo semestre do curso de Licenciatura em Educação Física possuem, de forma geral, três motivos distintos de escolha profissional: o gosto pela prática de atividades físicas e esportivas, a relação do curso com outras áreas da saúde e o gosto e identificação com o curso. No que se refere à relação com a prática de atividades físicas e esportivas, a maioria dos acadêmicos fez essa relação ao escolher o curso de formação, sobre essa realidade Becker; Ferreira; 1 Mestrandas em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). 2 Doutor em Educação/PPGE/UFSM e em Ciência do Movimento Humano/CEFD/UFSM.

2 Krug (1999) dizem que o gosto pelo esporte é o principal motivo pelo qual as pessoas escolhem a Educação Física como profissão. No que tange a relação do curso com outras áreas da saúde, alguns acadêmicos acreditavam que a Educação Física sendo generalista ou não, estaria mais direcionada para a área da saúde do que ao contexto escolar. Este fato pode ser explicado por Santini; Molina Neto (2005) quando destacam que a grande maioria dos professores de Educação Física não tiveram uma orientação profissional adequada durante o período escolar o que prejudicou a tomada de decisão sobre a profissão a ser escolhida. Felizmente, como se observa nas falas, uma parte significativa de alunos escolheram o curso por opção, tendo claro e definido o gosto pela profissão professor. Destacamos que todos os motivos constatados por este estudo vêm a confirmar Santos; Hallal (2001) de que os acadêmicos que entram nos cursos de Licenciatura em Educação Física conhecem muito pouco sobre a realidade da profissão. E que, como Oliveira (1992) já destacava o papel a ser desempenhado pelo profissional de Educação Física na escola, não é o de treinador à caça de talentos, e nem tão pouco, o de simples marionete a serviço da elite, mas sim o de educador. Palavras-chave: Educação Física; Formação de professores; Escolha profissional. REFLEXÕES INICIAIS O curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) visa formar profissionais para atuar na Educação Básica no sentido de desenvolver ações teórico-práticas, em que, os conhecimentos e saberes acadêmicos contribuam na formação do ser humano em sua totalidade. Além de possibilitar uma formação político-social, dentro de uma abordagem histórico-crítica, em diferentes manifestações da cultura corporal, compromissada com a educação emancipatória, possibilitando uma formação técnico-profissional visando o aperfeiçoamento de habilidades, capacidades e competências necessárias ao exercício profissional/docente (PPP, 2005). O profissional egresso deste curso estará habilitado para atuar na Educação Básica (Instituições públicas e privadas de ensino infantil, fundamental, médio e superior; Instituições, Entidades ou Órgãos que atuam com Populações Especiais); Secretarias municipais, estaduais e nacionais voltadas à área da Educação Física (PPP, 2005).

3 A parti da leitura do perfil profissional que o curso visa formar percebe-se claramente a atuação exclusiva no contexto escolar/educacional. No entanto, no manual do vestibular não constam tais especificações, e tendo em vista que, o curso, anteriormente a reestruturação curricular de 2005, oferecia uma formação generalista (Licenciatura em Educação Física e Bacharelado) com a utilização da mesma nomenclatura Licenciatura em Educação Física, muitos acadêmicos se inscreveram no curso sem saber das mudanças curriculares ocorridas, principalmente no que se refere à área de atuação profissional. Dessa forma, surgiu a necessidade de saber se tais acadêmicos tinham consciência dessas transformações. Assim, este estudo teve como objetivos conhecer os motivos dos acadêmicos do sétimo semestre do curso de Licenciatura em Educação Física da UFSM da escolha profissional, bem como, descobrir se esses acadêmicos, quando ingressaram no curso tinham conhecimento das mudanças curriculares ocorridas quanto à área de atuação profissional. CAMINHOS METODOLÓGICOS Esta investigação foi de caráter qualitativo, que segundo Pádua (2004) apresenta a preocupação com o significado dos fenômenos, bem como dos processos sociais. As respostas foram analisadas de forma interpretativa através da análise de conteúdo. De acordo com Bardin (1977, p.42), a análise de conteúdo pode ser definida como um: [...] conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) destas mensagens. O estudo foi realizado com vinte acadêmicos do sétimo semestre do curso de Licenciatura em Educação Física, do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria, durante o primeiro semestre letivo do ano de Os acadêmicos responderam um questionário, que continha questões abertas, onde poderiam dissertar sobre seus pontos de vista a respeito da escolha pela profissão.

4 Em relação ao emprego deste instrumento de pesquisa, Cervo; Bervian (2002) relatam que este é a forma mais usada para coletar dados, pois possibilita medir com melhor exatidão o que se deseja, de modo que apresenta um conjunto de questões relacionadas com o problema central. Sendo ainda considerado um meio de obter respostas por uma fórmula que o próprio informante preenche. Foram elaboradas duas categorias de análise para a discussão das informações, que são: a) motivos de ingresso no curso, b) conhecimento das restrições de atuação profissional. Partindo das categorias de análise desenvolveu-se uma discussão abordando o ponto de vista dos acadêmicos com base nas bibliografias que tratam da temática em foco. ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES Motivos de ingresso no curso Os acadêmicos quando questionados sobre o motivo da escolha do curso de Educação Física apresentaram respostas que delinearam algumas perspectivas, tais como: o gosto pela prática de atividades físicas e esportivas, a relação do curso com outras áreas da saúde e o gosto e identificação com o curso. A relação com a prática de atividades físicas e esportivas Sempre gostei de atividade física e sempre estive inserida em práticas (acadêmicos 3; 8; 9; 11; 13; 14; 15; 18; 19;20). A maioria dos acadêmicos fez essa relação ao escolher o curso de formação, sobre essa realidade Becker; Ferreira; Krug (1999) dizem que o gosto pelo esporte é o principal motivo pelo qual as pessoas escolhem a Educação Física como profissão. Bem como destaca Santini; Molina Neto (2005) a grande maioria dos ingressantes na Educação Física não aspira ser professor de Educação Física. São ex-atletas ou pessoas que já tiveram

5 contato com a área esportiva e que, quando confrontados com a decisão de escolher uma profissão, optaram por uma que já lhes era familiar, a Educação Física, reduzindo, assim, as incertezas. A relação com outras áreas da saúde Porque eu relacionei com o curso de nutrição (acadêmico 1) Ingressei no curso de fisioterapia (...) decidi trabalhar com fisio esportiva (...) fiz o vestibular para Educação Física tentando chegar mais perto daquele objetivo inicial. (acadêmico 5) A partir dessas respostas percebe-se a visão que esses acadêmicos tinham sobre o curso, ou seja, acreditavam que a Educação Física sendo generalista ou não, estaria mais direcionada para a área da saúde do que ao contexto escolar. Nesse sentido, pretendiam complementar sua formação na área da saúde com a Educação Física e suas possíveis contribuições nesse âmbito. Este fato pode ser explicado por Santini; Molina Neto (2005) quando destacam que a grande maioria dos professores de Educação Física não tiveram uma orientação profissional adequada durante o período escolar o que prejudicou a tomada de decisão sobre a profissão a ser escolhida. A identificação com o curso (...) sempre gostei da disciplina quando era estudada na escola (...). (acadêmica 2) Porque eu gosto de Educação Física. (acadêmico 4; 6; 7) Porque é o curso que mais me identifico. (acadêmico 10) Porque gosto de dar aula (...). (acadêmico 16) Afinidade. (acadêmico 17) Porque me identifico com que a Educação Física trabalha, com pessoas e sua evolução tanto motora quanto psicológica. (acadêmico 12) Felizmente, como se observa nas falas, uma parte significativa de alunos escolheram o curso por opção, tendo claro e definido o gosto pela profissão

6 professor. Este fato, desconstrói a idéias de que todos os alunos buscam o curso de Educação Física pelo simples gosto do esporte ou atividades físicas, como reforça Figueiredo (2008) ao dizer que não se deve cair no reducionismo de considerar que as experiências sociocorporais influenciam de forma direta, exclusiva e mecânica a escolha pelo curso de Educação Física. Entretanto, destaca que é impossível deixar de lado as evidências de que há uma estreita relação entre as experiências anteriores das pessoas e suas escolhas, de maneira que há mudanças substanciais no perfil de formação objetivado pelo currículo prescrito de formação profissional. Salienta que alguns estudantes do curso de Educação Física não se vêem em processo de formação profissional. A representação que parecem fazer do curso está fortemente identificada com suas trajetórias individuais e com o prolongamento dessas trajetórias durante os anos de formação. Conhecimento das restrições de atuação profissional No que se refere à consciência dos acadêmicos sobre a mudança ocorrida no curso de Licenciatura em Educação Física, em relação à restrição do campo profissional especificamente ligado às instituições escolares/educativas, evidenciou-se que mais da metade dos alunos não sabia deste fato. Inferências realizadas de acordo com tais falas, como seguem algumas delas: Achei que poderia atuar em outras áreas e não somente na escola (acadêmico 1) Pensava que a formação era generalista. (acadêmico 9) Dessa forma, também se fez necessário perguntar se os acadêmicos pretendiam cursar ou já estavam cursando o Bacharelado. Percebeu-se que, metade dos alunos pretendem fazer, dentre esses dois acadêmicos já fazem, e os demais não, pois tem bem claro sua opção pela atuação na escola. Não, porque gosto da área escolar. (acadêmico 15) Não, porque não acho necessário para minha formação posterior. (acadêmico 17)

7 Porém, muitos dos que pretendem fazer o Bacharelado, ou já fazem, escolheram para ampliar as oportunidades de trabalho, entretanto, outros porque não sabiam da restrição e se identificam mais com a área da saúde. (...). Quero ter mais opções de campo de trabalho. (acadêmico 3; 5; 9; 10; 12; 13;16) CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando que o momento da escolha da profissão pelos indivíduos está relacionado com uma motivação gerada por um motivo e que este pode ser consciente ou inconsciente, pode-se perceber que os acadêmicos do sétimo semestre do curso de Licenciatura em Educação Física possuem três motivos distintos de escolha profissional: o gosto pela prática de atividades físicas e esportivas, a relação do curso com outras áreas da saúde e o gosto e identificação com o curso. Santini; Molina Neto (2005) destacam que, caso a escolha profissional não tenha sido consciente e coerente com os interesses pessoais, a profissão poderá ser exercida com pouca motivação e, ao longo do percurso profissional, poderão surgir situações de desconforto e frustrações que poderão paralisar e deprimir o professor, trazendo-lhe inúmeras implicações pessoais e sociais. Entretanto, para atenuar esta preocupante situação de escolha profissional inconsciente, ainda Santini; Molina Neto (2005) salientam que mesmo não havendo convicção na hora da escolha profissional, é possível, após o ingresso da pessoa no curso de Educação Física, desenvolver competências específicas para o desempenho que o trabalho exige, caracterizando, assim, com o passar do tempo, o desenvolvimento do processo de identidade com o curso escolhido. Ainda Santini; Molina Neto (2005) concluem que a questão da escolha profissional, mesmo cercada de dúvidas e incertezas, não pode ser considerada um fator significativo que influencie diretamente no processo de desenvolvimento da Síndrome do Esgotamento Profissional.

8 Por fim, destacamos que todos os motivos constatados por este estudo vêm a confirmar Santos; Hallal (2001) de que os acadêmicos que entram nos cursos de Licenciatura em Educação Física conhecem muito pouco sobre a realidade da profissão. E que, como Oliveira (1992) já destacava o papel a ser desempenhado pelo profissional de Educação Física na escola, não é o de treinador à caça de talentos, e nem tão pouco, o de simples marionete a serviço da elite, mas sim o de educador. REFERÊNCIAS BARDIN, L. tradução de Luis Antero Neto e Augusto Pinheiro. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BECKER, A.L.K.; FERREIRA, L.M.; KRUG, H.N. O interesse ou desinteresse dos futuros professores pela atuação na Educação Física escolar. In: JORNADA ACADÊMICA INTEGRADA, XIV, 1999, Santa Maria. Anais. Santa Maria: CEFD/UFSM, p CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, FIGUEIREDO, Z.C.C. Experiências sociocorporais e formação docente em Educação Física. Revista Movimento, Porto Alegre: UFRGS, v.14, n.1, p , jan./abr., OLIVEIRA, A.A.B. de. Analisando a prática pedagógica da Educação Física de Londrina. Revista da Associação dos Professores de Educação Física de Londrina, Londrina, v.vii, n.13, p.11-14, jul., PÁDUA, E.M.M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 10e. São Paulo: Papirus, 2004.

9 Projeto Político Pedagógico do curso de Licenciatura em Educação Física. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, SANTINI, J.; MOLINA NETO, V. A síndrome do esgotamento profissional em professores de Educação Física: um estudo na rede municipal de ensino de Porto Alegre. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.19, n.3, p , jul./set., SANTOS, R.M. dos; HALLAL, P.R.C. Fatores que levam ao ingresso em Faculdade de educação Física. In: MARQUES, A.C.; ROMBALDI, A.J. (Orgd.). XX Simpósio Nacional de Educação Física. Coletânea de Textos e Resumos. Pelotas: Editora Universitária/UFPEL-ESEF, p.334, INFORMAÇÕES DO EVENTO: 1- SIEduca: XIII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO 2- Indisciplina e violência na escola: cenários e direções Cachoeira do Sul - RS 5- Anais on-line 6- Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) Campus Cachoeira do Sul Curso de Pedagogia

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