ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS (acervo religioso) ficha 02: Igreja de Nossa Senhora Aparecida
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- Amadeu Domingues Pinho
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1 Página 27 de 141 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS (acervo religioso) ficha 02: Igreja de Nossa Senhora Aparecida Esq.: Vista frontal Igreja N S Aparecida Dir. acima: Vista lateral direita Dir. abaixo: Adro da Igreja FOTOS: Mariana Rabelo, fev Município: Delfim Moreira 3. Designação: Igreja de Nossa Senhora Aparecida 5. Propriedade: Eclesiástica: Arquidiocese de Pouso Alegre 7. Situação de ocupação: Própria 9. Proteção legal existente: Nenhuma 2. Distrito: Sede 4. Endereço: Av. Gov. Juscelino K. de Oliveira, s/nº 6. Responsável: Ana Aparecida Assis Vieira ( Aninha ) 8. Uso atual: Institucional (Igreja) 10. Proteção legal proposta: Inventário
2 Página 28 de Histórico: Ao longo do tempo, a religiosidade delfinense destacou-se como um forte elemento cultural presente desde a formação do povoado ao atual cotidiano dos habitantes. Dessa forma, a análise histórica de capelas e templos locais pode traduzir as necessidades e ansiedades das épocas em que eles foram construídos ou reformados, revelando mudanças e permanências dos costumes e hábitos de uma comunidade. O crescimento populacional observado no município de Delfim Moreira durante as décadas de 1940 e 1950 levou ao surgimento de bairros afastados da Igreja Matriz, dificultando o acesso dos moradores ao principal templo religioso da cidade. Nesse período, o Padre Arlindo Giacomelli, em posse de uma antiga planta pertencente ao pároco anterior - o holandês Martinho Geers -, decidiu construir um outro local de oração próximo aos novos habitantes do município. O clérigo contou com a colaboração de Avelino Augusto Assis, o qual realizara uma promessa cujo pagamento seria a doação de um terreno à Arquidiocese de Pouso Alegre. Assim, em 1956 a Igreja de Nossa Senhora Aparecida foi erguida na avenida Governador Juscelino Kubitschek de Oliveira. A obra levou cerca de onze meses para ser finalizada, recebendo ajuda financeira de diferentes famílias da região, todas homenageadas em vitrais expostos no interior do edifício. O templo não sofreu qualquer reforma significativa desde a época de sua construção, exceto o retoque da pintura realizado no ano de Atualmente, a Igreja realiza missas às quartas e sábados, sendo freqüentada por diversos moradores residentes em suas proximidades, mas é principalmente em outubro, na festa de Nossa Senhora Aparecida, que as atenções do município voltam-se para a edificação religiosa. Ao longo de sua história, a Igreja adquiriu grande importância para os habitantes de Delfim Moreira, definindo-se principalmente como um espaço de oração, fé, meditação e reflexão sobre as ações do cotidiano. 12. Análise de entorno: A região do templo religioso, afastada do primeiro eixo de ocupação da cidade, surgiu com a construção de edificações dispersas no final do século XIX, ao longo da atual Av. Gov. Juscelino Kubitschek de Oliveira, tendo sua consolidação com a instalação da estrada de ferro na década de Adro da igreja e edificações do entorno FOTO: Mariana Rabelo, fev. 07 Av. Gov. Juscelino K. de Oliveira e igreja ao fundo FOTO: Mariana Rabelo, mar. 06 As edificações mais próximas são destinadas ao uso residencial e possuem no máximo dois pavimentos. São, em grande maioria, alinhadas ao logradouro público e recuadas lateralmente. Há uma tendência ao adensamento na direção posterior dos lotes. Os fechamentos se dão por muros de alvenaria ou por muretas preenchidas com balaustradas. Todos os imóveis dispõem de infra-estrutura básica, como água tratada, rede de esgoto, e coleta de lixo.
3 Página 29 de 141 A pavimentação predominante na região é o paralelepípedo, sendo que a via principal possui canteiros centrais, entre os quais muitos carros são estacionados. As calçadas têm largura um pouco maior do que um metro, sendo ocupadas apenas por postes de iluminação e placas de sinalização. O fluxo de automóveis é considerável, devido ao fato de que a partir da igreja o caminho se bifurca, dando acesso aos bairros rurais Rosário e Santa Cruz, e à MG 350. A circulação de pedestres é bem pequena, com exceção nos horários de entrada e saída das escolas, quando é possível observar grupos de jovens e crianças transitando pelas ruas. O templo pode ser visto de muito longe, como ponto de fuga de uma forte perspectiva, pelo o observador que se encontra, por exemplo, na praça Sagrados Corações, localizada no lado totalmente oposto à construção. Um outro local de onde é possível visualizar a igreja sem obstáculos, é a rua Paulino Faria, nas proximidades da Fundação Roge. 13. Descrição: A Igreja de Nossa Senhora Aparecida está localizada no fim da Av. Gov. Juscelino Kubitschek de Oliveira, que a partir dali bifurca-se nas ruas do Rosário e Clementino Batista da Cunha. O templo, dessa forma, opõe-se à praça Sagrados Corações, de onde é possível observá-lo como ponto de fuga de uma forte perspectiva. Para vencer a irregularidade do terreno, que desenvolve um aclive em sua direção transversal no sentido da Rua do Rosário, a edificação foi assentada sobre um platô, com entrada principal acima do nível da rua. Uma pequena escada de cimento rústico é o único acesso ao adro da Igreja. Esse importante lugar de convívio localiza-se no afastamento frontal, onde o piso é impermeabilizado por pequenas placas de cimento com frisos em baixo relevo. A área conta com três bancos de concreto e três mastros para bandeiras. O espaço é totalmente cercado, sendo o tipo de fechamento predominante uma mureta de concreto estruturada em módulos vazados, com vãos internos preenchidos por balaústres. Na divisa com o lote vizinho, observa-se um muro de alvenaria como limite físico. Um singelo gradil metálico pintado de branco delimita o interno e o externo. No lado direito há um recuo, ao qual se pode ter acesso por um pequeno portão em gradil metálico, que separa o local do adro. Excetuando-se pelo caminho em cimento que leva o usuário do espaço à entrada lateral direita da edificação, o afastamento dispõe de uma área permeável com declividade natural, ocupada por um jardim de pequenas plantas e árvores. O fechamento neste lado do terreno, que é também o ponto de maior desnível entre o plano da construção e a via, se dá principalmente por um muro de arrimo alinhado com calçada. Sobre ele, a mureta com vãos em balaústres utilizada na fronte é repetida, mas dessa vez com os módulos estruturais escalonados. Os afastamentos de fundo e lateral esquerdo são muito estreitos e pouco arejados, o que facilita a degradação da pavimentação de cimento pela umidade elevada. A distância entre a edificação e os muros de limite com a vizinhança não ultrapassa um metro e cinqüenta centímetros, podendo inclusive ser menor. No recuo esquerdo há uma entrada lateral de ingresso ao interior da igreja, que pode ser acessada pelo adro. A edificação tem partido retangular e profundo, sendo formada por um bloco principal que abriga a única nave e o coro, um compartimento menor onde fica o altar e, em suas laterais, dois blocos destinados à sacristia e depósitos. A disposição dos blocos prima por uma composição volumétrica totalmente simétrica, e essa regularidade é nitidamente transferida para o desenho das fachadas. O sistema estrutural também cumpre um papel muito importante na estética do edifício, uma vez que a altura de suas paredes autoportantes exige um reforço na seção das mesmas a cada espaço de três metros, aproximadamente. Conseqüentemente, a formação de pilares ressalta um rígido paralelismo de elementos na composição das fachadas, salientando o caráter eclético da construção. O frontispício é composto por uma torre central de base quadrada, com arestas demarcadas
4 Página 30 de 141 por pilares coroados por pequenas cruzes latinas. O fechamento se dá por uma pirâmide octogonal, sobre a qual também se encontra uma cruz latina de maior tamanho. O lado da torre que compõe a face frontal da edificação é constituído pela porta de entrada principal centralizada -, com duas folhas de abrir, verga em arco pleno, vedação em madeira pintada na cor branco e bandeira em vidro fantasia colorido. Imediatamente acima há um óculo de esquadria metálica fixa, com o mesmo tipo de vedação. Já no corpo do elemento vertical, há uma janela com verga também em arco pleno, vedada por uma veneziana vazada de madeira. Num mesmo plano, as porções laterais e simétricas da fachada principal são formadas por janelas centralizadas, com vergas em arco pleno, esquadrias metálicas, sistema de abertura em básculas e vitrais de cores dispostas de maneira a formar o desenho de uma cruz. Esse tipo de vão se repete ao longo das laterais do edifício, assim como o feitio da porta principal, encontrado também nas portas secundárias, em menores proporções. Sobre todas as vergas existem sobrevergas, cuja forma acompanha o desenho curvo das aberturas. Sob os peitoris das janelas, as contra-vergas retas finalizam a moldura que se cria em torno desses vãos. A cobertura é basicamente dividida em quatro partes, sendo uma principal - correspondente ao corpo da nave -, com três águas e cumeeira paralela à Av. Gov. Juscelino Kubitschek de Oliveira. O telhado sobre o compartimento do altar possui as mesmas características, contudo, apresenta dimensões bem menores. As demais coberturas são iguais e simétricas, com uma água e cumeeira deitada sobre a alvenaria do volume que abriga o altar. A vedação é realizada em telhas de fibrocimento e o coroamento em platibandas. Estas são marcadas pelos pilares, que por sua vez possuem capitéis de referência dórica e encerram-se em formas pontiagudas. A Igreja de Nossa Senhora Aparecida é caracterizada pela simplicidade dos acabamentos. Externamente, as paredes recebem pintura na cor marfim, enquanto as portas e os elementos em alto relevo, como as sobrevergas por exemplo, são pintados de branco. A base da edificação possui revestimento em placas de cimento pintadas na cor vinho, assentadas de modo semelhante à colocação de tijolos em uma parede com juntas verticais desencontradas. Inscrições no vidro do basculante FOTO: Mariana Rabelo, fev. 07 Área interna da igreja FOTO: Mariana Rabelo, fev. 07 No lado de dentro, os revestimentos também não são ostentosos. A nave, de pé-direito duplo, possui piso em ladrilho hidráulico nas cores vermelho, preto, cinza e branco. Um rodapé alto de cimento pintado na cor azul contorna todo o interior. No altar, cujo acesso ocorre pelo auxílio de dois degraus com acabamento em cimento liso, o piso é recoberto por cimento vermelho. A partir desse nível, ainda é necessário subir mais três degraus para alcançar a parte mais alta, onde está a imagem de Jesus Cristo.
5 Página 31 de 141 A parede que separa a nave do altar possui um vão em arco pleno e, nas laterais, dois pequenos nichos em forma de arco ogival guardam imagens religiosas. As alvenarias têm acabamento em pinturas na cor marfim e o forro é constituído por ripas de madeira com verniz incolor. O coro é acessado por uma escada caracol, localizada num cômodo contíguo ao átrio da entrada principal. Sua estrutura é composta por uma coluna de concreto robusta e os pisos e espelhos são revestidos por cimento liso na cor verde. O guarda-corpo de madeira apresentase bastante frágil. 14. Intervenções: A edificação sofreu até hoje apenas intervenções de adequação, como o retoque na pintura realizado em Estado de conservação: Bom 16. Análise do estado de conservação: Externamente as fachadas apresentam manchas de escurecimento e sujidade; alguns basculantes estão com vidros quebrados ou rachados. Segundo a pessoa responsável pelo imóvel, Ana Aparecida Assis Vieira, há infiltração no telhado. 17. Fatores de degradação: As principais causas da deterioração percebida na edificação são a exposição à intempéries, como água pluvial e fortes amplitudes térmicas diárias, além do vandalismo na destruição das esquadrias. 18. Medidas de Conservação: Manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e compositivos da edificação; Contratação de um técnico especialista em caso de alterações estruturais e/ ou compositivas, assim como de ligações elétricas; Instalação de sistema de combate e prevenção contra incêndios, mantendo-o sempre em perfeito funcionamento; Aplicação de legislação urbana que impeça o adensamento e a substituição de uso; Manutenção da rua e da calçada. 19. Referências documentais: ENTREVISTAS: GIACOMELLI, Arlindo e FARIA, Sérgio Ricardo de. Delfim Moreira, 05 de fevereiro de Entrevista concedida a Luciana Christina Cruz e Souza BIBLIOGRAFIA: FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas / Júnia Lessa França, Ana Cristina de Vasconcellos; colaboração: Maria Helena de Andrade Magalhães, Stella Maris Borges ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, p. FERREIRA, Jurandyr Pires (org.). Enciclopédia dos Municípios Brasileiros. Rio de Janeiro: IBGE, NASCIMENTO, Guido Gilberto. Delfim Moreira Achegas à sua formação histórica. Lorena, SP, 2002.
6 Página 32 de Informações complementares: Ficha técnica: Levantamento: Elaboração: Mariana Rabelo (arquiteta), Luciana Souza (Historiadora), Luiz Antônio Magalhães Silva (Secretário de Turismo) fevereiro de Mariana Rabelo (arquiteta), Luciana Souza (Historiadora) fevereiro e março de Revisão: Joseana Costa (arquiteta) março de 2007.
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