Madeira Island Ultra Trail vulgo MIUT
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- Estela Fonseca Caminha
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1 Madeira Island Ultra Trail vulgo MIUT Sentado na minha cama, num quarto com vista para a baía do Machico, vejo pela grande janela envidraçada as luzes que descem a encosta como estrelas que caem do céu; já lhes conheço o circuito de cor vêm da direita e depois descem. Todas elas trazem desejos, sofrimento e alegria. São 4 da manhã, há algumas horas desci eu aquela encosta O MIUT será sempre uma prova para não esquecer. Não se consegue. A paisagem é agreste, dura e magnífica. A prova segue o mesmo diapasão. As memórias que trazemos são grandes demais para se verbalizarem, mas tentamos salpicar um pouco as páginas, para que outros, um dia, sintam como nós. O MIUT (Madeira Island Ultra Trail) é um conjunto de quatro provas 115, 85, 40 e 17 km sendo que a principal, a de 115 km, é também a que dá o nome ao evento; eu optei por fazer a de 85 km. A prova de 115 km também estava em observação para entrar para o Circuito Mundial de Trail em Sendo a partida nos Estanquinhos e a meta no Machico, o trajeto até à partida é feito em autocarro; portanto partimos do Machico por volta das 4h30 da manhã para estarmos na zona de partida algum tempo antes da mesma, partida que foi pelas
2 7h00. Os Estanquinhos coincidiam com o abastecimento dos 30 km da prova de 115 km, pelo que a partir daqui iríamos partilhar o mesmo trilho até ao final. Chegados aos Estanquinhos, talvez o momento menos conseguido da organização, o pessoal dos 85 km saiu dos autocarros e foi para a zona de abastecimento da prova dos 115 km ninguém nos impediu nem direcionou para outro lado, portanto quem acabava a dura subida até lá tinha o abastecimento invadido, quer para beber um café, quer para ver se viam companheiros da prova maior talvez a rever no futuro. A partida foi feita ainda de noite, com nevoeiro à mistura, e um ligeiro toque de frio. Seremos cerca de 200 à partida. Com frontais acesos. Nunca me cansarei de partidas à noite. Do Clube Millennium bcp apenas eu e a Filipa Vilar participamos nos 85 km; a partida é feita em altitude, a sensivelmente metros, e descemos até aos 375 metros, em menos de 10 km, portanto começamos logo a descer a sério. Eu e a Filipa tínhamos combinado fazer a descida em conjunto, assim tínhamos a companhia um do outro nos quilómetros iniciais, e tínhamos combinado também fazer essa descida nas calmas e com cuidado, para aquecer os músculos e não arriscar logo. O terreno é muito traiçoeiro. Muita pedra solta e regos da chuva. Teremos apenas 1 km percorrido quando ouço um barulho atrás de mim e vejo a Filipa a coxear e a praguejar! Tinha acabado de torcer o pé! Paro. Coxeia. Pergunto-lhe como está. Não sabe. Manda-me seguir. Eu sei que ela tem a capacidade, a experiência necessária e o que necessita para se desenrascar caso precise de ajuda, e ficar lá apenas a ia enervar mais, mas ainda assim... acabo por seguir com relutância. A Filipa acabará por fazer algo de notável, mas também questionável chegará até aos 44, 5 km, com a altimetria da prova, mais de 4000D+, quase toda feita. Pelo caminho torceu o pé mais 7 vezes. Notável porque é preciso uma grande força mental para o fazer, muita resiliência; questionável, porque poderia ter agravado, e muito, a lesão. A descida é realmente traiçoeira, portanto todo o cuidado é pouco, mas sinto-me bem e vou descendo num bom ritmo. Começa a aclarar. Passo por muitas caras conhecidas dos 115. Acabamos por desembocar na floresta. E continuamos sempre a descer. Aqui começam a aparecer degraus (serão cerca de durante a prova, segundo informação da organização), são troncos que seguram a terra e fazem um degrau, em alguns cabe o pé em comprimento, noutros só de lado. Túneis. Uma floresta luxuriante e paisagens fantásticas. E mais degraus. Salto o primeiro abastecimento aos 9 quilómetros, Rosário, não sinto necessidade de parar.
3 Como tudo o que se desce pois, sobese. Continuamos o bailado com a floresta, somos pequeninos perante a natureza, a sua força, ousamos alterá-la, mas o seu estado puro será sempre o melhor. Subimos agora com destino à Encumeada. Passamos pela subida dos tubos, são tubos de transporte de água, verdes, metálicos, que ousam pelas encostas abaixo, ou acima, sempre uma questão de perspetiva. Sobe-se a sério. Mais degraus. De cimento, um mal necessário. E floresta. Laurissilva. E a paisagem sinto-me transportado para locais na América do Sul, perdidos. Para ilhas de florestas cerradas. Selva. É esta a paisagem que nos acompanha. Luxúria. Acabo por chegar ao abastecimento da Encumeada, 17 km, depois de correr por uma estrada abaixo uma distância que não chegou a 1 km - talvez a distância mais longa que fizemos em alcatrão. Como. Atesto água. Aproveito e retiro uma proteção de um dedo do pé que me vai a aleijar, nem tudo é beleza. Parto novamente para o meio da floresta. Continuamos com o mesmo registo: singles, escadas e paisagem. E água, muita água, mais à frente vou pagar esta abundância. Entre a Encumeada e o Curral das Freiras dá-se uma alteração da paisagem, mais vulcânica, mais rocha. Os nosso olhos encontram picos fenomenais à distância, queremos lá estar mesmo estando num igual, queremos ir a todos! É de cortar a respiração! Também a descida para o Curral das Freiras o é, e dura! Já vou há algum tempo na companhia de pessoal conhecido, alguns dos 115 (o Sandro Jordão é um dos que vai no grupo) e outros da minha prova, seremos uns sete ou oito depois do abastecimento da Encumeada vou junto com duas atletas que já conhecia, duas mulheres do norte, Paula e Liliana, com quem farei grande parte do que resta da prova. Para já vamos a descer para o Curral das Freiras; como disse atrás, é uma descida dura, muito técnica, muita rocha, muito declive e terra solta um dos atletas que vai lá para a frente, que, como eu é, de Portalegre, tinha lá estado no dia anterior a verificar o percurso e avisou-me que era complicada. Com umas piadas sobre a origem do nome da terra, não reproduzíveis aqui, chegamos ao fim da descida. Olhamos lá para cima, de onde viemos, arrepia (vejam o vídeo no final). O Curral da Freiras foi uma desilusão. Pensava ir encontrar um local muito sui generis, mas não passa de umas casas entravadas num vale. Mas tínhamos de lá passar por causa do abastecimento; aqui faz-se uma divisão do grupo em que ia, pois para a prova maior é um ponto de vida (abastecimento onde temos um saco com roupa e outros pertences), logo, o pessoal dos 115 km vai demorar mais; para nós, Ultra85, é um abastecimento normal aos 30 km, rápido. Depois de comer e abastecer
4 água, continuamos. Eu levo duas garrafas de meio litro à frente (que encho) e ainda o reservatório da mochila (2 litros) de reserva caso necessitasse (que não enchi) - como tenho encontrado sempre água pelo caminho (riachos) e não tive problemas de até ali, não achei necessário levar mais água, sigo então com 1 litro, e não vou tão pesado. Quando partimos do Curral sabemos que o próximo abastecimento é a apenas 8,8 km, no Pico Ruivo, temos é que subir um D+ de metros, é sempre a subir, portanto não é fácil; vou inserido num grupo de 8 a 10 pessoas, depois de sairmos da zona habitacional embrenhamonos novamente na floresta, verde, com mais degraus; levamos um excelente andamento e o grupo começa a esticar, aqui é ir sempre em frente e não pensar muito, passo atrás de passo, metro atrás de metro, o trilho não é muito técnico, mas não é fácil. Está mais calor. Vou a gastar mais água. E começo a ter dúvidas se tenho água que chegue até ao próximo abastecimento. Vou a evitar de tomar um gel energético, para não beber água (normalmente quando se toma um gel energético é necessário ingerir água, cerca de 200/250ml, pelo menos, dependendo do gel), mas arrisco a ficar sem forças. Continuo com esperança de encontrar um ribeiro para encher as garrafas. Não aparece nada. Acabo por ficar para trás do grupo por não conseguir acompanhar o ritmo. Deixo a floresta e volto à rocha e à vegetação rasteira, sempre a subir. Tenho a certeza que não vou ter água. Também não quero arriscar o gel sem água. A única água que encontro é a que escorre na rocha, a rocha está húmida, molhada, mas não consigo aproveitar nada. Assim continuo, acabo por me atrasar bastante: tenho sede e não me vou a alimentar. Vou fraco, sem força. E tenho receio da desidratação. A quem pergunto se tem água, a outros atletas, também não têm; a alguns não pergunto sequer. A paisagem é árida, quente, seca, mesmo indo bem acima dos metros, mas há alturas em que a vegetação adensa, como oásis, verdes, frescos, e quando isso acontece ganho esperança de encontrar água, numa destas zonas acabo por dar com um gotejar de água, que acumula numa pequena poça, como uma tijela, talvez criada ao longo do tempo por aquele gotejar, é a única hipótese, pelo menos para molhar os lábios, já tinha resistido à tentação de encher as garrafas num
5 bidon de metal mais atrás, aqui arrisco, consigo encher de forma a ficar com dois dedos de água um tesouro! Mas não chega para o gel, por isso paro, sento-me, respiro, tento comer uma barra/goma energética, forço, lá consigo. Agora só tenho em mente chegar ao Pico Ruivo. Sempre com degraus no trajeto. Sempre a subir. Mas a paisagem é magnânima! Chego ao Pico Ruivo! Água! Depois de na parte final andar num sobe escada e desce escada lá chego ao verdadeiro oásis. Bebo bem! Como. Recupero. Recupero bem. Tenho novamente força e ânimo. Vejo uma atleta embrulhada num cobertor. O abastecimento é dentro de casa, numa casa tipo abrigo, em pedra. Observo melhor à minha volta. Vejo muita gente mal tratada, eu não devo estar melhor mais tarde virei a saber que muita gente passou mal nessa parte do trajeto, pela dureza e falta de água como eu. Há uma lareira, acesa, estranho. Eu venho cheio de calor. Mas estou a arrefecer, percebo que a lareira até não é má ideia. Quero despachar-me, já recuperei. Sigo. Costumo dizer que ainda sou um menino nestas andanças; já tenho algumas 3 dígitos feitas, mas sou um menino. Essa foi uma das razões pelo que escolhi o Ultra85 em detrimento dos 115 do MIUT - começar de dia e ter margem para fazer grande parte da prova de dia, com um acumulado de quilómetros que me permitisse ter capacidade para apreciar a prova e, principalmente, aprender numa região e tipo de prova onde nunca tinha estado/participado. O percurso que nos leva do Pico Ruivo até ao Pico do Areeiro foi dos mais fantásticos que fiz até hoje; a dureza de mãos dadas com beleza; os túneis que nos abraçavam com a sua escuridão e que competiam com a amplidão das escarpas de várias dezenas de metros que nos faziam encostar mais à parede rochosa; os passadiços estreitos; o ligeiro nevoeiro; os degraus de todas as formas e feitios; a paisagem, sempre a paisagem; a passagem estreita do Pico do Areeiro; as pessoas por quem passávamos, turistas, estrangeiros com quem nos cruzávamos e brindavam com respect e go, tudo o que disser nunca conseguirá fazer jus ao que senti e à espetacularidade de um sítio assim. Pico do Areeiro. 44,5 km. Ponto de vida. Está cheio. Encontro atletas que me tinham passado quando eu tinha passado mal. Peço o meu saco, que enviara anteriormente através da organização lá dentro tenho um par de sapatos e meias, que
6 aproveito; tenho géis e barras, que reponho na mochila de prova; tenho um jersey, calções, outro corta-vento, mais algumas coisas que podia necessitar e que não usei. Há comida. Como um belo prato de carne picada, tipo bolonhesa, com arroz. Não devia ser massa? Não interessa, soube por tudo! Tento a canja, mas era só caldo. Como mais algumas coisas, fruta fresca principalmente, sinto essa necessidade, o meu corpo pede vitaminas frescas, e alguns frutos secos. Encontro a Liliana e a Paula, que vão sair primeiro do que eu, trocamos umas palavras e dizem-me para me despachar para as apanhar, basicamente, dão ânimo. Vejo a equipa médica do posto, que procura verificar o estado dos atletas; aproximome de uma das enfermeiras, digo-lhe que me dói a alma, sério, e pergunto se tem alguma coisa que me possa ajudar; olha para mim, confusa, como a tentar perceber se estou bom da cabeça; percebe que é uma piada, solta uma gargalhada; ouço mais duas ou três pessoas a fazerem o mesmo que ela; estou fino, animado, parvoeira cómica em grande estilo. Estou insanamente lúcido para continuar, nós não nos sentimos assim, mas quem está de fora pensa que somos todos doidos. No trail existe este pensamento: se perguntas porquê, nunca vais perceber. Amén. Entro numa nova prova. Muda o cenário. Deixo os picos que apontam para o céu, entro numa espécie de planície, uma estepe, não menos difícil. Com rocha solta. Nem sempre descer significa facilidade. Mas sinto-me bem novamente. Hidratado e alimentado - faz toda a diferença. Vou portanto a perder cota. A descer. Vou passando outros atletas. Animo mais. Encontro o meu ritmo. Mais à frente encontrarei as mulheres do norte, na descida de uma encosta, dentro de uma floresta muito bonita, com singles tracks técnicos mas muito engraçados, acabaremos por ir juntos até ao fim a partir daqui. A última grande subida é a que nos leva ao Poiso. Atravessamos um parque ambiental, verde, luxuriante, de Madeira, a subida é quase toda feita em calçada, por isso não é muito difícil a nível técnico, mas sente-se nas pernas. Mas também vale a pena. No abastecimento do Poiso, reponho água e como, sempre essa preocupação. Estamos nos 58,5 km, agora começa a descida até à meta. Mas ainda faltam cerca de 30 km, e não vão ser fáceis. Apanhamos alguns trilhos, mas depois entramos num estradão, de terra batida, que fazemos
7 com um bom ritmo, e que nos leva até perto da Portela, pois na parte final encontramos escadas, para matar saudades. E estamos no abastecimento. E escurece. A partir daqui fazemos a prova à noite, acabamos por ter um ponto de luz à nossa frente. Não vemos paisagem. Seguimos por trilhos simples que ondulam por entre árvores. Alguns estradões. Ouvimos mar, e mais tarde verei imagens de dia por onde passámos. Ravinas. E até ao fim temos apenas mais uma grande dificuldade, uma descida muito técnica e difícil. Perigosa. Mais uma traiçoeira. Com degraus. E percentagens de inclinação difíceis. Fazemo-la muito lentamente, adaptamos o ritmo aos quatro - porque entretanto tinha-se juntado mais um atleta. Eu vou à frente, e a descida é mesmo complicada. Por vezes é preferível fazer estas descidas de forma rápida. A arriscar. Mas de forma menos massacrante. Mais ligeira e fluída. Também ouvimos as cagarras (nos arquipélagos portugueses - Madeira e Açores - encontram-se a maior concentração mundial de cagarras), uma ave marinha, que faz um ruído estranho, uma mistura de rádio, com crianças e golfinhos. À noite, com apenas uma luz a apontar para a frente, ouvir uma cagarra é no mínimo curioso. Depois de sairmos dos trilhos, entramos no alcatrão, já na cidade. É sempre a descer. Mais umas escadas, para a despedida, e entramos na marginal. Temos a meta à nossa frente. Passa pouco da meia-noite, mas ainda há A parte final é feita pela levada. Ainda passamos por um single com um piso muito estragado, com muitos buracos na terra. Mas depois temos a levada, plana, em que a dificuldade é principalmente os buracos que encontramos no piso de cimento. Mas também aqui vamos devagar, nem toda a gente vai confortável à noite. Mais uma vez, adaptamos o grupo, este é o espirito que levamos. Vou à frente e estou a ficar sem luz. A levada contorna o Machico em altitude, vemos a cidade lá em baixo, à nossa espera. A meta. Finda a levada, descemos por uma encosta; se alguém nos visse ao longe, também teria a sensação de sermos estrelas a caírem do céu, da mesma forma que eu as vi sentado na cama do meu quarto a olhar para esta mesma encosta.
8 bastante gente na chegada. A sensação é fantástica, não conseguimos condensar num momento tudo o que vivenciámos nestas últimas horas, mas cada meta que passamos, cada prova que concluímos, dá magnitude ao nosso ser, e, simultaneamente, de alguma forma, torna-nos mais humanos e mais vivos, vivemos para viver momentos assim. A explosão de endorfinas, os momentos que se seguem, tudo isso é muito individual, muito de cada um, muito próprio, mas todos concordam uma coisa, é mesmo uma sensação fantástica. Link da prova: Filmes:
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